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segunda-feira, agosto 05, 2019

Caso Daniel: 'Eu vi o Edison enforcando ele em cima da cama', diz testemunha sobre as agressões contra o jogador


g1.globo.com


Lucas Stumpf, conhecido como Lucas Mineiro, que é considerado pela polícia a principal testemunha do caso que investiga a morte do jogador Daniel Correia Freitas, disse que viu o assassino confesso Edison Brittes enforcando o jogador em cima da cama da esposa Cristiana Brittes e que ela pedia por socorro. 

Mineiro já prestou depoimento à Justiça e foi a primeira pessoa a relatar o caso à polícia, um dia depois do crime, que ocorreu no dia 27 de outubro. 


Seis dos sete réus estão presos desde novembro. 

Evellyn Perusso, acusada de falso testemunho e denunciação caluniosa, é a única que responde ao processo em liberdade. 

O jovem estava na comemoração do aniversário de 18 anos de Allana Brittes, que é filha de Edison, na casa noturna Shed, em Curitiba. 


Depois, Lucas foi um dos convidados para continuar a festa na casa da família. 

"No momento em que eu olhei pela janela, eu vi ele [ Daniel] na cama sendo enforcado.


Eu vi o Edison enforcando ele em cima da cama, batendo em cima da cama.


Ele [ Daniel] estava de cueca e camiseta", contou Mineiro.
Empresário Edison Júnior, de 38 anos, a esposa dele Cristiana Brittes, de 35 anos, e a filha do casal Allana Brittes, de 18 anos, estão presos — Foto: Reprodução/TV Globo
Empresário Edison Júnior, de 38 anos, a esposa dele Cristiana Brittes, de 35 anos, e a filha do casal Allana Brittes, de 18 anos, estão presos — Foto: Reprodução/TV Globo.

Em depoimento à polícia, Edison Brittes afirmou que matou Daniel porque o jogador tentou estuprar Cristiana.  


De acordo com a Polícia Civil e o Ministério Público do Paraná (MP-PR), não houve tentativa de estupro.

 
Essa foi a primeira vez que Lucas Mineiro decidiu mostrar o rosto. 


A entrevista foi concedida em São Paulo no escritório do advogado dele, com exclusividade para a RPC

Os pedidos de socorro e as ameaças

Principal testemunha do caso Daniel diz que foi ameaçada de morte
Principal testemunha do caso Daniel diz que foi ameaçada de morte.

"Ela [Cristiana Brittes] tentava pedir ajuda, mas ela não tinha o que fazer. 


Ela não tinha como reagir naquele momento e não ia conseguir fazer nada naquele momento, creio eu. 


Ela pedia socorro e eu não sei dizer se o socorro dela era por algo que aconteceu com ela mas, no meu entendimento, no meu ver do momento dos fatos, era que o pedido de socorro era pro Daniel", argumentou Lucas. 

Ele contou ainda que Allana estava muito assustada e pedia para parar com as agressões. 


"Eu escutava ela falar muito: Meu Deus, o que está acontecendo, meu Deus", contou Mineiro sobre a filha de Edison Brittes. 

A testemunha disse que também pediu para que Edison parasse de agredir o jogador Daniel, mas que foi ameaçada pelo empresário. 

"No momento em que eles estavam agredindo ele [Daniel], eu cheguei e falei: para, para. 


Ele [Edison Brittes] só olhou pra mim e falou: sai fora. 


Se você não vier me ajudar, sai fora se não você é o próximo", lembrou. 

Segundo Mineiro, uma das meninas que estava na casa tentou chamar o Samu para socorrer Daniel, mas ela também foi impedida. 

Depois de ser espancado, o jogador foi levado de carro por Edison Brittes e outras pessoas para uma área rural de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, e, conforme as investigações, assassinado.
Jogador Daniel foi encontrado morto no dia 27 de outubro  — Foto: Reprodução
Jogador Daniel foi encontrado morto no dia 27 de outubro — Foto: Reprodução.

Cristiana Brittes levou rapaz para banheiro na casa noturna.

