TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Segundo
criança, parentes diziam que ela tinha cabelo podre e que iriam
resolver. Menina sente dores por causa de puxões, diz mãe.
Por Fernanda Lourenço, G1 Mogi das Cruzes e Suzano
À esquerda, menina antes de ter o cabelo cortado; à direita, depois do
corte. Segundo família, parentes obrigaram criança a cortar o cabelo
(Foto: Arquivo Pessoal).
Uma menina de 9 anos e sua família procuraram a polícia para denunciar
que duas tias dela e duas primas a obrigaram a cortar o cabelo no último
fim de semana.
As agressoras teriam chamado o cabelo da criança de
"podre".
A agressão aconteceu durante uma visita à casa da avó materna,
em Mogi das Cruzes, no último fim de semana.
Quando os pais chegaram para buscá-la encontraram a situação.
"Estavam duas irmãs minhas, uma sobrinha e a mulher do meu sobrinho
pegando o cabelo e repicando.
Falando que era podre, que ia apodrecer.
Ela sentia dor, porque estavam puxando.
Uma estava com a tesoura e as
outras puxando com pentes-finos ", contou a mãe, que prefere não se
identificar.
A criança tinha sido deixada no sábado (9) para dormir na casa da avó.
"Meu esposo ficou nervoso e queria brigar com elas.
Vontade não faltava.
Como minha mãe e meu pai são idosos, peguei minha filha e fui embora.
Depois fomos na delegacia de Suzano e falaram para ir a Mogi.
Fui em
Brás Cubas e pedi para fazer o boletim de ocorrência.
Até o homem da
delegacia ficou revoltado", disse.
A menina afirmou para a polícia que todas riam e a ofendiam.
Elas
teriam dito: "Sua mãe não cuida do seu cabelo.
Você tem o cabelo podre e
nós vamos arrumá-lo".
A menina afirma que ninguém perguntou se ela queria cortar o cabelo.
"Não
perguntaram se podia.
Falaram que a minha mãe não cuidava do cabelo e
que era podre.
Eu fiquei muito triste, mas fiquei quietinha", contou ao G1.
A mãe ficou revoltada com a situação.
"Ela falou assim que não sabe por
que elas fizeram isso com ela.
Ela fala, 'mãe, por que elas fizeram
isso comigo?
Eu não fiz nada para elas'.
Eu disse que também não sei o
porquê."
Segundo a mãe, a criança tem reclamado de dores na cabeça.
"Ela não
deixa nem colocar a mão.
Ela diz que se passar a mão dói.
Tem uma parte
maior, uma parte bem curta.
Estava tão bonito o cabelo dela."
O caso foi registrado como lesão corporal e injúria racial.
Segundo a
mãe, a menina deve ser submetida a exame de corpo de delito nesta
sexta-feira (15).
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo disse
que a "Polícia Civil de Mogi das Cruzes informa que os pais da criança
compareceram ao 2º DP do município nesta terça-feira (12) e foi
elaborado um boletim de ocorrência de injúria e lesão corporal.
Foi
requisitado exame de corpo de delito à vítima e os pais foram orientados
quanto ao prazo de seis meses para representar criminalmente contra as
autoras."
Caso ocorreu no campus de Jequié da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Instituição disse que está apurando a situação.
Por G1 BA
Vídeo foi compartilhado com críticas em redes sociais (Foto: Reprodução/ Facebook).
Um vídeo em que uma professora da Universidade Estadual do Sudoeste da
Bahia (Uesb) ensina a alunos do campus de Jequié como colocar camisinha
em um pênis de plástico, usando a boca, tem causado polêmica nas redes
sociais.
A assessoria da Uesb disse que o assunto ainda está sendo apurado pela
universidade.
A instituição deve se manifestar por meio de nota no site
oficial.
Não há informações sobre a data em que a aula aconteceu.
"Eu vou fazer a demonstração para vocês", diz a professora, antes de
colocar a camisinha.
Ela então fica de joelhos e coloca o preservativo
em um pênis de plástico, que está sendo segurado por um dos alunos, na
altura da cintura.
A estudante de enfermagem da Uesb em Jequié, Nathielle Brasileiro,
compartilhou um desabafo no Facebook, em 6 de dezembro, defendendo a
professora.
Em um trecho da postagem, ela diz: "Quem a conhece sabe que
aquele jeito dela é a que torna uma pessoa ímpar e não é a toa que é
sempre homenageada e muito querida por todos.
Ela é uma professora
incrível, que passa uma riqueza de conhecimentos e é exemplo pra muita
gente.
Uma enfermeira competente, inteligente, humanizadora e muito
feliz no que faz.
Muito bem resolvida e tenho certeza que não tá nem ai
pra esses absurdos que está [sic] rolando.
Um ser humano engraçado,
divertido e que faz todo mundo rir, MAS SEM DEIXAR DE CUMPRIR SEU PAPEL
PROFISSIONAL!".
