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domingo, junho 30, 2019

Cidades brasileiras têm protestos em defesa da reforma da Previdência, da Lava Jato e de pacote anticrime


g1.globo.com

Cidades brasileiras tiveram neste domingo (30) protestos em apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro e à reforma da Previdência, à operação Lava Jato e ao pacote anticrime apresentado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. 

Até por volta de 12h30, 21 cidades de sete estados e do Distrito Federal tinham registrado atos. 

Grupos de manifestantes saíram em passeatas. 


Eles usavam roupas com cores da bandeira do Brasil e levavam faixas com frases de apoio a pautas defendidas por Bolsonaro. 


Até a última atualização desta reportagem, os atos eram pacíficos.
RIO DE JANEIRO, 11H: Manifestantes concentrados na altura do Posto 5, em Copacabana — Foto: Ricardo Abreu / GloboNews
RIO DE JANEIRO, 11H: Manifestantes concentrados na altura do Posto 5, em Copacabana — Foto: Ricardo Abreu / GloboNews.

No Rio, os manifestantes começaram a se reunir por volta das 10h na orla da praia de Copacabana, na altura do Posto 5, na Zona Sul da capital fluminense. 


A todo instante os grupos gritam palavras de ordem em defesa de Moro, além de palavras de apoio à Operação Lava Jato e ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e à Reforma da Previdência.
Bonecos infláveis erguidos no gramado do Congresso Nacional, em Brasília — Foto: Brenda Ortiz/G1 DF 
Bonecos infláveis erguidos no gramado do Congresso Nacional, em Brasília — Foto: Brenda Ortiz/G1 DF.

Em Brasília, por voltas das 10h, manifestantes ergueram bonecos infláveis no gramado em frente ao Congresso Nacional. 


Um dos personagens, segundo os organizadores, representa o ministro Moro vestido com roupas do "super-homem". 


Também há representações do ex-presidente Lula e de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
CAMPINAS (SP):Moradores de Campinas e região fazem ato a favor do governo Bolsonaro neste domingo. — Foto: Wesley Justino/EPTV
CAMPINAS (SP):Moradores de Campinas e região fazem ato a favor do governo Bolsonaro neste domingo. — Foto: Wesley Justino/EPTV.

Em Campinas, no interior paulista, o ato começou às 10h na Avenida Norte-Sul, na região dos bairros Cambuí e Nova Campinas. 


Em Jundiaí, um grupo se reuniu na Praça 9 de Julho por volta das 10h com carro de som, cartazes, bandeiras e roupas nas cores verde e amarelo. 


Em Itapetininga, os manifestantes se concentraram no Largo dos Amores. 

Em Jales, também no interior paulista, um grupo se reuniu na Praça do Jacaré. 


Em São José do Rio Preto, manifestantes ocuparam uma parte da Avenida Alberto Andaló, no Centro, com um carro de som para fazer discursos.  


Em Andradina, a manifestação se concentrou na Rua Santa Teresinha, na frente da Praça Antônio Joaquim de Moura Andrade, na região central da cidade. 

Em Piracicaba, o ato começou com uma concentração às 9h30 na Praça José Bonifácio, no Centro, e por volta das 11h os manifestantes começaram a seguir em passeata pelas ruas do bairro. 


Em Ribeirão Preto, a concentração do ato começou às 10h na porta de um clube na Avenida Nove de Julho. 

Em São Carlos, a concentração começou às 9h na Praça Itália, na Vila Lutfalla, onde os manifestantes vestidos de verde e amarelo distribuíram adesivos para os carros, fizeram cartazes e cantaram o Hino Nacional. 


Em Rio Claro, os manifestantes se reuniram às 10h na Praça do Jardim Central e disponibilizaram o microfone para os manifestantes que quisessem se pronunciar sobre o ato.

Em Mogi das Cruzes, os manifestantes se reuniram na Avenida Cívica.
UBERABA, 10h25: concentração na Praça Manoel Terra em Uberaba — Foto: G1/G1
UBERABA, 10h25: concentração na Praça Manoel Terra em Uberaba — Foto: G1/G1.

Em Belo Horizonte, manifestantes se concentraram na Praça da Liberdade, na região da Savassi, e iniciaram o ato cantando o hino nacional. 


Por volta de 10h30, manifestantes também já se reuniam em cidades do Triângulo Mineiro.  


Em Uberaba, o ato se concentrou na Praça Manoel Terra, nas proximidades do Mercado Municipal. 


Em Uberlândia, a concentração foi na Praça Tubal Vilela.
SALVADOR, 10h: Manifestação em apoio à Operação Lava Jato, nova previdência e pacote anticrime — Foto: Dalton Soares/TV Bahia
SALVADOR, 10h: Manifestação em apoio à Operação Lava Jato, nova previdência e pacote anticrime — Foto: Dalton Soares/TV Bahia.

Em Salvador, os manifestantes se concentraram no Farol da Barra


Além de apoiar o governo de Jair Bolsonaro e os ministros Sérgio Moro e Paulo Guedes, o grupo protestava contra o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Manifestantes percorrem as ruas de Belém em defesa da operação Lava Jato — Foto: Andréa França/G1 PA
Manifestantes percorrem as ruas de Belém em defesa da operação Lava Jato — Foto: Andréa França/G1 PA.

