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quinta-feira, junho 13, 2019

Bolsonaro diz que atuação de Moro na Lava Jato 'não tem preço' e que 'houve uma quebra criminosa'


g1.globo.com
13/06/2019.
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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (13) que a atuação de Sérgio Moro como juiz da Lava Jato "não tem preço" e classificou a invasão dos celulares do ministro da Justiça e de procuradores como ação "criminosa". 
 
Bolsonaro comentou pela primeira vez, em público, o caso publicado pelo site The Intercept, que apresenta desde no domingo (9) reportagens com mensagens atribuídas a procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba e a Moro, extraídas do aplicativo Telegram. 
 
O presidente ainda ressaltou que Moro faz "parte da história do Brasil" e classificou a invasão dos celulares por hackers como uma ação "criminosa". 
 
"Se vazar o meu [celular] aqui tem muita brincadeira que eu faço com colegas que vão me chamar de louco e tudo aquilo que me chamavam durante a campanha.


Houve uma quebra criminosa, né, uma invasão criminosa.


Se é o que está sendo vazado é verdadeiro ou não", disse.


Os diálogos divulgados, segundo o site, mostrariam comportamentos proibidos e antiéticos entre o então juiz e do coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol. 
 
Moro e Deltan têm dito que, embora não possam reconhecer a autenticidade e fidedignidade dos diálogos, não há nada que seja irregular ou impróprio
 
Os alvos das conversas denunciaram recentemente que tiveram seus celulares hackeados ilegalmente, o que é crime. 

A Polícia Federal (PF) instaurou quatro inquéritos para investigar o vazamento de mensagens de celular de procuradores da República e Moro. 
 
O Intercept, no entanto, informou que obteve os diálogos antes da invasão. 

Segundo o site, as informações foram obtidas de uma fonte anônima.
O ministro da Justiça Sérgio Moro e o presidente Jair Bolsonaro durante evento em Brasília nesta terça-feira (11) — Foto: Adriano Machado/ReutersO ministro da Justiça Sérgio Moro e o presidente Jair Bolsonaro durante evento em Brasília nesta terça-feira (11) — Foto: Adriano Machado/Reuters 
O ministro da Justiça Sérgio Moro e o presidente Jair Bolsonaro durante evento em Brasília nesta terça-feira (11) — Foto: Adriano Machado/Reuters.
 
Antes da declaração desta quinta, em entrevista no Planalto, as manifestações de Bolsonaro sobre o caso foram feitas por meio do porta-voz Otávio Rêgo Barros e do secretário de Comunicação Fábio Wajngarten. 
 
O presidente também deu sinais de apoio a Moro ao chegar de lancha com o ministro em uma cerimônia militar e ao levá-lo ao jogo entre CSA e Flamengo no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. 
 
Questionado sobre os gestos de apoio, Bolsonaro elogiou o trabalho do atual ministro como juiz federal. 
 
"Em vez de chegar em casa e dar um presente à minha esposa, dei um beijo nela, não é muito melhor? 

Eu dei um beijo hétero no nosso querido Sérgio Moro. 

Demos dois beijos héteros. 

Fomos lá na marinha com ele", declarou o presidente. 
 
"O que ele [Moro] fez não tem preço. 

Ele realmente botou para fora, mostrou as vísceras do poder, a promiscuidade do poder no tocante à corrupção. 

A Petrobras quase quebrou, fundos de pensão muitos quebraram", acrescentou. 
 
O ministro da Secretaria de Governo da Presidência, Carlos Alberto dos Santos Cruz, também saiu em defesa de Moro nesta quinta. 

Santos Cruz participou de audiência pública em uma comissão do Senado.
 
Perguntado sobre a permanência de Moro no cargo, Santos Cruz afirmou que não há risco e que o ministro da Justiça presta um serviço "incalculável" ao país. 
 
"O juiz Sérgio Moro é uma pessoa que está muito acima desse absurdo criminoso de invasão de privacidade de telefone. 

