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terça-feira, junho 05, 2018

De 83 postos de diesel em lista da ANP, 75 não deram desconto de R$ 0,46 até esta segunda

Levantamento do G1 revela que maior parte dos postos consultados não aplicou desconto prometido pelo ministro Eliseu Padilha para esta segunda-feira (4).


Por Vitor Sorano*, G1, São Paulo



Um levantamento do G1 em 83 postos de combustível de todas as regiões do país aponta que 75 deles (90%) não repassaram ao consumidor o desconto de R$ 0,46 no preço do diesel – que o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) havia prometido para esta segunda-feira (4)
Padilha falou em 1º de junho.
Segundo ele, nesta segunda "deveremos ter já todos os postos do Brasil, em tese, com reabastecimento com preço novo e todos os postos praticando preços com a dedução dos R$ 0,46 no litro de óleo diesel". 
O desconto foi uma das medidas que o governo Michel Temer tomou para tentar colocar fim à greve de caminhoneiros, que bloqueou estradas e causou desabastecimento em quase todo o país
 

Veja a quantidade de postos que não repassaram o desconto

  • Alagoas: 5
  • Amapá: 6
  • Ceará: 5
  • Espírito Santo: 2
  • Mato Grosso: 3
  • Mato Grosso do Sul: 5
  • Pernambuco: 3
  • Piauí: 1
  • Pará: 4
  • Paraná: 2
  • Rio de Janeiro: 5
  • Rondônia: 5
  • Roraima: 1
  • Rio Grande do Sul: 5
  • Santa Catarina: 1
  • Sergipe: 1
  • São Paulo: 16
  • Tocantins: 5

 

Metodologia   

O G1 levou em consideração postos de combustíveis que integram o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo (ANP). 

Foram consultados os valores do diesel e do diesel S-10 (obrigatório para veículos fabricados a partir de 2012). 
A ANP consulta ao todo cerca de 5.900 postos.
Repórteres em todo o país foram até os postos nesta segunda para conferir os preços e compará-los aos praticados entre 14 e 21 de maio, este último o dia em que a greve começou. 
O levantamento diz respeito aos estados de Alagoas, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.
Carlos Marun havia dito que os postos deveriam, já a partir desta segunda, de fixar uma placa com o preço do diesel cobrado em 21 de maio
Esta placa, na maior parte dos casos, não existe. 
A portaria que regulamentou a questão, entretanto, apenas obriga os postos a divulgar a redução, sem dizer de que forma. 
 
Na maior parte dos casos, os postos de combustível que não repassaram integralmente o desconto informaram que os estoques são antigos e que a redução R$ 0,46 se dará quando uma nova remessa de diesel e de diesel S-10 – comprado com desconto das refinarias – chegar. 

Redução de R$ 0,46 no litro do diesel ainda não chegou a todos os postos
Redução de R$ 0,46 no litro do diesel ainda não chegou a todos os postos

Nos estados:

Amapá

 

Dois sete postos visitados na capital Macapá, apenas um chegou a redução de R$ 0,46. 
Foi o único também a colocar a placa determinada pelo governo informando o preço anterior e o atual. 
Em um dos postos, o diesel em vez de abaixar, aumentou R$ 0,24. As reduções nos outros cinco postos variaram entre R$ 0,13 a R$ 0,40.
O Sindicato dos Postos de Combustíveis do Amapá (Sindpostos) afirmou que, até as 18h desta segunda, todos os postos estariam com o valor determinado pelo governo federal, de menos R$ 0,46. 
 

Espírito Santo  

 

Postos da Grande Vitória começaram a reduzir o valor do óleo diesel, mas alguns estabelecimentos pararam de vender o produto e não têm previsão de retomar as vendas. 

De acordo com o Sindipostos-ES, o repasse da redução no valor do diesel chegou às bombas, mas não de forma integral, já que depende do trabalho das distribuidoras do estado. 
Não há também um levantamento do valor médio da redução já obtida.
 

Mato Grosso do Sul   

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes de estado (Sinpetro-MS) afirma que a redução de R$ 0,46 no litro do diesel ainda vai demorar alguns dias para chegar às bombas em todos os postos.

 Segundo o gerente-executivo da entidade, Edson Lazarotto, alguns estabelecimentos de Campo Grande, principalmente nas rodovias, já estão vendendo o combustível com o desconto.