 

Ao relembrar sobre a festa na casa noturna Shed, Lucas disse que viu Cristiana Brittes pegando na mão de um rapaz e que ela o levou para o banheiro.

"Ela passou atrás de mim, pegou na mão de um menino e puxou ele para o banheiro", contou Lucas. 


Ele contou ainda que percebeu que ela estava embriagada naquele momento e que houve uma discussão com Edison Brittes depois que ela pegou na mão do rapaz. 

"O Edison viu acontecer e veio até ali, o pessoal separa, e o menino vai embora da Shed", argumentou. 

Mineiro disse ainda que ouviu comentário na festa de que Cristiana teria beijado outros rapazes, inclusive o jogador Daniel. 


"Eu não vi, mas eu escutei que ela tinha tentado dar beijo em outros rapazes, que ela caía em cima de outros rapazes, alcoolizada, mas isso aconteceu, eu escutei", disse. 

Um dia depois de Lucas Mineiro falar à Justiça, um amigo do jogador Daniel, que também esteve na casa noturna, afirmou em depoimento que Cristiana tentou beijá-lo na noite de comemoração. 

"Esse selinho aconteceu na boate. 


É...eu estava conversando com uma menina e quando eu recebi um selinho. 


E quando eu percebi, olhei pra trás, e vi Cristiana olhando pra mim e a amiga dela, da Allana, empurrando ela, no sentido oposto", disse o amigo, que preferiu não se identificar. 

O advogado que defende a família Brittes, Cláudio Dalledone, disse que Lucas faltou com a verdade na entrevista. 

"Esse moço está merecendo ser processado criminalmente. 


Se isso fosse verdade, teria sido consignado, teria sido dito por ele quando foi ouvido em juízo e nada aconteceu nesse sentido. 


Menos ainda, na fase policial. 


Ele tenta, junto com o advogado dele, ganhar, nesse momento, um protagonismo. 


Ele quer, na verdade, aparecer", relatou o advogado. 

A defesa de Lucas Mineiro, representada pelo advogado Jacob Filho, disse que o protagonismo foi e é de Edison Brittes. 

"Ele decepou o órgão genital de Daniel, que foi assassinado de forma brutal sem poder se defender. 


Esta manobra que o advogado Dalledone tenta fazer para amedrontrar a testemunha e seu advogado é em vão. 


Nós não temos medo, não nos acovardamos, não pertencemos a este grupo criminoso, que infelizmente não respeita limites", declarou o advogado.
Lucas Mineiro é considerado pela polícia como a principal testemunha do caso que investiga a morte do jogador Daniel  — Foto: Reprodução/RPC
Lucas Mineiro é considerado pela polícia como a principal testemunha do caso que investiga a morte do jogador Daniel — Foto: Reprodução/RPC.

Os 10 reis de Israel e Judá que fizeram o que era reto perante os olhos de Deus





Por Valter Desiderio Barreto. 



10 reis de Israel e Judá que fizeram o que era reto perante os olhos de Deus. 



Antes da divisão das tribos, Israel foi reinada por 3 reis, depois da divisão, Israel e Judá tiveram 40 reis. 



Destes 43, somente 10 tiveram um reinado que agradou a Deus. 



Mas mesmo entre estes 10, alguns não reinaram como realmente Deus queria. 



Confiram:

 
1º Rei Davi (Rei de Israel, quando ainda unificado), reinou 40 anos
Davi sem dúvidas é o primeiro da nossa lista. 



O homem segundo coração de Deus (1º Samuel 13.14), que mais marcou a história de Israel. 



Foi ele o segundo rei, quando ainda o reino era unificado. 



O versículo de Atos 13:22 nos diz: “E, quando este foi retirado, levantou-lhes como rei a Davi, ao qual também deu testemunho, e disse: Achei a Davi, filho de Jessé, homem conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade.”



Apesar dos erros, Davi exerceu um reinado reto aos olhos de Deus



Davi reinou 40 anos sobre Israel, reino unificado, (2° Samuel 5.4)
2º Rei Asa (Rei de Judá), reinou 41 anos.



