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domingo, julho 14, 2019

Parque administrado pelo ICMBio no RS será chefiado por agrônoma indicada por deputado da bancada ruralista


g1.globo.com

Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, recebeu indicação do deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS). Parque Nacional da Lagoa do Peixe contava com chefe ligado ao ICMBio, que foi exonerado em abril.




Parque Nacional da Lagoa do Peixe recebe Festival Brasileiro das Aves Migratórias — Foto: Divulgação João Batista Cardozo
Parque Nacional da Lagoa do Peixe recebe Festival Brasileiro das Aves Migratórias — Foto: Divulgação João Batista Cardozo.


O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, nomeou a engenheira agrônoma e produtora rural Maira Santos de Souza, de 25 anos, como chefe do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, no Litoral Sul do Rio Grande do Sul. 

O parque é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e, até abril de 2019, contava com um chefe ligado ao ICMBio. 

Filha de fazendeiros conhecidos na região de Mostardas, Maira trabalha na propriedade de arroz e soja da família. 

Ela foi indicada pelo deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), que também é presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária. 

Ao G1, o deputado disse que alguns nomes foram elencados a partir de uma demanda dos próprios produtores da região que pediram alguém de confiança para o cargo. 

Maira acabou sendo a escolhida. 

"Quando o ministro esteve na Lagoa do Peixe, ele conversou com os produtores que estavam lá em virtude de que o pessoal do ICMBio não acompanhou a audiência. 

E os produtores pediram que para poder fazer uma mediação correta precisava ser alguém da região", justifica Moreira.
Mais de 255 espécies de aves migram para o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, no município de Tavares, Região Sul do estado — Foto: Arquivo Pessoal Mais de 255 espécies de aves migram para o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, no município de Tavares, Região Sul do estado — Foto: Arquivo Pessoal
Mais de 255 espécies de aves migram para o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, no município de Tavares, Região Sul do estado — Foto: Arquivo Pessoal.


O deputado diz que o parque foi criado de forma irregular, sem participação de moradores. 

Segundo o parlamentar, a unidade de conservação não conta com um plano de manejo e apenas parte dos moradores do entorno foram indenizados. 

Parque Nacional Lagoa do Peixe
Diante dessa situação, os produtores rurais defendem duas alternativas.
"Ou de continuar como parque e estabelecer um plano de manejo, e a utilização turística para ter retorno, já que a terra deles está sem valor, e eles não conseguem vender em virtude desse problema.

Ou então uma decisão que eles querem transformar em área de preservação ambiental, porque aí o plano de manejo permite que eles possam utilizar a terra adequadamente", detalha Moreira.
Ministro visitou o RS em abril de 2019 — Foto: Reprodução/RBS TV Ministro visitou o RS em abril de 2019 — Foto: Reprodução/RBS TV
Ministro visitou o RS em abril de 2019 — Foto: Reprodução/RBS TV.


A gestão do Parque Nacional da Lagoa do Peixe está cercada de polêmicas desde que Ricardo Salles participou de um encontro com produtores locais na unidade em abril. 


No mesmo mês, o ministro mandou exonerar Fernando Weber, que chefiava o parque. 

O dirigente também era vinculado ao ICMBio. 

Questionado, na ocasião, sobre as razões que levaram à demissão de Weber, Salles disse apenas que “cargo de confiança é prerrogativa do Executivo escolher”. 

Antes de demissão de Weber, o então presidente do ICMBio, Adalberto Eberhard, já havia pedido exoneração do cargo após o ministro determinar a abertura de um processo administrativo contra funcionários do ICMBio do Rio Grande do Sul. 

O anúncio de Salles foi feito na frente de Eberhard durante a visita do ministro à região. 

O Parque Nacional da Lagoa do Peixe é reconhecido internacionalmente como um santuário para centenas espécies de aves, que chegam em várias épocas do ano, vindas de países como Canadá, Estados Unidos, Chile e Argentina em grandes bandos, em busca de abrigo e alimentação. 

Mais de 270 espécies de aves foram catalogadas ali. 

Algumas delas criticamente ameaçadas, como o maçarico-de-papo-vermelho, conhecido por migrar enormes distâncias entre os hemisférios Sul e Norte.