Entretanto, a maioria ainda está praticando o preço velho porque tem diesel em estoque. 
O G1 percorreu cinco estabelecimentos, dos cerca de 150 em operação na capital do estado, para conferir se a redução já estava sendo praticada. 
Em nenhum deles houve queda de preço. 
Pelo contrário, em todos, os valores praticados quatro dias antes do início da greve dos caminhoneiros eram mais baixos – segundo levantamento de preços da ANP de 16 de maio.
De acordo com o Sinpetro-MS, nos estabelecimentos que já estão aplicando o desconto a redução está chegando a R$ 0,41, pois a composição do diesel tem um percentual de 10% de biodiesel, em uma mistura que é feita nas refinarias, e o governo federal não negociou a redução do biodiesel. 

Pará

 

Nos seis postos visitados em Belém, nenhum havia reduzido o preço do diesel
Em nota, o Sindicombustíveis afirmou que “o preço a ser vendido aos consumidores dependerá diretamente do preço praticado pelas distribuidoras para a venda”. 
“Os R$ 0,46 indicados significam redução na refinaria e não obrigatoriamente pelas distribuidoras ao realizar a venda para os postos”, afirma o sindicato.
O Sindicombustíveis afirma ainda que cada litro de diesel vendido nos postos é composto por 90% de diesel mineral e 10% de biodiesel – que não teve redução no preço.
“Pela simples adição do biodiesel, o desconto anunciado já se reduziria a R$0,41, caso fosse integralmente repassada até a ponta da cadeia”, afirma.

Pernambuco   

O Sindicombustíveis-PE afirma que os postos têm repassado o desconto do diesel para as bombas à medida que recebem diesel com desconto das distribuidoras. 

O sindicato afirma ainda que o desconto repassado pelas distribuidoras tem sido variado e, portanto, nem sempre chega a atingir os R$ 0,46 anunciados pelo governo federal. 
 
Os postos têm guardado notas fiscais e documentos necessários para comprovar os descontos repassados pelas distribuidoras até agora, seguindo uma orientação da Petrobras, afirmou o Sindicombustíveis-PE.

Piauí

Alguns postos de combustíveis de Teresina já vendem diesel mais barato, mas a redução é inferior aos R$ 0,46 determinados pelo governo federal.
O Sindicato de Postos Revendedores de Combustíveis afirmou que esta situação acontece por que as distribuidoras ainda não repassaram o combustível com valor reduzido.
 “A refinaria vende à distribuidora e a distribuidora vende aos postos. 
Então não adianta só a refinaria baixar se as distribuidoras não nos passam, não vai chegar ao consumidor”, afirma o presidente do sindicato, Alexandre Valença. 
 

Rio Grande do Sul

Dos cinco postos visitados pelo G1 em Porto Alegre, só um aplicou o desconto de R$ 0,46 no preço do litro do diesel S-10 – segundo o gerente, tirado do “próprio bolso”. 
Nos outros estabelecimentos visitados, a redução variou de R$ 0,45 a R$ 0,24. 
Alguns dos postos visitados ainda não havia combustível para venda, reflexo do desabastecimento durante a greve dos caminhoneiros. 
Segundo João Carlos Dal'Aqua, presidente do Sulpetro, os postos têm relatado que receberam o diesel com redução de cerca de R$ 0,40 por litro, e alguns têm bancado o restante da redução no preço
 

Santa Catarina

 

Em Florianópolis, a maior parte dos postos pesquisados ainda estava sem diesel e diesel S-10 nesta segunda-feira (4). 
Os que tinham diesel apresentaram redução que não chegou a R$ 0,46 – ficando entre R$ 0,20 e R$ 0,30.
Os que tinham diesel S-10 tiveram redução entre R$ 0,20 e R$ 0,50.
O G1 não conseguiu contato com o sindicato dos postos de Florianópolis (Sindópolis) para falar sobre o reajuste do diesel.

São Paulo

Campinas
 
O sindicato que representa os postos da região afirmou que o repasse do desconto só ocorrerá quando chegar o produto com o novo valor. 
Algumas distribuidoras começaram a repassar nesta segunda-feira (4) o diesel com o desconto dos R$ 0,46, enquanto outros postos receberam com R$ 0,41 de desconto – pois algumas distribuidoras ainda têm estoque de produto com o preço antigo. 
Ribeirão Preto
 
O G1 visitou cinco postos da região, e apenas em três deles o preço do diesel abaixou – mas nenhuma redução chegou aos R$ 0,46 prometidos pelo governo. 
Os gerentes afirmam que o preço deve diminuir mais ainda a medida que foram feiras novas compras de combustíveis das distribuidoras.
 
