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domingo, junho 14, 2020

Ministro da Educação Abraham Weintraub participa de protesto sem máscara e causa aglomeração no DF


Durante o ato, ele disse a apoiadores que já tinha dado opinião sobre 'vagabundos'. Termo foi usado por Weintraub durante reunião ministerial, em fala sobre ministros do STF.

Por G1 — Brasília
Ministro da educação encontra apoiadores do governo e provoca aglomeração; Sadi comenta
Ministro da educação encontra apoiadores do governo e provoca aglomeração; Sadi comenta.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, participou neste domingo (14) de um ato de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. 

Weintraub estava sem máscara, assim como a maior parte dos manifestantes. 


O ministro provocou aglomeração, cumprimentou, tirou fotos e abraçou as pessoas. 

No Distrito Federal, quem não usa máscara em áreas públicas pode ser multado em até R$ 2 mil, além de responder pelo crime de infração de medida sanitária. 


A pena, neste caso, pode chegar a um ano de prisão. 

Questionado sobre impostos pagos para "funcionários corruptos", Weintraub disse aos apoiadores que já tinha falado sua opinião sobre "os vagabundos". 

"Eu já falei a minha opinião, o que eu faria com vagabundo", disse, sem deixar claro a quem se referia (veja vídeo).
Min. da Educação Abraham Weintraub participa de protesto sem máscara e causa aglomeração
Min. da Educação Abraham Weintraub participa de protesto sem máscara e causa aglomeração.

Weintraub usou o mesmo termo na reunião ministerial de 22 de abril, quando defendeu a prisão de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e os chamou de "vagabundos". 

“Eu acho que é isso que a gente está perdendo, está perdendo mesmo. 


O povo está querendo ver o que me trouxe até aqui.  


Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. 


Começando no STF. 



E é isso que me choca. 


Era só isso, presidente", disse Weintraub na reunião com Bolsonaro e outras autoridades. 

Por conta dessa declaração, Weintraub passou a ser investigado no inquérito do Supremo Tribunal Federal que apura disseminação de fake news e ofensas a ministros da Corte


Em depoimento à Polícia Federal, colhido na sede do ministério, Weintraub optou por ficar em silêncio.
Weintraub chama ministros do STF de ‘vagabundos’ e defende mandá-los para prisão
Weintraub chama ministros do STF de ‘vagabundos’ e defende mandá-los para prisão.

sábado, junho 13, 2020

Li Wenliang, o médico-herói

O médico chinês, Li Wenliang, ainda no final do ano, mais precisamente em 30 de dezembro, foi a primeira pessoa no mundo a alertar para a existência e riscos da pandemia de Covid-19.


Trabalhando no epicentro da epidemia, Li Wenliang tentou conscientizar a população de Wuhan sobre a gravidade do vírus e a real dimensão do que estava por vir.


Abordado pela polícia de Wuhan foi obrigado a se retratar, assinando um documento forjado pelas autoridades locais, que dizia que o coronavírus não passava de um boato infundado.


Ainda assim, o Dr. Li Wenliang, ciente da sua missão como médico continuou a clinicar e foi infectado por um paciente. 


Rapidamente os sintomas mais severos da Covid-19 se manifestaram, internado na UTI desde 12 de janeiro, veio a falecer em 07 de fevereiro, quando o mundo inteiro já se via confrontado e ao mesmo tempo irmanado pela pandemia. 


Reconhecido por seu caráter ético e cidadão, não podemos deixar de registrar que em sua vida pessoal, Li também se destacava. 


Na escola de medicina de Whuan, se especializou em oftalmologia com um desempenho acadêmico excelente e foi considerado por seu tutor, como um aluno dedicado, honesto e que nas horas de lazer seguia de perto as ligas de basquete, esporte do qual era um fã apaixonado.


Aos 33 anos de idade, casado e com um filho pequeno, deixou a esposa Fu Xuejie grávida de cinco meses e uma história de vida que serve de exemplo para todos. 


Li Wenliang foi aclamado mundialmente como um herói, inclusive pelas autoridades chinesas, mas o que conta é o seu legado de dedicação à medicina e sua coragem em enxergar e divulgar o que ninguém viu.


