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sexta-feira, agosto 23, 2019

Manifestantes fazem protestos pela Amazônia em embaixadas brasileiras pelo mundo


g1.globo.com

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Manifestantes organizaram, nesta sexta-feira (23), diversos protestos pela preservação da Amazônia em embaixadas brasileiras ao redor do mundo. 



Eles se reuniram em cidades como Londres e Berlim e levaram cartazes contra o desmatamento e as queimadas na floresta. 


Além das capitais britânica e alemã, protestos também foram convocados em Mumbai, na Índia; Paris, na França; Berna, na Suíça; Dublin, na Irlanda; Madri, na Espanha; e Luxemburgo


As queimadas e o desmatamento do ecossistema vieram à tona nas últimas semanas, com dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) mostrando que as queimadas no Brasil aumentaram 82% neste ano em relação ao mesmo período do ano passado. 


Em Londres, os protestos pela preservação da Amazônia foram convocados pela organização "Extinction Rebellion". 



Os manifestantes se reuniram em frente à embaixada brasileira.
Manifestantes da Extinction Rebellion fazem protesto em frente à embaixada brasileira em Londres nesta sexta-feira (23).  — Foto: Isabel Infantes/AFP
Manifestantes da Extinction Rebellion fazem protesto em frente à embaixada brasileira em Londres nesta sexta-feira (23). — Foto: Isabel Infantes/AFP.
Manifestantes da Extinction Rebellion fazem protesto em frente à embaixada brasileira em Londres nesta sexta-feira (23). — Foto: Frank Augstein/AP
Manifestantes da Extinction Rebellion fazem protesto em frente à embaixada brasileira em Londres nesta sexta-feira (23). — Foto: Frank Augstein/AP.
Manifestante da Extinction Rebellion segura placa com a frase "nossa casa está pegando fogo" em frente à embaixada brasileira em Londres nesta sexta-feira (23). — Foto: Frank Augstein/AP
Manifestante da Extinction Rebellion segura placa com a frase "nossa casa está pegando fogo" em frente à embaixada brasileira em Londres nesta sexta-feira (23). — Foto: Frank Augstein/AP.
Manifestantes da Extinction Rebellion seguram placas com dizeres "segure a respiração", "a terra não se vende" e "ajam pela Amazônia" durante protesto em frente à embaixada brasileira em Londres nesta sexta-feira (23). — Foto: Toby Melville/Reuters
Manifestantes da Extinction Rebellion seguram placas com dizeres "segure a respiração", "a terra não se vende" e "ajam pela Amazônia" durante protesto em frente à embaixada brasileira em Londres nesta sexta-feira (23). — Foto: Toby Melville/Reuters.

Na capital alemã, os manifestantes também se reuniram em frente à embaixada brasileira.
Manifestantes fazem protesto pela preservação da Amazônia nesta sexta-feira (23) em frente à embaixada brasileira em Berlim. — Foto: Odd Andersen/ AFP
Manifestantes fazem protesto pela preservação da Amazônia nesta sexta-feira (23) em frente à embaixada brasileira em Berlim. — Foto: Odd Andersen/ AFP.
Manifestantes fazem protesto pela preservação da Amazônia nesta sexta-feira (23) em frente à embaixada brasileira em Berlim. — Foto: Odd Andersen / AFP
Manifestantes fazem protesto pela preservação da Amazônia nesta sexta-feira (23) em frente à embaixada brasileira em Berlim. — Foto: Odd Andersen / AFP.

Também houve manifestações em frente à embaixada brasileira em Paris.
Manifestantes se reuniram em frente à embaixada brasileira em Paris nesta sexta (23) para pedir a preservação da Amazônia. — Foto: Daniel Cole/AP
Manifestantes se reuniram em frente à embaixada brasileira em Paris nesta sexta (23) para pedir a preservação da Amazônia. — Foto: Daniel Cole/AP.
Manifestantes se reuniram em frente à embaixada brasileira em Paris nesta sexta (23) para pedir a preservação da Amazônia. — Foto: Zakaria Abdelkafi / AFP
Manifestantes se reuniram em frente à embaixada brasileira em Paris nesta sexta (23) para pedir a preservação da Amazônia. — Foto: Zakaria Abdelkafi / AFP.
Manifestante leva cartazes para pedir a preservação da Amazônia em protestos em frente à embaixada brasileira em Paris nesta sexta-feira (23). — Foto: Charles Platiau/Reuters
Manifestante leva cartazes para pedir a preservação da Amazônia em protestos em frente à embaixada brasileira em Paris nesta sexta-feira (23). — Foto: Charles Platiau/Reuters.
Manifestante segura placa que diz "sem floresta tudo está perdido" durante protesto em frente à embaixada brasileira em Paris nesta sexta (23). — Foto: Daniel Cole/AP
Manifestante segura placa que diz "sem floresta tudo está perdido" durante protesto em frente à embaixada brasileira em Paris nesta sexta (23). — Foto: Daniel Cole/AP.