Asa deu início ao seu reinado mediante a idolatria; ele à aboliu e renovou o pacto com o Senhor (2° Crônicas 15.1-19); tirou da terra os sodomitas, e removeu todos os ídolos que seus pais fizeram (1° Reis 15.12), Destruiu o ídolo Asera que Maaca, sua mãe adorava (1° Reis 15.13) e fez o que era reto aos olhos do Senhor, como Davi seu pai (1° Reis 15.11). 



Asa reinou 41 anos sobre Judá(2° Crônicas 16.13).


3º Josias (Rei de Judá), reinou 31 anos.



Começou a reinar com 8 anos de idade (2° Crônicas 34.1 – 2° Reis 22.1), repara o templo do Senhor (2°Reis 22.1-7), ajuntou todo o povo e renovaram o pacto do Senhor (2° Reis 23.1-14) e fez o que era reto aos olhos do Senhor; e andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se apartou dele nem para a direita nem para a esquerda (2° Reis 22.2). Josias reinou 31 anos sobre Judá (2° Crônicas 34.1)
4º Ezequias (Rei de Judá), reinou 29 anos.



“Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera;... ” (2° Reis 18.4), “...depois dele não houve quem lhe fosse semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele. ” (2° Reis 18.5) “E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai. ” (2° Reis 18.3). 




Ezequias reinou 29 anos sobre Judá ( 2° Crônicas 29.1).

5º Josafá (Rei de Judá), reinou 25 anos.



Josafá sem teve cuidado em instruir o povo de Deus (2° Crônicas 17.1-19), ”...buscou ao Deus de seu pai, andou nos seus mandamentos, e não segundo as obras de Israel. ” (2° Crônicas 17.4), “...tirou os altos e os bosques de Judá. ” (2° Crônicas 17.6) “E andou no caminho de Asa, seu pai, e não se desviou dele, fazendo o que era reto aos olhos do Senhor. “ (2° Crônicas 20.32). 




Josafá reinou 25 anos sobre Judá  (2° Crônicas 20.31).

6º Uzias (Rei de Judá), reinou 52 anos.



Uzias, ou Azarias, tinha dezesseis anos quando começou a reinar sobre Judá “e fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Amazias, seu pai. ” (2° Reis 15.3), porém “...os altos não foram tirados; porque o povo ainda sacrificava e queimava incenso nos altos. ” (2° Reis 15.4). Por este motivo “...o Senhor feriu o rei, e ficou leproso até ao dia da sua morte; ” (2° Reis 15.5). 



Uzias reinou 52 anos sobre Judá (2° Reis 15.2).



7º  Joás (Rei de Judá), reinou 40 anos.



“Tinha Joás sete anos de idade quando começou a reinar...” (2° Crônicas 24.1), mandou reparar o templo (2° Crônicas 24.4), “...fez Joás o que era reto aos olhos do Senhor...” (2° Crônicas 24.2), mas teve envolvimento com a idolatria, e Joás sofreu o Juízo de Deus (2° Crônicas 24.17-27). 



Joás reinou 40 anos sobre Judá (2° Crônicas 24.1).



8º Jotão (Rei de Judá), reinou 16 anos.



Jotão “...fez o que era reto aos olhos do Senhor; fez conforme tudo quanto fizera seu pai Uzias. “ (2° Reis 15.34) e “Assim se fortificou Jotão, porque dirigiu os seus caminhos na presença do Senhor seu Deus." (2° Crônicas 27.6), porém “Tão-somente os altos não foram tirados; porque o povo ainda sacrificava e queimava incenso nos altos. ...” (2° Reis 15.35). 



Jotão reinou 16 anos sobre Judá (2° Reis 15.33).



9º Amazias (Rei de Judá), reinou 29 anos.

Amazias “... fez o que era reto aos olhos do Senhor...” (2° Crônicas 25.2 a), “...porém não com inteireza de coração. ” (2° Crônicas 25.2 b), “Então a ira do Senhor se acendeu contra Amazias...” (2° Crônicas 25.15). 



Amazias reinou 29 anos sobre Judá (2° Crônicas 25.1).



