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sábado, abril 28, 2018

Mãe de crianças mortas em incêndio no ES diz que já esperava prisão do marido

Pastora Juliana Salles disse que a linha de investigação da polícia apontava para a prisão de George Alves, mas que não desconfia do marido.


Por G1 ES
Mãe de crianças carbonizadas no ES disse que esperava prisão de pastor
Mãe de crianças carbonizadas no ES disse que esperava prisão de pastor.
 
O pastor Georgeval Alves, de 36 anos, foi preso em um hotel da cidade por volta das 6h da manhã. 
O pastor George Alves pregou na Igreja Batista de Linhares, Norte do Estado, ao lado da esposa Juliana Salles. Foto: Wilton Júnior/AT
O pastor George Alves pregou na Igreja Batista de Linhares, Norte do Estado, ao lado da esposa Juliana Salles. Foto: Wilton Júnior/AT
 
Segundo autoridades, ele estava atrapalhando as investigações sobre o incêndio.
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Pastor sai algemado de delegacia, faz exames e é levado para presídio de Linhares
 
 
Por telefone, a pastora Juliana Salles, esposa dele e mãe das crianças, disse que estava muito abalada e que imaginava que ele seria preso por conta da linha de investigação da polícia. 
Apesar disso, a pastora afirmou que não desconfia de George.
Pais de meninos que morreram carbonizados após quarto pegar fogo em Linhares (Foto: Rafael Zambe/ TV Gazeta)
Pais de meninos que morreram carbonizados após quarto pegar fogo em Linhares (Foto: Rafael Zambe/ TV Gazeta).

Prisão

A polícia fez o pedido da prisão do pastor na noite de sexta-feira (27). 
 
Um mandado de prisão temporária, de 30 dias, foi expedido pelo juiz Grécio Grégio por volta das 2h da madrugada deste sábado.
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Depois da prisão nesta manhã, George passou por exames no Serviço Médico Legal. 
Em seguida, o pastor deu entrada na Penitenciária Regional de Linhares, mas foi transferido para o Centro de Detenção Provisória de Viana, na Grande Vitória.
Pastor é preso em investigação sobre incêndio que matou filho e enteado em Linhares (Foto: Frideberto Viega / TV Gazeta)
Pastor é preso em investigação sobre incêndio que matou filho e enteado em Linhares (Foto: Frideberto Viega / TV Gazeta).

Incêndio

O incêndio aconteceu na casa da família, no Centro de Linhares, na madrugada do dia 21 de abril. 
Resultado de imagem para Pastora Juliana Salles Na residência estavam dormindo o pastor George Alves, o filho Joaquim e o enteado Kauã, mas as chamas atingiram apenas o quarto dos meninos. 

A mãe das crianças, Juliana Salles, estava em um congresso em Minas Gerais junto com o filho mais novo do casal.
Irmãos morreram carbonizados em incêndio em Linhares, ES (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Irmãos morreram carbonizados em incêndio em Linhares, ES (Foto: Reprodução/ TV Gazeta).
 
A terceira perícia na casa onde houve o incêndio foi feita nesta sexta-feira
Peritos, policiais civis e promotores do Ministério Público Estadual participaram. 
Os trabalhos no local só terminaram depois de quase quatro horas, por volta das 20h30.

Milícia invade e faz loteamento em espaços públicos na Zona Oeste do Rio

Terrenos irregulares chegam a custar R$100 mil. Moradores dizem que se sentem acuados e são obrigados a pagar valores mais altos por gás e TV a cabo.


Por Flávia Jannuzzi e Márcia Brasil, RJ1
No Rio, milícia se apropria de área pública, loteia e vende terrenos
No Rio, milícia se apropria de área pública, loteia e vende terrenos.
 
Os domínios da milícia de Santa Cruz vão muito além da venda ilegal de gás, da TV por assinatura ou da exploração do transporte irregular, a grilagem de áreas públicas vem sendo comum no bairro da Zona Oeste do Rio.
 
Em 2011, imagens de satélite mostram que entre as ruas Idalina Silva e a Lourival dos Santos havia uma praça com jardim, brinquedos e o alambrado cercava o campinho de futebol. 
 
Já em 2015, o parquinho, onde as crianças do bairro costumavam brincar, aparece quase na rua, perto de manilhas. Imagens feitas nesta quinta (26), mostram um alambrado cercando toda a área, com algumas casas construídas.
 
Segundo moradores, a obra não é da prefeitura e a milícia se apropriou do terreno. 
 