Manifestantes também se reuniram nesta sexta (23) na capital da Suíça, Berna, para pedir a preservação da Amazônia.
Manifestantes também se reuniram nesta sexta (23) na capital da Suíça, Berna, para pedir a preservação da Amazônia. — Foto: Peter Klaunzer/Keystone via AP
Manifestantes também se reuniram nesta sexta (23) na capital da Suíça, Berna, para pedir a preservação da Amazônia. — Foto: Peter Klaunzer/Keystone via AP.
Manifestantes também se reuniram nesta sexta (23) na capital da Suíça, Berna, para pedir a preservação da Amazônia. — Foto: Peter Klaunzer/Keystone via AP
Manifestantes também se reuniram nesta sexta (23) na capital da Suíça, Berna, para pedir a preservação da Amazônia. — Foto: Peter Klaunzer/Keystone via AP
Manifestantes também se reuniram em frente ao consulado brasileiro em Mumbai, na Índia.
Manifestante em Mumbai, na Índia, usa uma máscara verde-limão com os dizeres "ajude a salvar a Terra" para pedir a preservação da Amazônia durante protesto em frente ao consulado brasileiro nesta sexta-feira (23).  — Foto: Indranil Mukherjee/ AFP
Manifestante em Mumbai, na Índia, usa uma máscara verde-limão com os dizeres "ajude a salvar a Terra" para pedir a preservação da Amazônia durante protesto em frente ao consulado brasileiro nesta sexta-feira (23). — Foto: Indranil Mukherjee/ AFP.
Manifestante segura cartazes com os dizeres "Forestas = oxigênio. Todos os nossos pulmões em risco" e "Estamos desamparados, mas estamos juntos. Brasil + Índia" durante protesto nesta sexta-feira (23) em frente ao consulado brasileiro em Mumbai, na Índia. — Foto: Indranil Mukherjee / AFP
Manifestante segura cartazes com os dizeres "Forestas = oxigênio. Todos os nossos pulmões em risco" e "Estamos desamparados, mas estamos juntos. Brasil + Índia" durante protesto nesta sexta-feira (23) em frente ao consulado brasileiro em Mumbai, na Índia. — Foto: Indranil Mukherjee / AFP.

Esta reportagem está em atualização.

Flórida executa serial killer de homossexuais que agiu na década de 90


Gary Bowles confessou o assassinato seis homens; crimes foram cometidos próximos da mesma rodovia – o que lhe valeu o apelido de “assassino da I-95”.

 

Por Da Redação
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23 ago 2019, 02h09 

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O estado americano da Flórida executou nesta quinta-feira 22, com uma injeção letal, o serial killer Gary Ray Bowles, de 57 anos, que confessou o assassinato de seis homens homossexuais em um período de oito meses em 1994. 


As vítimas conhecidas de Bowles foram mortas em diferentes trechos da rodovia Interstate 95, o que lhe rendeu o apelido de “assassino da I-95”.


Bowles foi condenado à morte pelo último de seus assassinatos, em novembro de 1994, de Walter Hinton em Jacksonville Beach, na Flórida. 


Ele começou os crimes no início daquele ano ao assassinar John Hardy Roberts em Daytona Beach. 


Nos meses seguintes, deixou vítimas em Rockville, Maryland; Savannah, Georgia; Atlanta; e Condado de Nassau, Flórida.


Em cada caso, o serial killer deixava uma assinatura, enchendo as gargantas das vítimas com objetos – toalhas, trapos, papel higiênico, sujeira, folhas e até um brinquedo sexual.