10° Salomão (Rei de Israel, quando ainda unificado), reinou 40 anos
Salomão foi escolhido por Deus para ser sucessor de Davi seu pai sobre o reinado de Israel (1° Crônicas 22. 9-10), “...em Gibeom apareceu o Senhor a Salomão de noite em sonhos; e disse-lhe Deus: Pede o que queres que eu te dê. “ (1° Reis 3.5) e Salomão pediu um “...coração entendido para julgar a teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal;” (1° Reis 3.9) “e era ele ainda mais sábio do que todos os homens...” (1° Reis 4.31). 




Foi Salomão quem edificou um Templo ao Senhor (1° Reis 6.2).



Porém Salomão começou a se envolver com culturas fora de Israel, casou-se com a filha pagã do Faraó do Egito (1° Reis 3.1), “...amou muitas mulheres estrangeiras...” (1° Reis 11.1), “E tinha setecentas mulheres, princesas, e trezentas concubinas; e suas mulheres lhe perverteram o coração. ” (1° Reis 11:3). 



“Assim disse o Senhor a Salomão: Pois que houve isto em ti, que não guardaste a minha aliança e os meus estatutos que te mandei, certamente rasgarei de ti este reino, e o darei a teu servo. “ (1 Reis 11.11)



Salomão reinou 40 anos sobre Israel, reino unificado (1° Reis 11.42).




Barretos, São Paulo, 05 de agosto de 2019.

domingo, agosto 04, 2019

Barretos exonera 102 servidores e reavê R$ 489 mil de R$ 11 milhões desviados na 'fraude dos holerites'



g1.globo.com

Fachada da Prefeitura de Barretos (SP) — Foto: Valdinei Malaguti/EPTV/Arquivo

Desde que um esquema de fraude em holerites foi descoberto na Prefeitura de Barretos (SP), em janeiro deste ano, 102 servidores municipais já foram exonerados por suspeita de envolvimento no golpe e oito ainda estão sendo investigados em sindicâncias internas. 

Do montante de R$ 11 milhões desviados, R$ 489 mil já retornaram aos cofres públicos. 


A Prefeitura tem exigido dos exonerados a devolução integral e em única parcela dos valores recebidos irregularmente. 


As negociações prosseguem com os ex-funcionários. 

A ex-secretária de administração Adriana Nunes Ramos Soprano foi afastada do cargo e chegou a ser presa com o marido, Rafael Soprano, por suspeita de serem os líderes do esquema. 


Eles obtiveram habeas corpus no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). 

Um chefe do departamento de trânsito, um funcionário terceirizado, duas servidoras que atuavam no gabinete do vice-prefeito e um chefe do departamento de recursos humanos também foram presos por suspeita de envolvimento no esquema.
A ex-secretária de Barretos Adriana Nunes Soprano e o marido, Rafael Soprano, foram presos na Operação Partilha — Foto: Reprodução/Facebook A ex-secretária de Barretos Adriana Nunes Soprano e o marido, Rafael Soprano, foram presos na Operação Partilha — Foto: Reprodução/Facebook
A ex-secretária de Barretos Adriana Nunes Soprano e o marido, Rafael Soprano, foram presos na Operação Partilha — Foto: Reprodução/Facebook.

As investigações apontaram que diversos servidores foram convidados a participar da fraude e, quando aceitavam, recebiam valores entre R$ 2 mil e R$ 11 mil mensalmente, incorporados aos salários. 


Eles então sacavam parte da quantia "extra" e repassavam à ex-secretária. 

Segundo a Prefeitura, os valores a mais eram incluídos nos holerites pela Secretaria de Administração e esses arquivos enviados ao banco. 


Após os depósitos dos pagamentos, as quantias irregulares eram excluídas do sistema, antes da impressão dos documentos. 

Em nota, a administração municipal informou que o sistema de pagamentos dos funcionários públicos foi “revisto e novos métodos adotados, inclusive com a supervisão de mais de um servidor” para garantir mais segurança a essa movimentação. 

Desde a saída de Adriana, a pasta é ocupada por Silvio Brito. 


