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quarta-feira, maio 01, 2019

1º de maio: veja FOTOS de manifestações ao redor do mundo

O Dia do Trabalho (1º), nesta quarta-feira, é feriado em vários países.

  


Por G1
Hong Kong, Rússia, França, Grécia: milhares de pessoas foram às ruas nesta quarta (1º), ao redor do mundo, para protestar ou celebrar o Dia do Trabalho.


Veja, abaixo, fotos das manifestações:
Apoiadores do partido comunista russo carregam uma bandeira com o rosto do fundador da União Soviética, Vladimir Lênin, durante um protesto de 1º de maio em São Petersburgo, na Rússia. — Foto: Dmitri Lovetsky/AP
Apoiadores do partido comunista russo carregam uma bandeira com o rosto do fundador da União Soviética, Vladimir Lênin, durante um protesto de 1º de maio em São Petersburgo, na Rússia. — Foto: Dmitri Lovetsky/AP
Manifestante (à esq.) carrega cartaz que diz "um fantasma ronda Berlim" - em alusão à obra "O Manifesto do Partido Comunista", de Engels e Marx, durante um protesto satírico em Berlim, na Alemanha, nesta quarta-feira. — Foto: Christian Mang/Reuters
Manifestante (à esq.) carrega cartaz que diz "um fantasma ronda Berlim" - em alusão à obra "O Manifesto do Partido Comunista", de Engels e Marx, durante um protesto satírico em Berlim, na Alemanha, nesta quarta-feira. —  Foto: Christian Mang/Reuters.
Na Espanha, sindicatos usaram a data para pressionar os socialistas, do primeiro-ministro Pedro Sánchez, por reformas.
Pessoas carregam bandeiras comunistas durante protestos do 1º de maio em Pamplona, no norte da Espanha. — Foto: Alvaro Barrientos/AP
Pessoas carregam bandeiras comunistas durante protestos do 1º de maio em Pamplona, no norte da Espanha. — Foto: Alvaro Barrientos/AP
Apoiadores de sindicatos de esquerda carregam um cartaz que diz "salve a nossa Constituição" na frente do Shaheed Minar, em Calcutá, na Índia. — Foto: Bikas Das/AP
Apoiadores de sindicatos de esquerda carregam um cartaz que diz "salve a nossa Constituição" na frente do Shaheed Minar, em Calcutá, na Índia. — Foto: Bikas Das/AP
Manifestantes entram em confronto com a polícia em Turin, na Itália, durante protestos nesta-quarta feira pelo Dia do Trabalho. — Foto: Alessandro Di Marco/ANSA via AP
Manifestantes entram em confronto com a polícia em Turin, na Itália, durante protestos nesta-quarta feira pelo Dia do Trabalho. — Foto: Alessandro Di Marco/ANSA via AP
Tropa de choque detém um manifestante idoso durante protestos de 1º de maio em São Petersburgo, na Rússia. — Foto: Dmitry Yermakov, Interpress via AP 
Tropa de choque detém um manifestante idoso durante protestos de 1º de maio em São Petersburgo, na Rússia. — Foto: Dmitry Yermakov, Interpress via AP
Manifestante segura spray de tinta durante protestos de 1º de maio em Karawang, província de Java Ocidental, na Indonésia. — Foto: Antara Foto/ M Ibnu Chazar/ via Reuters
Manifestante segura spray de tinta durante protestos de 1º de maio em Karawang, província de Java Ocidental, na Indonésia. — Foto: Antara Foto/ M Ibnu Chazar/ via Reuters
Apoiadores do partido comunista russo carregam uma bandeira com o rosto de Lênin durante os protestos de 1º de maio em São Petersburgo, na Rússia. — Foto: Dmitri Lovetsky/AP
Apoiadores do partido comunista russo carregam uma bandeira com o rosto de Lênin durante os protestos de 1º de maio em São Petersburgo, na Rússia. — Foto: Dmitri Lovetsky/AP
Manifestantes fazem protesto em Jacarta, capital da Indonésia, pelo Dia do Trabalho, nesta quarta (1º). — Foto: Antara Foto/Wahyu Putro/via Reuters
Manifestantes fazem protesto em Jacarta, capital da Indonésia, pelo Dia do Trabalho, nesta quarta (1º). — Foto: Antara Foto/Wahyu Putro/via Reuters
Polícia francesa apreende manifestantes durante protestos tradicionais de sindicatos no Dia do Trabalho, nesta quarta-feira (1º). — Foto: Philippe Wojazer/Reuters
Polícia francesa apreende manifestantes durante protestos tradicionais de sindicatos no Dia do Trabalho, nesta quarta-feira (1º). — Foto: Philippe Wojazer/Reuters
Manifestante carrega um cartaz com a frase "O que o seu casaco de pele gritou?" durante uma manifestação pelo 1º de maio nesta quarta-feira, em Moscou, na Rússia. — Foto: Tatyana Makeyeva/Reuters
Manifestante carrega um cartaz com a frase "O que o seu casaco de pele gritou?" durante uma manifestação pelo 1º de maio nesta quarta-feira, em Moscou, na Rússia. — Foto: Tatyana Makeyeva/Reuters
Pessoas vão às ruas em um protesto satírico do Dia do Trabalho nesta quarta-feira (1º), em Berlim, Alemanha. — Foto: Christian Mang/Reuters
Pessoas vão às ruas em um protesto satírico do Dia do Trabalho nesta quarta-feira (1º), em Berlim, Alemanha. — Foto: Christian Mang/Reuters
O líder do Lutadores por Liberdade Econômica (EFF, em inglês), Julius Malema, chega aos protestos de 1º de maio em Joanesburgo, África do Sul. O partido está usando a data para mobilizar eleitores uma semana antes das eleições nacionais, diz a AP. — Foto: Mujahid Safodien/AP
O líder do Lutadores por Liberdade Econômica (EFF, em inglês), Julius Malema, chega aos protestos de 1º de maio em Joanesburgo, África do Sul. 