Li Wenliang iluminou com a sua atitude solidária a nossa realidade. 




Li Wenliang é gente que brilha.



COMENTÁRIO: 


Para os mal informados que continua espalhando uma mentira que o Covid-19, foi criado pelos Chineses, é só lembrar que foi o médico Chinês Li Wenliang quem descobriu esse vírus letal e avisou as autoridades do seu país, e que por isso foi punido por espalhar "um boato infundado".


Depois de morto foi aclamado mundialmente como herói.  

Repito: QUEM ESTÁ POR TRÁS DESSE VÍRUS LETAL, É DEUS. 

Nada nesse mundo acontece sem o consentimento de Deus.

"Eu sou o SENHOR, e não há outro; fora de mim não há Deus; eu te cingirei, ainda que tu não me conheças;

Para que se saiba desde o nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim não há outro; eu sou o SENHOR, e não há outro.

Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas".  ISAÍAS 45: 5 a 7.

"E o Espírito do SENHOR se retirou de Saul, e atormentava-o um espírito mau da parte do SENHOR". I SAMUEL 16: 14.



Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 13 de junho de 2020.




Nasce filho do médico chinês que alertou mundo sobre coronavírus e morreu vítima da doença



Em dezembro de 2019, Li Wenliang enviou mensagem a colegas médicos sobre casos de contágio; por causa disso, foi investigado pelo governo chinês. Ele morreu em fevereiro.

O médico Li Wenliang, que fez alerta sobre coronavírus na China em dezembro de 2019 — Foto: Divulgação
O médico Li Wenliang, que fez alerta sobre coronavírus na China em dezembro de 2019 — Foto: Divulgação.

A viúva de Li Wenliang, médico chinês que fez um alerta sobre o coronavírus ainda em 2019, deu à luz ao filho do casal, segundo a imprensa do país. 

Fu Xuejie, sua mulher, compartilhou uma foto do bebê na rede social chinesa WeChat. 


É o segundo filho dela com o médico.


"Marido, você pode ver isso do céu? 


Você me deu seu presente final hoje. 


É claro que vou amá-los e protegê-los", escreveu. 

Li foi investigado pelas autoridades chinesas por "espalhar boatos". Depois de protestos após sua morte, ele foi homenageado pelo governo como herói. 

Oftalmologista em um hospital em Wuhan, o primeiro epicentro do coronavírus no país, ele enviou uma mensagem aos colegas médicos, em dezembro de 2019, dizendo que havia notado sete casos de um vírus que pensava ser Sars - uma doença que se espalhou pelo mundo em 2003. 

Na conversa, o doutor alertou o grupo sobre a necessidade do uso de equipamentos de proteção para evitar infecções.
Imagem mostra foto do oftalmologista Li Wenliang, que morreu com coronavírus após ser reprimido pela polícia chinesa ao tentar alertar sobre o surto quando ele ainda estava no início. Retrato foi visto entre flores em frente ao Hospital Central de Wuhan, na China. — Foto: STR/ AFP
Imagem mostra foto do oftalmologista Li Wenliang, que morreu com coronavírus após ser reprimido pela polícia chinesa ao tentar alertar sobre o surto quando ele ainda estava no início. 


Retrato foi visto entre flores em frente ao Hospital Central de Wuhan, na China. — Foto: STR/ AFP.

Dias depois, ele foi orientado pela polícia a "parar de fazer comentários falsos" e foi investigado junto com outros oito médicos por "espalhar boatos". 

Depois de contrair o coronavírus de um paciente, Li compartilhou sua experiência com a doença nas redes sociais antes de morrer, em fevereiro. 

Sua morte provocou uma onda de protestos contra a resposta das autoridades à propagação do vírus na China. 

O governo pediu desculpas à família do médico e admitiu "deficiências" em suas ações contra a doença.
Morre médico chinês que fez alerta sobre o novo coronavírus
Morre médico chinês que fez alerta sobre o novo coronavírus.


COMENTÁRIO: 

E eu alertei as autoridades brasileiras no meu Blog no dia 03 de novembro de 2019, que no começo de 2020, apareceria uma doença no Brasil que iria ceifar a vida de centenas e milhares de pessoas, porque o governo brasileiro não estaria preparado para combater essa doença. 