Ao G1,
Nathielle disse que a professora tem um jeito descontraído de ensinar.
“É uma didática sem tabu.
O problema desse vídeo ter viralizado é o tabu
que isso envolve.
A forma que ela fez não está mostrando como se faz
sexo oral, mas é uma maneira de incentivar o uso do preservativo.
O
manual do Ministério da Saúde oferece técnicas para que seja confortável
para quem quer usar e ali era uma forma.
Ela nunca deixou de ser
profissional e quem conhece ela sabe o quanto humanizadora ela é”,
avalia a aluna.
Aluna fez postagem em rede social em que defende a professora: 'Uma
enfermeira competente, inteligente, humanizadora e muito feliz no que
faz" (Foto: Reprodução/Facebook.
Entre
os denunciados está a família Bellini, que usou os recursos para pagar a
festa de casamento de um dos filhos em Florianópolis, Santa Catarina.
Por Walace Lara, TV Globo
Justiça aceita denúncia contra 29 pessoas acusadas de desvio de verbas da Lei Rouanet.
A Justiça Federal tornou réus 29 dos 32 denunciados pelo Ministério
Público Federal (MPF).
Por fraude na Lei Rouanet.
Produtores culturais e
organizadores de eventos captavam dinheiro de empresas pela lei para
organizarem eventos culturais, produzirem livros e shows.
A verba, no
entanto, era destinada para festas particulares.
Segundo a denúncia, os
desvios de recursos chegam a R$ 21 milhões.
Entre os denunciados está a família Bellini, que usou os recursos para
pagar a festa de casamento de um dos filhos em um hotel de luxo de
Jurerê Internacional, em Florianópolis, Santa Catarina.
Antonio Carlos Bellini Amorim é apontado pelo MPF como o chefe da
organização criminosa que desviava recursos públicos em benefício
próprio.
Na denúncia apresentada pelo MPF, a super recepção na luxuosa
praia catarinense foi só uma das diversas fraudes praticadas entre 1998 e
2016 pelo grupo Bellini.
Cantor Leo Rodriguez se apresentou em casamento bancado por desvios da Lei Rouanet (Foto: Hermann Motta/Arquivo pessoal).
Além disso, a juíza federal Flavia Serizawa e Silva atendeu a um pedido
de medida cautelar contra as empresas que usaram os recursos.
Algumas
chegaram a pagar festas de fim de ano para os funcionários e estão
impedidas de usarem os recursos culturais até que a ação penal seja
julgada.
"Não se está diante de mero crime tributário, pois não se obtinha
somente o não pagamento de tributos.
Além da dedução tributária, as
empresas recebiam as contrapartidas ilícitas, que eram justamente os
shows, eventos e livros previstos contratualmente.
Dessa forma a dedução
do tributo era o próprio 'modus operandi' do esquema de desvios de
recursos da Lei Rouanet, o meio fraudulento para conseguir as
contrapartidas ilícitas", diz trecho da decisão.
"Assim, conclui-se que os fatos não se esgotavam no não pagamento de
tributos mediante fraude, mas iam além, na medida em que as empresas
patrocinadoras, além de não pagar tributos, recebiam as contrapartidas
ilícitas", completa.
A TV Globo procurou os advogados da família Bellini.
Contrapartidas de empresas.
Segundo o Ministério Público Federal, eram oferecidas contrapartidas
para empresas que concordavam em participar do esquema.
Algumas empresas
só repassavam o dinheiro para o grupo responsável pelas fraudes se
obtivessem vantagens, como o custeio das festas de fim de ano.
A procuradora Karen Kahn afirma que o grupo de Bellini fazia projetos e
apresentava ao Ministério da Cultura (MinC).
Depois, com a aprovação da
proposta, captava recursos pela Lei Rouanet de empresas interessadas
nos incentivos fiscais e deduções de impostos para quem participa, mas
esse dinheiro era desviado.
Dois filhos de Antonio Carlos Bellini Amorim participavam do esquema.
Um deles, o noivo Felipe Amorim, assumiu a gestão do grupo por um tempo.
O outro filho, Bruno Amorim, era coordenador de realização de projeto.
A
mulher dele, Tânia Guertas, controlava o trâmite dos projetos.
Todos foram denunciados por organização criminosa.
Para o Ministério
Público Federal fica claro que todos sabiam que estavam fazendo algo
ilícito.
Conversas por telefone.
Em uma conversa telefônica, gravada com autorização da Justiça, Bellini
combina com a mulher, Tânia, como justificar o recurso que deveria ter
sido usado na produção de livros.
Bellini pergunta: "Já doou tudo, está em dia todos os livros?"
Tânia responde: "Não.
Tem que doar livro que não tem, entendeu?"
Em outra ligação, Bruno (enteado de Tânia Guertas) conversa com a mãe –
que não foi denunciada.
Ele admite: "Porque o que eu faço, na verdade,
não é 100% correto, entendeu?