França comemora 230 anos da Queda da Bastilha; veja FOTOS


g1.globo.com

 

Por G1 

 

14/07/2019 06h26 

Presidente da França, Emmanuel Macron, e líderes europeus, como a chanceler alemã Angela Merkel e o primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, participam de celebração.

França comemora 230 anos da Queda da Bastilha
França comemora 230 anos da Queda da Bastilha.
 

Neste domingo (14), a França comemora o Dia da Bastilha, festa nacional francesa para lembrar a tomada da Bastilha, ocorrida em 1789, e que é considerada o marco inicial da Revolução Francesa, que encerrou a monarquia no país.


De acordo com o jornal Le Monde, cerca de 4.300 soldados, 196 veículos, 237 cavalos, 69 aeronaves e 39 helicópteros são mobilizados para o tradicional desfile.


O presidente francês Emmanuel Macron participa da celebração pela terceira vez, desde que foi eleito em maio de 2017.


A chanceler alemã Angela Merkel e Mark Rutte, primeiro-ministro dos Países Baixos, são algumas das autoridades presentes.
Desfile tradicional passa pela avenida Champs-Elysees, em Paris — Foto: Reuters/Charles Platiau
Desfile tradicional passa pela avenida Champs-Elysees, em Paris — Foto: Reuters/Charles Platiau.
Emmanuel Macron desfila em carro de comando ao lado  do general do exército francês, François Lecointre — Foto: Reuters/Kamil Zihnioglu
Emmanuel Macron desfila em carro de comando ao lado do general do exército francês, François Lecointre — Foto: Reuters/Kamil Zihnioglu.
Alunos da École Polytechnique marcham na Avenida Champs-Elysees, em Paris — Foto: Reuters/Pascal Rossignol
Alunos da École Polytechnique marcham na Avenida Champs-Elysees, em Paris — Foto: Reuters/Pascal Rossignol.
Presidente Emmanuel Macron cumprimenta a chanceler alemã, Angela Merkel — Foto: Reuters/Charles Platiau
Presidente Emmanuel Macron cumprimenta a chanceler alemã, Angela Merkel — Foto: Reuters/Charles Platiau.
Emmanuel Macron cumprimenta autoridades em celebração — Foto: Reuters/Ludovic Marin
Emmanuel Macron cumprimenta autoridades em celebração — Foto: Reuters/Ludovic Marin.
Autoridades assistem ao tradicional desfile em Paris — Foto: Reuters/Pascal Rossignol
Autoridades assistem ao tradicional desfile em Paris — Foto: Reuters/Pascal Rossignol.

sábado, julho 13, 2019

Prefeito de Naque é morto a tiros por vereador após discussão


g1.globo.com

 

Hélio Pinto de Carvalho (PSDB) chegou a ser socorrido e morreu no hospital de Ipatinga; segundo a polícia, o vereador Marcos Alves de Lima (PSDC) foi preso em Governador Valadares.

Vereador é preso por assassinato do prefeito de Naque, em MG
Vereador é preso por assassinato do prefeito de Naque, em MG.

O prefeito de Naque, Hélio Pinto de Carvalho (PSDB), foi morto a tiros na manhã deste sábado (13), pelo vereador Marcos Alves de Lima (PSDC).
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Segundo informações da Polícia Militar, os dois discutiam por causa de uma cerca quando o vereador sacou uma arma e atirou seis vezes.

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Ainda segundo a PM, o vereador tem um lote que fica ao lado de uma outra área que pertence ao município e queria cercar o local.


O prefeito tentou impedir e os dois se desentenderam. 


Testemunhas disseram à polícia que o prefeito agrediu o vereador com um chicote, quando o parlamentar efetuou os disparos.
Crime foi em um loteamento na zona rural de Naque — Foto: Wellington Silveira/ Inter TV
Crime foi em um loteamento na zona rural de Naque — Foto: Wellington Silveira/ Inter TV.

O prefeito foi socorrido e encaminhado ao Hospital Márcio Cunha em Ipatinga, mas não resistiu aos ferimentos. 


Em nota, a Unidade confirmou que Hélio Pinto de Carvalho morreu às 9h51 e foi baleado no tórax e nas pernas. 