É só confirmar esse meu aviso, lá no Arquivo do meu Blog, na data de 03 de novembro de 2019.

Fato é, que essa doença "CORONAVÍRUS" já ceifou a vida de mais de 40 mil pessoas no Brasil, e em breve ultrapassará dos 100 mil. 

Podem esperar, porque por trás dessa doença está o dedo de Deus, e ela só vai acabar quando Ele, o Criador do universo determinar. 


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 13 de junho de 2020.

quinta-feira, junho 11, 2020

Justiça Federal do Rio suspende nomeação da presidente do Iphan


g1.globo.com

Decisão de juiz da 28ª Vara Federal atende a ação popular que questiona a qualificação de Larissa Rodrigues Peixoto Dutra para o cargo.

Justiça Federal do Rio suspende nomeação da presidente do Iphan
Justiça Federal do Rio suspende nomeação da presidente do Iphan.

A Justiça Federal do Rio de Janeiro suspendeu, na noite de quarta-feira (10), os efeitos da nomeação e da posse de Larissa Rodrigues Peixoto Dutra para o cargo de presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

A ação popular, movida pelo deputado federal Marcelo Calero (Cidadania-RJ), foi deferida pelo juiz Adriano de França, da 28ª Vara Federal. 


Segundo o texto da decisão, Larissa não tem formação, nem experiência profissional compatíveis com o cargo. 

De acordo com a ação, o cargo deve ser ocupado por profissionais com formação em História, Arqueologia ou áreas relacionadas ao tombamento e conservação do patrimônio histórico e artístico. 

Segundo apurou o Ministério Público Federal, que encaminhou uma manifestação na ação popular movida por Calero, Larissa Dutra é graduada em Turismo e Hotelaria pelo Centro Universitário do Triângulo e cursa atualmente pós-graduação lato sensu em “MBA Executivo em gestão estratégica de marketing, planejamento e inteligência competitiva” na Faculdade Unileya. 

Larissa, que é servidora do Ministério do Turismo, assumiu a presidência após o órgão ficar cinco meses sem um titular, desde a exoneração de Kátia Bogéa. 

O Ministério do Turismo – órgão ao qual o Iphan é vinculado – informou por e-mail, às 15h47, que não havia sido notificado oficialmente, que "reafirma sua total confiança no trabalho de Larissa Peixoto" e que a nomeação atendeu a todos os requisitos exigidos por lei. 

O G1 entrou em contato com a Casa Civil, responsável pela nomeação, e aguarda resposta. 


A equipe de reportagem ainda não conseguiu contato com Larissa.
Larissa Dutra teve a nomeação suspensa para a presidência do Iphan — Foto: Divulgação/Iphan
Larissa Dutra teve a nomeação suspensa para a presidência do Iphan — Foto: Divulgação/Iphan.
 

Nomeação após Bolsonaro criticar o Iphan

Arquivo: Governo faz nomeação política para cargo técnico do Iphan
Arquivo: Governo faz nomeação política para cargo técnico do Iphan
Larissa foi nomeada em 11 de maio, dias depois de o presidente Jair Bolsonaro criticar a atuação do Iphan. 


Na reunião ministerial de 22 de abril de 2020, Bolsonaro disse que alguém do Iphan deveria resolver o assunto de obras como as do empresário Luciano Hang – supostamente suspensas em decorrência de processos de licenciamentos junto à instituição. 

"O Iphan para qualquer obra do Brasil, como para a do Luciano Hang. 


Enquanto está lá um cocô petrificado de índio, para a obra, pô! 


Para a obra. 


O que que tem que fazer? 


Alguém do Iphan que resolva o assunto, né? 


E assim nós temos que proceder", afirmou o presidente durante a reunião. 

Luciano Hang foi um dos alvos da operação da Polícia Federal que faz parte do inquérito instaurado pelo Supremo Tribunal Federal que apura a criação e disseminação de fake news. 