É tipo... eu cumpro a lei, mas não poderia
tá fazendo o que eu faço";
A mãe pergunta: "Por que?"
E Bruno responde: "Porque não, mãe.
Sei lá, é complicado".
A mãe tenta entender: "Não é Lei Rouanet".
E Bruno responde: "Não, é Lei Rouanet, mas não é 100%."
A mãe insiste: "Mas, filho, se não é 100%..."
E Bruno justifica: "Todo mundo faz, todo mundo faz".
A mãe, preocupada pergunta: "É, filho, mas isso implica em quê?".
E Bruno tranquiliza: "Não, não implica em nada, mãe.
Eu tô dando, tipo, as contrapartidas sociais, plano do projeto...".
Organização criminosa e associação criminosa.
Bellini, a mulher e os dois filhos foram denunciados por organização
criminosa, já empresários e executivos que participaram do desvio, por
associação criminosa.
Por telefone, o advogado que defende Felipe Amorim e Bruno Amorim, Luis
Carlos Dias Torres, disse que não é verdade que a festa de casamento de
Felipe tenha sido paga com recursos desviados da Lei Rouanet.
O
advogado acrescentou que está analisando os termos da denúncia e que,
portanto, não tem condições de se pronunciar sobre ela neste momento.
O Ministério da Cultura afirmou, em nota, que “iniciou investigação
interna deste caso em 2011, a partir de denúncia recebida pelo
Ministério Público”.
A pasta acrescentou que “inabilitou as empresas
identificadas, que não tiveram mais nenhum projeto admitido”.
“No curso das investigações, os técnicos do MinC descobriram que a
organização criminosa desenvolveu novas estratégias: passou a operar com
outras empresas, com outro CNPJ.
À medida em que o MinC identificava
novas empresas, as inabilitava e comunicava ao Ministério da
Transparência e Controladoria Geral da União.”
O comunicado do ministério afirma ainda que “não repassa recursos
públicos de seu orçamento para realização de projetos culturais via Lei
Rouanet”.
Entenda como funciona a Lei Rouanet (Foto: Editoria de Arte/G1.
Apenas um em
300 milhões de espermatozoides consegue fecundar o óvulo na criação de
um novo ser humano.
Acompanhe essa corrida contra uma série de
obstáculos.
Parabéns, você é um vencedor.
Já nasceu com essa condição. Para ser o
que é, ganhou a primeira e a mais importante competição de toda a sua
existência, uma disputa mais concorrida do que qualquer vestibular.
Você
contrariou estatísticas, desafiou regras matemáticas de probabilidade e
zombou da sorte.
Derrotou outros 300 milhões de concorrentes.
Esse é o número de espermatozoides lançados no canal da vagina
durante um ato sexual. Todos sabem qual o caminho a tomar. Nadam
freneticamente em direção ao útero, onde – durante apenas dois dias por
mês – podem encontrar um óvulo à espera da união capaz de gerar um novo
ser humano. Não é fácil. Somente um deles é bem-sucedido nessa corrida
de obstáculos. Foi um espermatozóide específico, de seu pai, que levou
a um óvulo de sua mãe as moléculas de DNA que, misturadas ao DNA dela,
deram as instruções genéticas para fabricar você. Imagine se ele tivesse
morrido na praia. Você não existiria.
Metade de todos os espermatozoides morre rapidamente no interior da
vagina, um ambiente, por incrível que pareça, inóspito para eles. Os
sobreviventes que chegam à entrada do útero deparam com um muco que só
permite a passagem dos espermatozoides quando a mulher está prestes a
ovular. Caso contrário, morrem todos. Com a entrada permitida, eles
atravessam todo o útero em direção às tubas uterinas, os dois
estreitos canais que levam aos ovários. É em uma das tubas que vai
ocorrer a fecundação. O final dessa corrida é eletrizante. Os espermatozoides usam sua longa cauda para nadar vigorosamente contra a
correnteza de um fluido que traz o óvulo. Passaram-se, até aqui, apenas cinco minutos. Muitos chegam ao óvulo –
uma célula desproporcionalmente grande, a única do organismo humano que
pode ser vista a olho nu. Todos lutam desesperadamente para forçar a
sua entrada. Quando o vencedor consegue, o óvulo desencadeia
imediatamente uma reação bioquímica e altera sua composição externa,
fechando definitivamente a passagem para os demais. É o fim da corrida. Mais quatro dias e o óvulo fecundado, chamado ovo, chega ao útero. Nove
meses depois, nascerá mais um bebê, o resultado desse irresistível
processo biológico que hoje espalha mais de 5 bilhões de vencedores
sobre a superfície do planeta Terra.
(*) Pela nova nomenclatura anatômica, este passa a ser o nome das trompas de Falópio
1. O espermatozoide perde a cauda após a fecundação 2. A primeira divisão celular, 30 horas depois 3. Mais 20 horas, e uma nova divisão 4. Seis dias depois, o ovo se divide sem parar 5. O ovo já está pronto para se instalar no útero