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segunda-feira, março 19, 2018

Aprenda como lidar com uma criança birrenta


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As crianças de 0 a 6 anos ainda não desenvolveram totalmente o lóbulo pré-frontal (região do cérebro responsável por regular as emoções). 

Ainda que o seu pequeno queira, ele não consegue de forma imediata regular os vulcões emocionais. 

Em neurociência isso se chama “sequestro amigdaliano”.
 

Se você souber que para a criança é biologicamente impossível regular as fortes emoções, você deixará de pensar que ela “está te enfrentando” e entenderá que ela precisa da sua ajuda.

Devo ceder? 


Claro que Não. 

Nem deveria ser essa a sua questão. 

Mas é incrível como os pais se preocupam com essa questão de “ganhar” e de “quem manda sou eu”. 

Nessa hora, a região do cérebro da racionalidade está temporariamente adormecida. 

Ajude, acalme, afinal não é um inimigo a ser abatido! 

É só a tua cria! 

Resgate a amígdala.
 

Devo corrigir? 

É importante conter a birra. 

As emoções não se corrigem, são saudáveis e naturais, mas contemos com respeito pela criança, amor e gentileza.

1. Não bata, não grite, não insulte;


2. Se necessário, abrace a criança pelas costas, evitando que ela machuque alguém ou seja ferida, enquanto explicamos que a amamos, mas não permitiremos que ela machuque ninguém;


3. Abaixamos-nos, dizemos que entendemos o que ela está sentindo, que é normal sentir aquilo e se ela precisar de um tempo sozinha, nós deixamos também.


4. Ofereça a calma, não se una ao caos.


Psicóloga Marcia Tosin

EDITANDO – esse post já passou de 10 mil compartilhamentos e aonde ele cai acontece pelo menos um “eu não aceito”. 

Então vamos lá.

1. HIPÓTESE AUTOREGULAÇÃO

As crianças pequenas não têm vias neurais para acalmar os seus sentimentos agressivos. 

Tudo parece ser uma emergência para eles. 

Mas quando ficamos calmos perante as suas perturbações, eles também se acalmam, e os seus corpos aprendem com essa experiência como acalmar as suas emoções. 

É assim que eles criam "fio a fio" as ligações neurais para autorregulação.

O seu filho está contando com você para essa situação, porque ele não consegue! 

Se você conseguir manter a calma, vai ajudá-lo a moldar seu cérebro para o resto da vida. 

E uma vez que ele possa regular as suas emoções, ele pode regular o seu comportamento.

2. HIPÓTESE PEQUENOS TIRANOS

Crianças têm poderes maquiavélicos. 

Com seus pequenos corpinhos que mais se parecem mini-adultos tentam lançar esses poderes contra seus pais. 

Devem ser dominados, do contrário, na adolescência serão assassinos, dependentes químicos, mimados ou depressivos. 

Um desses meios é o “poooder da birra”. 

Dono de uma desenvolvida estrutura, é capaz de manipular, “dar na cara dos pais”, chutar e o pior de todos: Fazer os pais se sentirem os piores educadores do mundo quando este RECURSO se manifesta em público. 

“Como assim?” 

Dizem os pais. 

“Eu vou te dominar!” 

“Eu vou te dar limites!” 

Mal sabe esse pai que ele também é dotado do “poooder da birra”. 

Ele vive manifestando esse poder: no trânsito, na fila do banco, contra a esposa e contra a cria. 

E na luta de poderes, ele usa a força física. 

Então a criança, luta, luta... até perder por exaustão. 

Dois caminhos: Ou o filho aprende o caminho do medo e pára ou ele descontrola esse poooder em níveis alarmantes, tornando-se cada vez mais opositor.

Obrigada por compartilhar.

É o filho do pai que acredita na autoregulação que poderá ajudar o filho do “pequeno tirano” no futuro...

Ele desenvolveu inteligência emocional...

Ele não precisa de controle externo para mediar o seu comportamento agressivo... 

Ele já tem um caminho neural para lidar com a frustração...

Ele aprendeu a ter compaixão pelo tirano, afinal são só crianças grandes que não tiveram a mesma oportunidade.

#inteligênciaemocional gente boa!


Colaboração de Micheline Diniz Barreto.

Formada em Direito, servidora pública, lotada na Secretaria de Segurança Pública do Pará. 

Marielle Franco iniciou militância após perder amiga vítima de bala perdida


Resultado de imagem para Marielle Franco iniciou militância após perder amiga vítima de bala perdida

Edição do dia 18/03/2018
18/03/2018 21h41.

A quinta vereadora mais votada do Rio de Janeiro foi da Comissão de Direitos Humanos e de Defesa das Mulheres.

Marielle Franco se formou em Sociologia e fez mestrado. 

Entrou na militância pelos direitos humanos após perder uma amiga vítima de bala perdida. 

A vereadora foi da Comissão de Direitos Humanos e também da Comissão de Defesa das Mulheres. 

Batalhou pro mais casas de parto no Rio de Janeiro e denunciava a violência policial.