De acordo com a agência AP, Bowles não disse nada antes de sua execução, mas se manifestou em um comunicado escrito na quinta-feira que sentia muito por suas ações.


“Sinto muito por toda a dor e sofrimento que causei. 


Espero que minha morte alivie sua dor”, escreveu Bowles. 


“Eu quero dizer à minha mãe que eu também sinto muito por minhas ações. 


Ter que lidar com o seu filho ser chamado de monstro é terrível. 


Eu sinto muito. 


Eu nunca quis que essa fosse a minha vida. 


Você não acorda um dia e decidir se tornar um serial killer“.


Em 1994, quando Bowles ainda era um fugitivo, o jornal The Washington Post publicou um perfil no qual detalhou a infância e adolescência do assassino, que sofreu maus-tratos dos pais e foi abandonado pela mãe. 


Ele fugiu de casa e depois foi morador de rua por cerca de cinco anos, antes de se prostituir, se relacionando sexualmente com homossexuais.


Antes de iniciar a série de assassinatos, teve diversas passagens pela polícia, inclusive por agredir e estuprar uma namorada.

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Em depoimento à polícia depois de ser detido como um serial killer, ele declarou que decidiu matar homossexuais depois de uma de suas namoradas abortar um filho que teria com ele, ao descobrir que trabalhava com prostituição – o que o levou a culpar homens homossexuais.


A vítima de seu primeiro assassinato, John Hardy Roberts, de 59 anos, chegou a ter um relacionamento próximo a Bowles e lhe oferecer sua casa para viver temporariamente, antes de ser estrangulado. 

Fonte: Redação SBTV

quinta-feira, agosto 22, 2019

Plano para matar pastor Anderson pode ter começado em 2018, indica relatório da Polícia


g1.globo.com

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O RJ2 desta quinta-feira (22) obteve o relatório final da Polícia Civil sobre o assassinato do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis (PSD). 


O documento mostra que há indícios de que a complexa trama familiar tenha sido iniciada em outubro de 2018. 

Anderson teria descoberto, segundo depoimento da filha adotiva Roberta dos Santos, que “três ou quatro meses antes do assassinato ficou sabendo através de seu irmão Carlos que iriam tentar matar o Niel”. 


Niel era o apelido de Anderson do Carmo. 

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Quem vê cara, não vê coração. Até o choro dessa mulher é falso. Não se vê uma lágrima rolando do seu rosto.
Carlos também teria contado a Anderson sobre uma mensagem que viu no celular de Flordelis na qual a deputada dizia a Lucas dos Santos que bastava entrar no quarto do pastor e executar o serviço. 


Lucas, um dos filhos adotivos do casal, está preso e é acusado pelo assassinato.
Policiais tentam desvendar a história de um crime que envolve uma família numerosa, onde muitos se acusam — Foto: Reprodução/TV Globo
Policiais tentam desvendar a história de um crime que envolve uma família numerosa, onde muitos se acusam — Foto: Reprodução/TV Globo
Policiais tentam desvendar a história de um crime que envolve uma família numerosa, onde muitos se acusam — Foto: Reprodução/TV Globo.

Pastor não acreditava em ameaças.

 

A dona de uma oficina onde Lucas trabalhou conta ter recebido a reprodução fotográfica de uma conversa que Lucas teria tido com sua mãe Flordelis. 


Neste “print”, a deputada pediu que ele executasse Anderson e roubasse os relógios para parecer um roubo. 

Outro depoimento que acusa Lucas é o do filho adotivo Mizael. 


De acordo com essa versão, Anderson estava sendo ameaçado de morte e o plano era arquitetado por Lucas e Marly Teixeira. 

O pastor também teria sido alertado pelo filho Adriano do plano para assassiná-lo, mas — outra vez — não acreditou. 

Mizael relatou ainda que, depois de uma reunião com a mãe e os irmãos, Flordelis escreveu em um caderno que tinha quebrado o celular do pastor e jogado na Ponte Rio-Niterói. 

Luan Santos, outro filho adotivo, contou no depoimento que a irmã dele Simone disse que Flordelis havia mandado ela contratar alguém para “apagar” Anderson. 


