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quinta-feira, novembro 29, 2018

Homem que dizia ser da ONU e forjou sequestro para fugir de casamento se apresenta à polícia


 
 
Por Heloísa Casonato, G1 Rio Preto e Araçatuba.

29/11/2018 15h16.
Marcelo Henrique Morato Castilho foi até a delegacia em Rio Preto — Foto: Heloísa Casonato/G1
O homem suspeito de se passar por embaixador da ONU e forjar o próprio sequestro um dia antes do casamento para aplicar golpes se apresentou à polícia por volta das 14h15 desta quinta-feira (29), no 1º Distrito Policial de São José do Rio Preto (SP). 
 
Marcelo Henrique Morato Castilho chegou acompanhado do advogado para prestar o depoimento e falou com a imprensa depois do depoimento, que durou quatro horas. 

Castilho diz ser inocente e que tudo vai ser provado, mas falou que não pode dar detalhes porque o caso está sob segredo de Justiça. 
 
A Polícia Civil vem investigando o caso desde quando uma mulher que iria se casar com ele fez a denúncia.

A vítima registrou um boletim de ocorrência alegando que o noivo, de 34 anos, havia sido sequestrado um dia antes do casamento.

Marcelo Henrique Morato Castilho chegou com o advogado à delegacia — Foto: Heloísa Casonato/G1
Marcelo Henrique Morato Castilho chegou com o advogado à delegacia — Foto: Heloísa Casonato/G1.
 
Durante a investigação, a polícia constatou que o caso era de estelionato. 

O suspeito, que seria advogado e teria um imóvel em Rio Preto, não tinha foi localizado pela polícia e estava sendo procurado para prestar esclarecimentos. 
 
De acordo com a Polícia Civil, mais quatro mulheres que tiveram envolvimento com o homem procuraram a polícia em Rio Preto depois que o caso ganhou repercussão. 
 
A polícia afirma que as outras vítimas, que já foram ouvidas, procuraram a polícia depois que a médica que estava com casamento marcado com ele denunciou o golpe do falso sequestro.  

Ele teria dado 'prejuízos incalculáveis' para ela, segundo o delegado.
Foto que ele mandou para a noiva forjando o próprio sequestro em Rio Preto — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Foto que ele mandou para a noiva forjando o próprio sequestro em Rio Preto — Foto: Polícia Civil/Divulgação.

Luiz Fernando Pezão é o quarto governador eleito do RJ a ser preso



Sérgio Cabral está preso em Bangu 8 e suas penas somam mais de 170 anos de prisão. Os ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Matheus foram presos por crimes eleitorais.

Pezão é o quarto governador eleito do RJ a ser preso
Pezão é o quarto governador eleito do RJ a ser preso.

Com a prisão de Luiz Fernando Pezão nesta quarta-feira (29), quatro dos cinco governadores eleitos de 1998 e 2018 no Rio de Janeiro foram ou estão presos.


Pezão foi detido na manhã desta quinta-feira (29).


Sérgio Cabral, Anthony Garotinho e Rosinha Matheus foram presos quando já não eram mais governadores do RJ.


A exceção é Wilson Witzel, que toma posse em 1º de janeiro de 2019.

Nos últimos anos, as prisões atingiram a cúpula do poder no Rio de Janeiro.


Foram presos todos os presidentes da Assembleia Legislativa de 1995 a 2017, dez dos 70 deputados estaduais, cinco dos seis conselheiros do Tribunal de Contas do Estado e o Procurador-Geral do Ministério Público Estadual.