O partido está usando a data para mobilizar eleitores uma semana antes das eleições nacionais, diz a AP. — Foto: Mujahid Safodien/AP
Manifestantes participam de um protesto satírico do Dia do Trabalho em Berlim, Alemanha, nesta quarta-feira (1º). "Também gostaria de ter um jardim em casa", diz a placa. — Foto: Christian Mang/Reuters
Manifestantes participam de um protesto satírico do Dia do Trabalho em Berlim, Alemanha, nesta quarta-feira (1º). "Também gostaria de ter um jardim em casa", diz a placa. — Foto: Christian Mang/Reuters
Um homem usando uma máscara do "Anônimo" e um colete amarelo passa pela tropa de choque durante os protestos de 1º de maio, nesta quarta-feira, pelo Dia do Trabalho, em Marselha, na França. — Foto: Christophe Simon / AFP
Um homem usando uma máscara do "Anônimo" e um colete amarelo passa pela tropa de choque durante os protestos de 1º de maio, nesta quarta-feira, pelo Dia do Trabalho, em Marselha, na França. — Foto: Christophe Simon / AFP
Manifestantes seguram um banner durante protestos do Dia do Trabalho, nesta quarta-feira (1º), em Paris. — Foto: Benoit Tessier/Reuters
Manifestantes seguram um banner durante protestos do Dia do Trabalho, nesta quarta-feira (1º), em Paris. — Foto: Benoit Tessier/Reuters
Tropa de choque entra em confronto com manifestantes em Turin, na Itália, no Dia do Trabalho. Os manifestantes protestavam contra a construção de um trem de alta velocidade entre Turin e Lyon, na França. — Foto: Marco Bertorello/AFP
Tropa de choque entra em confronto com manifestantes em Turin, na Itália, no Dia do Trabalho. Os manifestantes protestavam contra a construção de um trem de alta velocidade entre Turin e Lyon, na França. — Foto: Marco Bertorello/AFP

