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sábado, junho 02, 2018

Homens mais altos do mundo se reúnem em Paris: 'nos sentimos como irmãos'

Eles dizem que é confortável poder encontrar alguém e não precisar olhar para baixo. Um deles mede 2,46 metros.

Por France Presse
Turistas tiram selfie com Brahim Takioullah, de 2,46 metros.  (Foto: Gerard Julien/AFP) 
Turistas tiram selfie com Brahim Takioullah, de 2,46 metros. (Foto: Gerard Julien/AFP).
 
Um mede 2,46 m, outro calça sapatos tamanho 68: alguns dos homens mais altos do mundo se reuniram em Paris, neste sábado (2), para um fim de semana de trocas de experiências.
 
O grupo não passou despercebido em seu passeio pelo Champs-Élysées na tarde de sexta-feira (1º) - foram muitos os pedidos de selfies com locais e turistas. 
 
"Eu que tenho 1,58 m... nunca podia imaginar algo assim", brincou um francês do sudoeste do país.
Homens mais altos do mundo dizem que é confortável estar com semelhantes (Foto: Gerard Julien/AFP)

Homens mais altos do mundo dizem que é confortável estar com semelhantes (Foto: Gerard Julien/AFP).
 
Para o jogador de basquete Dalibor Micic, de 2,24 m, "é agradável estar com outros homens grandes". 
Ele é o mais alto da Sérvia. 
 
"Toda a vida você é o mais alto de sua cidade e, aqui, quando você encontra pessoas mais altas que você, é simplesmente incrível", explica o atleta.

Usando sandálias imensas, o venezuelano Jeison Orlando Rodríguez (2,32 m) ostenta o recorde de pés maiores. 
 
"Atualmente ele calça 68. 
E continua aumentando! 
É incrível, é terrível", destaca Georg Wessels, um sapateiro alemão.
Encontro de mais altos do mundo ocorreu em Paris (Foto: Gerard Julien/AFP)
Encontro de mais altos do mundo ocorreu em Paris (Foto: Gerard Julien/AFP).
 
"Quando a pessoa se encontra assim com os mais altos do mundo é uma outra sensação. 
É um olhar horizontal porque, generalmente, temos um hora vertical para os que são mais baixos que a gente. 
Mas quando estamos juntos, nos sentimos sempre como irmãos", destaca o francês Brahim Takioullah, de 2,46 m, que ostenta o título de segundo homem mais alto do mundo.
 
O primeiro é poucos milímetros maior: de acordo com o Guiness Book, chama-se Sultan Kosen, é turco e mede 2,465 metros.

Após ser processado pelos pais, homem de 30 anos deixa a casa da família

Apesar das ofertas de dinheiro e dos apelos reiterados dos pais, Michael Rotondo, de 30 anos, se negava a sair da casa da família. Um juiz, então, determinou que ele deixasse o "ninho".

Por BBC
Michael Rotondo disse, no tribunal, que não entendia o por que os pais não poderiam esperar mais seis meses para que deixasse a casa da família (Foto: Reuters)
Michael Rotondo disse, no tribunal, que não entendia o por que os pais não poderiam esperar mais seis meses para que deixasse a casa da família (Foto: Reuters).
 
O homem de 30 anos que foi processado pelos pais por se recusar a deixar a casa deles finalmente abandonou o "ninho".
Ele deixou a casa da família na sexta-feira, duas horas antes de vencer o prazo dado pelo juiz para que cumprisse a decisão judicial favorável aos pais. 
 
De acordo com Christina e Mark Rotondo, o filho, Michael Rotondo, não ajudava com os custos da casa nem com as tarefas domésticas, e gastou o dinheiro que os pais ofereceram para que fosse viver em outro local.
 
O casal relatou à Justiça que Michael voltou a morar na casa da família há oito anos após ficar desempregado. 
O rapaz se recusava a sair mesmo depois de receber cinco cartas de despejo desde o início de fevereiro.
Christina e Mark Rotondo enviaram cinco cartas de despejo ao filho, mas não receberam resposta (Foto: Reuters)
Christina e Mark Rotondo enviaram cinco cartas de despejo ao filho, mas não receberam resposta (Foto: Reuters).
 
No dia 22 de maio, um juiz da Suprema Corte de Onondaga, no Estado de Nova York, deu razão aos pais de Michael. 
O advogado dos Rotondo, Anthony Adorante, disse que seus clientes não encontraram outra forma de obrigar o filho a se mudar.