Veja a lista de prisões nos últimos anos no RJ:

- 4 governadores eleitos: Anthony Garotinho, Rosinha Matheus, Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão;
- todos os presidentes da Assembleia Legislativa: Sérgio Cabral, Jorge Picciani e Paulo Melo;
- 10 dos 70 deputados estaduais: Jorge Picciani, Paulo Melo, Edson Albertassi, Coronel Jairo, Luiz Martins, Chiquinho da Mangueira, André Corrêa, Marcelo Simão, Marcos Abrahão e Marcus Vinícius Neskau;
- 5 dos 6 conselheiros do Tribunal de Contas do Estado: Aloysio Guedes, Domingos Brazão, Marco Antônio de Alencar, José Gomes Graciosa e José Maurício Nolasco;
- procurador-geral do MP do RJ: Cláudio Lopes.

Prisão de ex-governadores.


Cabral é levado para isolamento após vistoria do MP na cadeia — Foto: Reprodução/TV Globo
Cabral é levado para isolamento após vistoria do MP na cadeia — Foto: Reprodução/TV Globo.

Anthony Garotinho e Rosinha Matheus foram presos em novembro de 2017 por crimes eleitorais. 


Eles negam a prática do crime. 

Garotinho foi preso 3 vezes no período de um ano.  


A primeira, em 16 de novembro de 2016, na Operação Chequinho, que investiga um esquema de compra de votos envolvendo o programa social Cheque Cidadão na eleição municipal daquele ano.

Garotinho preso pela PF no Rio em setembro de 2017 — Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo
Garotinho preso pela PF no Rio em setembro de 2017 — Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo.

A segunda prisão de Garotinho foi em setembro de 2017, quando foi condenado por fraude eleitoral. 


Na ocasião, o ex-governador cumpriu prisão domiciliar com o uso de tornozeleira eletrônica. 


A terceira prisão foi em novembro de 2017, junto com sua mulher, a também ex-governadora Rosinha Matheus. 

Garotinho chegou a lançar sua candidatura ao governo do Rio de Janeiro nas eleições de 2018, mas o TSE barrou a candidatura


Candidato pelo PRP, Garotinho foi barrado com base na Lei da Ficha Limpa. 

Dornelles assumiu já nesta quinta.

 

O vice-governador Francisco Dornelles, de 83 anos, assumiu automaticamente o governo do estado do Rio de Janeiro após a prisão governador Luiz Fernando Pezão. 

Caso se ausente do cargo, como o presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani (MDB), também está preso, quem assume é o presidente do Tribunal de Justiça, Milton Fernandes de Souza.
Rosinha Garotinho ao deixar o presídio de Benfica em novembro de 2017 — Foto: Jose Lucena/Futura Press/Estadão Conteúdo
Rosinha Garotinho ao deixar o presídio de Benfica em novembro de 2017 — Foto: Jose Lucena/Futura Press/Estadão Conteúdo. 

4 dos últimos 5 governadores eleitos no RJ foram ou estão presos — Foto: Arte/G1 


















4 dos últimos 5 governadores eleitos no RJ foram ou estão presos — Foto: Arte/G1

Pezão ficará preso sozinho em sala sem grades, com câmeras e terá que participar de hasteamento da bandeira




Detido na unidade prisional da Polícia Militar, em Niterói, governador poderá receber visitas de advogados. 

 

No jantar ele comeu arroz, feijão, farinha, legumes e uma carne. 

 

Por Marcos Antônio Martins e Mariana Queiroz, G1 e Globo News.

 

29/11/2018 19h34.



Sala especial de Pezão em Unidade Prisional não tem grades e é vigiada por câmeras
Sala especial de Pezão em Unidade Prisional não tem grades e é vigiada por câmeras.


O governador Luiz Fernando Pezão, preso nesta quinta-feira (29) pela Polícia Federal, ficará sozinho em uma sala sem grades e monitorado por câmeras.


Com cama e vaso sanitário, a sala de estado maior fica na unidade prisional da Polícia Militar, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.


Apesar de chegar à unidade próximo ao horário do jantar, Pezão teve direito à refeição noturna: arroz ou macarrão, feijão, farinha, uma carne, legumes, salada, sobremesa e refresco.