Manifestantes entram em confronto com a polícia em Paris durante protestos do Dia do Trabalho — Foto: Alain Jocard/AFP
Protesto do Dia do Trabalho em Paris se concentrou em frente à Torre Montparnasse  — Foto: Martin Bureau/AFP
Protesto do Dia do Trabalho em Paris se concentrou em frente à Torre Montparnasse — Foto: Martin Bureau/AFP
Protestos violentos marcaram o 1º de maio em Paris — Foto: Kenzo Tribouillard/AFP
Protestos violentos marcaram o 1º de maio em Paris — Foto: Kenzo Tribouillard/AFP
Manifestantes se reúnem no distrito de Montparnasse, em Paris, durante protestos pelo Dia do Trabalho, nesta quarta-feira (1º), enquanto um homem sobe em um semáforo e gesticula. — Foto: Zakaria Abdelkafi / AFP
Manifestantes se reúnem no distrito de Montparnasse, em Paris, durante protestos pelo Dia do Trabalho, nesta quarta-feira (1º), enquanto um homem sobe em um semáforo e gesticula. — Foto: Zakaria Abdelkafi / AFP
Manifestantes vestidos de preto se reúnem no distrito de Montparnasse, em Paris, antes do início dos protestos de 1º de maio. A política de "tolerância zero" adotada pela França em relação a violência durante protestos será testada nesta quarta, diz a AFP, quando uma mistura de manifestantes deve chegar às ruas, inclusive os chamados "coletes amarelos". — Foto: Zakaria Abdelkafi / AFP
Manifestantes vestidos de preto se reúnem no distrito de Montparnasse, em Paris, antes do início dos protestos de 1º de maio. A política de "tolerância zero" adotada pela França em relação a violência durante protestos será testada nesta quarta, diz a AFP, quando uma mistura de manifestantes deve chegar às ruas, inclusive os chamados "coletes amarelos". — Foto: Zakaria Abdelkafi / AFP
Um manifestante "colete amarelo" em confronto com a polícia antes antes do início das manifestações do Dia do Trabalho, nesta quarta-feira (1º). — Foto: Anne-Christine Poujoulat / AFP
Um manifestante "colete amarelo" em confronto com a polícia antes antes do início das manifestações do Dia do Trabalho, nesta quarta-feira (1º). — Foto: Anne-Christine Poujoulat / AFP
Manifestantes marcham para marcar o 1º de maio em Hong Kong. Trabalhadores da construção civil, motoristas de ônibus, autônomos e trabalhadores domésticos das Filipinas e Indonésia participaram da marcha na cidade. — Foto: Kin Cheung/AP
Manifestantes marcham para marcar o 1º de maio em Hong Kong. Trabalhadores da construção civil, motoristas de ônibus, autônomos e trabalhadores domésticos das Filipinas e Indonésia participaram da marcha na cidade. — Foto: Kin Cheung/AP
Em Bagdá, no Iraque, um homem segura uma foto de Karl Marx durante uma manifestação do partido comunista iraquiano nesta quarta (1º).  — Foto: Khalid Mohammed/AP
Em Bagdá, no Iraque, um homem segura uma foto de Karl Marx durante uma manifestação do partido comunista iraquiano nesta quarta (1º). — Foto: Khalid Mohammed/AP
Policiais pedem a um funcionário da limpeza que se afaste do local das manifestações pelo 1º de maio, dia do trabalho, em Hong Kong. — Foto: Kin Cheung/AP
Policiais pedem a um funcionário da limpeza que se afaste do local das manifestações pelo 1º de maio, dia do trabalho, em Hong Kong. — Foto: Kin Cheung/AP
Manifestantes se reúnem antes de marchar em direção ao palácio presidencial em Manila, nas Filipinas, para protestar pelo 1º de maio. — Foto: Bullit Marquez/AP
Manifestantes se reúnem antes de marchar em direção ao palácio presidencial em Manila, nas Filipinas, para protestar pelo 1º de maio. — Foto: Bullit Marquez/AP
Manifestantes seguram uma placa dizendo "eles estão destruindo nossa aposentadoria", em um protesto em Marselha, na França, nesta quarta (1º), Dia do Trabalho. — Foto: Christophe Simon/AFP
Manifestantes seguram uma placa dizendo "eles estão destruindo nossa aposentadoria", em um protesto em Marselha, na França, nesta quarta (1º), Dia do Trabalho. — Foto: Christophe Simon/AFP
Manifestação ligada à união trabalhista PAME do lado de fora do Parlamento grego, no centro de Atenas, nesta quarta (1º). A Grécia ficou sem transporte ferroviário, balsas e outros serviços de transporte por causa de greves de sindicatos e comícios, organizados para celebrar o Dia do Trabalho. — Foto: Petros Giannakouris/AP
Manifestação ligada à união trabalhista PAME do lado de fora do Parlamento grego, no centro de Atenas, nesta quarta (1º). A Grécia ficou sem transporte ferroviário, balsas e outros serviços de transporte por causa de greves de sindicatos e comícios, organizados para celebrar o Dia do Trabalho. — Foto: Petros Giannakouris/AP
Ativistas e apoiadores do Partido Comunista russo participam de manifestação nesta quarta (1º) pelo Dia do Trabalho. — Foto: Mladen Antonov / AFP
Ativistas e apoiadores do Partido Comunista russo participam de manifestação nesta quarta (1º) pelo Dia do Trabalho. — Foto: Mladen Antonov / AFP
Integrante da União Trabalhista Grega (PAME) segura um cravo durante uma manifestação pelo 1º de maio, nesta quarta. — Foto: Aris Messinis / EUA / AFP
Integrante da União Trabalhista Grega (PAME) segura um cravo durante uma manifestação pelo 1º de maio, nesta quarta. — Foto: Aris Messinis / EUA / AFP
Trabalhadores indonésios protestam no 1º de maio em Surabaya, Indonésia.  — Foto: Juni Kriswanto / AFP 
Trabalhadores indonésios protestam no 1º de maio em Surabaya, Indonésia. — Foto: Juni Kriswanto / AFP.
Na Turquia, mais de 100 pessoas foram detidas em protestos em Istambul, segundo a agência de notícias Reuters.
Manifestantes são presos durante protesto de 1º de maio em Istambul, na Turquia. A polícia deteve vários manifestantes que tentaram ir em direção à simbólica praça Taksim, desafiando uma proibição do governo, que alegou preocupações com segurança.  — Foto: Lefteris Pitarakis/AP
Manifestantes são presos durante protesto de 1º de maio em Istambul, na Turquia. 

