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quinta-feira, agosto 16, 2012

Justiça de SP nega pedido de liberdade para Elize Matsunaga

Pedido foi negado por desembargador nesta quinta-feira (16).
Elize foi levada para penitenciária em Tremembé em 20 de junho.

Elize Matsunaga (Foto: Carlos Pessuto/Futura Press/AE) 
Elize Matsunaga, acusada da morte do marido
(Foto: Carlos Pessuto/Futura Press/AE)
 
A Justiça de São Paulo negou, nesta quinta-feira (16), o pedido de habeas corpus feito pela defesa de Elize Matsunaga, acusada de ter assassinado o marido, o executivo da Yoki Marcos Kitano Matsunaga, no dia 19 de maio, na capital paulista. Elize está presa preventivamente na penitenciária de Tremembé, no interior do estado.

A decisão foi tomada pelo desembargador Francisco Menin, da 7ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo. Segundo ele, a prisão dela deve ser mantida “para a garantia da ordem pública”. O desembargador afirmou que, por conta da forma como o crime foi realizado, com o esquartejamento da vítima, seria “temerária sua colocação em liberdade”.

De acordo com o TJ, o desembargador já havia negado, liminarmente, a soltura de Elize no dia 22 de junho. O advogado de Elize não foi localizado pelo G1 na noite desta quinta-feira para comentar a decisão.

Crime

Para a polícia, Elize matou o empresário no apartamento do casal, na Zona Oeste de São Paulo, com um tiro na nuca. Ela havia feito curso de tiro, assim como o marido.

As imagens das câmeras do edifício mostram Marcos entrar no prédio no dia 19, mas não registraram sua saída. Em seguida, a gravação mostra Elize saindo do elevador, levando três malas com rodinhas. E mostra também a volta dela, 12 horas depois, sem as malas.

De acordo com o promotor José Carlos Cosenzo, a morte de Marcos Matsunaga teve duas motivações: dinheiro e o medo da perda do casamento. Elize Matsunaga confessou o assassinato do marido. "Ela estava assistindo a um filme da qual já foi protagonista", disse o promotor sobre a traição que teria gerado a briga entre o casal.

O Ministério Público Estadual de São Paulo denunciou Elize por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, recurso que impossibilitou a defesa da vítima e meio cruel, e ocultação de cadáver. Junto com a denúncia, o promotor pediu a conversão da prisão temporária de Elize em preventiva, o que foi concedido pela Justiça.

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