“[Hoje é dia de] Agradecer à Justiça brasileira por mais uma vez colocar freios nessa sanha de distribuição de cargos do Bolsonaro, que para acomodar seus interesses particulares e os interesses de seus aliados, não hesita inclusive em quebrar uma promessa de campanha, um verdadeiro estelionato eleitoral, e mais do que isso, não hesita em entregar verdadeiros louros da administração pública brasileira, como é o caso do Iphan”, disse Marcelo Calero.


Criado em 1937, o Iphan tem como missão principal a proteção e promoção dos bens culturais do país. 


O instituto tem 27 Superintendências e 37 Escritórios Técnicos, a maioria localizados em cidades que são conjuntos urbanos tombados – as chamadas Cidades Históricas.

O órgão ainda possui seis Unidades Especiais, sendo quatro delas no Rio de Janeiro – Centro Lúcio Costa, Sítio Roberto Burle Marx, Paço Imperial e Centro Nacional do Folclore e Cultura Popular – e duas em Brasília – o Centro Nacional de Arqueologia e Centro de Documentação do Patrimônio. 

O Iphan também responde pela conservação, salvaguarda e monitoramento dos bens culturais brasileiros inscritos na Lista do Patrimônio Mundial e na Lista o Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, conforme convenções da Unesco – respectivamente, a Convenção do Patrimônio Mundial de 1972 e a Convenção do Patrimônio Cultural Imaterial, de 2003. 



COMENTÁRIO:


 
“[Hoje é dia de] Agradecer à Justiça brasileira por mais uma vez colocar freios nessa sanha de distribuição de cargos do Bolsonaro, que para acomodar seus interesses particulares e os interesses de seus aliados, não hesita inclusive em quebrar uma promessa de campanha, um verdadeiro estelionato eleitoral, e mais do que isso, não hesita em entregar verdadeiros louros da administração pública brasileira, como é o caso do Iphan”, disse Marcelo Calero".


O ex-capitão do Exercito Brasileiro se tornou o primeiro Presidente da República do Brasil, em primeiro presidente "Charlatão" e"Embusteiro", que passa medicamentos para a população brasileira combater um vírus letal como o "Coronavírus" sem nenhuma formação na área de medicina, contrariando os cientistas que estudaram e continuam estudando os efeitos de um medicamento utilizado em outro tipo de doença, contrariando a OMS, Organização Mundial da Saúde,  para ele não é difícil também, nomear "apadrinhados" dele para exercerem funções em órgãos completamente desqualificados para cumprirem o seu papel em determinadas funções, ou cargo. 


Na verdade o nosso país está entregue a um amador, "Dublê" de gestor público, que insiste em transformar o Brasil em "Centro de Experiência Administrativa" para quem é  leigo na arte de administrar a coisa pública, transformando toda a nação em cobaias de seus experimentos. 


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 11 de junho de 2020.

Brasil tem 40.276 mortes por Covid, aponta consórcio de veículos de imprensa (atualização das 13h)


g1.globo.com

Brasil tem 40.276 mortes por Covid, aponta consórcio de veículos ...
O Brasil tem 40.276 mortes por coronavírus confirmadas até as 13h desta quinta-feira (11), aponta um levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. 

O consórcio divulgou na quarta-feira (10), às 20h, o terceiro balanço, com os dados mais atualizados das secretarias estaduais naquele momento. 


Depois desse balanço, oito estados (CE, GO, MG, PE, RN, RR, SP e TO) e o DF divulgaram novos dados. 

Veja os dados atualizados às 13h desta quinta-feira (11):
  • 40.276 mortes
  • 787.489 casos confirmados
(Na quarta-feira, 10, às 20h, o balanço indicou: 39.797 mortes, 1.300 nas últimas 24 horas; e 775.184 casos confirmados. Desde então, houve atualizações em CE, DF, GO, MG, PE, RN, RR, SP e TO.)


Os dados foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. 

O objetivo é que os brasileiros possam saber como está a evolução e o total de óbitos provocados pela Covid-19, além dos números consolidados de casos testados e com resultado positivo para o novo coronavírus.
Mortes por coronavírus no acumulado e por dia no Brasil, até 10 de junho — Foto: Editoria de Arte/G1
Mortes por coronavírus no acumulado e por dia no Brasil, até 10 de junho — Foto: Editoria de Arte/G1.
 
 
Em um mês, o número de mortes mais do que triplicou no país. 

