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sábado, novembro 02, 2019

Corpo de cearense morta na Suíça chega a Fortaleza; marido é o principal suspeito


g1.globo.com

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Causa da morte da cearense Neurilene da Silva Moura, 41, não foi esclarecida e família busca respostas.

Cearense Neurilene da Silva Moura, 41, morreu na cidade de Bulle, na Suíça e causa segue desconhecida. — Foto: Arquivo pessoal
Cearense Neurilene da Silva Moura, 41, morreu na cidade de Bulle, na Suíça e causa segue desconhecida. — Foto: Arquivo pessoal.
 
O corpo da cearense Neurilene da Silva Moura, 41, morta na cidade de Bulle, na Suíça, chegou a Fortaleza na noite desta sexta-feira (1º), por volta das 21h30.
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A vítima era casada com o suíço Christophe Sulger e morreu no dia 15 de setembro, em circunstâncias ainda não esclarecidas

O companheiro dela é o principal suspeito e segue preso. 
 
Neurilene será sepultada na manhã deste sábado (2), no Cemitério Jardim Metropolitano, no município do Eusébio, na Grande Fortaleza. 
 
Parentes da cearense se reuniram no Aeroporto Internacional Pinto Martins para acompanhar o momento da chegada. 

Entre eles, Neuliane Maria da Silva, irmã da mulher, que falou sobre a luta para conseguir o translado do corpo para o Ceará. 

“Quando eu vinha pra cá, eu vinha buscá-la de outra forma, alegre, com suas bagagens, sorrindo. 

E hoje estou vindo buscar minha irmã dentro de um caixão, isso não era o que a gente queria, mas foi uma vitória muito grande a gente ter conseguido”, afirma. 
 
A família chegou a fazer uma campanha virtual para conseguir trazer o corpo da mulher, porém posteriormente foi acordado que o valor fosse pago pelo estado suíço. 

O traslado estava orçado entre 10 mil e 12 mil francos suíços, o que corresponde a cerca de R$ 40 mil. 
 
Conforme Neuliane Maria, a família agora busca descobrir as circunstâncias da morte de Neurilene. 
 Imagem relacionada

“A gente não sabe o que aconteceu, a gente sabe que se trata de crime e que ele [marido] é o principal suspeito”. 

Os familiares, que moram na capital, dizem ter recebido a notícia da morte dela somente dois dias depois, em 17 de setembro.

Neurilene da Silva Moura e o suíço Christophe Sulger se conheceram em Canoa Quebrada e estavam juntos há dois anos. — Foto: Arquivo pessoal
Neurilene da Silva Moura e o suíço Christophe Sulger se conheceram em Canoa Quebrada e estavam juntos há dois anos. — Foto: Arquivo pessoal.
 
Neurilene conheceu o marido, o suíço Christophe Sulger, 52 anos, há dois anos durante o feriado de Carnaval na Praia de Canoa Quebrada, no Litoral Leste do Ceará. 
 Imagem relacionada
Eles começaram a namorar e no ano passado veio o pedido de casamento, que aconteceu no dia 28 de dezembro de 2018, em Fortaleza. 


COMENTÁRIO: 

Infelizmente esse que se tornou o mal do século XXI, que é o feminícidio sob a influência satânica, não acontece só no Brasil que é campeão mundial nesse tipo de crime não, acontece em diversos países do mundo !

Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo, 02 de novembro de 2019.

Corpo de cearense morta na Suíça chega a Fortaleza; marido é o principal suspeito


g1.globo.com

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Causa da morte da cearense Neurilene da Silva Moura, 41, não foi esclarecida e família busca respostas.

Cearense Neurilene da Silva Moura, 41, morreu na cidade de Bulle, na Suíça e causa segue desconhecida. — Foto: Arquivo pessoal
Cearense Neurilene da Silva Moura, 41, morreu na cidade de Bulle, na Suíça e causa segue desconhecida. — Foto: Arquivo pessoal.

O corpo da cearense Neurilene da Silva Moura, 41, morta na cidade de Bulle, na Suíça, chegou a Fortaleza na noite desta sexta-feira (1º), por volta das 21h30. 

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A vítima era casada com o suíço Christophe Sulger e morreu no dia 15 de setembro, em circunstâncias ainda não esclarecidas


O companheiro dela é o principal suspeito e segue preso. 