As cartas de despejo.

"Após discutir o assunto com sua mãe, decidimos que você deve deixar essa casa imediatamente", disse o pai na primeira carta de despejo enviada ao filho, em 2 de fevereiro, segundo os documentos do processo.
 
Quando Michael ignorou a mensagem, seus pais redigiram uma ordem de despejo propriamente dita, com a ajuda do advogado. 
"Você está sendo despejado por meio desta", diz o documento assinado por Christina em 13 de fevereiro. 
 
"Medidas legais serão tomadas imediatamente se você não se mudar até 15 de março de 2018." Michael não saiu. 
 
O casal escreveu, então, uma nova mensagem em 18 de fevereiro, oferecendo US$ 1,1 mil (cerca de R$ 4 mil) para que ele saísse. 
O texto incluía alguns comentários pessoais sobre o filho.
Os pais de Michael disseram que o filho não ajuda nas tarefas domésticas (Foto: Getty Images)
Os pais de Michael disseram que o filho não ajuda nas tarefas domésticas (Foto: Getty Images).
 
"Há empregos disponíveis para aqueles com um histórico profissional ruim como o seu. 
 
Consiga um - você precisa trabalhar", disseram os pais.

Em 5 de março, eles redigiram uma nova carta lembrando do prazo estipulado: 
 
"Não notamos nenhum sinal de que você está se preparando para sair. 
Saiba que tomaremos as medidas necessárias para garantir que você saia de casa como foi ordenado."
 
Em 30 de março, embora estivesse claro que Michael não tinha intenção de se mudar, os pais tentaram por uma última vez, com uma carta em que mandavam que o filho removesse seu carro quebrado da entrada da casa. 
 
Em abril, os Rotondo desistiram de tentar sozinhos e recorreram à Justiça.

Seis meses de prazo.

Numa audiência judicial, Michael argumentou que não foi notificado com antecedência suficiente e que precisava de um prazo mínimo de seis meses para deixar a casa dos pais.
 
O juiz do caso, Donald Greenwod, classificou o argumento de Michael de "indignante". 
O rapaz, que abriu mão de advogado e defendeu a si mesmo no processo, rebateu dizendo que o "indignante" era a o pedido de despejo.
 
"Não vejo por que não podem simplesmente esperar um pouco para que eu deixe a casa", afirmou, enquanto os pais dele observavam sentados. 
 
Michael justificou dizendo que seis meses era um prazo "razoável para alguém que tem dependido de outras pessoas". 
 
Mas ele reconheceu que gastou os US$ 1,1 mil que recebeu dos pais para se mudar e admitiu que não ajudava nas tarefas domésticas.

Nada do que o Michael disse convenceu o juiz, que concedeu a ordem de despejo.
Michael Rotondo guardou os pertences no seu carro duas horas antes de vencer o prazo de despejo determinado pelo juiz (Foto: CBS News)
Michael Rotondo guardou os pertences no seu carro duas horas antes de vencer o prazo de despejo determinado pelo juiz (Foto: CBS News).
 

Relação difícil

Ao sair da audiência, o homem de 30 anos declarou aos repórteres que recorreria da decisão. 
Contou que a relação com os pais se tornou "tensa" nos últimos tempos e que não falava ou interagia com eles em casa. 
 
Michael também garantiu que tinha um emprego, mas não deu detalhes. 
"Meus negócios são meus negócios."

Briga por Lego na saída

Na sexta, Michael carregou seus pertences em sacolas pretas para fora da casa dos pais, enquanto cumprimentava os repórteres que acompanhavam o caso. 
 
Mas a saída não foi absolutamente tranquila. 
Depois de guardar os bens no carro, o rapaz informou aos jornalistas que havia chamado a polícia porque o pai não deixou que ele retornasse à garagem de casa para buscar uns Legos. 
O brinquedo seria do filho de oito anos de Michael (que não vivia com eles).
 
O pai do homem de 30 anos não deixou o filho entrar e avisou que ele próprio buscaria o brinquedo.

Agentes da polícia chegaram ao local. 
Durante a confusão, os Legos apareceram, mas não se sabe quem tirou o brinquedo de dentro da casa dos pais de Michael.

sexta-feira, junho 01, 2018

Três pessoas são indiciadas pela morte de jovem em Cachoeirinha; 'Ela já era', admite envolvido no caso em áudio

Inquérito da Polícia Civil foi concluído nesta sexta-feira (1) e será entregue à Justiça na segunda (4). Indiciados podem responder pelos crimes de homicídio qualificado, organização criminosa, ocultação de cadáver, lavagem de dinheiro e entrega de telefone celular em presídio.


