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quinta-feira, maio 24, 2018

Produtores de leite precisam jogar fora até 8 litros do produto a cada dois dias em Goiás

Segundo eles, por causa da paralisação, não há veículos para fazer o escoamento da produção e eles não conseguem estocar a produção por mais tempo.



Por Vanessa Martins, G1 GO
Produtores precisam jogar até 8 mil litros de leite fora por causa de paralisação (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
 
Produtores precisam jogar até 8 mil litros de leite fora por causa de paralisação (Foto: Reprodução/TV Anhanguera).
 
Produtores de leite em Goiás relatam que precisam descartar até 8 mil litros do produto a cada dois dias por falta de caminhões para escoar a produção, devido à paralisação dos caminhoneiros. 
 
O protesto está no quarto dia seguido e tem bloqueios em 26 pontos das rodovias federais que cortam o estado.
 
A produtora de leite Hevelyn Campos Vieira, de 34 anos, contou que já perdeu R$ 12.560 por causa dos 8 mil litros que precisou jogar fora nesta quinta-feira (24). 
 
Segundo ela, não há espaço para mais produto na propriedade e ela precisa continuar a ordenha. 
 
“Estamos jogando fora na maioria das fazendas. 
 
Conseguimos segurar até hoje de manhã, mas tivemos que desfazer do leite. 
 
É muito prejuízo, mas a gente apoia 100% a greve, acho que é um mal necessário”, afirmou.
 
Também produtor de leite, Sidney Filizzola Borges, de 36 anos, disse que tem capacidade para 6 mil litros e só consegue manter o estoque até sexta-feira (25). 
 
Se não conseguir escoar a produção, terá que jogar fora o equivalente a R$ 8.960.
 
“Já estou perdido, só tenho espaço para mais uma ordenha.
Tudo que jogo fora é prejuízo”, afirmou.

A empresa responsável pelo abastecimento de energia elétrica em Goiás, Enel, alertou que "equipes estão tendo dificuldades de deslocamento, por conta de bloqueios em estradas e falta de combustível". 
 
Segundo nota, a companhia "está priorizando atendimentos emergenciais até que a situação se normalize".

Alimentação.

Um supermercado de Goiânia colocou uma placa para os clientes avisando que “em função da greve dos caminhoneiros” podem faltar produtos. 
 
O comunicado alerta que a empresa está “buscando alternativas para minimizar o impacto”. 
 
Na central de distribuição de alimentos em Goiânia não chegam verduras, frutas e legumes de outras cidades e o estoque também não consegue ser distribuído. 
 
Para evitar que tudo estrague, comerciantes estão diminuindo o preço. 
 
A caixa de tomate, por exemplo, passou de R$ 60 para R$ 40.
Supermercado avisa clientes que podem faltar produtos (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Supermercado avisa clientes que podem faltar produtos (Foto: Reprodução/TV Anhanguera).

Gás de cozinha e combustível

Em uma distribuidora de botijões de gás da capital, só restam 16 unidades e não há previsão de quando haverá a entrega de uma nova remessa. 
 
“Eu, hoje, fecho as portas e só reabro o dia que chegar gás em Goiânia”, disse o presidente do Sindicato das Revendedoras de Gás, Zenildo do Vale.
Paralisação leva a falta de combustíveis e gás de cozinha em Goiás
Paralisação leva a falta de combustíveis e gás de cozinha em Goiás.
 
Conforme apurou a TV Anhanguera, a falta de gás também é sentida em cidades do interior do estado, como Rio Verde e Luziânia. 
 
Distribuidores relatam que também não têm previsão de quando receberão novos estoques dos produtos. 
 
Também por causa da paralisação, postos de combustíveis estão aumentando os preços. 
 
Em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, há placas mostrando cobrança de até R$ 5,99 na gasolina e R$ 4,99 no etanol.
 
No município de Jataí, equipes da TV Anhanguera flagraram uma fila quilométirca de carros para abastecer em um posto de combustíveis da cidade (assista acima).

Voos

O protesto também atingiu o setor de aviação civil. 
 
Dois voos da companhia Azul que sairiam de Goiânia, com destino a Campinas e Palmas, foram cancelados por por falta de combustível para os aviões. 
 
Outros dois que chegariam à capital também não decolaram. 
 
A companhia disponibilizou a remarcação de bilhtes sem custo para os clientes com viagens programadas até o dia 31 de maio. 
 
Já a companhia Latam informou que, até as 15h desta quinta-feira não teve nenhum voo alterado em função da paralisação dos caminhoneiros. 
 