“Essa área no lote 7 é toda ligada a miliciano. 
 
Portanto, na calada da noite, de um dia pro outro, tiraram brinquedo, alambrado, trave e fecharam tudo. 
 
Tinha até iluminação pública ali, tudo foi retirado pra virar loteamento. 
 
Tem um senhor chamado Gerson, muito ligado ao Jorge Babu, é conhecido como testa de ferro. 
 
Ali, é conhecida aquela área, como se fosse dele, do Gerson”, afirmou um morador
Jorge Babu já foi inspetor da Polícia Civil do Rio e vereador por duas vezes quando acabou preso numa rinha de galo, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. 
 
Em 2006, ganhou as eleições para deputado estadual. 
 
Dois anos depois foi condenado a sete anos de prisão por envolvimento com milícias.
 
As casas à venda em pleno espaço público começaram a ser erguidas há dois anos. 
 
Num dos muros, um telefone anuncia a venda de uma unidade. 
 
Um homem identificado como Kléber dá o preço dos terrenos. 
 
Terreno de R$45 a R$100 mil e admite que o loteamento é irregular. 
 
“Eu tenho escritura se comprar? 
 
Não, escritura não tem. 
 
Só tem o nome dos herdeiros do inventário, e vai a cartório. 
 
Ali nada tem escritura, do início ao fim”, disse Kléber, que admite que no local havia uma praça anteriormente.
 
Nos últimos dias, moradores do bairro têm recebido um folder de assinaturas irregulares de TV a cabo. 
 
O anúncio vem com o nome de TV local e desenhos de super-heróis que remetem ao nome do grupo de milicianos que atua na Zona Oeste do Rio, a Liga da Justiça.
 
O telefone está indisponível. 
 
Moradores contaram que milicianos vêm impondo a mudança pra TV a cabo irregular. 
 
“Da mesma forma que você quer comprar gás, se for comprar botijão de gás em outros bairros, Tá em torno de 60, 65 reais. 
 
Aqui é de 85 a 90. 
 
Tem que comprar deles. 
 
A água a mesma coisa. 
 
Ou você paga, ou você se muda. 
 
Eu tenho plano cada vez maior de vender aqui e sair daqui”, afirmou.

Vans irregulares invadem as ruas

Na quarta-feira, a polícia fez uma operação em Santa Cruz para reprimir a ação de milicianos na Zona Oeste. 
 
Dezoito pessoas foram presas. 
 
Wellington da Silva Braga, o Ecko, tido como chefe do bando, e o irmão dele, Wallace da Silva Braga, continuam foragidos. 
 
Também foram apreendidas 33 vans irregulares na ação. 
 
No dia da operação, logo após a saída da polícia do local, um morador garantiu que tudo voltou a ser como antes. 
 
“Depois das seis da noite, o centro de Santa Cruz fica tomado não só de camelo, mas como vans caindo aos pedaços”, afirmou.
 
Só em Campo Grande, outra área da Zona Oeste dominada pela milícia, onde mapearam seis garagens que abrigam vans irregulares. 
 
A polícia diz que 70% do dinheiro da renda das milícias vêm da exploração ilegal do transporte alternativo. 
 
A região de Bangu, Campo Grande, Santa Cruz, ninguém aguenta mais. 
 
“O transporte invadiu que aqui as ruas, aqui, vans piratas, ônibus caindo aos pedaços e a população fica no meio disso tudo, não consegue mais ter um serviço de qualidade. 
 
Fiscalização, ninguém vê, ninguém viu, não existe mais, ninguém fiscaliza. 
 
Enfim, nós não sabemos mais o que fazer”.
 
“Esse é um pedido de socorro porque você vê que essa malha tá cada vez mais apertando, a cada dia novos fatos. 
 
Começou com gás, passou pra água, agora pra TV assinatura, agora estão invadindo área pública e vendendo terreno não legalizado. 
 
A ameaça é constante”, garantiu outro morador. 
 
A produção do RJ1 não conseguiu encontrar Jorge Babu. 
 
A Prefeitura do Rio ainda não respondeu sobre os terrenos públicos invadidos e loteados pela milícia. 
 
A secretaria Municipal de Transporte disse que estuda novas formas de aumentar a fiscalização de vans, junto com policiais militares, que vão voltar a fazer esse trabalho. 
 
COMENTÁRIO:
 
Uma pergunta.
 
As autoridades deste país não estão vendo isso não ?
 