Ele disse que sabia que a irmã não faria isso e, por isso, pediu para que Marzy fosse procurada.
Flordelis e o marido, pastor Anderson Carmo, morto na madrugada de domingo (16) — Foto: Reprodução/ Facebook 
Flordelis e o marido, pastor Anderson Carmo, morto na madrugada de domingo (16) — Foto: Reprodução/ Facebook

Suspeita de envenenamento.

 

A suspeita de que o pastor vinha sendo envenenado também é investigada pela Delegacia de Homicídios de Niterói. 


Ele tomava remédio frequentemente e sem conhecimento, segundo depoimento de outra filha adotiva de Flordelis, Roberta dos Santos. 

Ainda de acordo com essa versão, duas pessoas que tomaram bebidas de Anderson por engano passaram mal. 


Kelly Cristina, outra filha adotiva, disse que Marzy colocava o remédio ou veneno nos alimentos. 

A medicação era colocada, segundo ela, “há muito tempo” e o deixava letárgico e com falta de ar. 

Cinco boletins de atendimento hospitalar prestados a Anderson foram anexados no processo. 


Quase todos eles realizados em 2018. 


Na quarta, o RJ2 mostrou que Simone dos Santos fez buscas na internet sobre o veneno cianeto.
Flordelis e o marido, o pastor Anderson Carmo, morto na casa da família neste domingo (16) — Foto: Reprodução/ Facebook
Flordelis e o marido, o pastor Anderson Carmo, morto na casa da família neste domingo (16) — Foto: Reprodução/ Facebook.

Depois do crime, segundo o filho Luan dos Santos, Flordelis mandou apagar mensagens do celular do marido. 


Até hoje, o aparelho telefônico não foi encontrado. 


O diálogo teria sido assim: 

- Só apaga aquilo que está lá. 


Dá um jeito de apagar. 

- Se a senhora mexer no celular, vão saber. 

Luan disse acreditar que o irmão Adriano pode ter envolvimento no assassinato. 


Ele afirmou ter visto Adriano com o celular do pastor na mão e também com a mochila dele. 


Em seguida, ele teria ouvido de Adriano: 

“Agora sou eu que vou resolver tudo.


Mãe, quero falar uma coisa pra senhora:


independente do que aconteça eu sempre vou te amar”.


Uma semana após o crime, Kelly Cristina revelou que Flordelis tentou reunir todos os filhos na igreja para que, junto com o advogado, orientassem todos que fossem depor. 

A neta de Flordelis suspeita de ter jogado o celular de Anderson do Carmo no mar também foi ouvida: 


Lorrane dos Santos Oliveira disse que foi duas vezes à praia de Pirartininga. 


No dia do sepultamento jogou uma sacola vazia e um monte de papel na lixeira da praia. 


E que dois dias depois, foi relaxar sozinha na praia à noite e que jogou seu tênis vermelho fora. 

Erica dos Santos de Souza afirmou que dois dias depois da morte do pastor, as irmãs dela Simone e Rayane subiram até o terceiro andar da casa. 


Ela viu o momento em que Simone escondeu um telefone na janela do seu quarto e, em seguida, jogou um outro telefone em cima do closet. 

Lucas dos Santos - que junto com o irmão Flávio - está no banco dos réus - disse que foi coagido pelo irmão - a mudar seu depoimento.


Eles estavam presos em celas separadas, mas muito próximas. 

Flávio revelou que Lucas teria que dizer que foi torturado e coagido ao revelar à policia detalhes do crime. 

Roberta dos Santos ainda afirmou pra polícia que ao ver as declarações e a forma que Flordelis se comporta diante da imprensa não tem dúvidas de que se trata de um teatro. 


MORTE DO PASTOR ANDERSON, MARIDO DE FLORDELIS.

 

COMENTÁRIO: 

 

É de "pastora" desse tipo que o inferno está cheio !

 

"Maria Edna disse ainda que a nora havia acompanhado sua gravidez e convivido com Anderson durante sua infância, e por isso ela era contra o namoro dos dois quando começaram a se relacionar, em 1991. 


Na ocasião, Anderson tinha 14 anos de idade, e Flordelis, 30".


O pastor tinha idade de ser filho da sua mulher "pastora" e deputada federal. 


Por tanto, um filho a mais e um filho a menos, não lhe faria diferença.


Valter Desiderio Barreto.

 

Barretos, São Paulo, 22 de agosto de 2019.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

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