Em nota, a Prefeitura informou que os cargos dos servidores exonerados “já vinham em processo de reposição”, inclusive com profissionais aprovados em concurso público realizado no ano passado.
Holerite supostamente fraudado foi enviado a vereador de Barretos (SP) em novembro de 2018 — Foto: Divulgação Holerite supostamente fraudado foi enviado a vereador de Barretos (SP) em novembro de 2018 — Foto: Divulgação
Holerite supostamente fraudado foi enviado a vereador de Barretos (SP) em novembro de 2018 — Foto: Divulgação.

A Câmara Municipal também instaurou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso. 


O relatório final apontou indícios de crime eleitoral associado à fraude e encaminhou o documento ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP). 

Segundo os vereadores, funcionários beneficiados no esquema atuaram nas campanhas eleitorais de Major Mauro, então candidato a deputado estadual, e do vice-prefeito Vagner Chiapetti, que tentava se eleger a deputado federal, em 2018. 


Ambos negam as acusações. 

Segundo o prefeito Guilherme Ávila (PSDB), a fraude foi identificada após denúncia de moradores e vereadores, que apontavam aumento da folha de pagamento, apesar das medidas de contenção de gastos adotadas pela Prefeitura nos últimos anos. 

A Prefeitura identificou que os holerites eram emitidos com os valores corretos a serem pagos, mas os depósitos efetivados eram maiores. 
 Prefeitura de Barretos, SP — Foto: Carlos Trinca/EPTV
Prefeitura de Barretos, SP — Foto: Carlos Trinca/EPTV.

Segundo Ávila, 90% dos servidores afastados recebiam cerca de R$ 11 mil a mais do que era devido. 

Documentos apresentados pela administração municipal apontam que o sistema foi corrompido e estava sendo acessado remotamente. 


Holerites impressos às 23h apontam a suspeita de que foram manipulados fora do horário de expediente. 


De acordo com o prefeito, a checagem de 3 mil holerites foi feita manualmente. 


Em janeiro deste ano, os primeiros 105 funcionários foram afastados e a então secretária de Administração, Adriana Soprano, foi exonerada.

 
Ela e o marido foram indiciados pela Polícia Civil por peculato, corrupção passiva, inserção de dados falsos em sistemas, organização criminosa e lavagem de dinheiro. 


O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) também investiga o caso.

Ao longo de 28 anos, Bolsonaro e os filhos nomearam 102 pessoas com laços familiares

Levantamento inédito do GLOBO aponta que, dos 286 assessores nomeados por Jair, Carlos, Flávio e Eduardo, 35% têm algum parentesco


RIO - Desde 1991, quando Jair Bolsonaro assumiu seu primeiro mandato como deputado e deu início à trajetória da família na política, o presidente e seus três filhos empregaram mais de uma centena de funcionários com parentesco ou relação familiar entre si, vários deles com indícios de que não trabalharam de fato nos cargos. 


Mapeamento feito pelo GLOBO durante três meses em diários oficiais e com uso da Lei de Acesso à Informação sobre todos os assessores parlamentares da família Bolsonaro identificou 286 pessoas nomeadas nos gabinetes desde 1991. 


Dessas, após um cruzamento de informações de bancos de dados públicos e redes sociais, a reportagem identificou que ao menos 102 têm algum parentesco ou relação familiar entre si, fazendo parte de 32 famílias diferentes. 


O número representa 35% do total dos funcionários indicados no período. 
 . Foto: Editoria de Arte
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Confira o infográfico interativo com todos os dados.

 
Em resposta à reportagem, o advogado do senador Flávio Bolsonaro, Frederick Wassef, afirmou que “a nomeação dessas pessoas ocorreu de forma transparente e de acordo com as regras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)”.


O Palácio do Planalto disse que não comentaria o assunto. 


O vereador Carlos Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro foram procurados, por meio de suas assessorias, desde a semana passada, mas não responderam. 



COMENTÁRIO: 


Já está na hora do Supremo Tribunal Federal investigar os bastidores da carreira política do Presidente da República Jair Messias Bolsonaro e seus filhos.


Pode ser que o Brasil conheça o maior escândalo da política brasileira na área do nepotismo mundial.