Um outro posto, que mantém o mesmo preço de antes da greve dos caminhoneiros, alega que o diesel vendido é de estoque comprado com o valor de antes do desconto. 
Outros dois postos não tinham diesel para vender. 
Um dono afirmou que tem dificuldades para encontrar o combustível para comprar, e outro afirmou que vai esperar os preços baixarem para renovar o estoque. 
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Distribuidoras de Combustível, Valdemar de Bortoli Júnior, a Petrobras começou a vender para as distribuidoras o diesel com redução só na sexta-feira (1º). 
“Hoje [segunda], as distribuidoras vão começar a vender o diesel mais barato aos postos. 
Eu tenho a impressão de que entre hoje e amanhã vai haver essa redução [...] 
Aqueles que não reduzirem estarão sujeitos a multas altíssimas e até a interdição do estabelecimento”, afirmou.

Tocantins

Nos 14 postos visitados pelo G1, nenhum estava praticando o novo preço nas bombas. 
A redução máxima encontrada foi de R$ 0,41. 
Na maioria dos casos, as gerências dos postos afirmam que a compra do diesel que está nas bombas foi feita durante a greve e não pegou a redução prometida pelo governo.
 Em entrevista à TV Anhanguera, o presidente do sindicato dos postos, Wilber Silvano, afirmou que a redução no preço deve ocorrer a partir das próximas compras de produtos. 

*Participaram do levantamento: G1 AL, G1 AP, G1 CE, G1 ES, G1 MT, G1 MS, G1 PE, G1 PI, G1 PA, G1 PR, G1 RJ, G1 RO, G1 RR, G1 RS, G1 SC, G1 SP, G1 Sorocaba e Jundiaí, G1 Ribeirão e Franca, G1 Rio Preto e Araçatuba e G1 TO.

Ministério diz ter recebido mais de seis mil denúncias sobre postos que não repassaram desconto do diesel

Governo criou canal de denúncias no WhatsApp na última sexta (1º) para caminhoneiros e consumidores em geral. Ministério da Justiça divulgou balanço das denúncias nesta segunda (4).


Por Ana Paula Andreolla, TV Globo, Brasília


O Ministério da Justiça informou nesta segunda-feira (4) já ter recebido mais de seis mil denúncias contra postos que estão vendendo óleo diesel sem o desconto de R$ 0,46 anunciado pelo governo na semana passada. 


A redução faz parte do acordo entre o governo e lideranças de caminhoneiros para por fim à greve da categoria. 

O movimento durou 11 dias e levou o país a uma crise de abastecimento. 


Segundo o governo federal, o desconto concedido aos postos nas refinarias deve, obrigatoriamente, ser repassado aos consumidores nas bombas. 



Os postos que estiverem cobrando diesel sem desconto podem ser denunciados por meio de um número de WhatsApp, ativado pelo governo federal na última sexta-feira (1º). 

Redução de R$ 0,46 no litro do diesel ainda não chegou a todos os postos

Redução de R$ 0,46 no litro do diesel ainda não chegou a todos os postos.
 

De acordo com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que faz parte do gabinete constituído pelo governo para monitorar os impactos da greve, os postos precisam mostrar, de forma clara, que o desconto está sendo aplicado.

"O governo baixou uma portaria colocando exatamente a necessidade de que fosse afixado, por placa, por faixa, por cartaz, a decisão de reduzir em R$ 0,46 o novo preço. 

Nós já recebemos mais de quatro mil denúncias e nós estamos repassando para todos os Procons, e também a própria Secretaria de Defesa do Consumidor do governo federal está atuando", explicou o ministro. 

Os números atualizados no fim da tarde já passam de seis mil denúncias. 


Jungmann disse, também, que os postos precisam cumprir a determinação para não correrem o risco de ser multados.

 Ele disse, ainda, que as multas não serão perdoadas. 


"E nós estamos avisando que, em primeiro lugar, que nós vamos tomar providências, e que siga-se o exemplo daqueles que hoje, estão multados, no caso os empresários das empresas que fizeram locaute, que hoje tem um volume de 300 [multas], quase R$ 40 milhões, de que não vai haver anistia, que nós vamos cobrar até o fim daqueles que prejudicaram a sociedade", ponderou. 
  