Caso quisesse apenas lanchar nesta primeira noite preso, o governador Pezão teria direito a um copo de guaraná e pão com manteiga ou bolo.


De acordo com as investigações, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, preso nesta quinta-feira (29), não só fez parte do esquema de corrupção de Sérgio Cabral como também desenvolveu um mecanismo próprio de desvios quando seu antecessor deixou o poder.


É o que afirmam autoridades da Lava Jato mobilizadas na Operação Boca de Lobo.


A Operação Boca de Lobo decorreu de colaboração premiada homologada no Supremo Tribunal Federal e de documentos apreendidos na residência de um dos investigados na Operação Calicute.


Em função disso, o ministro Felix Fischer autorizou buscas e apreensões em endereços ligados a 11 pessoas físicas e jurídicas, bem como o sequestro de bens dos envolvidos até o valor de R$ 39,1 milhões.


Após três horas de depoimento na Polícia Federal, na Praça Mauá, no Centro do Rio, Pezão passou por uma unidade de triagem, em Benfica, na Zona Norte do Rio, antes de seguir para a unidade da PM em Niterói.

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB)(d), que foi preso na manhã desta quinta-feira, 29, em mais uma etapa da Operação Lava Jato, chega a Niterói, onde ficará preso em uma sala especial no Batalhão Especial Prisional — Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB)(d), que foi preso na manhã desta quinta-feira, 29, em mais uma etapa da Operação Lava Jato, chega a Niterói, onde ficará preso em uma sala especial no Batalhão Especial Prisional — Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo.
 

Durante o período de quarentena, a única visita que Pezão poderá receber será de seu advogado. 

O governador do RJ terá direito a banho de sol e poderá participar de atividades físicas. 
 

Uma das regras da unidade vai impor a Pezão a participação, todas as manhãs, às 8h, do hasteamento de bandeira. 

A prática se repete às 18h. 

Ele também terá que fazer trabalhos no interior da unidade como cuidados com horta. 
 

De acordo com a Polícia Militar, um scanner foi instalado para monitorar os presos, sem necessidade de revista manual nas entradas dos visitantes. 

"A instalação desse novo equipamento reduziu a praticamente zero a entrada de celulares e outros objetos proibidos", explicou a corporação.
 

Para a manhã desta sexta-feira (30), o café da manhã do governador do RJ será um pão com manteiga e café com leite.



O governador do RJ, Luiz Fernando Pezão, preso pela PF nesta quinta (29) — Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo
O governador do RJ, Luiz Fernando Pezão, preso pela PF nesta quinta (29) — Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo.

quarta-feira, novembro 28, 2018

O boi gigante que chocou telespectadores de TV australiana e escapou do abate por ser 'grande demais'

g1.globo.com

Knickers, que quer dizer calcinha em inglês, se destaca entre os outros animais que pastam com ele na zona rural da Austrália Ocidental.

 Por BBC

28/11/2018 09h50.

Knickers costuma ser seguido por rebanho de gado wagyu — Foto: Geoff Pearson
Knickers costuma ser seguido por rebanho de gado wagyu — Foto: Geoff Pearson.
 
Com cerca de 1,4 mil kg e 1,94 metros de altura, acredita-se que o animal de sete anos seja o maior boi da Austrália, país que abriga milhões de cabeças de gado. 
 
Para efeito de comparação, ele tem quase o mesmo peso de um carro Golf (1.318 kg), da Volkswagen, e tem quase a altura do jogador de basquete americano Michael Jordan (1,98 metros).
Boi de 1,94 m escapa de abate por ser 'grande demais' na Austrália
Boi de 1,94 m escapa de abate por ser 'grande demais' na Austrália
E seu tamanho acabou sendo sua salvação. 

Quando Geoff Pearson, seu dono, tentou colocá-lo à venda em leilão no mês passado, os processadores de carne disseram simplesmente que não tinham a infraestrutura necessária para lidar com ele, devido ao tamanho - e, assim, Knickers escapou do matadouro. 
 