Por G1 RS
Nicolle foi vista pela última vez no dia 2 de junho, em Cachoeirinha (Foto: Reprodução/Facebook)
Nicolle foi vista pela última vez no dia 2 de junho, em Cachoeirinha (Foto: Reprodução/Facebook).
 
Três pessoas foram indiciadas na investigação que apura o desaparecimento de Nicolle Brito Castilho da Silva, de 20 anos, em Cachoeirinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre.

O crime completa um ano no sábado (2) e o inquérito deve ser entregue à Justiça na segunda-feira (4). 
 
Conforme o delegado Leonel Baldasso, os suspeitos podem responder por homicídio qualificado, organização criminosa, ocultação de cadáver, lavagem de dinheiro e entrega de telefone celular em presídio.

Um áudio divulgado nesta sexta-feira (1) com uma interceptação telefônica feita pela polícia, conforme o delegado, confirma a morte da jovem.

Na chamada, um dos indiciados - que não tiveram os nome revelados (por segredo de Justiça) -, conta detalhes sobre como Nicolle foi executada. 
 
"Ela já era, ela foi cortada, foi botada dentro dos pneus e foi 'tacado' fogo. 
Depois foi 'tacada' dentro do Guaíba", diz o criminoso na gravação.

De acordo com o delegado, além do homem que fala na gravação, que tem envolvimento com a facção que executou a jovem, foram indiciados o mandante do assassinato, que estava preso na Cadeia Pública de Porto Alegre, e a namorada dele, que ajudou no crime de fora do presídio.

O corpo de Nicolle nunca foi encontrado pelas autoridades.

Em junho do ano passado, o G1 ouviu Baldasso, quando ele falou que o caso era "um verdadeiro mistério".

Na gravação, o criminoso comenta sobre a declaração do delegado.
"Pode esquecer, tu nunca mais vai ouvir falar nela.

Vai ouvir falar do mistério.

Tu viu que falaram na reportagem do mistério?

Nunca mais", afirma.

A investigação indicou que a morte de Nicolle foi ordenada de dentro do presídio, por integrantes de uma facção criminosa.

Ela teria entregado o endereço de um dos membros da organização para uma facção rival.

Com a informação, ele foi localizado e morto com a namorada dois dias antes do desaparecimento de Nicolle.

As duas eram amigas.
Nicolle chegou a relatar ao namorado que estava com medo de ser morta.

 "Não me sinto mais segura em lugar nenhum.

Parece que alguma coisa pode acontecer com a pessoa.

Tudo bem, quando tu te envolve com esses caras, tu sabe que o risco de te envolver contigo, mas coitada da mina", disse, em referência à morte da amiga.

Vítima de emboscada

Vídeo mostra jovem entrando em carro em Cachoeirinha antes de desaparecer
Vídeo mostra jovem entrando em carro em Cachoeirinha antes de desaparecer.
 
Nicolle foi vista pela última vez entrando em um carro Peugeot 208 prata em frente à casa onde morava com o pai, no bairro Vale do Sol, em Cachoeirinha. 
Segundo o relato de um dos criminosos na ligação interceptada pela polícia, ela foi vítima de uma emboscada. 
 
"Ela entrou no carro como se fosse um Uber, e quando o cara tá indo numa sinaleira nós cortamos a frente do carro e tiramos ela e botamos pro nosso carro, entendeu? 
Ela não sabia, por isso ela caiu. 
Se ela soubesse que era isso, ela não ia ir", diz o homem que está entre os indiciados pela polícia por participação no crime. 
 
O inquérito sobre o caso tem quase mil páginas. 
Baldasso confirma que pedirá a prisão preventiva de dois dos indiciados à Justiça.
 
"São dezenas de quebras de sigilo de Facebook, Whatsapp, interceptação telefônica. 
Em um telefone foram mais de 10 mil arquivos revelados. 
É um serviço grande, meticuloso", destaca o delegado.
Inquérito do caso tem centenas de páginas (Foto: Polícia Civil/Divulgação) 
 
Inquérito do caso tem centenas de páginas (Foto: Polícia Civil/Divulgação.

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