Entre as punições possíveis para os postos estão:

  • Multa de até R$ 9,4 milhões;
  • Suspensão temporária da atividade;
  • Cassação da licença do estabelecimento;
  • Interdição do estabelecimento comercial.

Grupo de monitoramento


O ministro Raul Jungmann disse que o grupo criado para monitorar os efeitos da greve dos caminhoneiros deve continuar funcionando pelo menos até as eleições. 

A decisão, segundo o ministro, foi tomada nesta segunda-feira (4) pelo governo federal, e o grupo tem agora a missão de monitorar fake news durante o período eleitoral. 


O ministro explicou que o monitoramento vai ser feito principalmente por meio de redes abertas na internet, e que caso o grupo de inteligência encontre necessidade, poderá buscar respaldo judicial para aprofundar o monitoramento e as investigações.


segunda-feira, junho 04, 2018

Pistoleiro contratado para assassinar advogado avisa vítima antes do crime



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Edição do dia 03/06/2018 03/06/2018 22h36. g1.globo.com

 

Era um dia normal na vida do advogado Marcos Vilela, até que dois homens o procuraram; um deles tinha um recado: havia sido pago para matá-lo.

 

Um grupo de empresários que se reúne regularmente para tomar decisões sobre divisão de custos e negócios, mas o negócio deles é a morte. 

Aconteceu em Porto Velho, Rondônia, em maio passado. 
Era um dia normal na vida do advogado Marcos Vilela, até que dois homens entraram pela porta; um deles tinha um recado.

“Não lembrava dessa pessoa. 
E ele foi conversando comigo dizendo que dois anos atrás eu teria feito uma revogação de prisão dele. 

Que ele estava aqui pra me pagar, inclusive. 

Eu falei: 'Mas, como? 
Primeiro cara que some, com dois anos vem pagar’, brinquei com ele. 
Ele disse não, quero te pagar de outra forma. 

Eu falei: ‘Como? 
Não to entendendo’”, conta Vilela.
Para explicar, o homem apresenta uma gravação telefônica: - O valor que tá sendo oferecido é 70 conto. 
 
Eu já te dei 15 mil, te devo 55 mil pelo serviço.
- Como é que eu faço pra te passar esse dinheiro pra você?
- Transfere numa conta. 
Parece uma negociação normal entre um empresário e um prestador de serviços qualquer, mas o homem foi contratado para matar o advogado Marcos Vilela.
Gravação: - Se trata do Vilela. - Ele é lixo. Lixo, lixo, lixo, lixo.  

O pistoleiro, Valdevino da Silva, apelido Cowboy, parece aceitar o serviço.

Gravação: - É fácil, aí é fácil. Não é muito difícil, não. - Você sabe o que é quatro homem bruto com duas moto [sic]? - Certo. - Encosta um do lado, um do outro, quando descer não tem nem como. 

É parar, já foi. - O meu trabalho não deixa pista.

Mas, dias depois, ele procura pessoalmente o alvo para avisar da armadilha e com uma proposta.
  
Veja na reportagem do Fantástico.

domingo, junho 03, 2018

TOCANTINS - Palmas

Australiano condenado por pedofilia em seu país e atropelado com mais 17 em Copacabana em janeiro morre no Rio

Christopher John Gott estava internado em coma há mais de 4 meses. Ele foi condenado na Austrália e vivia com outro nome no Brasil.


Por G1
Christopher John Gott: condenado em 1994 a seis anos de prisão por abusar sexualmente de cinco menores (Foto: Reprodução / TV Globo)
Christopher John Gott: condenado em 1994 a seis anos de prisão por abusar sexualmente de cinco menores (Foto: Reprodução / TV Globo).
 
O australiano Christopher John Gott, condenado por abuso sexual na Austrália e foragido há mais de 20 anos, e também uma das vítimas de um motorista que atropelou 18 pessoas em Copacabana, no iníco do ano, morreu no Rio de Janeiro na última quinta-feira (31), após mais de dois meses em coma.

Gott estava internado no Hospital Municipal Miguel Couto, que confirmou a morte dele. 
 
O portal australiano SBS noticiou o desdobramento do caso e informou que confirmou a morte dele com a Secretaria Municipal de Saúde. 
 