Ele agora vai viver o resto da vida pastando no confinamento de Lake Preston em Myalup, 136 km ao sul de Perth. 
 
"Knickers continua vivo", diz Pearson, que tem recebido ligações da imprensa local desde que a emissora pública de televisão australiana chamou a atenção para o "boi gigante" da raça Holstein-Friesian — significativamente mais alto que a média.

Knickers, o boi gigante,  comparado a outros animais. — Foto: Alexandre Mauro/G1 
Knickers, o boi gigante, comparado a outros animais. — Foto: Alexandre Mauro/G1.
 
A postagem da rede de televisão no Facebook chegou a ter 23 mil compartilhamentos. 
 
Knickers foi comprado inicialmente para ser "líder" do rebanho — gado que conduz os outros bovinos — com cerca de 12 meses. 

E é castrado. 
 
"Ele sempre foi um excelente guia para os outros, um pouco maior do que o resto", diz Pearson. 

Embora "alguns de seus companheiros" tenham sido enviados para o abate ainda jovens, "ele ainda se destacava, então pensamos em deixá-lo lá, não estava machucando ninguém". 
 
Mas, depois de um tempo, os pecuaristas "perceberam que ele não parava de crescer". 

E agora ficou grande demais para ser vendido. 
 
Pearson - que possui cerca de 20 mil cabeças de gado - calcula que Knickers ainda tem alguns anos pela frente. 

Ele é um sucesso com os outros gados, que o seguem no pasto. 

Muitos gados são wagyu e marrom escuros. 

Knickers, que é preto e branco, se destaca ainda mais na multidão por causa de sua cor. 
 
E de onde veio esse nome?
 
"Quando ele era novo, logo que o pegamos, tínhamos um gado (da raça) Brahman que era amigo dele", explica Pearson. 

"O nome dele era Bra (sutiã)... então nós tínhamos bra (sutiã) e knickers (calcinha)."
 
"Não imaginávamos que ele iria se transformar em uma 'calcinha grande'." 
 
De acordo com o Guinness Book, o livro dos recordes, o boi mais alto ainda vivo é Bellino (da raça Chianina) – que tinha 2,027 metros de altura quando foi medido, em 2010, na Itália.

Boi 'gigante' vai viver o resto da vida pastando no confinamento de Lake Preston, em Myalup — Foto: Channel 7's Today Tonight via AP
Boi 'gigante' vai viver o resto da vida pastando no confinamento de Lake Preston, em Myalup — Foto: Channel 7's Today Tonight via AP

'Boi gigante' vai viver o resto da vida pastando no confinamento de Lake Preston, na Austrália — Foto: Channel 7's Today Tonight via AP
'Boi gigante' vai viver o resto da vida pastando no confinamento de Lake Preston, na Austrália — Foto: Channel 7's Today Tonight via AP.

terça-feira, novembro 27, 2018

SSP diz que ordem para assalto em Bacabal veio de fora do Brasil

Ordem teria sido dada por José Francisco Lumes, que é procurado pela Interpol. Grupo acusado pelo crime teria ramificações em vários estados do país.
Polícia do MA prende pessoas que recolheram dinheiro espalhado em ataque a banco
Polícia do MA prende pessoas que recolheram dinheiro espalhado em ataque a banco.
 
A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão informou nesta terça-feira (27) que a ordem para o assalto a unidade do Banco do Brasil (BB) de Bacabal veio de fora do país e foi dada por José Francisco Lumes, que está sendo procurado pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).

Polícia diz que José Francisco Lumes é o chefe do bando que atacou agência em Bacabal — Foto: Reprodução / TV Mirante
Polícia diz que José Francisco Lumes é o chefe do bando que atacou agência em Bacabal — Foto: Reprodução / TV Mirante.
 