Neurilene será sepultada na manhã deste sábado (2), no Cemitério Jardim Metropolitano, no município do Eusébio, na Grande Fortaleza. 

Parentes da cearense se reuniram no Aeroporto Internacional Pinto Martins para acompanhar o momento da chegada. 


Entre eles, Neuliane Maria da Silva, irmã da mulher, que falou sobre a luta para conseguir o translado do corpo para o Ceará. 


“Quando eu vinha pra cá, eu vinha buscá-la de outra forma, alegre, com suas bagagens, sorrindo. 


E hoje estou vindo buscar minha irmã dentro de um caixão, isso não era o que a gente queria, mas foi uma vitória muito grande a gente ter conseguido”, afirma. 

A família chegou a fazer uma campanha virtual para conseguir trazer o corpo da mulher, porém posteriormente foi acordado que o valor fosse pago pelo estado suíço. 


O traslado estava orçado entre 10 mil e 12 mil francos suíços, o que corresponde a cerca de R$ 40 mil. 

Conforme Neuliane Maria, a família agora busca descobrir as circunstâncias da morte de Neurilene. 
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“A gente não sabe o que aconteceu, a gente sabe que se trata de crime e que ele [marido] é o principal suspeito”. 


Os familiares, que moram na capital, dizem ter recebido a notícia da morte dela somente dois dias depois, em 17 de setembro.
Neurilene da Silva Moura e o suíço Christophe Sulger se conheceram em Canoa Quebrada e estavam juntos há dois anos. — Foto: Arquivo pessoal
Neurilene da Silva Moura e o suíço Christophe Sulger se conheceram em Canoa Quebrada e estavam juntos há dois anos. — Foto: Arquivo pessoal
Neurilene da Silva Moura e o suíço Christophe Sulger se conheceram em Canoa Quebrada e estavam juntos há dois anos. — Foto: Arquivo pessoal.

Neurilene conheceu o marido, o suíço Christophe Sulger, 52 anos, há dois anos durante o feriado de Carnaval na Praia de Canoa Quebrada, no Litoral Leste do Ceará. 
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Eles começaram a namorar e no ano passado veio o pedido de casamento, que aconteceu no dia 28 de dezembro de 2018, em Fortaleza. 



COMENTÁRIO: 


Infelizmente esse que se tornou o mal do século XXI, que é o feminícidio sob a influência satânica, não acontece só no Brasil que é campeão mundial nesse tipo de crime não, acontece em diversos países do mundo !


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 02 de novembro de 2019.

sexta-feira, novembro 01, 2019

Promotora Carmen Eliza se afasta do caso Marielle


g1.globo.com
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A promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho pediu nesta sexta-feira (1º) o afastamento das investigações do Ministério Público do Rio (MPRJ) sobre a morte de Marielle Franco e Anderson Gomes, em 14 de março de 2018. 

Carmen Eliza pediu para deixar o caso após a repercussão de posts em redes sociais que mostram ela apoiando a campanha do então candidato à Presidência Jair Bolsonaro, em 2018. 


A informação foi confirmada pelo MP e pela própria promotora, em carta aberta. 

A Corregedoria-Geral do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro instaurou procedimento para análise das postagens de Carmen.

Promotora Carmen Eliza com camisa de Bolsonaro  — Foto: Reprodução/Redes sociais 
Promotora Carmen Eliza com camisa de Bolsonaro — Foto: Reprodução/Redes sociais.

Saída um dia após reunião tensa.

 

Na noite de quinta-feira (31), a cúpula do MP no Rio de Janeiro se reuniu para pedir o afastamento


 A TV Globo apurou que o encontro teve momentos tensos, com gritos e discussões.
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O afastamento de Carmen Eliza era dado como certo, mas a promotora se recusou a sair do caso – é prerrogativa dos membros do MP decidir em quais investigações desejam atuar. 

No fim da tarde desta sexta, a saída foi confirmada. 


Em nota, o MP disse que "reconhece o zeloso trabalho" da promotora, "que nos últimos dias vem tendo sua imparcialidade questionada (...) por exercer sua liberdade de expressão como cidadã". 