Segundo o SBS, ele morreu de falência múltipla de órgãos.
Na cópia do passaporte, o australiano, nascido em Melbourne, aparece com o nome Daniel Marcos Philips (Foto: Reprodução / TV Globo)
Na cópia do passaporte, o australiano, nascido em Melbourne, aparece com o nome Daniel Marcos Philips (Foto: Reprodução / TV Globo).
 
Gott, de 63 anos, e mais 17 pessoas foram atropeladas em janeiro no calçadão de Copacabana. 
 
Na ocasião, um carro desgovernado acertou o grupo e o motorista disse que sofreu um ataque de epilepsia.  
 
 
Condenado por pedofilia e procurado pelas autoridades australianas, Christopher John Gott foi descoberto pela Interpol no Rio. 
 
Ele tinha um passaporte falso quando foi socorrido.
Filho de criação de australiano foragido diz que nunca sofreu abuso
Filho de criação de australiano foragido diz que nunca sofreu abuso.

Identidade revelada

As suspeitas sobre Gott começaram no Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea. 
 
Ali, a Polícia Civil notou que um dos feridos possuía um passaporte com o nome Daniel Marcos Philips. 
 
Philips, no entanto, não existia. 
 
A polícia então procurou a Interpol no Rio, que confirmou com autoridades australianas que o passaporte era falso: não havia qualquer registro de passaporte emitido para um cidadão da Austrália com esse nome. 
 
Os policiais iniciaram uma cruzada para descobrir quem era o homem em coma. 
 
Como o passaporte era falso, não havia garantia de que de fato ele era australiano. 
 
A Interpol sabia somente que ele falava inglês, e enviou as digitais para diversos países de língua inglesa. 
 
"A partir das digitais colhidas, foi feita uma comunicação com outras agências policiais mundo afora. 
 
Tivemos algumas respostas negativas, até que finalmente a Austrália confirmou que ele era um cidadão australiano", explicou à BBC Brasil Carlos Henrique Oliveira de Souza, delegado da Polícia Federal e representante regional da Interpol no Rio de Janeiro. 
 
As autoridades brasileiras foram então informadas que o australiano era suspeito de crimes sexuais e procurado por violar sua liberdade condicional – o paradeiro de Gott era desconhecido pelas autoridades da Austrália desde 2007. 
 
Segundo o jornal australiano "The Australian", Gott chegou a ser condenado a seis anos de prisão e fugiu dois anos depois. 
 
De acordo com o periódico, havia contra ele 17 denúncias diferentes de abuso sexual de crianças, incluindo uma acusação de estupro de uma criança menor de 14 anos e o abuso de um adolescente de 16 anos. 
 
A polícia do Território do Norte da Austrália não comentou as condenações de Gott, mas confirmou à BBC Brasil que procurava Gott por violar sua liberdade condicional. 
 
A entidade também afirmou que trabalhava com autoridades internacionais para avaliar a possibilidade de extradição.
Australiano atropelado em calçadão de Copacabana é foragido por pedofilia
Australiano atropelado em calçadão de Copacabana é foragido por pedofilia.

Professor de inglês

No Brasil há 20 anos, Gott morava em Copacabana e dava aulas de inglês como professor particular, segundo um conhecido que pediu para não ser identificado. 
 
No Brasil, Gott teria criado ao menos duas crianças como seus filhos.
 Motorista atropela 18 pessoas em Copacabana; australiano é uma das vítimas (Foto: Reprodução / GloboNews )
Motorista atropela 18 pessoas em Copacabana; australiano é uma das vítimas (Foto: Reprodução / GloboNews ).

BOMBA: o amante de Gleisi


Por Equipe Juntos Pelo Brasil
4/05/2017 às 20h57min.

Cenários rocambolescos costumam testemunhar cenas picantes (mesmo que recheadas de pecado), de amor. É o caso do Gstaad Palace, nos Alpes suíços. 
 
Ali, onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. Era sexo selvagem. Ela arranhava, mordia, fazia escorrer filetes de sangue do peito de Alexandre Romano. Depois, para saciar a sede, vinhos e champanhes finíssimos.

Embora contasse, em outros roteiros, com figuras expressivas como as estrelas Brigit Bardot, Madonna e Paris Hilton, o desenho não é de uma cena de Hollywood. 

Real, repetiu-se em diferentes oportunidades. 

E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas.
 
O certo é que, como em todo romance de alcova, os ingredientes são explosivos. 