A parceria entre os veículos de comunicação foi feita em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de Covid-19. 


Personalidades do mundo político e jurídico, juntamente com entidades representativas de profissionais e da imprensa, elogiaram a iniciativa

Mudanças feitas pelo Ministério da Saúde na publicação de seu balanço da pandemia reduziram por alguns dias a quantidade e a qualidade dos dados. 


Primeiro, o horário de divulgação, que era às 17h na gestão do ministro Luiz Henrique Mandetta (até 17 de abril), passou para as 19h e depois para as 22h. 


Isso dificultou ou inviabilizou a publicação dos dados em telejornais e veículos impressos. 


“Acabou matéria no Jornal Nacional”, disse o presidente Jair Bolsonaro, em tom de deboche, ao comentar a mudança. 

A segunda alteração foi de caráter qualitativo. 


O portal no qual o ministério divulga o número de mortos e contaminados foi retirado do ar na noite da última quinta-feira (4). 


Quando retornou, depois de mais de 19 horas, passou a apresentar apenas informações sobre os casos “novos”, ou seja, registrados no próprio dia. 


Desapareceram os números consolidados e o histórico da doença desde seu começo


Também foram eliminados do site os links para downloads de dados em formato de tabela, essenciais para análises de pesquisadores e jornalistas, e que alimentavam outras iniciativas de divulgação. 

Entre os itens que deixaram de ser publicados estão: curva de casos novos por data de notificação e por semana epidemiológica; casos acumulados por data de notificação e por semana epidemiológica; mortes por data de notificação e por semana epidemiológica; e óbitos acumulados por data de notificação e por semana epidemiológica. 

Neste domingo (7), o governo anunciou que voltaria a informar seus balanços sobre a doença. 


Mas mostrou números conflitantes, divulgados no intervalo de poucas horas. 

Nesta quarta (10), o Ministério da Saúde divulgou os dados completos, obedecendo a ordem do STF


Segundo a pasta, houve 1.274 novos óbitos e 32.913 novos casos, somando 39.680 mortes e 772.416 casos desde o começo da pandemia – números menores que os apurados pelo consórcio. 


COMENTÁRIO:


Eu avisei no dia 03 de novembro do ano passado no meu Blog, e compartilhei na página do meu Facebook,  que no começo deste ano de 2020, iria morrer muita gente no Brasil por causa de uma doença que o Brasil não estaria preparado para combate-la. 

Ninguém me deu ouvido, e agora está aí o resultado que é só o começo dessas mortes, que até o final deste ano, haverão centenas e milhares de mortes ainda. 


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 11 de junho de 2020.

MP que permite a Weintraub escolher reitores de universidades é inconstitucional, avalia Maia


g1.globo.com
Maia avalia que MP que permite Weintraub escolher reitores temporários de universidades é inconstitucional



O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou nesta quinta-feira (11) que a medida provisória que deu ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, o poder de escolher reitores temporários para universidades federais é inconstitucional. 

A declaração foi dada em entrevista ao programa Em Ponto, da GloboNews. 


Na avaliação de Maia, a medida, publicada no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira (10), trata do mesmo tema da MP 914, que perdeu a validade na semana passada. 

"Nitidamente a convergência dessa medida provisória com a [medida provisória] 914 é muito grande.


A 914, para aqueles que não sabem, é uma medida provisória que trata de temas corrrelatos e que perdeu a validade nos últimos dias.


Então, a minha opinião é que é uma matéria inconstitucional e que esse tema não deveria ser debatido por medida provisória", disse o presidente da Câmara.


Pelo texto em vigor, os reitores escolhidos por Weintraub ficarão nos cargos apenas durante a pandemia do novo coronavírus


A medida editada pelo presidente Jair Bolsonaro também exclui a necessidade de consulta a professores e estudantes ou a formação de uma lista para escolha dos reitores. 

A Constituição proíbe a reedição, no prazo de um ano, de medida provisória que tenha perdido a validade ou que tenha sido rejeitada pelo Congresso Nacional. 

"Você não pode editar uma medida provisória em cima de uma outra editada no mesmo ano, com muita conexão dos termos. 