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Após o crime, o vereador fugiu do local em um carro e foi preso no Bairro Retiro dos Lagos, em Governador Valadares. 


De acordo com a Polícia Militar, ele alegou que atirou para se defender. 

"O vereador estava com várias escoriações que, segundo alegação dele, foi resultado de luta corporal com o prefeito. 


Para se defender, teria efetuado os disparos", explicou o Sargento Almeida. 

A arma utilizada no crime foi apreendida pelos policiais. 


Marcos Alves de Lima foi levado para a delegacia de Governador Valadares, mas será encaminhado para Ipatinga, onde o caso será investigado. 

Hélio Pinto de Carvalho, de 55 anos, foi reeleito em 2016 e recebeu 1.727 votos (39,60%). 


Ele estava no segundo mandato como prefeito e já foi eleito vereador em 2008. 


A cidade de Naque fica no Leste de Minas e tem pouco mais de 6 mil habitantes, conforme o IBGE. 

O corpo do prefeito será velado na Câmara Municipal de Naque a partir das 21h deste sábado. 


O enterro será no domingo no Cemitério Memorial Parque, em Governador Valadares. 


O horário ainda não foi definido.

sexta-feira, julho 12, 2019

GUROVITZ: Senado deve levantar 4 motivos contra Eduardo Bolsonaro Embaixador nos EUA


Eduardo passa na sabatina?

g1.globo.com

12/07/2019 07h35.

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Por Helio Gurovitz

Ficou, enfim, claro por que a embaixada brasileira em Washington, posto mais importante da diplomacia brasileira no exterior, está há meses sem titular. 


O presidente Jair Bolsonaro anunciou ontem que pretende indicar como embaixador o filho, o deputado Eduardo Bolsonaro.

Era primeiro preciso esperar que o indicado completasse a idade mínima de 35 anos, exigida dos embaixadores. 


Eduardo fez 35 na última quarta-feira e já declarou que estaria disposto a renunciar ao mandato para aceitar a indicação. 

Embora o presidente da República tenha o direito de nomear quem quiser para o cargo, respeitadas as restrições constitucionais, a indicação do próprio filho enfrentará obstáculos. 


Pelo menos quatro motivos deverão ser levantados pelos senadores para tentar rejeitá-la, na sabatina a que Eduardo deverá ser submetido obrigatoriamente. 

Primeiro, o mais óbvio: nepotismo. Não se trata apenas de uma questão jurídica. 


A lei é suficientemente ambígua, e o Supremo Tribunal Federal (STF), suficientemente omisso, para que seja possível encontrar juristas dispostos a interpretá-la em favor da nomeação. 


A questão, porém, transcende o aspecto legal. 

Bolsonaro foi eleito como caudatário de um movimento anticorrupção que tomou as ruas do país desde o governo Dilma Rousseff. 


Para um político, nada cheira tanto a corrupção quanto envolver os próprios familiares nos negócios de estado. 


Mesmo que Eduardo fosse o profissional mais qualificado, esse tipo de indicação deveria ser evitada, em nome dos próprios valores que seu pai proclamou para conquistar o voto dos brasileiros. 


O eleitor que votou nele se sentirá traído. 

 
O segundo motivo é a desqualificação de Eduardo para o posto. 


Questionado sobre o assunto, apresentou duas credenciais: falar inglês e espanhol e ter sido o deputado mais votado na história do Brasil. 


Falar inglês e espanhol são qualificações ao alcance de qualquer criança bem educada. 


Votos e popularidade nada têm a ver com diplomacia. 

Eduardo, é verdade, pode mostrar mais. 


Preside a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, fez várias viagens ao exterior com o pai e se apresenta como parlamentar afeito a questões internacionais. 

Nada disso, contudo, o qualifica. 


Um embaixador precisa conhecer a fundo as relações políticas e comerciais entre os dois países, ter experiência em negociações e na administração de contenciosos. 


No caso americano, em que está na mesa uma proposta de acordo de livre-comércio, também precisaria ter intimidade com as demandas da indústria e do agronegócio. 

Uma equipe qualificada poderia suprir tais deficiências. 