A promotora Carmen Eliza também divulgou um texto (leia a íntegra no fim da reportagem), no qual diz que a "liberdade de expressão deve ser respeitada", que "um promotor não perde seu direito de cidadão" e que, em 25 anos de carreira no MP, "jamais" atuou sob "qualquer influência política ou ideológica"

"Em razão das lamentáveis tentativas de macular minha atuação séria e imparcial, em verdadeira ofensiva de inspiração subalterna e flagrantemente ideológica, cujos reflexos negativos alcançam o meu ambiente familiar e de trabalho, optei, voluntariamente, por não mais atuar no Caso Marielle e Anderson", disse Carmen Eliza.

Parentes de Marielle e Anderson pediram permanência, diz MP.

 

De acordo com o Ministério Público, os pais de Marielle, Marinete da Silva e Antônio Francisco da Silva, e a viúva de Anderson, Agatha Arnaus Reis, defenderam a permanência de Carmen Eliza à frente do processo penal. 

O MP diz ainda que Carmen Eliza foi escolhida para o caso por "critérios técnicos" pela sua "incontestável experiência" e pela "eficácia comprovada de sua atuação em julgamentos no Tribunal do Júri". 

MP contradiz depoimento de porteiro.

 

A promotora foi uma das três do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) que participou de uma entrevista coletiva sobre o caso na quarta-feira (30). 


Na ocasião, elas afirmaram que um áudio provava que o ex-PM Élcio de Queiroz, preso pelas execuções de Marielle e Anderson, teve sua entrada no condomínio Vivendas da Barra, horas antes do crime, liberada pelo PM reformado Ronnie Lessa, o outro preso pelos assassinatos. 

Segundo as promotoras, o áudio contradiz o que um porteiro que estava na guarita do condomínio afirmou em dois depoimentos


Segundo o porteiro, ao chegar, Élcio disse que ia para a casa 58, que pertence a Bolsonaro – Ronnie mora na casa 65. 


Disse também que, ao interfonar, um homem que ele identificou como o "Seu Jair" liberou a entrada. 

Como informou o Jornal Nacional na terça-feira, o então deputado Jair Bolsonaro estava em Brasília e marcou presença em duas votações na Câmara dos Deputados, em horários muito próximos ao da chegada de Élcio ao condomínio – por volta das 17h10. 


Portanto, não poderia estar no condomínio e ter atendido o interfone.

"Toda a cadeia foi exaurida de diligência pelo Ministério Público e pela policia (...) 


Nada ficou sem se fazer diligência. 


Tudo foi esclarecido. 


E graças a todas as diligências nos chegamos à conclusão técnica de que aquela voz que autorizou a entrada de um dos co-réus na ação penal é a voz do outro réu na ação penal", explicou a promotora Carmen Eliza.
Carmen Elisa também postou foto ao lado do hoje deputado Rodrigo Amorim, que quebrou uma placa de Marielle na campanha — Foto: Reprodução/Instagram
Carmen Elisa também postou foto ao lado do hoje deputado Rodrigo Amorim, que quebrou uma placa de Marielle na campanha — Foto: Reprodução/Instagram.

Os questionamentos sobre a imparcialidade da promotora no caso surgiram depois que apareceram fotos em que ela apoiava Bolsonaro. 


Em uma delas, a promotora usa uma camiseta com o rosto do então candidato e a frase: 'Bolsonaro presidente'. 

Em outra postagem, de 1º de janeiro, Carmen Eliza fotografou a cerimônia de posse de Jair Bolsonaro e escreveu na legenda:


"Há anos que não me sinto tão emocionada. 


Essa posse entra naquela lista de conquistas, como se fosse uma vitória". 

Em outra (veja acima), Carmen Eliza aparece abraçada com o deputado Rodrigo Amorim, do PSL do Rio, que quebrou um placa em homenagem à vereadora Marielle Franco durante um comício de campanha. 

A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais deu uma entrevista coletiva, nesta sexta, em Brasília, e criticou pontos da perícia feita pelo Ministério Público. 


A forma e a rapidez com que o trabalho foi concluído foram questionadas

Na quinta, o Jornal Nacional mostrou que os peritos responderam às perguntas das promotoras em apenas 2h25min. 


Perguntas que só foram feitas um dia depois de a TV Globo revelar o depoimento do porteiro. 

Carta aberta de Carmen Eliza.