Até quando a justiça brasileira vai deixar o poder paralelo dos criminosos agirem de forma acintosa contra os cidadãos brasileiros ? 
 
Creio que abaixo de Deus, somente as forças armadas podem recolocar o nosso país nos trilhos certos.
 
Fora disso, só pirotecnia que está acontecendo para inglês vê. 
 

Valter Desiderio Barreto.

Movidos pela fé: templos gigantes cultuam milhões de deuses na Índia


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Edição do dia 27/04/2018

Mais de 80% da população do país é hindu e a segunda maior religião é a muçulmana. 

Hoje a religião que mais cresce é o sikhismo.

A fé move a Índia. 

Mais de 80% da população do país é hindu, a terceira maior religião do mundo. 

A segunda maior religião é a muçulmana, mesmo após a divisão com o Paquistão, para onde foi a maioria islâmica. 

A mesquita Jama Masjid em Nova Délhi é uma referência. 

Só 3% da população indiana é adepta ao cristianismo.
A equipe do Globo Repórter chega no Gurdwara Bangla Sahib, o templo da religião que mais cresce na índia, o sikhismo. 

São 20 milhões de seguidores no país. 

No restaurante sikh, enormes tachos preparam alimento para mais de 2 mil pessoas todos os dias. 

Trabalho feito por voluntários, como Amar Singh, o cortador de cebola mais rápido da Índia. 

Ele corta 12 cebolas em 53 segundos. 

É um fenômeno. 

O restaurante funciona 24 horas por dia. 

A cada meia hora uma multidão invade o refeitório. 

Gente de todas as castas e de outros países são iguais na partilha do alimento.

Apesar dos belos palácios, 70% da população da Índia vive na pobreza

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Saneamento básico e água tratada são privilégio de uma minoria no segundo país mais populoso do mundo.

Nos últimos anos a economia da Índia cresceu, mas a pobreza não diminuiu. 
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Saneamento básico e água tratada são privilégio de uma minoria. 
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No total, 70% da população vive em áreas rurais pobres, algumas com técnicas rudimentares de agricultura.

No meio de um trânsito insano e da multidão frenética, a equipe do Globo Repórter conhece um indiano que tenta traduzir essa loucura em português. 

Yash Chugh jogou futsal no Brasil e na Índia, ao lado de Falcão e Ronaldinho Gaúcho. 

Ele nos leva até a casa dele em Gurgaon, na grande Délhi. 

E a equipe participa de um típico jantar indiano.
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“Eu amo aqui, é meu país eu amo, é meu país, eu nasci aqui, eu sou daqui, mas eu gosto do Brasil bastante”, ele conta

sexta-feira, abril 27, 2018

Justiça nega liberdade à empresária presa acusada de participar de esquema de fraudes no AP e PA

Defesa da amapaense Dayanne Lima pediu revogação da prisão preventiva. Ela cumpre pena por suspeita de ter recebido R$ 2 milhões de forma ilícita


Por G1 AP, Macapá
Dayanne Lima foi presa pela Polícia Federal no dia 11 de abril (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)
Dayanne Lima foi presa pela Polícia Federal no dia 11 de abril (Foto: Reprodução/Rede Amazônica).
 
O juiz Antônio Carlos Almeida Campêlo, da 4ª Vara Federal de Belém, indeferiu o pedido de revogação da prisão preventiva da empresária amapaense Dayanne Lima, acusada de fazer parte de um esquema que desviou recursos de institutos de previdência de municípios dos estados do Amapá e Pará
Somente na cidade de Santana, o prejuízo teria chegado a quase R$ 900 mil
 
Dayanne Lima está presa desde o dia 11 deste mês no Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen)
De acordo com as investigações da Polícia Federal, ela teria recebido cerca de R$ 2 milhões de forma ilícita. 
O dinheiro teria sido depositado diretamente nas contas pessoal e da empresa dela, a DL Produções, que realizava grandes shows de música sertaneja em Macapá.
Empresária é ex-companheira de Elton Lira, que também está preso (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)
Empresária é ex-companheira de Elton Lira, que também está preso (Foto: Reprodução/Rede Amazônica).
 
Ainda de acordo com a Polícia Federal, o dinheiro era repassado por Elton Lira, ex-companheiro de Dayanne. 
Ele se apresentava para as prefeituras como investidor, e conseguiu captar no setor público cerca de R$ 30 milhões. 
 