Segundo a SSP, José Francisco vive no Uruguai e é irmão do baiano Edielson Francisco Lumes, que morreu no confronto com policiais e teria comandado o ataque à unidade do BB, ao quartel da Polícia Militar e à Delegacia Regional de Bacabal na noite de domingo (25).
 
Além de Edielson, a SSP confirmou a identidade de outros dois assaltantes que morreram no confronto com a polícia. 

São eles: O paraense Warley dos Reis Souza, o 'Bombado'; e Gean Martins Rocha, de Araguaína, no Tocantins. 
 
A Secretaria de Segurança Pública informou ainda que o grupo responsável pelo assalto é formado por quase 80 integrantes e teria ramificações em estados do norte e nordeste. 

Do ataque em Bacabal, a polícia acredita que pelo menos 30 homens participaram. 

Dois dias depois do crime, um cerco continua montado na região para tentar prender os criminosos. 
 
“Fizemos um perímetro em volta de Bacabal, onde acreditamos que os elementos ainda se encontram e a checagem está sendo feita tanto nas MA’s, quanto nas vicinais, como forma de barreira. 

Temos todo o sistema de inteligência trabalhando”, contou o comandante da Polícia Militar, coronel Jorge Luongo. 
 
Até agora, R$ 3,7 milhões foram recuperados.  

O dinheiro estava nas ruas, na unidade do banco e também nas mãos de moradores.

Oito pessoas estão presas e são investigadas, entre elas o policial militar do Piauí, André dos Anjos de Sousa; e um soldado do Corpo de Bombeiros do Maranhão, Luís Gustavo Lima Mendes.
 
“Vamos tipificar a conduta deles nesse momento como furto. 

O do Piauí foi autuado, o bombeiro do Maranhão está sendo autuado e isso é o primeiro momento de atuação por um fato. 

Mas nós vamos colocá-los no raio apuratório para saber o que eles, enquanto militares, faziam no perímetro de prática de roubo a banco”, declarou Jefferson Portela, secretário de Segurança Pública.
Dezenas de blocos de dinheiro foram recuperados pela polícia em Bacabal — Foto: Erisvaldo Santos/TV Mirante
Dezenas de blocos de dinheiro foram recuperados pela polícia em Bacabal — Foto: Erisvaldo Santos/TV Mirante.
 
Em coletiva nesta terça (27), o secretário de Segurança Pública Maranhão, Jefferson Portela, justificou as razões para o serviço de inteligência não conseguir se antecipar ao ataque. 

Segundo o secretário, um dos motivos foi a falta de comunicação do banco com a polícia. 
 
“Todo o dia antes do dia de pagamento nós temos a operação chamada Maranhão Seguro, que começou ontem. 

Se o Banco do Brasil nos avisa, não tinha problema nenhum nós começarmos no domingo e no sábado porque os nossos homens já estavam em Bacabal, o Cosar. 

Era simplesmente isso. 

Avisou? 

Tem uma quantia maior fora da rotina? 

Estaria feito o policiamento. 

Não foi avisado, infelizmente”, disse Jefferson Portela. 
 
O Banco do Brasil não comentou as declarações do secretário da SSP, mas disse que colabora com a polícia para a elucidação do caso e que a população de Bacabal pode usar os correios e lotéricas para fazer serviços bancários até que a agência seja restaurada.
SSP explica razões para inteligência não antecipar ataque a banco em Bacabal
SSP explica razões para inteligência não antecipar ataque a banco em Bacabal.
 
Na noite de domingo (25), dezenas de criminosos assaltaram uma unidade de distribuição do Banco do Brasil no município de Bacabal, a 240 km de São Luís. 

Além disso, os assaltantes ainda incendiaram viaturas e enfrentaram a polícia da região.

Durante ação em Bacabal os criminosos queimaram veículos — Foto: Erisvaldo Santos/TV Mirante
Durante ação em Bacabal os criminosos queimaram veículos — Foto: Erisvaldo Santos/TV Mirante.

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