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 04 de agosto de 2019. 

Irmã de atirador está entre os mortos em ataque em Ohio


g1.globo.com

 

A jovem de 22 anos foi vítima dos tiros que deixaram 9 mortos e 26 feridos em Dayton, no estado americano de Ohio, neste domingo (4). Atirador foi morto pela polícia.

Sapatos abandonados na fuga durante ataque a tiros em Dayton, nos EUA — Foto: John Minchillo/AP
Sapatos abandonados na fuga durante ataque a tiros em Dayton, nos EUA — Foto: John Minchillo/AP.

A irmã do atirador está entre as vítimas fatais do ataque em Dayton, no estado de Ohio, neste domingo (4). Megan Betts, de 22 anos, foi morta no mesmo local que as outras vítimas, segundo a polícia.


A polícia de Dayton afirmou que Megan foi "uma das primeiras" vítimas do atirador. 

 
As autoridades locais ainda estão investigando a motivação do crime, que ocorreu de madrugada em frente a um bar no centro da cidade. 

De acordo com a prefeita de Dayton, Nan Whaley, a polícia entrou em ação 20 segundos após os primeiros disparos, e o suspeito foi morto 10 segundos depois. 


Por isso, a polícia acredita que não foram escolhidas vítimas específicas. 

"É difícil imaginar que haja muito discernimento dos alvos em um tiroteio que ocorreu tão rapidamente", disse o porta-voz da polícia local.


A motivação do crime ainda está sendo investigada. 


"Dezenas de pessoas estão sendo interrogadas e estamos recolhendo também evidências virtuais. 


Especular sobre os motivos do criminoso neste momento seria prematuro", disse o porta-voz em coletiva de imprensa na tarde de domingo. 

O ataque a tiros ocorreu poucas horas depois de um crime similar em El Paso, no Texas

TIROTEIOS NO TEXAS E EM OHIO.

A diferença entre animais e humanos é que os animais não fingem o amor! ...


Se os seres humanos fossem irracionais como os animais irracionais, com certeza não praticariam tanta violência e maldades como os animais RACIONAIS !


Valter Desiderio Barreto. 


Barretos, São Paulo, 04 de agosto de 2019.

Tiririca é reeleito deputado federal em SP com 445 mil votos


Ueslei Marcelino / Reuters.

Após voltar atrás no jejum da política, o candidato a deputado federal Tiririca (PR-SP) foi reeleito com 445.521 mil votos, cerca de 2,15% do total, para o seu terceiro mandato. 


Em São Paulo, 95% das urnas já foram apuradas.


Além dele, nomes como Eduardo Bolsonaro (PSL), Joice Hasselmann (PSL), Celso Russomano (PRB) e Kim Kataguiri (DEM) também foram eleitos.


Tiririca havia desistido da candidatura no fim de 2017 por se dizer "decepcionado com a Câmara", mas desistiu da desistência e, em agosto, se lançou oficialmente na disputa do pleito com um adendo: quer voltar às tribunas para poder disputar a presidência em 2022.


Um dos objetivos da campanha do humorista Francisco Everardo Oliveira Silva era ser eleito "com a maior quantidade de votos da história do país". 


Nas eleições de 2010, ele foi o deputado mais votado do país, com mais de 1,3 milhão de votos. 


Em 2014, o deputado ficou com a segunda posição entre os candidatos mais votado, com 1 milhão de votos.


COMENTÁRIO:


Por isso mesmo que o nosso país está na merda que tá !

Indivíduos como esse humorista, que se sentindo ultrapassado no mercado do humor, resolveu não arriscar na profissão que exercia, voltando atrás, para prosseguir na mais nova profissão que abraçou, porque esta, é a que vai lhe garantir para o resto de sua vida, vantagens nunca alcançada na sua antiga profissão. 

Prova disso, é o exército de humoristas no Brasil que depois de "aposentados" sobrevivem das "esmolas" de seus colegas que ainda têm compaixão deles. 