 

"Tendo em vista que alguns veículos de comunicação questionaram hoje (31/10) a imparcialidade de minha atuação funcional no Caso Marielle e Anderson, venho esclarecer que, como cidadã, exerço plenamente os direitos fundamentais a todos assegurados pelo art. 5º da Constituição da República, com destaque para a liberdade de expressão, que garante a livre manifestação de minha opção política e ideológica. 

 
A liberdade de expressão deve ser por todos respeitada, pois somente assim podemos afirmar que realmente vivemos em um Estado Democrático de Direito. 


É igualmente certo que a opção política de cada pessoa, a exemplo de suas ideologias, deve ser exercida no campo próprio, no legítimo exercício da cidadania. 


O Promotor de Justiça não perde a sua qualidade de cidadão. 

 
Durante toda a minha vida funcional, que exerço há 25 anos no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, jamais atuei sob qualquer influência política ou ideológica. 


Toda a minha atuação é pública e, portanto, o que afirmo pode ser constatado. 

 
Sempre pautei minha atividade profissional pela correta aplicação da lei, nunca me afastando, por qualquer motivo, dos elementos do processo e da verdade dos fatos.
Trata-se de um padrão existencial, delineado por uma atuação responsável e séria, independentemente da opção política, religiosa e sexual do réu, da vítima ou de qualquer outra pessoa envolvida na relação processual. 


Postura diversa desonraria a atuação de um Promotor de Justiça.

 
Não há, nesses 25 anos, um só episódio que tenha sido apontado como comprometedor de minha imparcialidade na atuação funcional. 


Ao contrário, são anos de luta isenta pela punição de quem atenta contra o maior bem jurídico de cada um de nós: o direito à vida.


A exemplo da vida, a liberdade e a honra de todos nós devem ser igualmente respeitadas.

 
Nessa perspectiva, em razão das lamentáveis tentativas de macular minha atuação séria e imparcial, em verdadeira ofensiva de inspiração subalterna e flagrantemente ideológica, cujos reflexos negativos alcançam o meu ambiente familiar e de trabalho, optei, voluntariamente, por não mais atuar no Caso Marielle e Anderson.

 
Ressalto que fator determinante para minha OPÇÃO de me afastar do caso reside no profundo respeito aos pais da vítima, que já sofrem com a mais dura dor, que é a perda de um filho. 


Não me permito que a esse sentimento se some qualquer intranquilidade motivada pela condução da ação penal, que se espera exitosa." 

"A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) reconhece o zeloso trabalho exercido pela Promotora de Justiça Carmen Eliza Bastos de Carvalho, que nos últimos dias vem tendo sua imparcialidade questionada no que afeta sua atuação funcional, por exercer sua liberdade de expressão como cidadã, nos termos do art. 5º da Constituição Federal. 


Assim como Procuradores e Promotores de Justiça, no cumprimento diário de suas funções, velam incansavelmente pela promoção dos Direitos Fundamentais, é compromisso da Instituição defender o Estado Democrático de Direito e a livre manifestação de pensamento, inclusive de seus membros. 

 
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (GAECO/MPRJ) esclarece que as investigações que apontaram os executores de Marielle Franco e Anderson Gomes foram conduzidas pelas Promotoras de Justiça Simone Sibilio e Letícia Emile Petriz. 


Findas as investigações, a Promotora de Justiça Carmen Eliza Bastos de Carvalho passou a atuar na ação penal em que Ronnie Lessa e Élcio Queiroz são réus, a partir do recebimento da denúncia pelo 4ª Tribunal do Júri da Capital. 


Sua designação foi definida por critérios técnicos, pela sua incontestável experiência e pela eficácia comprovada de sua atuação em julgamentos no Tribunal do Júri, motivos pelos quais Carmen Eliza vem sendo designada, recorrentemente, pela coordenação do GAECO/MPRJ para atuar em casos complexos. 

 
Cumpre informar que, diante da repercussão relativa às postagens da promotora em suas redes sociais, a Corregedoria-Geral do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro instaurou procedimento para análise.

 
Nesta sexta-feira (01/11), o GAECO/MPRJ recebeu os pais de Marielle Franco, Marinete da Silva e Antônio Francisco da Silva, e a viúva de Anderson Gomes, Agatha Arnaus Reis, que defenderam a permanência de Carmen Eliza à frente do processo penal, em andamento no Tribunal de Justiça.