Daqui a pouco você não tem mais necessidade de lei, vai editando uma medida provisória atrás da outra, com objetos parecidos, similares, e você tira completamente a relevância, a importância do parlamento brasileiro", afirmou Maia à GloboNews.

Para Rodrigo Maia, a medida provisória publicada nesta quarta "é uma segunda tentativa de interferir na autonomia das universidades". 

O presidente da Câmara avalia que o tema deve ser debatido, mas não por medida provisória. 


Segundo Maia, já há projetos de lei em discussão no Congresso Nacional sobre o assunto. 

Maia disse esperar que o governo aja para evitar obrigar o Congresso a devolver a MP.  


A devolução foi pedida nesta quarta-feira (10) pela comissão externa da Câmara dos Deputados que acompanha o trabalho do Ministério da Educação.

"Eu espero que o governo possa nas próximas horas tomar uma decisão para que não obrigue o presidente do Congresso a devolver a matéria, que é sempre uma decisão extrema. 


Já existem, tem ações no Supremo Tribunal Federal e, olhando a análise constitucional da Secretaria Geral da Mesa, eu acho muito difícil que o Supremo não tome uma decisão que vá no caminho da suspensão dos efeitos dessa medida provisória", disse. 

Maia afirmou ainda que, caso o governo não recue e a MP não seja suspensa pelo STF, a própria Câmara pode, já na próxima semana, "derrubar a matéria por um grande acordo na Casa". 

Maia também foi questionado sobre como estava o "humor" dos parlamentares em relação a ataques do presidente Jair Bolsonaro aos Poderes

O presidente da Câmara avaliou que, duas semanas atrás, quando segundo ele foram proferidos os "ataques mais pesados" contra o Supremo Tribunal Federal (STF), sentiu um clima de muita preocupação entre as principais lideranças e partidos políticos. 

De acordo com Maia, parlamentares avaliaram ser inaceitável a continuação dos conflitos. 


Segundo o presidente da Câmara, o repúdio aos ataques e aos desrespeitos às instituições foi manifestado inclusive por partidos e deputados hoje considerados da base de apoio ao governo. 

Maia relata que nos últimos dias o "clima melhorou", mas frisou que manifestações em defesa de medidas inconstitucionais como o fechamento do STF, e que contam muitas vezes com a presença de Bolsonaro, geram um "desconforto muito grande" entre os parlamentares. 

Contas do governo federal.

 

Na entrevista à GloboNews, Maia também foi questionado sobre a recomendação feita nesta quarta pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de aprovar com ressalvas as contas de 2019 do governo federal.

 
O relatório aprovado pelo plenário do tribunal aponta 14 ressalvas em relação às contas de 2019: sete irregularidades, seis impropriedades e uma distorção de valor. 


O documento ainda traz sete alertas ao governo. 

Maia afirmou que o relatório do ministro Bruno Dantas é muito embasado tecnicamente e traz críticas e ressalvas corretas. 


Após a recomendação do TCU, cabe ao Congresso dar a palavra final sobre as contas. 

"Há problemas, essas ressalvas, essas críticas, do ministro e do TCU, mas certamente a equipe técnica do governo e dos ministérios vai fazer a análise e vão corrigir isso ao longo do orçamento, de 2020, 2021 e 2022", afirmou Maia. 

Maia voltou a defender a prorrogação do auxílio emergencial, pago em meio à pandemia do coronavírus, e a manutenção do valor de R$ 600 do benefício. 

O governo federal já anunciou o pagamento de duas parcelas extras da ajuda, porém, ainda não fixou o valor delas. 


Membros da equipe econômica afirmam que o auxílio pode ser reduzido para R$ 300. 

À GloboNews, o presidente da Câmara ponderou que o custo de não prorrogar o benefício será muito maior do que continuar os pagamentos. 


Maia cita que o número de pessoas que requeriram a ajuda foi muito maior do que o previsto. 

Para Maia, é preciso discutir os caminhos para financiar a prorrogação do benefício. 


Entre as opções citadas por ele estão a aprovação pelos parlamentares de crédito extra e o encontro de "caminhos" no orçamento de 2020 capazes de bancar o auxílio. 