Comentários


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Luciana 
 
Desculpem a sinceridade. Mesmo ela militando por causas policiais, MESMO SE FOSSE VERDADE...não é mais nobre do quem um POLICIAL HONESTO QUE DEU A VIDA PARA NOS PROTEGER..... A questão é que o mesmo preconceito que os "defensores de direitos humanos" estão sentindo agora....QUALQUER POLICIAL E FAMILIARES SOFREM COTIDIANAMENTE. E convenhamos, é UMA Marielle para cada 150 policiais....né ?!?!?!?!

  • Leonardo Faria

    Renato, você deveria pesquisar um pouco sobre o trabalho dela e tirar suas próprias conclusões. Tenho certeza que muitas famílias de policiais e pessoas desassistidas concordam com Dirceu.


    Renato

    Leonardo, toda perda é inestimável, ela foi vítima de algo que, infelizmente, é comum em nosso país... entretanto a vida dela não é mais importante que a do motorista ou de outras pessoas que também foram vítimas de violência... essa é a minha opinião...

    Édino Hermes

    Acho que só falta beatificar ela, impressionante o que a Globo tá fazendo, tentar transformá-la numa martir, madre Tereza, o que mais??? lamentável. 
    Leonardo Faria
    Antonyy, ativistas de causas nobres tem que ser valorizados mesmo. Ela lutava por um país melhor pra todos. Precisa ser valorizada


    Renato
    Leonardo, toda vida é igual e tem o mesmo valor... o que passar disso é hipocrisia...

    Ruth Ferreira
    GLOBO, VAMOS MUDAR DE ASSUNTO. CENTENAS DE BRASILEIROS GENTE BOA, MORREM TODOS OS DIAS.

    Carlos Brum
    Infelizmente, pelos comentários, parece que regredimos, não somos assassinos, mas concordamos com seus atos em determinadas circunstâncias, a monstruosidade dessas atitudes são preocupantes, pensem bem, se ainda são capazes, ou deixem os outros pensarem por vocês. A política interessa aos políticos, a bondade deveria interessar a todos nós.

    Justiceiro

    Que os assassinos da vereadora do PSOL sejam tratados com dignidade e respeito! Ao invés de serem presos, sejam reintegrados a sociedade, pois a cadeia não reeduca ninguém e eles são apenas seres humanos, vítimas da sociedade opressora e sem Oportunidade! Vítimas do afeto capitalista!

    Jhony Simon

    Defensora de bandidos, foi morta por bandidos!

    Everton Amante

    Tanta reportagem só para mudar de assunto! !!! Só quero saber do Luladrao. ...e aí vai em cana ou não? ??

    Rafael Coelho

    Eu sinceramente acredito ser uma enorme perda para a sociedade, assim como foram os demais 30 mil mortos em crimes violentos no último ano, ou então os 40 vereadores ou prefeitos que também foram assassinados no ultimo ano. O que eu acho ridículo, são as matérias extremamente sensacionalistas, literalmente para desviar de outros temas. Colocar uma orquestra com um fundo musical triste no começo do fantástico... Faça-me o favor né. Mas enfim, é como estão dizendo, ironicamente defende bandido e é morta por eles. Triste.

    Leonardo Faria
     
    Ela não defendia bandidos, defendia quem sofria de violência. Ela fez muito por muitas famílias desses 30 mil mortos, inclusive famílias de policiais. Tem tanta informação disponível. Depoimentos de policiais e famílias de policiais desmentindo essa coisa de defender bandido. Não fique espalhando inverdades sobre uma pessoa que só queria o melhor pra sociedade.



    Renato
     
    O motorista foi efeito colateral...

Valter Barreto



A Globo trabalha com personagens fictícios, está precisando sempre de promover personagens da vida real, seja ele vivo ou morto.

‘Não consigo acreditar que ela não vai voltar para casa’, diz viúva de Marielle

Em entrevista emocionante ao Fantástico, a arquiteta Monica Tereza Benício conta que a companheira assassinada estava feliz e não se sentia ameaçada. As duas planejavam se casar e já tinham começado os preparativos.


Por Fantástico
'Não consigo acreditar que ela não vai voltar', diz companheira de Marielle
'Não consigo acreditar que ela não vai voltar', diz companheira de Marielle.
 
A arquiteta Monica Tereza Benício ainda tenta aceitar a perda de sua companheira, com quem vivia por 12 anos, a vereadora Marielle Franco, morta na última quarta-feira (14) no Centro do Rio. 
Em entrevista emocionada ao Fantástico, interrompida várias vezes pelo choro, relembrou a relação com Marielle, os planos interrompidos e o momento em que recebeu a notícia trágica. 
 
Ela diz que sua companheira estava feliz e despreocupada, não falava em ameaças ou se sentia em risco. 
 
As duas planejavam se casar em setembro do ano que vem e já tinham começado, aos poucos, os preparativos. 
 
A arquiteta ainda tenta aceitar o que aconteceu. 
 
"Eu ainda não consigo acreditar que ela não vai voltar pra casa. 
 
Eu ainda não consigo entender por que fizeram isso com ela."
 
A seguir, os principais trechos da entrevista.

O DIA DO CRIME.

