Algumas
notícias revelam o desprezo que Israel nutre pelo nome de Jesus Cristo
até nossos dias. Israelitas fazem todo tipo de piadas e o menosprezo à
obra do Salvador é cultivada e estimulada pelos rabinos em toda a nação.
Contudo, eles não param para pensar. Deviam fazer isso. E o farão no
tempo determinado por Deus e reservado à Restauração de Israel à fé em
Jesus. Contudo, a realidade é que nesses últimos dois mil anos o nome de
Jesus tem sido honrado em quase todos os países do mundo e milhões se
tem convertido ao Evangelho, menos em Israel. Lá, esse nome -Jesus-
ainda é desprezado pela grande maioria da população e ainda se dizem
"servos de Jeová". As profecias relativas a esse endurecimento e à
subsequente rejeição divina (temporária) da nação tem se cumprido, entre
elas a do próprio Messias, que lhes sentenciou: "Vossa casa ficará deserta e sem morador até que digais: Bendito aquele que veio em nome do Senhor". E
o castigo pela rejeição do Messias lançou Israel na dispersão profética
no ano 70 d.C. Essa dispersão, que durou do ano 70 d.C. até 1948 d.C.,
havia sido antevista e revelada pelo profeta Ezequiel, quando anunciou: E espalhei-os entre os gentios, e foram dispersos pelas terras; conforme os seus caminhos, e conforme os seus feitos, eu os julguei. - Ezequiel 36:19 Com essas palavras,
Ezequiel afirma que a nação israelita ficaria fora de seu habitat original, esparramado entre as nações, como julgamento divino pela rejeição do Cordeiro de Deus, enviado para apagar o pecado da nação. Jesus mesmo sempre dizia que havia sido enviado às ovelhas perdidas da casa de Israel. Sua missão era tentar conduzir a nação de Israel ao Evangelho, mas a rebeldia do povo e dos sacerdotes levaram o Cordeiro à cruz do calvário. Seu sangue desceu sobre eles como julgamento, não como salvação. O sangue do Cordeiro de Deus, cheio de poder salvador, transformou-se em juízo: eles haviam rejeitado seu Messias. Agora deveriam pagar o preço pelo erro cometido, e esse preço era a dispersão anunciada pelo profeta.
Ezequiel afirma que a nação israelita ficaria fora de seu habitat original, esparramado entre as nações, como julgamento divino pela rejeição do Cordeiro de Deus, enviado para apagar o pecado da nação. Jesus mesmo sempre dizia que havia sido enviado às ovelhas perdidas da casa de Israel. Sua missão era tentar conduzir a nação de Israel ao Evangelho, mas a rebeldia do povo e dos sacerdotes levaram o Cordeiro à cruz do calvário. Seu sangue desceu sobre eles como julgamento, não como salvação. O sangue do Cordeiro de Deus, cheio de poder salvador, transformou-se em juízo: eles haviam rejeitado seu Messias. Agora deveriam pagar o preço pelo erro cometido, e esse preço era a dispersão anunciada pelo profeta.
Ezequiel
também fala sobre o pecado de Israel praticado durante a dispersão.
Depois de terem rejeitado e crucificado o Messias, agora seriam inimigos
de Deus ao profanarem o santo nome do Salvador entre as nações, através
de seus ensinamentos anticristãos. Eles haveriam de "profanar" o santo
nome de Deus em Jesus Cristo - Ez. 36:20.
E é exatamente isso que ainda insistem em fazer até nossos dias.
Continuam profanando o nome de Deus, que está em Jesus Cristo. Jesus
quer dizer Jeová Salvador, Cristo significa "ungido de Jeová", o mesmo
que "cheio do Espírito de Deus". Assim, o nome de Jesus Cristo transmite
a mensagem de que ele era o Messias, o homem cheio do espírito santo, o
próprio Jeová Salvador. Isaías também soube disso e deixou registrado
que Jesus seria reconhecido como "Emanuel", ou seja, Deus entre nós(Isaías 7:14).