 
No entanto, em razão dos acontecimentos recentes, que avalia terem alcançado seu ambiente familiar e de trabalho, Carmen Eliza optou voluntariamente por não mais atuar no Caso Marielle Franco e Anderson Gomes, pelas razões explicitadas em carta aberta à sociedade." 

CASO MARIELLE - NOVAS REVELAÇÕES

MPRJ diz que Flordelis pode ter fraudado carta em que filho confessa ter matado pastor



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O Ministério Público do Rio de Janeiro aponta que a deputada federal Flordelis é suspeita de fraudar uma carta em que um de seus filhos confessa ter matado o pai, o deputado Anderson do Carmo. 

A informação foi divulgada pelo Jornal O Globo e confirmada pela TV Globo. 
 
Nesta quinta-feira (31), foram ouvidas, até as 20h, 22 testemunhas de acusação no processo em que dois filhos da deputada Flordelis, Lucas dos Santos e Flávio dos Santos, são réus. 
 
A audiência foi a primeira do caso, quatro meses e meio após o crime. 
 
Wagner Andrade Pimenta, mais conhecido como Mizael, filho afetivo da deputada e uma das 22 testemunhas de acusação, pediu para aguardar em local isolado até que fosse chamado à sala de depoimentos nesta quinta-feira. 
 
“Estou em busca da justiça. Hoje eu estou aqui por isso, creio que a verdade vai aparecer.


Estão tentando jogar sobre mim uma culpa de um assassinato que não é verdade, que não fui eu, é uma farsa, e vai aparecer o verdadeiro mandante”, declarou Mizael.


O advogado dele, Reinaldo Pereira dos Santos, disse que a medida era necessária para preservar a integridade física de Mizael, acusado de participação no assassinato em uma carta supostamente escrita pelo réu Lucas dos Santos de Souza. 
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A parlamentar, em entrevista, já havia explicado que recebeu a carta das mãos da mulher de um preso. 

Na correspondência, ainda de acordo com o advogado, Lucas revela que Mizael teria oferecido a ele um emprego e um carro em troca de um “susto” na vítima, o pastor Anderson do Carmo. 
 
“A partir da divulgação dessa carta, que supostamente atribui a participação dele como mentor intelectual desse crime, achamos por bem acompanhá-lo para que se faça valer a justiça. 

E, principalmente, para que as provas que efetivamente constam do inquérito sejam validadas, até porque a autoridade policial já tem um entendimento relacionado à veracidade dessa carta supostamente escrita pelo réu Lucas. 

É basicamente não deixar que ele sofra alguma sanção ou corra o risco de ser indiciado”, disse Reinaldo dos Santos. 
 
Ouça abaixo o podcast 'O Assunto' sobre as contradições do caso:
 
A deputada informou, via assessoria de imprensa, que não irá se pronunciar sobre questões relativas à investigação. 
 
Sobre a declaração do filho Mizael, a deputada Flordelis diz que ainda não ouviu o que ele disse. 
 
O advogado de Lucas, diz que aguarda a produção de provas e que irá apresentar outros esclarecimentos em breve. 
 
“Por enquanto, nós estamos esperando a produção das provas, e, em cima da produção das provas, nós vamos nos posicionar. 

Em cima da prova produzida, nós vamos apresentar pra vocês, em primeira mão, como é que vai ser feito esse trabalho, se realmente houve, se não houve, quem praticou, de que forma praticou”, afirmou o advogado de Lucas, Marcelo Branco.

Assessor de Flordelis disse que deputada está muito abalada com a morte do marido. Na imagem, Flordelis e o pastor Anderson Carmo em momento romãntico — Foto: Reprodução
Na imagem, Flordelis e o pastor Anderson Carmo em momento romãntico — Foto: Reprodução.

Assessor de Flordelis disse que deputada está muito abalada com a morte do marido. 

Pastor foi morto a tiros dentro de casa.

 

Anderson do Carmo é marido da deputada federal Flordelis (PSD). 

Os filhos do casal são réus no processo e os únicos suspeitos de envolvimento no crime presos até então. 

O julgamento deles ainda não tem data para acontecer. 
 
Os dois são acusados de homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima), com pena prevista de 12 a 30 anos.
Entre as testemunhas que foram ouvidas nesta quinta-feira, estão parentes do casal. 

A deputada Flordelis também deve ser ouvida como testemunha, mas poderá usar a prerrogativa que possui como parlamentar para depor em Brasília. 