Em Belém, manifestantes saíram em passeata por volta das 10h pelas avenidas Nazaré e Doca de Souza Franco, no bairro do Umarizal.
Manifestantes se vestiram com as cores da bandeira do Brasil — Foto: Elbio Carvalho/TV Mirante
Manifestantes se vestiram com as cores da bandeira do Brasil — Foto: Elbio Carvalho/TV Mirante.

Em São Luís, manifestantes protestaram na Avenida Litorânea e saíram em carreata.
Paraíso do Tocantins, 8h: Grupo fez caminhada em apoio ao governo em Paraíso do Tocantins — Foto: Divulgação 
Paraíso do Tocantins, 8h: Grupo fez caminhada em apoio ao governo em Paraíso do Tocantins — Foto: Divulgação.

Moradores de Paraíso do Tocantins, na região central do estado, fizeram uma caminhada seguida de carreata, usando roupas com cores da bandeira do Brasil. 


A concentração do grupo começou às 9h na praça Cabo Luzimar, na avenida Bernardo Sayão.

Trump cruza a fronteira e se torna 1º presidente dos EUA a entrar na Coreia do Norte


 Resultado de imagem para Trump cruza a fronteira e se torna 1º presidente dos EUA a entrar na Coreia do Norte

g1.globo.com

Por G1

30/06/2019 03h46.

 Trump e Kim Jong-un se encontram na zona desmilitarizada entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul neste domingo (30) — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, se encontraram neste domingo (30) na Zona Desmilitarizada entre as Coreias do Norte e do Sul. 




Após um simbólico aperto de mãos, Trump cruzou a fronteira e se tornou o primeiro presidente dos Estados Unidos a pisar em solo norte-coreano



O encontro marcou a terceira vez que os dois líderes se reúnem. 



Na última reunião, no Vietnã, em fevereiro, Trump e Kim deixaram a cúpula um dia antes do previsto, sem resultados. 



A intenção era discutir relações bilaterais e convencer a Coreia do Norte a desistir de seu programa nuclear, mas as tratativas não foram adiante. 



Neste domingo (30), quando os dois presidentes se cumprimentaram na fronteira entre os dois países, expressaram esperanças de paz, segundo a Reuters. 



"Fico feliz em vê-lo de novo. 




Jamais esperava vê-lo neste lugar", disse Kim. 



"Trata-se de um momento histórico que pretende pôr fim ao conflito na península", afirmou o líder norte-coreano a jornalistas. 



"Eu fiquei orgulhoso de passar por cima da linha [que divide as duas Coreias]", disse Trump a Kim, depois que os líderes retornaram ao lado sul-coreano



"É um grande dia para o mundo."

Trump cruzou a fronteira intercoreano e se tornou o 1º presidente dos EUA a pisar na Coreia do Norte — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque 
Trump cruzou a fronteira intercoreano e se tornou o 1º presidente dos EUA a pisar na Coreia do Norte — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque.


Acompanhado por Kim, Trump deu 20 passos para dentro do território da Coreia do Norte, segundo a CNN. 



Pouco depois, voltaram ao lado sul, onde se reuniram com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, para uma breve conversa. 



Em seguida, o presidente norte-americano se reuniu a portas fechadas com o líder norte-coreano por 50 minutos.



"Tivemos uma reunião muito, muito boa", afirmou Trump depois da conversa. 



"Vamos ver o que pode acontecer". 



Os líderes decidiram que um diplomata norte-americano, que atua como representante especial dos Estados Unidos para a Coreia do Norte, vai intermediar as negociações na questão nuclear.

 Donald Trump e Kim Jong-Un deram alguns passos, juntos, no território da Coreia do Norte, neste domingo (30). — Foto: Kevin Lamarque/Reuters
Donald Trump e Kim Jong-Un deram alguns passos, juntos, no território da Coreia do Norte, neste domingo (30). — Foto: Kevin Lamarque/Reuters.



"O que vai acontecer é que nas próximas duas ou três semanas as equipes vão começar a trabalhar", disse Trump.



O presidente americano acrescentou, entretanto, que a velocidade com que as conversas irão ocorrer não é a prioridade. 



Trump afirmou ter "bastante tempo" e que "não estava com pressa" de chegar a um acordo. 



"Nós queremos acertar [na negociação]", afirmou. 



O presidente americano também disse que "estão acontecendo coisas muito positivas" na península por causa da aproximação entre Washington e Pyongyang, iniciada no ano passado.
Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP
Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP.



Ao deixar a Coreia do Sul neste domingo (30), para onde foi após a reunião do G20, no Japão, o americano voltou a elogiar o encontro com Kim no Twitter. 


"Deixando a Coreia do Sul depois de um encontro maravilhoso com o presidente Kim Jong-un.


Estive no solo da Coreia do Norte, uma importante declaração para todos e uma grande honra!" escreveu o presidente americano.