Realmente, a profissão "Político" no Brasil, é a mais cobiçada pelos espertalhões que usam o povo para lhes dá o emprego mais rentoso da nossa nação sem precisar de nenhuma qualificação acadêmica.


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 04 de agosto de 2019. 

sábado, agosto 03, 2019

Polícia prende 4º suspeito de participar do roubo milionário de ouro em Cumbica


g1.globo.com

 

Detido não teve identidade divulgada e foi levado neste sábado (3) ao Departamento Estadual de Investigações Criminais na capital. Outros três suspeitos estão presos pelo crime em SP.

 

 

A Polícia Civil de São Paulo prendeu na noite de sexta-feira (2) em Praia Grande, no Litoral de São Paulo, o quarto homem suspeito de participar do roubo milionário de quase 720 quilos de ouro do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, no fim do mês passado.

O nome do quarto suspeito não foi divulgado, mas seu apelido é "Capim".


Ele é suspeito de participar diretamente do assalto e tem antecedentes criminais por roubo a banco e tráfico.

A polícia chegou até ele cruzando informações das quadrilhas de roubo a banco e caixa eletrônico com este perfil de ação que ocorreu em Cumbica.


Quando policiais levantaram a identidade dele, confirmaram então com testemunhas do assalto ao aeroporto.


A Justiça de Guarulhos já decretou sua prisão temporária.

O crime ocorreu no último dia 25 de julho.


Cerca de dez criminosos armados roubaram 718,9 kg de ouro avaliados em US$ 29,2 milhões, algo equivalente a mais de R$ 110 milhões.
Fantástico mostra o passo a passo da ação de bandidos que roubaram ouro no aeroporto de Guarulhos — Foto: Fantástico
Fantástico mostra o passo a passo da ação de bandidos que roubaram ouro no aeroporto de Guarulhos — Foto: Fantástico.

Os três homens detidos que foram identificados são:

  • Célio Dias - trabalhava no estacionamento onde a quadrilha abandonou as duas caminhonetes usadas no roubo. Segundo a polícia, ele ajudou os assaltantes a trocar a carga de veículo.
Na semana passada, a quadrilha usou viaturas clonadas da Polícia Federal (PF) para invadir o terminal de cargas de Cumbica, em Guarulhos, e roubar o ouro.
  • Peterson Brasil - segundo as investigações, ele tem ligação com os assaltantes e convenceu o amigo Peterson Patrício a participar do roubo.
  • Peterson Patrício - supervisor de segurança da concessionária que administra o aeroporto em Guarulhos. Ele está nas imagens do assalto que foram gravadas por câmeras de segurança. Aparece descendo do carro dos bandidos e chega a colocar pacotes de ouro dentro da picape.
Grupo fortemente armado invade terminal de cargas de Cumbica, faz reféns e rouba ouro — Foto: Arte/G1
Grupo fortemente armado invade terminal de cargas de Cumbica, faz reféns e rouba ouro — Foto: Arte/G1.


Em seu primeiro depoimento, Peterson Patrício disse que "que foi rendido junto com sua esposa na véspera do assalto e que os ladrões exigiram que ele colaborasse no roubo". ''que os bandidos ficaram com sua esposa e outros dois foram até a casa dele, subjugando os demais integrantes da família." 

A mulher dele confirmou a versão, dizendo "que foi colocada em uma ambulância e levada para um local distante e que somente foi liberada depois de 30 horas, próximo a um shopping na Grande São Paulo." 

Mas no segundo depoimento, segundo a polícia, Peterson Patrício caiu em contradição e confessou a participação no assalto depois que os policiais mostraram uma prova recolhida na casa dele. 

Na sexta-feira (2) a polícia encontrou partes de uma ambulância que pode ter sido usada pelos criminosos. 

As peças estavam num matagal na zona rural de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo. O material ainda vai passar por perícia. 

ROUBO DE 718,9 KG DE OURO NO AEROPORTO DE GUARULHOS.