Segundo Maia, retomar as discussões da reforma tributária pode ajudar no encontro de soluções do financiamento no médio e longo prazo da dívida pública, que tem crescido em maiores proporções em meio à pandemia. 

"Não é uma coisa simples pelo custo permanente em relação ao orçamento público. 


Tem que se fazer um debate com o governo, com o parlamento, com a sociedade, encontrar as fontes pra financiar isso. 


Temos no orçamento brasileiro condições de encontrar caminhos, sem dúvida nenhuma. 


Há muitas distorções no orçamento público brasileiro, mas esse debate precisa começar, se construído ao longo de 2020, para que em 2021 você possa ter a possibilidade de ter um programa de renda mínima", disse.

Maia afirmou também que os debates sobre o auxílio emergencial retomaram as discussões na Câmara sobre programas permanentes de renda mínima. 


De acordo com ele, já há um grupo de deputados estudando os programas sociais existentes e o que pode ser feito. 

"Não é uma coisa simples pelo custo permanente em relação ao orçamento público. 


Precisamos achar as fontes pra financiar isso. 


Há muita distorção no orçamento brasileiro, mas o debate precisa começar já, pra que a gente consiga pensar nesse programa de renda mínima o quanto antes", afirmou. 


COMENTÁRIO:


 "O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou nesta quinta-feira (11) que a medida provisória que deu ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, o poder de escolher reitores temporários para universidades federais é inconstitucional". 

Essa briga de poder entre Maia e Bolsonaro, já é uma prévia pra vê quem cai na graça do povo brasileiro para disputar as eleições presidenciais em 2022.


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 11 de jumho de 2020.

Bolsonaro recria Ministério das Comunicações e coloca deputado Fábio Faria como ministro


g1.globo.com
O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira (10) em uma rede social a recriação do Ministério das Comunicações. 
 Bolsonaro recria Ministério das Comunicações e coloca deputado ...
Pouco depois do anúncio, o "Diário Oficial da União" publicou a nomeação do deputado Fábio Faria (PSD-RN) como ministro. 


O secretário-executivo da pasta será Fábio Wajngarten, atual secretário de Comunicação Social do governo. 

A pasta da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações foi desmembrada em duas: Ministério das Comunicações e Ministério da Ciência e Tecnologia, chefiado por Marcos Pontes

 
"Nesta data, via MP, fica recriado o Ministério das Comunicações a partir do desmembramento do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. 


Para a pasta foi nomeado como titular o Deputado Fabio Faria/RN", publicou Bolsonaro na internet.

Cerca de uma hora depois, ao chegar ao Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que houve "aceitação excepcional" sobre a decisão. 


O presidente também negou ter negociado a indicação de Fábio Faria com o Centrão, afirmando que não se lembra qual o partido do deputado (leia detalhes sobre o tema mais abaixo). 

"Vamos ter alguém que não é um profissional do setor, mas tem conhecimento até pela vida que tem junto à família do Silvio Santos", acrescentou o presidente. 


"É uma pessoa que sabe se relacionar e vai dar conta do recado", completou.
Cris Lôbo: ‘Recriação do ministério é reivindicação do conjunto do centrão’
Cris Lôbo: ‘Recriação do ministério é reivindicação do conjunto do centrão’.

Segundo a Secretaria-Geral da Presidência, a recriação do ministério não representará aumento de despesa, uma vez que, segundo a pasta, o novo ministério utilizará "apenas cargos de estruturas já existentes". 

Ainda de acordo com a Secretaria-Geral, a Secretaria Especial de Comunicação Social, atualmente vinculada à Secretaria de Governo, será extinta, e as competências da secretaria, incorporadas ao novo ministério. 

O Ministério das Comunicações existiu até maio de 2016. 


Na ocasião, o então presidente, Michel Temer, que assumiu o cargo com o afastamento de Dilma Rousseff, unificou o Ministério das Comunicações e o Ministério da Ciência e Tecnologia

Temer nomeou à época como ministro Gilberto Kassab, ex-prefeito de São Paulo e presidente do PSD, partido de Fábio Faria.
Camarotti: ‘A gente já falava que o centrão iria ocupar o primeiro escalão do governo’
Camarotti: ‘A gente já falava que o centrão iria ocupar o primeiro escalão do governo’.

