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"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
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Ministra
Laurita Vaz disse que ainda restam motivos para a manutenção da prisão
do empresário, sócio do grupo J&F. Preso desde setembro, Wesley já
teve outros pedidos de liberdade negados.
Por G1, Brasília
A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita
Vaz, negou novo pedido de liberdade ao empresário Wesley Mendonça
Batista, um dos sócios do grupo J&F.
Atualmente, Wesley cumpre prisão em São Paulo pela prática de “insider
trading” – que é o uso de informações privilegiadas para obter ganhos no
mercado financeiro.
O empresário é acusado de ter utilizado sua delação
para lucrar com venda de ações e compra de dólares quando suas
denúncias foram divulgadas.
Este é o segundo pedido de liberdade negado a Wesley pelo STJ.
Ao solicitar o habeas corpus novamente, a defesa de Wesley Batista
alegou que as investigações sobre o caso já foram encerradas e que não
existem fatos que demonstrem que a liberdade do empresário ainda levaria
risco às investigações e à ordem pública.
Mesmo assim, a presidente do STJ, que analisou o caso por estar de
plantão durante o recesso do Judiciário, negou o pedido e disse que a
única novidade apontada pela defesa foi o encerramento das investigações
nas esferas penal e administrativa.
De acordo com o STJ, a ministra reconheceu que o fim das investigações
pode ter impacto na análise da necessidade da manutenção da prisão, mas
disse que os outros fundamentos que levaram o empresário à cadeia ainda
persistem, como a garantia da ordem pública, o receio de que ele volte a
cometer os mesmos crimes e a inaplicabilidade das medidas cautelares
alternativas, todos já examinados pelo ministro Rogerio Schietti.
Recurso
do ex-presidente será julgado em segunda instância em 24 de janeiro de
2018. Pedido do MPF para evitar protestos no dia foi atendido
parcialmente pelo juiz.
Por G1 RS
Prédio do Tribunal Regional Federal da 4ª Região em Porto Alegre (Foto: Rafaella Fraga/G1).
A ação civil pública foi protocolada pelo Ministério Público Federal
(MPF) e solicitava que o Parque Maurício Sirotski Sobrinho, situado em
frente ao TRF4, fosse interditado, para evitar protestos no local.
O
pedido foi atendido parcialmente pelo juiz.
No despacho, publicado na quinta-feira (28) à noite, Neto proibiu a
instalação de acampamento do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra
(MST) na área do parque e nos terrenos vizinhos, até três dias após o
julgamento.
Mas os manifestantes poderão acessar a área.
"Uma vez que a ocupação do Parque da Harmonia por particulares
necessita de prévio assentimento do Poder Público, mas não a circulação
de pessoas por ali, e dado o caráter auto-executivo que caracteriza o
poder de polícia, defiro a proibição de formação de acampamento no
interior do Parque Maurício Sirotski Sobrinho, e em seus terrenos e
estacionamentos lindeiros, cabendo ao Poder Público, mormente suas
forças policiais, zelar pela cumprimento desta decisão", escreveu.
No texto, o juiz defendeu o direito às manifestações, mas repetiu que
os atos devem ser previamente informados.
"O direito de manifestação
está garantido constitucionalmente, para tanto basta que seja
previamente informado o local de reunião às autoridades e se desenvolva
de modo ordeiro", sustentou o juiz.
O MPF também solicitava que o Parque da Redenção fosse designado para
receber protestos a favor de Lula, e o Parque Moinhos de Vento recebesse
apenas manifestantes contrários ao petista, mas o pedido foi negado
pelo juiz federal.
A decisão provocou reações do Partido dos Trabalhadores e do MST.
Em 15
de dezembro, o movimento no Rio Grande do Sul definiu que montaria um
acampamento na capital gaúcha no mês de janeiro, devido ao julgamento de
Lula.
Em nota, a Comissão Executiva Nacional do PT afirmou que a decisão é um
"ataque à democracia", que os atos a favor de Lula sempre foram
pacíficos e legítimos, e que utilizará "todas as medidas judiciais
cabíveis".
MST diz que vai manter mobilização
Por meio de nota, o MST informou que continuará com a mobilização
marcada para a semana em que acontece o julgamento do recurso, e que não
deve recorrer da decisão.
"O Movimento não vai recorrer da decisão do juiz Osório Avila Neto, que
proibiu a instalação de acampamento de Trabalhadores Rurais Sem Terra e
a realização de manifestações nas proximidades do prédio do Tribunal na
capital gaúcha, mas reafirma a importância da unidade de trabalhadores e
trabalhadoras e a legitimidade de promover suas livres manifestações de
apoio político junto com outros movimentos populares, centrais
sindicais e militantes de partidos políticos", diz o comunicado.