Para minimizar impactos aos passageiros, a empresa vai oferecer isenção de taxa de remarcação e diferenças tarifárias das passagens para novas datas. 
 
Um documento da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) divulgado na quarta-feira (23) alertava para o risco de falta de combustível, na quinta-feira, para abastecer aeronaves no Aeroporto Santa Genoveva. 
 
Questionada sobre a situação no terminal nesta manhã, a entidade informou apenas que "está monitorando o abastecimento de querosene de aviação por parte dos fornecedores que atuam nos terminais e já alertou aos operadores de aeronaves que avaliem seus planejamentos de voos para que cada um possa definir sua melhor estratégia de abastecimento de acordo com o estoque disponível na origem e destino do voo".
 
"Aos passageiros, a Infraero recomenda que procurem suas companhias para consultar a situação de seus voos", orienta a Infraero.

Decisões.

Nesta quinta-feira, a juíza Ítala da Silva determinou, liminarmente, que os caminhoneiros liberem todas as vias bloqueadas no estado, no prazo de 24 horas, a partir da intimação dos sindicatos. 
 
Se não atenderem à determinação, a magistrada ordenou o pagamento de multa de R$ 200 mil por dia. 
 
Na terça-feira, uma liminar determinou que os caminhoneiros liberassem as BRs 153 e 060 imediatamente. 
 
O documento do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) prevê multa de R$ 50 mil em caso de descumprimento da medida. 
 
No entanto, os atos continuam. 
 
O G1 entrou em contato por mensagem, nesta manhã, com o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos do Estado e aguarda posicionamento sobre as decisões. 
 
Anteriormente, os manifestantes afirmam que só iam liberar os pontos após as reivindicações serem atendidas.

Harvey Weinstein vai se entregar à polícia após acusações de abuso sexual

Rendição à polícia de Nova York deve acontecer nesta sexta (25). Produtor de cinema foi acusado por ao menos 75 mulheres de estupro e/ou assédio.


Por G1
Harvey Weinstein no Festival de Cannes em 2015 (Foto: Loic Venance/AFP)
Harvey Weinstein no Festival de Cannes em 2015 (Foto: Loic Venance/AFP).
 
 
O produtor de cinema Harvey Weinstein vai se entregar à polícia de Nova York nesta sexta-feira (25). 
Ele foi acusado nos últimos meses por ao menos 75 mulheres de estupro e/ou assédio sexual. 
As informações são da NBC. 
 
De acordo com a emissora de TV, a polícia de Nova York tem pedido a prisão de Weinstein há meses, alegando que já possui provas suficientes para acusá-lo formalmente pelo assédio sexual das atrizes Paz de la Huerta e Lucia Evans
 
A Promotoria de Manhattan, no entanto, não havia aceitado o pedido, alegando que gostaria de apresentar uma acusação que não levantasse nenhuma dúvida sobre os crimes de Weinstein.
 
No sábado (19), a atriz Asia Argento, uma das mulheres que afirma ter sido estuprada pelo produtor, disse que Weinstein "nunca mais" será bem-vindo no Festival de Cannes, onde, segundo ela, ele a estuprou em 1997. 
Asia denunciou os que encobriram o americano e o comportamento indigno da indústria do cinema. 
 
“Em 1997, aqui mesmo em Cannes, fui estuprada pelo produtor Harvey Weinstein”, declarou a atriz italiana de 42 anos.

Escândalo em Hollywood  Asia Argento faz discurso na cerimônia de encerramento no Festival de Cannes (Foto: Reuters/Stephane Mahe) 

 
Asia Argento faz discurso na cerimônia de encerramento no Festival de Cannes (Foto: Reuters/Stephane Mahe).
 
Um escândalo abala Hollywood desde que várias mulheres passaram a tornar públicos casos de assédio ou violência sexual envolvendo nomes conhecidos do cinema. 
 
As primeiras acusações contra Weinstein, de 65 anos, surgiram em uma reportagem de 5 de outubro, publicada pelo "The New York Times", sobre casos de abuso contra atrizes e outras mulheres
 

Desde então, apareceram novos relatos de assédio, incluindo os feitos pelas atrizes Mira Sorvino, Rosana Arquette, Gwyneth Paltrow, Angelina Jolie e Léa Seydoux. 
 
O produtor também é alvo de acusações de estupro. 
 
As polícias de Los Angeles, Nova York e Londres também já abriram investigações. 

Weinstein alega que as relações sexuais foram consentidas.

Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, se apresenta à PF em São Paulo

Juiz federal Sérgio Moro determinou prisão de Delúbio, condenado por lavagem de dinheiro em processo da Lava Jato.


Por Bruno Tavares, TV Globo, São Paulo
Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT (Foto: TV Globo/Reprodução)
Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT (Foto: TV Globo/Reprodução).
 
O ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, se apresentou na tarde desta quinta-feira (24) à Polícia Federal em São Paulo.

O juiz federal Sérgio Moro determinou nesta quarta-feira (23) a prisão de Delúbio, condenado por lavagem de dinheiro em um processo da Operação Lava Jato, em 2017.

Delúbio entrou por uma portaria reservada aos funcionários da PF.

Ele foi levado ao Instituto Médico Legal, onde passou por exame de corpo de delito e voltou para a sede da PF na Lapa, Zona Oeste de São Paulo.

A defesa de Delúbio teve o último recurso negado em segunda instância nesta quarta pelos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).

Os advogados apelaram com embargos de declaração depois que Delúbio teve a condenação confirmada e a pena aumentada de cinco para seis anos pelos desembargadores do tribunal, em Porto Alegre, em março deste ano.

Essa ação penal é um desdobramento do processo que condenou o pecuarista José Carlos Bumlai e dirigentes do Banco Schahin, por empréstimo fraudulento de R$ 12 milhões concedidos pelo Banco Schahin a Bumlai.

Conforme os desembargadores, metade do valor foi repassada para a empresa Betin e a outra parte, para a Remar Agenciamento e Assessoria, que repassou quase tudo o que recebeu à empresa Expresso Nova Santo André, com o destinatário final sendo Ronan.

De acordo com a sentença, todas essas transações que envolvem os réus deste processo seriam fraudulentas e teriam por objetivo disfarçar o destino do dinheiro.

Nos autos, não há investigação sobre a motivação do PT para entregar os valores a Ronan.

Porém, o Ministério Público Federal (MPF) levantou a hipótese de uma suposta extorsão praticada por Ronan contra o PT, o que não foi esclarecido e não era o foco da denúncia, relativa ao crime de lavagem de dinheiro.
TRF-4 nega recurso e manda prender ex-tesoureiro do PM, Delúbio Soares
TRF-4 nega recurso e manda prender ex-tesoureiro do PM, Delúbio Soares.

O que diz o PT.

 

O PT disse que não há no processo nenhuma prova de empréstimo ou fraude envolvendo Delúbio Soares nem o PT. 
"É mais um caso de perseguição da Lava Jato, que trata o PT como inimigo e deixou de combater a corrupção para fazer luta política", disse o partido.

Morgan Freeman é acusado de assédio sexual por oito mulheres

Elas deram depoimentos à CNN dizendo que foram vítimas do ator de 80 anos. Outras oito pessoas teriam citado 'comportamento inapropriado' do ganhador do Oscar.


Por G1
Imprensa revela relatos de assédio sexual envolvendo Morgan Freeman
Imprensa revela relatos de assédio sexual envolvendo Morgan Freeman.
 
O ator americano Morgan Freeman, de 80 anos, foi acusado por oito mulheres de assédio sexual, que comentaram os episódios em entrevista à CNN. 
 
Nesta quinta-feira (24), o canal publicou em seu site parte do conteúdo das declarações. 
 
De acordo com a reportagem, foram ouvidas ao todo 16 pessoas. 
 
Oito delas declararam ter sido vítimas do que chamaram de assédio. 
 
As demais citaram "comportamento inapropriado" da parte do ganhador do Oscar de melhor ator coadjuvante por "Menina de Ouro" (2004). 
 
"Qualquer pessoa que me conhece ou que trabalhou comigo sabe que não sou alguém que ofende intencionalmente ou deixa alguém desconfortável conscientemente", disse o ator no comunicado. 
 
"Peço desculpas a qualquer uma que se sentiu desconfortável ou desrespeitada -- essa nunca foi minha intenção."
O ator Morgan Freeman nesta quarta-feira (18), em Paris, no lançamento do novo 'Batman' (Foto: AFP)
O ator Morgan Freeman nesta quarta-feira (18), em Paris, no lançamento do novo 'Batman' (Foto: AFP).
 
Um dos casos mostrados pela CNN envolve uma jovem assistente de produção que, em 2015, começou a trabalhar no filme "Despedida em grande estilo" (2017), estrelado por Freeman, Michael Caine e Alan Arkin. 
 