Na campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro disse que, se eleito, o governo teria "no máximo" 15 ministérios

Quando tomou posse, em 1º de janeiro de 2019, o presidente deu posse a 22 ministros


Com a recriação da pasta das Comunicações, serão 23 ministérios. 

Nesta quarta, o presidente declarou: "Algumas coisas nós exageramos, né, até era a questão dos ministérios. 


Num país continental como esse, a gente queria 15 ministérios, montamos um número, depois chegou a 22. 


E o ministério em si não tem muita despesa a mais sendo criado ou não mais um ministério, não é por aí". 

Na semana passada, Bolsonaro afirmou que também "existe a possibilidade" de ele recriar o Ministério da Segurança Pública, extinto no início do governo

Mais cedo, nesta quarta-feira, porém, o ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, afirmou que, para ele, não é o momento de a pasta ser recriada
 Deputado Fábio Faria (PSD-RN) — Foto: Canindé Soares
Deputado Fábio Faria (PSD-RN) — Foto: Canindé Soares.
 
 
Fábio Faria está no quarto mandato de deputado federal e é filiado ao PSD, partido que integra o Centrão

Conforme o site de Fábio Faria, ele é formado em administração de empresas, pela Universidade Potiguar (UnP). 


O deputado é genro do empresário e apresentador Silvio Santos. 

A escolha de Bolsonaro pelo deputado ocorre em meio à aproximação do presidente com o Centrão, em troca de apoio político. 

Nas últimas semanas, o Centrão também emplacou integrantes em outros cargos no governo. 


A diretoria do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por exemplo, que conta com R$ 50 bilhões, ficou com o PL

O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, cujo orçamento é de R$ 1 bilhão, ficou com uma indicação do Progressistas

Bolsonaro sempre criticou o que chama de "velha política" e sempre afirmou que formaria um "ministério técnico", isto é, segundo ele, live de indicações políticas.
Natuza: ‘Fábio Faria no ministério é visto como um bom movimento político de Bolsonaro’
Natuza: ‘Fábio Faria no ministério é visto como um bom movimento político de Bolsonaro’
Fabio Faria e o pai, Robinson Faria, foram delatados por Ricardo Saud, da JBS. 


Segundo o delator, os dois teriam recebido R$ 10 milhões para que privatizassem a Companhia de Água e Esgoto do Rio Grande do Norte e favorecessem a empresa na disputa. 

Um inquérito chegou a ser aberto no Surepmo Tribunal Federal (STF), mas a Procuradoria Geral da República (PGR) entendeu que não houve contrapartida e que não havia provas suficientes contra Fabio Faria. 


Diante disso, a PGR pediu o arquivamento do caso. 


O processo relativo a Robinson Faria foi encaminhado para o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN).

A PGR, posteriormente, pediu o desarquivamento do caso e a volta da investigação. 


Mas Faria alegou que as provas foram consideradas ilegais. 


A PGR aceitou o argumento e desistiu do desarquivamento, devolvendo o caso à Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte. 

Fábio Faria também foi delatado por ex-executivos da Odebrecht por suposto recebimento de caixa 2, mas o inquérito foi arquivado porque a PGR entendeu não haver provas suficientes. 

Fabio Faria e o pai sempre negam irregularidades. 


COMENTÁRIO:


O Presidente Jair Messias Bolsonaro transformou o seu governo em Balcão de negócios político partidário !

Ele que em campanha eleitorais sempre criticou essa prática de seus adversários políticos, hoje, ele está fazendo pior do que todos os seus antecessores. 

Resultado disso tudo. 

O Brasil está nas mãos de um Presidente sem palavras, e que não cumpre o que promete aos seus aliados, como aconteceu com o SÉRGIO MORO que ele destruiu a carreira de 22 anos de magistratura do Juiz que estava praticamente acabando com o poder do crime organizado no nosso país, prometendo-lhe "carta branca" para agir no combate ao crime organizado enquanto a ações da Polícia Federal não chegaram aos seus dois filhos com mandatos. 


Esse é o Bolsonaro que o Brasil não conhecia ! 


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 11 de junho de 2020.

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