Ministro Sérgio Moro presta um serviço ao Brasil incalculável na nossa história. 

Então, não tem nada a considerar sobre risco para uma pessoa desse nível. 

O que tem que ser discutido é o risco, o perigo, de criminosos deste tipo invadirem a privacidade, não é só por ser Sérgio Moro ou ministro, é de qualquer cidadão. 

Estamos na frente de um problema de prática criminosa que não pode ser admitida. 

É essa a chave da questão", disse.
O presidente Jair Bolsonaro durante solenidade na manhã desta quinta-feira (13), no Palácio do Planalto  — Foto: Antonio Cruz/ Agência BrasilO presidente Jair Bolsonaro durante solenidade na manhã desta quinta-feira (13), no Palácio do Planalto  — Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil 
O presidente Jair Bolsonaro durante solenidade na manhã desta quinta-feira (13), no Palácio do Planalto — Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil.
 
Bolsonaro comentou as mudanças no texto da reforma da Previdência feitas pelo relator da proposta em uma comissão especial da Câmara, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). 
 
O relator, que apresenta o parecer nesta quinta, já informou que retirou da proposta de emenda à Constituição (PEC) trechos sobre capitalização, aposentadoria rural e BPC, além de mudar tempo mínimo de contribuição para mulheres. 
 
Bolsonaro afirmou que o governo gostaria de manter na proposta a criação de um regime de capitalização para financiar aposentadorias. 
 
"Já apresentamos nossas propostas, nós não somos os donos da lei... 

Gostaríamos que fosse mantida a capitalização e vamos lutar neste sentido", disse Bolsonaro.
 
A capitalização é uma espécie de poupança que o próprio trabalhador faz para assegurar a aposentadoria no futuro. 

O regime atual é o de repartição, pelo qual o trabalhador ativo paga os benefícios de quem está aposentado.
 
Sobre a saída ou não de estados e municípios do texto da reforma na comissão especial, Bolsonaro afirmou que recebe informações que apontam que "alguns governadores" não desejam se desgastar com o apoio as mudanças. 

Assim, os governadores terão de aprovar mudanças previdenciárias nas respectivas Assembleias Legislativas. 
 
"O que chega para mim aqui, que alguns governadores querem aprovar a reforma da Previdência, de modo que seus deputados votem contra, não querem sofrer algum desgaste. 

Toda batalha algum desgaste tem. 

Parece que há uma tendência de os parlamentares tirarem estados e municípios e daí o governador terá seu desgaste dentro do próprio estado", afirmou. 
 
Bolsonaro também comentou na entrevista a possibilidade de o Congresso suspender o decreto assinado por ele com alterações nas regras para o uso de armas e munições no Brasil
 
O direito ao porte é a autorização para transportar a arma fora de casa. 

É diferente da posse, que só permite manter a arma dentro de casa. 
 
Na quarta-feira (12), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou relatório alternativo do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) que pede a suspensão do decreto
 
O projeto ainda precisa passar pelo plenário do Senado, que vai analisar o conteúdo. 

Coube à CCJ votar a constitucionalidade da matéria. 

A Câmara dos Deputados também vai analisar a matéria. 

Até lá, o decreto continua valendo. 
 
Bolsonaro defendeu a legalidade do decreto e o direito de defesa do cidadão, já que criminosos utilizem armas de fogo. 
 
"A derrota não é minha. 

Eu não acredito que o parlamento vá derrotar o povo, eles decidirem em 2005 pelo direito de comprar armas e munições. 

E eu não fui além do que está previsto na lei do Estatuto de Desarmamento. 

Não tem nada de inconstitucional ali", argumentou. 

COMENTÁRIO: 

Podem ter certeza que quem está por trás dessas invasões nos celulares do Ministro Sérgio Moro, e os procuradores são os hackers, uma versão moderna dos famosos "Arapongas", ligados ao PT e os denunciados pela Lava Jato, com a contribuição de algumas emissoras de televisão.

Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo, 13 de junho de 2019.

Com presídios superlotados e condições precárias, facções criminosas crescem e dominam cadeias


g1.globo.com

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Um conjunto de penitenciárias de Manaus foi cenário de mais uma matança de presos, no dia 26 de maio. 


Esta foi a segunda em dois anos. Juntos, os dois massacres resultaram na morte de 111 detentos. 


Em janeiro de 2017, no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, o Compaj, uma guerra entre duas facções rivais terminou com 56 mortos. 


Já no massacre de maio, a disputa foi entre presos de uma mesma facção, com 55 vítimas. 


Líderes do massacre foram transferidos. 

A situação é um reflexo do que se tem visto nas penitenciárias do país. 


Com superlotação e condição precárias, as facções criminosas estão recrutando mais presos e são responsáveis quase que diretamente pelo aumento da violência nos presídios. 

E como consequência, o acesso a informações carcerárias tem ficado cada vez mais difícil. 


Os repórteres Júlio Molica e Danielle Zampollo foram até Manaus em busca de informações sobre as condições do Complexo Penitenciário Anísio Jobim, mas não conseguiram sequer falar com os detentos.


A situação é muito diferente da encontrada por Caco Barcellos, mas lá na década de 1980 e 90, quando os jornalistas podiam circular com mais liberdade para registrar as condições precárias das cadeiras brasileiras. 


No massacre de 111 presos do Carandiru, Caco conseguiu entrar na Casa de Detenção e mostrar as marcas de tiro e sangue deixadas no Pavilhão 9. 

Caco Barcellos conseguiu localizar três agentes penitenciários que trabalharam muitos anos no Carandiru, casa penitenciária que foi palco do maior massacre já visto em presídios, com 111 mortos, na década de 1990.
Caco Barcellos conversou com três agentes penitenciários aposentados
Caco Barcellos conversou com três agentes penitenciários aposentados
Caco Barcellos conversou com três agentes penitenciários aposentados
“Eles começaram aos poucos a abrir e mostrar sua facção. 


Eles começaram a aderir mais gente”, conta José Rodrigueiro Neto, agente penitenciário aposentado.

Os agentes também falam sobre uma seita que dominou muito tempo o Carandiru e que tinha costumes macabros para lidar com inimigos. 

“Eles adoravam o Diabo, ofereciam a comida. 


Eles matavam e comiam os corações dos rivais. 


E a gente não podia fazer nada. 


A gente acaba acostumando com ter de ver cabeça, coração. 


E eles queriam poder”, afirma Ronaldo Mazotto. 

Condições precárias
Detentos em presídio de Manaus
Detentos em presídio de Manaus
Detentos em presídio de Manaus
“O individuo não tem local para dormir na maioria das vezes. 


Dorme em colchões que estão infestados por bichos, ratos no estabelecimento prisional. 


A comida é de má qualidade. 


O indivíduo tem um sanitário numa cela para 40 pessoas. 


Tudo isso contribui para que não haja um preceito fundamental, que é cuidar da saúde e da moral daquele indivíduo", afirma o advogado e especialista em direito penal Rogério Cury. 

Cury também afirma que metade dos presídios brasileiros está superlotada e que o Estados não está cumprindo com a responsabilidade de recuperar os detentos devido às péssimas condições encontradas em muitas das cadeias. 

Em Manaus, os repórteres Júlio Molica e Danielle Zampollo conversaram com familiares de detentos que revelaram as condições precárias em que vivem.

“A comida é estragada, moço. 


A gente entra, a gente vê. 


Não entra nada para o meu irmão e nem eles dão”, afirma uma parente de um detento. 

“A comida que eles dão lá dentro é podre, com cheiro de azedo e espumando o feijão. 


A galinha cheia de ovos de moscas”, disse uma outra mulher, que também tem parentes no complexo penitenciário de Manaus. 