Dificilmente, contudo, teria efeito diante dos demais motivos que serão apresentados para tentar rejeitar o nome de Eduardo.
O terceiro é sua ideologia. 


Eduardo é próximo dos movimentos da direita nacionalista e não perde nenhuma oportunidade de manifestar apreço por líderes como Donald Trump, Matteo Salvini ou Viktor Orbán. 


Diz-se amigo dos filhos de Trump e, na visita de Bolsonaro aos Estados Unidos, foi o único presente ao encontro fechado dos dois. 


É frequentemente considerado “chanceler de fato”, tamanha sua influência sobre o ministro Ernesto Araújo e seu comando da ala ideológica que cerca Bolsonaro. 

Só que ideologia e diplomacia não combinam. 


O terreno diplomático é o palco em que as convicções devem ceder ao pragmatismo. 


Isso é ainda mais relevante num posto estratégico, num país como os Estados Unidos, bem maior e mais plural que Trump (rejeitado, de resto, por mais da metade da população). 

Os interesses brasileiros se estendem por estados como Nova York, Califórnia ou Massachusetts. 


São locais onde a presença dominante é dos democratas. 


Como encararão Eduardo, filho do presidente, tão próximo da Casa Branca, tão alinhado com uma política externa que poderá mudar se Trump perder a eleição no ano que vem?

O mais razoável seria Bolsonaro indicar alguém de dentro do Itamaraty, que pudesse conciliar as demandas ideológicas na política externa à confiança dos quadros diplomáticos. 


Foi o que Bolsonaro tentou fazer na escolha do chanceler. 


Eis, portanto, o quarto motivo para a rejeição de Eduardo: vindo de fora, jamais inspirará tal confiança. 

Já é um desafio difícil para Araújo, que dedicou quase três de suas cinco décadas de vida à carreira diplomática. 


Que dizer de um jovem de 35 anos, ainda por cima “filho do homem”? 


Que tipo de respeito isso inspira em profissionais dedicados de uma burocracia que se proclama meritocrática, acostumados a ver na capital americana o ápice de uma carreira dedicada ao Brasil? 

A indicação de Eduardo faria eco à dos representantes das petrocracias, ditaduras e outros estados de instituições frágeis, onde o poder é exercido por uma clique familiar que circunda o autocrata de plantão. 

Do ponto de vista prático, teria uma única vantagem: a confiança do pai e a proximidade de Trump poderiam trazer benefícios. 


Nada, porém, capaz de evitar os empecilhos inerentes aos interesses de cada país. 


Os Estados Unidos dispõem de uma burocracia eficaz para barrar arroubos do presidente, contra a qual Trump se choca toda hora.


O Senado brasileiro barrou um embaixador pela última vez em 2015. 


Por um único voto, vetou a indicação do diplomata Gulherme Patriota, irmão do ex-chanceler Antônio Patriota, à representação na Organização dos Estados Americanos (OEA). 


Foi um recado político à presidente Dilma Rousseff de que seu apoio entre os senadores se erodia. 

Não se sabe como os senadores reagirão à indicação de Eduardo. 


Qualquer que seja o resultado, porém, a exposição dele na sabatina da Comissão das Relações Exteriores também traz uma vantagem do ponto de vista político. 


Mostrará ao Brasil quem ele é – como o mero fato de ter indicado o filho mostra quem, de fato, é o pai.
 — Foto: Arte/G1
 — Foto: Arte/G1
— Foto: Arte/G1. 


COMENTÁRIO: 


"Bolsonaro foi eleito como caudatário de um movimento anticorrupção que tomou as ruas do país desde o governo Dilma Rousseff. 


Para um político, nada cheira tanto a corrupção quanto envolver os próprios familiares nos negócios de estado". 


Concordo em gênero, número e grau a observação feita acima por
Helio Gurovitz ! 


Se o presidente Bolsonaro insisti em indicar o seu herdeiro Eduardo ao cargo de embaixador brasileiro em Washington, fica mais do que claro que ele como político, é "farinha" do mesmo saco junto com os demais políticos brasileiros, e aí será o fim de sua pretensão em governar o Brasil por oito anos.


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 12 de julho de 2019.

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