"Ela mandou uma mensagem 'já to no carro, vc tá precisando de alguma coisa? 
 
Precisa que eu leve alguma coisa?' 
 
Falei que não, entrei em casa, achei que ela fosse chegar um pouco primeiro. 
 
E 20 minutos depois ela ainda nao tava em casa, eu achei aquilo esquisito. 
 
Aí liguei mais 20 vezes e fui começando a ficar muito desesperada porque ela não atendia." 
 
Uma amiga foi até sua casa contar o que havia acontecido.
"Eu falei 'Dani o que que aconteceu?
Cadê a Marielle?'

Ela falou: 'você precisa ser forte.
A Marielle morreu'.
E aí eu caí no chão porque eu não conseguia ficar em pé."

ABALO EMOCIONAL.

"É muito difícil porque eu ainda não consegui concretizar que ela não vai voltar. 
 
Isso é uma coisa que eu ainda não entendo, eu não consigo dormir porque ela não tá do lado e, quando eu acordo e abro olho e entendo o que tá acontecendo, é muito dificil querer levantar da cama. 
 
Eu pensava porque que eu não tava no lugar do Anderson. 
 
Porque eu não consigo entender o que que eu vou fazer da minha vida sem ela agora."
 
"Posso continuar falando porque eu acho que ela ia querer isso. 
 
Ela era muito forte na rua, na câmara, gritava e falava. 
 
Eu sempre brinquei que eu precisava daquela força e ela da minha racionalidade porque era muito impulsiva com algumas coisas e em casa ela era completamente o oposto daquilo porque era uma mulher super frágil, que chorava pelos conflitos do dia, chorava porque pessoas tinham perdido a casa."
'Não consigo acreditar que ela não vai voltar' (Foto: rede globo)
'Não consigo acreditar que ela não vai voltar' (Foto: rede globo).

PLANOS PARA O CASAMENTO

"A gente conversava muito sobre tudo isso [se sentir em risco], ela teria me dito alguma coisa, mas nada... ela tava feliz, tava despreocupada, a gente tava muito feliz. 
 
Planejando casamento pro ano que vem. 
 
Tem um monte de coisa, de e-mail de casamento que eu vou ter que responder que nao vai mais acontecer (...) 
 
A gente tava esperando a data de setembro do ano que vem, porque esse ano ia ser ano de eleição e a gente queria organizar as coisas aos poucos esse ano e depois tentar organizar melhor as coisas pro ano que vem. 
 
Ela falava muito disso, ela queria muito isso, a gente demorou muito tempo pra conseguir ficar junta de verdade e quando a gente finalmente conseguiu, tudo muito breve.... 
 
Ela tinha me dito que ia ser pra sempre dessa vez (chora muito)".

INÍCIO DO RELACIONAMENTO.

"Começou, a gente tem, entre muitas idas e vindas 12 anos de relação, 13 anos agora faria.
 
A gente começou muito nova, a gente se conhece por acaso numa viagem de carnaval com amigos em comum. 
 
E aí desde o primeiro momento que eu a vi a gente teve uma empatia muito grande. 
 
É difícil ainda assim andar de mãos dadas na rua sem ouvir muitas agressões então o início do relacionamento foi muito velado e muito difícil, ela tava com a Loiara pequena, com cinco anos na época..."
Família de Marielle Franco pede Justiça e fim de mentiras e ofensas contra a vereadora assassinada (Foto: Reprodução/TV Globo) 
Família de Marielle Franco pede Justiça e fim de mentiras e ofensas contra a vereadora assassinada (Foto: Reprodução/TV Globo).

‘Só tinha uma maneira de calar minha filha’

Na casa dos pais de Marielle, a dor é intensa. 
 
Pai, mãe, irmã e filha unem forças para enfrentar o momento. 
 
Segundo eles, ela era a liderança da casa, quem unia os familiares. 
 
Uma pessoa forte e determinada, que não tinha medo de enfrentar as dificuldades.
 
“Ela sempre foi muito determinada. 
 
E só tinha uma maneira, só tinha uma maneira de calar minha filha, é o que eles fizeram com ela. 
 
Porque se eles não matassem ela ia alçar voos mais altos. 
 
Ela ia chegar muito mais longe”, diz o pai de Marielle, Antonio Franco.

Mentiras e ofensas na internet

Além de lidar com a dor da perda, os familiares sofrem com mentiras e ofensas publicadas na internet. 
 
“As pessoas estão colocando mentiras, cara. Minha mãe não era nada disso”, diz a filha Luyara, de 19 anos. 
 
“Algumas pessoas não entendem o que é direitos humanos, essa que é a verdade. 
 
Nunca entenderam. 
 
Porque chamar minha filha de bandida, é inadmissível”, diz a mãe da vereadora, Marinete. 
 
Luyara desabafa e pede que as ofensas parem. 
 
“Que parem de falar mentira, as pessoas não conhecem ela, a gente conhecia, a gente sabe a história, a gente estava no dia a dia. 
 
Que respeitem a dor, nossa dor, nosso luto (...) Só respeito, peço justiça e que parem de inventar essas coisas.”

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