Trump também convidou o líder da Coreia do Norte a visitar a Casa Branca, mas depois reconheceu que a viagem, provavelmente, não ocorreria logo. 



Já Kim afirmou que seria uma grande honra se Trump visitasse a capital norte-coreana, Pyongyang.



Eles concordaram em visitar o país um do outro "na hora certa", de acordo com o presidente americano. 

Desnuclearização é uma longa luta, diz ex-funcionário do governo

Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP
Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP
O ex-representante especial do Departamento de Estado para a Coreia do Norte, Joseph Yun, disse à CNN que acredita que Trump está "começando a entender que a desnuclearização será uma longa, longa luta" e algo que é impossível em seu primeiro mandato, que dirá no segundo — se ele for reeleito.


 
"É por isso que ele continua dizendo 'nós temos todo o tempo, não há pressa'. 



Ele está mudando seu objetivo, diminuindo a meta", afirmou, segundo a rede de TV americana. 



Segundo a Reuters, os dois líderes não estão mais perto de diminuir a distância entre suas posições desde que deixaram a reunião do Vietnã, em fevereiro, antes do previsto. 


"O Norte não mudaria facilmente sua postura, embora Trump tenha efetivamente respondido à chamada abordagem "de cima para baixo" apreciada por Kim", explicou Shin Beom-chul, pesquisador do Instituto Asan de Estudos de Políticas, em Seul.



A Coreia do Norte tem elaborado programas nucleares e de mísseis há anos, desafiando as resoluções do Conselho de Segurança da ONU



Aliviar as tensões com o país é uma das principais prioridades da política externa do presidente dos Estados Unidos, diz a Reuters. 



A Zona de Desmilitarização foi estabelecida depois que a Guerra da Coreia (1950-1953) teve um armistício — um cessar-fogo entre as forças militares —, mas sem um acordo de paz.



Tecnicamente, isso deixou as forças das Nações Unidas, lideradas pelos EUA, ainda em guerra com o país asiático, mesmo após os conflitos terminarem.

Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP Trump e Kim já no território da Coreia do Sul, neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP
Trump e Kim já no território da Coreia do Sul, neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP.


O convite para o encontro foi feito por Trump no Twitter na sexta-feira (28).  

Trump e Kim já no território da Coreia do Sul, neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP
Ele se dispôs a um "aperto de mão" e a "dizer um alô" a Kim Jong-un. 



O convite foi aceito por Pyongyang poucas horas antes de os dois líderes se reunirem. 



No domingo, quando os dois se cumprimentaram, Kim disse a Trump que ficou "surpreso" ao ver que o líder norte-americano "manifestou a intenção de se encontrar". 


"Esta é uma expressão da sua vontade de deixar para trás o passado e trabalhar para um novo futuro", disse Kim ao americano.



Recentemente, Trump e Kim trocaram cartas e voltaram a se elogiar, após o fracasso do encontro no Vietnã. 



Em 11 de junho, o presidente americano disse ter recebido uma "linda carta" de Kim, e no dia 23 foi a vez de o norte-coreano afirmar que estava satisfeito com o "excelente" conteúdo de uma carta escrita por Trump.



Nenhum dos dois documentos foi divulgado à imprensa.

Foto de junho de 2018 mostra reunião entre Trump e Kim em Singapura — Foto: Evan Vucci/AP Foto de junho de 2018 mostra reunião entre Trump e Kim em Singapura — Foto: Evan Vucci/AP
Foto de junho de 2018 mostra reunião entre Trump e Kim em Singapura — Foto: Evan Vucci/AP.



Na primeira reunião entre os líderes, realizada em Singapura, em junho de 2018, o líder da Coreia do Norte se comprometeu com o desmonte do seu programa nuclear e assinou, ao lado de Trump, uma declaração de quatro itens. 



O texto, entretanto, não estabelecia metas ou detalhes de como o compromisso seria colocado em prática para que o abandono da produção fosse feito de forma completa, irreversível e verificável, como pediam os Estados Unidos. 



Desde então, o país abandonou seus testes de mísseis e fechou instalações nucleares, mas, segundo especialistas, ainda mantém atividades de seu programa


Papa Francisco elogiou encontro

O Papa Francisco em uma das audiências semanais no Vaticano  — Foto: Remo Casilli/Reuters O Papa Francisco em uma das audiências semanais no Vaticano  — Foto: Remo Casilli/Reuters
O Papa Francisco em uma das audiências semanais no Vaticano — Foto: Remo Casilli/Reuters
O Papa Francisco elogiou o encontro entre Trump e Kim. 



"Nas últimas horas, vimos na Coreia um bom exemplo da cultura do encontro. 



Eu saúdo os protagonistas, com uma oração para que um gesto tão significativo seja mais um passo no caminho para a paz, não apenas naquela península, mas para o bem do mundo inteiro", declarou o pontífice em seu discurso semanal na Praça de São Pedro, no Vaticano. 



Na última terça-feira (25), 20 mil fiéis Igreja Católica da Coreia do Sul rezaram por paz na península coreana, em uma missa que marcou o 69º aniversário do início da guerra entre os dois países.

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