E segundo familiares, a situação nas cadeias piorou no fim do ano passado quando os presos mataram uma agente de uma empresa terceirizada que administra as quatros penitenciárias que registraram mortes. 

“Eles começaram a maltratar os internos de um tal maneira. 


Eles cortaram água, cortaram energia. 


Eles proibiram de entrar lençol, proibiram de entrar comida. 


Eles proibiram tudo. 


Meu esposo pesava 80 kg, hoje ele está pesando 47 kg”, denunciou a esposa de um detento. 

Falta trabalho
Dos 3.870 presos no Complexo de Presídios em Manaus, apenas 855 trabalham. 


Há seis meses nenhum trabalhava. 


Segundo a lei de execuções penais, o trabalho é obrigatório para condenados que tenham capacidade para isso. 

“O Estado escolhe quem tem capacidade de trabalhar. 


Ele tem que ter primeiro a motivação de trabalhar e segundo ser selecionado. 


Em todas as unidades que tiveram algum tipo de evento, eles têm uma ala separada onde os trabalhadores ficam presos. 


Nessas alas não tivemos nenhum tipo de incidente.”, afirma o Coronel Marcus Vinícius, secretário de Administração Penitenciária do Amazonas.

quarta-feira, junho 12, 2019

URGENTE: ADVOGADO DE ADÉLIO PODE TER FEITO CONFISSÃO DE QUE SEU CLIENTE ...

Justiça do Rio nega pedido de redução de pena de Sérgio Cabral


g1.globo.com
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Em março, a defesa do ex-governador enviou à Vara de Execução Penais certificados de três cursos que Cabral concluiu já preso.

Justiça do Rio nega pedido de redução de pena de Sérgio Cabral
Justiça do Rio nega pedido de redução de pena de Sérgio Cabral.

A Justiça do Rio de Janeiro negou um pedido da defesa do ex-governador Sérgio Cabral para reduzir a pena dele. 


Preso desde 2016, as condenações de Cabral já somam 198 anos. 

Em março, os advogados de defesa do ex-governador enviaram à Vara de Execução Penais do estado certificados de três cursos que ele concluiu já preso. 


As atividades somaram 1.030 horas, o que equivale a 88 dias de pena. 

A Lei de Execuções Penais prevê que caso o preso estude, ele pode conseguir uma redução da pena. 


A cada 12 horas de estudo, é menos 1 dia no total da condenação. 

No presídio, Cabral fez cursos de espanhol, jardinagem e paisagismo, e também agropecuária. 


O ex-governador, segundo a defesa dela, teve aulas no Instituto Universal Brasileiro. 

Protocolar as petições demonstrando atividades acadêmicas de Cabral tem sido uma das estratégias da defesa par reduzir as penas às quais o ex-governador foi sentenciado. 

O ex-governador fez, inclusive, o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. 

A Justiça justificou o seguinte para negar o pedido de Cabral:
"Foram apresentados diversos certificados, cujos cursos foram realizados em curtíssimo intervalo temporal, sendo que, a mera previsão do número de horas em cada certificado não permite aferir o número de horas que o apenado cumpriu por dia". 

De acordo com a decisão, nos documentos apresentados pela defesa não é possível conferir se houve controle de "autoridade competente".

terça-feira, junho 11, 2019

O que significa "Pregar a tempo e fora de tempo"?



[II Tm. 4: 2] "Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina."

Esse versículo tem chamado à atenção de muitos leitores, que desejam conhecer mais profundamente a Palavra de Deus.


 A pergunta que sempre paira na mente de muitos tem sido: “O que é pregar a Palavra a tempo e fora de tempo?”

Se olharmos o texto de forma mais acurada, à luz do contexto, veremos que Paulo está chamando e exortando a Timóteo com o fim de levá-lo com excelência ao cumprimento a missão do Senhor.


 Paulo sabia o quanto era emergente que se anunciasse o Evangelho de Cristo, pois muitos estavam perecendo sem receber a Salvação.