A polícia deteve vários manifestantes que tentaram ir em direção à simbólica praça Taksim, desafiando uma proibição do governo, que alegou preocupações com segurança. — Foto: Lefteris Pitarakis/AP.

Menina encontrada morta em Rolândia reclamava para mãe que pai não era carinhoso: 'Ela falava que ele era bravo'




Jéssica Pires presta depoimento à Polícia Civil na manhã desta terça-feira (30). Pai da garota está preso por ocultação de cadáver. 

 

 

Por Luciane Cordeiro, G1 PR
Mãe de Eduarda Shigematsu presta depoimento à Polícia Civil em Rolândia — Foto: Eduardo Lhamas/RPC
Mãe de Eduarda Shigematsu presta depoimento à Polícia Civil em Rolândia — Foto: Eduardo Lhamas/RPC.

A mãe de Eduarda Shigematsu, encontrada morta em Rolândia, no norte do Paraná, Jéssica Pires, falou pela primeira vez após o crime. 


Ela presta depoimento à Polícia Civil na manhã desta terça-feira (30). 

O corpo da menina, que tinha 11 anos, foi encontrado na tarde de domingo (28), nos fundos de uma casa de aluguel da família, depois de uma denúncia anônima. 


A menina desapareceu na quarta-feira (24). 


O pai dela foi preso por ocultação de cadáver ainda no domingo.. 

Muito emocionada, Jéssica contou que ficou sabendo do desaparecimento da filha por uma mensagem enviada pela avó, mãe de Ricardo Seidi. 


Diz que não imaginava que o ex-marido pudesse fazer algum mal a filha. 

“Ela [Eduarda] falava que ele era bravo, que ele esperava ela chegar da escola no portão de casa, mas eu achava que era preocupação de pai. 


Eduarda dizia que ele era frio com ela, não dava carinho, mas eu não achava isso estranho, porque ele era frio no casamento também”, disse. 

Segundo Jéssica Pires, quando as provas coletadas durante a investigação sobre o desaparecimento passaram a apontar que Seidi era o principal suspeito do crime, Jéssica chegou a conversar com o ex-marido. 

“Quando as provas começaram a apontar para ele, cheguei a falar que pela lógica ele era o suspeito, mas ele disse que se sentia culpado por não ter dado a atenção que a Eduarda precisava”, relatou. 

Além de ouvir a mãe da criança, o delegado Bruno Rocha ainda deve ouvir familiares da menina, vizinhos tanto da casa onde a Eduarda morava quanto da casa onde o corpo foi encontrado, bem como a avó, que fez o Boletim de Ocorrência. 


O pai da menina deve ser ouvido novamente, agora como suspeito de homicídio qualificado.


"A materialidade e a suspeição a gente já tem, o laudo do IML apontou quem foi o executor. 


Agora estamos trabalhando para descobrir a motivação desse crime", pontuou o delegado.

Mãe de menina desaparecida confirmou por uma rede social que corpo encontrado era da filha — Foto: Reprodução/Facebook
Mãe de menina desaparecida confirmou por uma rede social que corpo encontrado era da filha — Foto: Reprodução/Facebook.

Entenda o caso.

 

Eduarda desapareceu depois de voltar da escola. 


Segundo o Boletim de Ocorrência sobre o desaparecimento, a menina voltou para casa onde morava, deixou uma mochila no sofá e depois não foi mais vista. 


Uma câmera de segurança registrou Eduarda chegando em casa na quarta-feira.


Uma outra imagem, cedida pela Polícia Civil, mostra o pai de Eduarda chegando em um carro preto no imóvel onde o corpo da garota foi encontrado cerca de uma hora depois. 


Para a polícia, a menina estava morta no porta-malas do veículo. 

Ricardo Seidi confessou que ocultou o corpo da menina porque ficou desesperado ao ver a menina enforcada no quarto. 


Ele está preso. 

Com o resultado do laudo do IML, que apontou que a menina foi morta por esganadura, a Polícia Civil pediu a prisão temporária dele, por 30 dias, por homicídio qualificado. 


O pedido ainda não foi apreciado pela Justiça. 

Ricardo Seidi ainda não advogado constituído.
Eduarda Shigematsu, de 11 anos, foi encontrada morta em Rolândia no domingo (28) — Foto: Polícia Civil/Divulgação 
Eduarda Shigematsu, de 11 anos, foi encontrada morta em Rolândia no domingo (28) — Foto: Polícia Civil/Divulgação.

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