O depoimento dela ainda não tem data marcada. 
 
A Justiça mandou colocar em celas separadas os dois filhos presos acusados de matar o pastor Anderson do Carmo. 
 
A decisão foi tomada no fim de setembro pela juíza da 3ª Vara Criminal de Niterói para garantir a instrução criminal e integridade física de Lucas dos Santos, que alegava estar sendo coagido pelo irmão. 
 
Em depoimento, Lucas disse à polícia que estava sendo coagido por Flávio dos Santos a mudar a versão do crime. 

Ambos estão presos na Penitenciária Bandeira Estampa, no Complexo Penitenciário de Gericinó, e nesta sexta-feira já estavam em celas separadas.
Justiça do Rio começa a fase de audiências no caso do assassinato do pastor Anderson
Justiça do Rio começa a fase de audiências no caso do assassinato do pastor Anderson.
 
Lucas é filho adotivo do casal. 

Já Flávio, filho biológico de Flordelis. 

O primeiro está preso acusado de conseguir a arma do crime, enquanto o segundo é apontado pela polícia como o autor dos disparos. 

Ambos se recusaram a participar da reconstituição do crime. 
 
Flordelis foi casada por mais de 20 anos com o pastor Anderson. 

Juntos, criaram 55 filhos, sendo 51 adotivos. 

A família continua na casa onde ocorreu o crime, em Niterói. 

Segundo a deputada, 45 filhos ainda vivem ali.
Polícia faz reprodução simulada do assassinato do marido da deputada Flordelis, no RJ
Polícia faz reprodução simulada do assassinato do marido da deputada Flordelis, no RJ.

MORTE DO PASTOR ANDERSON, MARIDO DE FLORDELIS

Major da PM é indiciado por sequestrar e estuprar irmãs em Rio Verde


g1.globo.com

 

Segundo a investigação, as vítimas estavam com a avó quando militar invadiu casa, amarrou a mulher e levou as meninas, de 11 e 12 anos, para o local onde os abusos aconteceram.

Polícia conclui inquérito que apurou estupro de duas irmãs em Rio Verde
Polícia conclui inquérito que apurou estupro de duas irmãs em Rio Verde.

O major da Polícia Militar Cristiano Silva de Macena foi indiciado pelo sequestro e estupro de duas irmãs em Rio Verde, no sudoeste de Goiás.


O militar segue preso até esta sexta-feira (1º). 

As vítimas estavam em casa com a avó no dia 22 de outubro.


Segundo a investigação, o major amarrou a mulher e levou as duas meninas, de 11 e 12 anos, até outra casa.


Elas foram estupradas e depois abandonadas próximas a uma escola.

O policial militar foi preso no dia 23 de outubro.


Ele foi levado para a carceragem da Academia da Polícia Militar, em Goiânia.


Ele era comandante da Companhia de Policiamento Especializado e foi exonerado do cargo.

O G1 não conseguiu localizar a defesa do policial militar até a última atualização dessa reportagem.
Major da PM, Cristiano Silva de Macena é suspeito de estuprar duas irmãs em Rio Verde — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Major da PM, Cristiano Silva de Macena é suspeito de estuprar duas irmãs em Rio Verde — Foto: Reprodução/TV Anhanguera.

A delegada responsável pelo caso, Jaqueline Camargo, suspeita que o crime tenha sido premeditado


Ela afirma que há fortes indícios da participação do militar no crime. 

“Primeiramente, o fato de a caminhonete dele ter sido vista nas proximidades do bairro durante o horário em que as vítimas foram sequestradas e devolvidas. 


Essa placa do veículo estava adulterada, o que indica que ele tinha a intenção de praticar um crime e, por isso, alterou as placas. 


Seguido a isso, as três vítimas reconheceram ele como autor do crime sem dúvida”, disse. 

Ainda de acordo com a delegada, objetos que foram apreendidos na casa do policial foram mostrados às vítimas, junto com um vídeo do local, e as meninas reconheceram o local imediatamente. 

“Vamos concluir o inquérito e encaminhar para o Poder Judiciário indiciando ele pelos crimes de sequestro e cárcere privado qualificado, pelo crime de estupro de vulnerável e também por adulteração de sinal identificador de veículo”, disse a delegada. 


Somadas as penas, ele pode ser condenado a mais de 50 anos de prisão.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...