De posse do dinheiro, Elton falsificava recibos para mostrar que as aplicações estavam rendendo juros altos, mas, na verdade, o dinheiro nunca voltava para as prefeituras. 
 
Ele foi preso em junho de 2017 e solto em dezembro. 
 
No dia 11 de abril, Elton foi preso novamente, junto com a ex-companheira. 
 
A defesa de Dayanne informou que vai pedir que o juiz da 4ª Vara de Belém reconsidere a decisão. 
Ele disse também que aguarda a decisão de um habeas corpus impetrado no Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) em Brasília.

'Foi covarde', diz professor agredido após questionar tatuagem do deputado Wladimir Costa

A vítima afirmou que não tentou interromper o parlamentar e que manifestou-se contra o discurso dele na inauguração de um parque infantil na cidade. Deputado disse em nota que 'não é obrigado a aceitar agressões verbais'.


Por G1 PA, Belém

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Vídeo registra momento que cidadão é agredido pelo deputado Wlad. (Foto: Reprodução / TV Liberal).

O professor Therezo Neto, que atua há 26 anos na educação em Jacundá, no sudeste do Pará, disse que a agressão que sofreu do deputado federal Wladimir Costa (SD) foi "covarde".

Um vídeo circulou nas redes sociais mostrando o parlamentar agredindo Neto durante inauguração de um parque infantil e uma academia ao ar livre na Praça Municipal da cidade.

No momento da agressão, o professor havia questionado a tatuagem que o parlamentar fez com o nome do presidente Michel Temer.

Wladimir Costa exibe tatuagem com nome de Temer (Foto: Reprodução/Facebook)
Wladimir Costa exibe tatuagem com nome de Temer (Foto: Reprodução/Facebook).
 
Neto afirmou em entrevista ao G1 que não tentou interromper o discurso do parlamentar, mas se manifestou com vaias em um espaço público.

Segundo ele, foi quando o deputado resolveu se aproximar para agredí-lo.
"Fiz o que prevê um Estado democrático de direito.
Manifestei posição contrária ao discurso do deputado, que não condiz em nada do que é a realidade de Jacundá.
Ele já veio para me agredir, antes de eu perguntar da tatuagem", disse o professor.
O deputado, no entanto, alegou em nota que havia parado o pronunciamento para se dirigir ao cidadão "num gesto democrático" para oferecer-lhe a palavra e dando oportunidade de se manifestar, "mantendo o bom nível do discurso".

"Ele alega que veio me dar a palavra, mas já chegou para dar a porrada.

Se não fosse isso ele teria me chamado lá onde estava ocorrendo o evento", afirmou Neto.

Segundo o professor, dois seguranças do deputado continuaram as agressões, mas foram interrompidos pelo delegado da cidade que estava próximo à confusão.

"Foi um constrangimento ouvir o discurso dele e me senti no direito de mostrar a indignação porque ele não representa nossa cidade.

E ele responde com um soco, contra a manifestação isolada que eu fiz.

Uma covardia", afirmou.

O professor registrou um boletim de ocorrência denunciando o deputado por lesão corporal dolosa.

No boletim, a vítima afirma que não reagiu às agressões.

Um exame de corpo de delito foi realizado e encaminhado ao delegado responsável pelo caso.

Em nota, o Partido Solidariedade afirmou que "o deputado reagiu como forma de compelir a injusta agressão que vinha sofrendo".

A nota divulgada à imprensa nesta sexta-feira (27) também afirma que o deputado não tem seguranças e nunca anda acompanhado de qualquer pessoa com esse fim, portanto não tem qualquer relação com os homens que efetuaram as agressões.

Ainda de acordo com a nota, o deputado fez uma denúncia contra o professor à polícia local e disse que pretende acioná-lo na Justiça.

Confusão

A agressão aconteceu depois que o parlamentar discursava quando reclamou de ser interrompido.

Ele diz que vai deixar o cidadão falar ao microfone e então é questionado sobre a tatuagem com o nome do presidente Michel Temer.

"Me explica a tatuagem do Temer na tua bunda, por favor?".

Em seguida, o parlamentar dá um tapa na cara do cidadão e diz "Respeita a cara de homem, vagabundo.

Homem safado apanha na cara".

Confira nas imagens.
Vídeo mostra deputado Waldimir Costa agredindo um professor durante evento em Jacundá
Vídeo mostra deputado Waldimir Costa agredindo um professor durante evento em Jacundá

O G1 entrou contatou a Prefeitura de Jacundá e o Governo do Pará, que estaria apoiando o evento.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...