Ela disse à emissora que, num dos incidentes, Freeman "ficou tentando levantar minha saia e perguntando se eu estava usando calcinha". 
 
Mas o ator não conseguiu o queria, segundo o relato. 
 
"Alan [Arkin] fez um comentário pedindo que ele [Freeman] parasse. 
 
Morgan ficou apavorado e não não sabia o que dizer", teria afirmado a jovem. 
 
Mas o suposto comportamento do ator não teria ficado restrito àquele set, de acordo com fontes ouvidas pela CNN. 
 
Uma mulher que integrante sênior da equipe de produção do filme "Truque de mestre" (2013) afirmou que ela e uma assistente foram assediadas em várias ocasiões em que Freeman teria feito comentários sobre os corpos de ambas. 
 
"Ele comentou sobre nossos corpos... Nós sabíamos que, se ele estivesse para aparecer... 
 
Não era para usar nenhum top que mostrasse [parte dos] nossos seios, não era para usar nada que pudesse mostrar [parte das] nossas nádegas, o que significava que não era para usar roupas [que fossem] justas", disse a fonte.
 
Várias acusações de má conduta sexual contra atores, cineastas e agentes têm atormentado Hollywood desde outubro de 2017, levando, em alguns casos, a demissões e a suspensão de projetos. 
 
O produtor Harvey Weinstein, um dos mais poderosos de Hollywood, é um dos nomes mais conhecidos dentre os envolvidos no escândalo.
 
Acusações semelhantes também envolveram homens na política e negócios dos Estados Unidos e inspiraram o movimento de mídia social #MeToo, em que vítimas compartilham suas histórias de assédio ou abuso sexual.

RJ vota proibição ao ensino de ideologia de gênero nesta quinta-feira

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Projeto está na pauta da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) em primeira discussão. Outra proposta na Casa cria programa para 'conscientização de que bater em mulher é crime'.


Por Gabriel Barreira, G1 Rio
Um projeto que proíbe a ideologia de gênero em escolas do Estado do Rio está em pauta em primeira discussão nesta quinta-feira (24) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). 
 
"Fica também coibida a utilização de qualquer meio pedagógico que possa conduzir a concepções ideológicas condizentes a gêneros e orientação sexual", diz o projeto.


O projeto foi apresentado por Milton Rangel (DEM), atualmente sem mandato. 
Ele foi suplente de Christino Áureo, enquanto este estava na secretaria de Governo de Luiz Fernando Pezão (MDB). 
 
Os co-autores são Samuel Malafaia (DEM), Dr Deodalto (DEM), Flavio Bolsonaro (PSL), Filipe Soares (DEM), Carlos Macedo (PRB), Tia Ju (PRB) e Edson Albertassi (MDB). 
O último também está afastado do mandato porque foi preso na Operação Cadeia Velha. 
 
"A educação tem que prezar pelo princípio da neutralidade política e ideológica, diante de crianças e adolescentes em fase de formação e informação intelectual", diz o texto do projeto.
 

'Conscientização de que bater em mulher é crime'

 

Outro projeto na pauta da Alerj nesta quinta prevê um programa socioeducativo de prevenção e conscientização de homens agressores. 
 
A proposta fala em difundir campanha com orientações básicas "no tocante a agredir, injuriar, caluniar, difamar, manter relação sexual com mulher sem o consentimento da mesma, destruir seus documentos e mantê-la em cárcere privado, no âmbito familiar à margem da lei". 
 
O projeto é assinado por Filipe Soares (DEM). 
Ele pede que sejam espalhados cartazes com informações de grupos terapêuticos para o "homem portador do distúrbio agressor". 
 
A Delegacia Especial de Atendimento a Mulher, a PM e o Corpo de Bombeiros deveriam trabalhar em conjunto para a efetivação do programa. 
 
"A DEAM – Delegacia Especial de Atendimento à Mulher atende mulheres vítimas de violência doméstica, podendo perceber que durante todos esses anos de bons serviços, nunca se configurou uma política pública de prevenção e ajuda a homens agressores, somente trabalhos pontuais e isolados de ONGs", defende o autor.

Soares argumenta que o agressor só é tratado depois de ser julgado ou receber alguma punição. 
Ele aposta que o programa reduziria o número de casos de violência doméstica. 
 
"Este homem, na maioria das vezes, é criado dentro de uma cultura de que 'bater em mulher é normal', pois esta foi sua realidade durante toda a vida", conclui.
Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Foto: Alerj | Divulgação)
Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Foto: Alerj | Divulgação).

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...