 Diante dessa realidade, ele desafiou a Timóteo a uma aventura com Deus, onde o mesmo seria um instrumento vivo na proclamação do Reino de Cristo aos perdidos.


Essa mensagem é aplicável, em toda a sua inteireza aos nossos dias. 


A Igreja de Cristo precisa acordar para o cumprimento de sua missão! 


Ela precisa alvoroçar o mundo com o Evangelho do Senhor Jesus e a melhor forma de fazê-lo é pregando "a tempo e fora de tempo”.

“Pregando a tempo”


Quando nos empenhamos para o evangelismo através de nosso preparo, orações e condições pré-estabelecidas para que a mensagem seja pregada, estamos “pregando a tempo”. 


Isso se dá quando a Igreja cumpre sua escala de programações, quando projetamos um ar livre ou outra forma de evangelismo que se realiza mediante uma programação pré-estabelecida.

“Pregando fora de tempo”

Mas também podemos pregar “fora de tempo”, quando circunstancialmente não houve planejamentos, mas nos vemos em contextos onde o Espírito Santo nos desafia a falar do amor de Deus.


 Isso pode acontecer dentro de um ônibus, trem, avião, supermercado, colégio, trabalho e tantos outros lugares quantos Deus nos permitir, criando as condições para que falemos do amor de Cristo. 


Apesar de não ter sido planejado, aquele que confia no Senhor e crê, poderá se tornar um instrumento efetivo para a anunciação do nome do Senhor Jesus.


A igreja de Cristo, que somos nós, os lavados e remidos por seu sangue, precisa sair do anonimato e se lançar efetivamente para pregar as boas novas de salvação aos perdidos "a tempo e fora de tempo”. 


É dessa forma que muitos serão salvos e frutificarão para o louvor e glória do nosso soberano Deus.

O dia é hoje! 


O momento é agora para pregarmos o Evangelho "a tempo e fora de tempo”.


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 11 de junho de 2019.

Moro vai ao Senado no dia 19 para falar sobre mensagens divulgadas por site, anuncia Alcolumbre


g1.globo.com

 

Segundo o senador Fernando Bezerra (MDB-PE), líder do governo, Moro se dispôs a ir à CCJ para dar explicações. Site The Intercept apontou atuação conjunta entre ex-juiz e procurador.

Moro diz que trechos de conversas divulgadas não mostram prática ilegal
Moro diz que trechos de conversas divulgadas não mostram prática ilegal.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), anunciou nesta terça-feira (11) que o ministro da Justiça, Sergio Moro, vai comparecer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa no próximo dia 19 para falar sobre o vazamento de mensagens trocadas entre ele e o coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol. 

Alcolumbre fez o anúncio durante sessão do Congresso, após ter sido avisado pela presidente da CCJ, Simone Tebet (MDB-MS), sobre a data e o horário agendados para o comparecimento do ministro. 

Mais cedo, nesta terça, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), enviou um comunicado a Alcolumbre no qual afirmava que Moro se colocava à disposição do Senado para ser ouvido pela CCJ. 

No último domingo (9), o site The Intercept publicou reportagem com mensagens atribuídas a Moro e a procuradores da Lava Jato. 


Segundo o site, o então juiz responsável pela Lava Jato no Paraná orientou ações e cobrou novas operações dos procuradores que atuam na Lava Jato. 


As conversas se deram pelo aplicativo de mensagens Telegram. 

Sobre o tema, Moro falou em “invasão criminosa” e disse não ver anormalidade nas supostas mensagens. 

No ofício encaminhado a Alcolumbre, o líder do governo no Senado manifestou “confiança” no ministro e disse que a ida à CCJ será uma “oportunidade” para o ex-juiz demonstrar a sua “lisura e correção”. 

“Refutando as críticas e ilações a respeito da sua conduta à frente da Operação Lava Jato”, diz trecho do documento. 