Ex-delegado do Dops diz ter recebido ameaças quando revelou ocultação de 12 corpos na ditadura


  Claudio Guerra alega que sofreu ameças durante relatos do ocorrido ao MPF — Foto: Comissão Nacional da Verdade/ Divulgação
O ex-delegado do Departamento de Ordem Política e Social (Dops), Cláudio Guerra, de 79 anos, atribuiu à religião o reconhecimento pelos crimes praticados durante a ditadura militar, segundo documento com a conclusão das investigações divulgado pelo Ministério Público Federal nesta quarta-feira (31)

Cláudio Guerra confessou que incinerou 12 corpos, entre 1973 e 1975, na usina de Cambaíba, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. 


Entre as vítimas estava Fernando Santa Cruz, pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz. 

"Atualmente, exercendo atividade de pastor evangélico, alega, para justificar a realização tardia de seus relatos, imperativo de consciência para com a lei dos homens e com a justiça divina", destacou o MPF.


Ao G1, o Ministério Público Federal (MPF) disse, na tarde desta quinta-feira (1º), que Cláudio Guerra relatou ter sofrido ameaças quando decidiu contar sobre a ocultação e destruição dos corpos.
O ex-delegado Cláudio Guerra explicou como os corpos eram incinerados na Usina Cambaíba  — Foto: Letícia Bucker/G1
O ex-delegado Cláudio Guerra explicou como os corpos eram incinerados na Usina Cambaíba — Foto: Letícia Bucker/G1.

De acordo com o Procurador do MPF, Guilherme Garcia Virgílio, por conta das ameaças, Guerra chegou a pedir escolta no início das investigações. 

"Ele pediu, mas a Justiça não chegou a conceder a escolta, não", disse.


Segundo o MPF, mesmo dizendo estar sob ameaças, o ex-delegado informou que não alterou seus depoimentos ou relatos. 

"Observa-se uma linearidade e destacada afirmação dos atos que alega ter praticado", informou o MPF. 

O processo investigatório criminal instaurado pelo MPF foi entregue nesta quarta-feira (31) à Segunda Vara Federal de Campos. 

A reportagem entrou em contato com a Justiça Federal, que confirmou o recebimento do processo afirmando que o caso segue em segredo de Justiça. 

O G1 tenta contato com o Cláudio Guerra. 

Ao G1, foi revelado o resultado das investigações dois dias após Jair Bolsonaro (PSL) dizer que se o presidente da OAB quisesse saber como o pai morreu, ele, Bolsonaro, contaria


Depois, Bolsonaro atribuiu a morte de Fernando Santa Cruz a grupos terroristas

O processo considerou os depoimentos que Guerra prestou para a Comissão Nacional da Verdade (CNV) e para a Procuradoria do MPF no Espírito Santo, além do material divulgado no livro "Memórias de uma guerra suja", onde ele também cita o uso de Cambaíba para incineração de corpos. 

Para o MPF, Cláudio Antônio Guerra agiu por motivo torpe (uso do aparato estatal para preservação do poder contra opositores ideológicos), visando assegurar a execução e sua impunidade, com abuso do poder inerente ao cargo público que ocupava. 

“Assim, com o objetivo de assegurar a impunidade de crimes de tortura e homicídio praticados por terceiros, com abuso de poder e violação do dever inerente do cargo de delegado de polícia que exercia no Estado do Espírito Santo, foi o autor intelectual e participante direto na ocultação e destruição de cadáveres de pelo menos 12 pessoas, nos anos de 1974 e 1975”, diz o procurador da República Guilherme Garcia Virgílio, autor da denúncia. 

Além da condenação pelos crimes praticados, o MPF pede o cancelamento de eventual aposentadoria ou qualquer provento de que disponha o denunciado em razão de sua atuação como agente público, uma vez que, para o órgão, o comportamento do ex-delegado se desviou da legalidade, "afastando princípios que devem nortear o exercício da função pública". 

O MPF diz ainda que não se pode considerar os crimes praticados pelo ex-delegado na Lei da Anistia, tendo em vista que a referida lei trata de crimes com motivação política. 

“Não importa sob que fundamentos ou inclinações poderiam pretender como repressão de ordem partidária ou ideológica, sendo certo que a destruição de cadáveres não pode ser admitida como crime de natureza política ou conexo a este”, diz o procurador.

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