A Operação Lava Jato trouxe à tona um triângulo amoroso protagonizado por três personagens até então conhecidos como sendo do núcleo duro do PT.
 
Alexandre Romano e Gleisi Hoffmann tiveram suas máscaras rasgadas. 

E Paulo Bernardo, o rosto banhado em lágrimas.
No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. 
 
Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. 

Romano recebia hóspedes ilustres que deixavam malas de dinheiro “esquecidas após a hospedagem”.
 
Segundo relatório de inteligência da Polícia Federal, o porteiro do flat entregou o vídeo do sistema de TV, onde Romano aparece chegando e deixando o flat 15 minutos depois, com uma mala que, revelou em delação premiada, estava cheia de dinheiro de propina.
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Alexandre Romano foi preso na 18ª fase da Lava Jato, batizada de “Pixuleco ll”, e pediu o beneficio da delação premiada.
 
No depoimento, as confissões causaram espanto nas autoridades. 
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Ele revelou seu romance clandestino com a senadora petista Gleisi Hoffmann. 

A delação, que está sob sigilo, indica também o esquema de propina envolvendo o ex-ministro Paulo Bernardo.
 
Alexandre Romano foi denunciado por Milton Pascowitch, preso também na Operação Pixuleco. 

O esquema revela a atuação de Paulo Bernardo, Vaccari, Antonio Palocci e José Dirceu.

Logo após sua prisão, Romano descreveu em seu depoimento, todo o esquema de corrupção na área de Tecnologia da Informação (TI). 
 
Os elementos colhidos levaram a PF a preparar a Operação tendo como alvo Antonio Palocci e Guido Mantega.
 
Recorde-se que em delação premiada, Marcelo Odebrecht, presidente da empreiteira que leva seu nome, na sua mente fértil criou codinomes para planilhas de propinas pagas pelo grupo. 

E quando se referia a senadora Gleisi Hoffmann, a chamava de “amante”.
 
Em acordo de delação homologado no STF em fevereiro, uma cascata de informações veio à tona envolvendo poder, muito dinheiro e esse triângulo amoroso com sérias crises de ciúme da senadora petista. 

Romano chegou a dizer: “(…) me arranhou o rosto e rasgou a minha camisa em Assunção (..) era ciúme da minha ex-assessora que é casada e nunca prestei atenção(..) proibiu que eu contratasse jovens e mulheres com menos de 30 anos”.

O depoimento detalhadíssimo é impressionante. 

O amante, portanto, tem nome, sobrenome e o coração tão “vermelho-petista” como o da loira paranaense. 

Advogado de 41 anos, nascido em Campinas, ex-vereador de Americana, interior paulista, Romano é amante do luxo e conhecido como um  “bon-vivant”.

Ele dividia com a sua amante gostos excêntricos, como vinhos muito caros, joias e viagens a Portugal, Uruguai e outros países. 
 
Até hospedagem em icônico resort na Suíça. 
Além, é óbvio, da estreita amizade com o ‘amigo’ Lula. 

Em 2006, o “cara” segundo o presidente do EUA Barack Obama, foi presenteado no aniversário com relógio de R$ 90 mil, da marca suíça Frack Muller.
 
Tudo isso está documentado.
 
São provas que incluem até recibo de 8 diárias na suíte ‘luxo’ do ‘The Gstaad Palace Hotel’, na região de Gstaad, Alpes suíços, onde o ‘casal’ festejava o dinheiro público em farras íntimas.

Nessa disputada e caríssima suíte, passaram figuras como Brigitte Bardot, Paris Hilton, Madonna, Ronald Reagan e até o casal Trump.

A viagem à Suíça envolvia sexo, romantismo e, obviamente, idas a bancos locais, onde jorrava dinheiro do caixa 2. 

Tudo acabou quando Alexandre foi preso e passou a curtir o cárcere em Curitiba.
 
Entregou em delação premiada detalhes precisos da arrecadação de propinas que abasteceram os ex-ministros Paulo Bernardo e Aviação Civil, Carlos Gabas, ambos do sujo e mafioso dos governos Lula e Dilma.

O ‘Amante’ concordou em devolver aos cofres R$ 6 milhões na delação com os procuradores. 

Para isso, vendeu dois apartamentos em Miami, cada um por R$ 3 milhões. 

A delação de Alexandre Romano ainda esta sendo mantida em sigilo em face dos desdobramentos da Operação Pixuleco.

Fonte:
Jornal Correio de Santa Maria

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