Na sessão do Congresso desta terça, vários parlamentares da oposição criticaram Sergio Moro em razão das mensagens divulgadas no final de semana. 


Oposicionistas já preparavam pedidos de convocação para que Moro comparecesse ao Congresso. 



COMENTÁRIO: 


Os personagens bandidos que estão sendo condenados pela Lava jato são os responsáveis por essas ações com o objetivo de desmoralizar o Sérgio Moro, e os demais componentes da Operação Lava Jato. 

Eles tem muito dinheiro pra pagar aos hackers para  invadirem celulares de autoridades. 

O ministro Sérgio Moro vai rechaçar todas as acusações contra ele no Congresso Nacional.


Valter Desiderio Barreto.



Barretos, São Paulo, 11 de junho de 2019.

Barroso critica 'euforia' de 'corruptos' com vazamento de conversas entre Moro e Dallagnol


g1.globo.com

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Por Andréia Sadi

O ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou a "euforia que tomou os corruptos e seus parceiros” com a publicação pelo site The Intercept de reportagens produzidas com com base no vazamento de trocas de mensagens – extraídas de um aplicativo – entre o ex-juiz federal Sérgio Moro e o coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, Deltan Dallagnol. 

Ele fez a afirmação em entrevista ao programa Em Foco com Andréia Sadi, da Globo News. 

Para Barroso, "não há nada a celebrar". 


"A corrupção existiu e precisa continuar a ser enfrentada, como vinha sendo. 


De modo que tenho dificuldade em entender a euforia que tomou os corruptos e seus parceiros”, declarou. 

Segundo as reportagens do The Intercept, quando era juiz federal e julgava os processos da Lava Jato no Paraná, Moro, atual ministro da Justiça do governo, orientou ações dos procuradores da República que atuavam na força-tarefa e cobrou de Dallagnol novas operações. 

"A corrupção existiu, eu até tenho dificuldade de entender um pouco essa euforia que há em torno disso se houve algo pontualmente errado aqui ou ali", afirmou Barroso. 


"Porque todo mundo sabe, no caso da Lava Jato, que as diretorias da Petrobras foram loteadas entre partidos com metas percentuais de desvios. 


Fato demonstrado, tem confissão, devolução de dinheiro, balanço da Petrobras, tem acordo que a Petrobras teve que fazer nos EUA", disse. 

O ministro ainda acrescentou: “ 


"A única coisa que se sabe ao certo, até agora, é que as conversas foram obtidas mediante ação criminosa. 


E é preciso ter cuidado para que o crime não compense".
Ministros do STF comentam a divulgação de mensagens entre Moro e procuradores
Ministros do STF comentam a divulgação de mensagens entre Moro e procuradores.

Para Barroso, os fatos ainda estão sendo apurados e, somente ao final, um juiz pode se manifestar. 

“Sou juiz. 


Os fatos estão sendo apurados. 


Juiz fala ao final da apuração – e se tiver que falar, nos autos, de preferência. 


E não é hora de formar juízos sobre isso, ainda. 


Na vida, o que é certo é certo, o que é errado é errado. 


Formamos juízo depois da apuração", declarou. 

(CORREÇÃO: diferentemente da versão inicial deste texto, o ministro não fez, em nenhum momento, menção ao nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 


Ao ser publicado, o texto dizia que “em relação a casos de corrupção na Petrobras investigados pela Operação Lava Jato e que levaram à condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de membros do governo do PT e de dirigentes do partido, o ministro afirmou que a corrupção efetivamente existiu”.


Barroso, no entanto, em nenhum momento de sua declaração fez menção ao nome do ex-presidente.)

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Andréia Sadi

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Andréia Koudsi Sadi é uma jornalista e comentarista brasileira. Trabalha na GloboNews desde setembro de 2015, cobrindo os bastidores da política em Brasília. Tem se destacado na cobertura jornalística de Brasília, comentando os bastidores da política. Wikipédia

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