Isso foi posteriormente confirmado no Evangelho de São João, que também
reconhece Jesus como o Verbo, o próprio Deus, que desceu do trono, se
fez carne e habitou entre nós (João 1:1,10-14).
Juízos disciplinadores de Deus sobre Israel
Juízos disciplinadores de Deus sobre Israel
Historicamente
Israel recebeu dois juízos disciplinadores da parte de Deus. No
primeiro, foram levados cativos para o reino de Babilônia, onde
permaneceram por um período de 70 anos. No segundo, pela rejeição de
Jesus e profanação do santo nome de Deus, receberam outro juízo
disciplinador, que durou de 70 d.C. a 1948 d.C.
A misericórdia de Deus para com Israel:
Deus
sempre está acompanhado de sua infinita misericórdia. Mesmo tendo
ordenado a dispersão de Israel, continuou velando sobre eles para, em
1948, permitir seu retorno à terra prometida(Ez.30:24).
Iniciou-se, assim, o replantio de Israel em sua terra. Desde então
estamos assistindo ao renascimento da nação, mas ainda de coração
endurecido. Deus reserva-lhes, em breve, um momento de reflexão, um
tempo de despertar, no qual considerarão tudo quanto fizeram contra o
Messias, nos últimos dois mil anos. Então, se arrependerão de terem
profanado o santo nome de Jesus Cristo entre as nações (Ez. 36:21).
O próximo passo no processo de restauração está previsto em Ezequiel
36, versículos 25 a 35. Nesse período, Israel reconhecerá seu pecado,
chorará em arrependimento pela rejeição de seu Messias Jesus Cristo, o
único e verdadeiramente enviado por Jeová. Isso lhes abrirá a porta da
Salvação e serão aspergidos e purificados com as águas do rio da vida,
claro como cristal, que procedem do trono de Deus: o Evangelho. Também
receberão de Deus um novo coração e um novo espírito em substituição ao
coração de pedra e ao espírito de impureza e rebelião. Então poderão ser
novamente reconhecidos como povo de Deus(Ez. 36:28).
Nesse tempo lançarão fora a loucura que os dominava e terão pleno
conhecimento do grande erro que cometeram ao crucificar Jesus e se
manterem contrários ao Evangelho, profanando o nome de Deus e sendo
inimigos da Palavra de Deus. Como fruto desse arrependimento, Israel
terá nojo de si mesmo e de seus maus caminhos, de suas iniquidades e
abominações praticados contra o nome de Jesus(Ez. 36:31). Contudo, Deus lançará em rosto a Israel que não é mais por amor que fará essa obra restauradora - (Ez. 36:32), mas por misericórdia é que lhes dá uma segunda chance.
O sinal da restauração de Israel:
Como
sinal da obra profetizada, Israel deixará de ser constituída
geograficamente por terras em sua maioria formados por areia e pedra,
para ser novamente como nos dias de Josué: a semelhança do jardim do
Éden - Ez. 36:35
O tempo da restauração
Ezequiel
revela, quase ao final do capítulo 36, que a obra de restauração da
nação israelita à fé em Jesus Cristo se dará em um tempo situado dentro
do período bíblico chamado Tribulação. Isso pode ser entendido pela
leitura de Ez. 36:36, onde o profeta diz que tudo isso será visto "pelas nações que tiverem restado ao redor de vós".
É durante o tempo da tribulação que haverá uma tentativa de erradicação
de Israel como nação. Como resultado, muitas nações serão varridas do
mapa, como profetizado: E acontecerá naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém; - Zacarias 12:9 Como
resultado, as nações que restarem em redor de Israel estarão cientes do
cumprimento das profecias e que Israel foi restaurado à comunhão com
Deus, que agora é sua torre forte. Israel aprenderá a lição: Jesus
Cristo é o nome de Jeová e que, diante desse nome todos os joelhos devem
se dobrar.
A formação do Gogue e Magogue:
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