Lula foi é condenado na Lava Jato a 9 anos e 6 meses de prisão no caso do triplex (Foto: AP Foto/Andre Penner).
Julgamento de Lula
O julgamento do recurso apresentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva no processo do triplex em Guarujá será realizado às 8h30 do
dia 24 de janeiro de 2018, na sede do Tribunal Regional da 4ª Região
(TRF4), em Porto Alegre.
A data foi marcada em 12 de dezembro pela 8ª
Turma da Corte.
Em nota, a
defesa de Lula criticou a "tramitação recorde" do processo.
Em julho, Lula foi condenado pelo juiz Sergio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância, a 9 anos e seis meses de prisão
por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo envolvendo o
triplex.
A acusação foi de ocultação da propriedade do imóvel, recebido
como propina da empreiteira OAS em troca de favores na Petrobras.
Outros dois réus no mesmo processo também foram condenados, e quatro, absolvidos.
A Justiça Federal no Paraná também determinou o bloqueio de R$ 16
milhões, estabelecido como dano mínimo, e o sequestro do apartamento.
Lula também teve bloqueados mais de R$ 600 mil de contas bancárias e
cerca de R$ 9 milhões que estavam depositados em dois planos de
previdência privada.
A sentença publicada no dia 12 de julho permite que o petista recorra em liberdade.
De acordo com a assessoria do TRF4, a marcação do julgamento ocorreu
pela necessidade de prazo hábil mínimo para intimação das partes e por
conta do recesso do tribunal, que será de 20 de dezembro a 6 de janeiro.
No dia 15 de dezembro, o TRF4 publicou um despacho do presidente da
corte Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz com informações sobre os
processos julgados neste ano, até o dia 13.
Segundo o documento, mais de
49% dos casos foram concluídos em menos de 150 dias – no caso do
ex-presidente, a demora será de 127 dias.
Andamento dos processos da Lava Jato no TRF4, em Porto Alegre (Foto: Arte/RBS TV).
Caso os desembargadores decidam manter a decisão da primeira instância,
eles podem determinar a prisão de Lula – que, no caso, seria executada
por Moro em Curitiba – ou decidir que o ex-presidente só irá para a
prisão após todos os recursos terem sido esgotados.
Em 2016, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que um réu
condenado em segunda instância já comece a cumprir a pena de prisão
mesmo que esteja recorrendo aos tribunais superiores.
O assunto, porém,
deve voltar a ser discutido pelos ministros, mas ainda não há data para
esse julgamento.
A inelegibilidade de Lula, por sua vez, é assunto para a Justiça
Eleitoral.
A Lei da Ficha Limpa prevê que um condenado em segunda
instância – como seria o caso do ex-presidente, caso os desembargadores
confirmem a sentença – não pode se candidatar.
Mas uma eventual condenação, por si só, não influenciaria em uma
possível candidatura.
Neste caso, a decisão ficaria por conta do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pode ser acionado pelo Ministério
Público Eleitoral (MPE) ou por algum adversário político, ou ainda
decidir por iniciativa própria do magistrado.
Ainda assim, Lula teria duas possibilidades de recurso: ao pleno do TSE e ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O ministro da Justiça, Torquato Jardim, ao lado do presidente Michel Temer (Foto: Isaac Amorim/MJSP).
O ministro da Justiça, Torquato Jardim, disse ao Blog nesta
sexta-feira (29) que o governo não publicará um novo decreto sobre o
indulto natalino até que o Supremo Tribunal Federal (STF) decida
definitivamente sobre o assunto.
Torquato se reuniu nesta sexta com o
presidente Michel Temer, no Palácio do Jaburu, para tratar do caso.
Jarvis
Pavão cumpriu oito anos de prisão no Paraguai. Agora que a pena acabou,
ele deve cumprir 17 anos de prisão no Brasil por tráfico internacional
de drogas.
Por TV Morena
Jarvis Pavão é extraditado do Paraguai para o Brasil (Foto: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas/Divulgação).
Jarvis Pavão, apontado pela polícia com um dos maiores fornecedores de
cocaína do Brasil e que cumpria pena no Paraguai, foi extraditado na
manhã desta quinta-feira (28).
De acordo com a defesa, o traficante vai
ser levado para Santa Catarina.
Pavão foi levado, por volta das 6h (de MS), para o aeroporto da cidade
de Luque, que fica a 15 quilômetros de Assunção, onde estava preso.
Sob
forte escolta, ele passou por exames médicos e foi entregue à Polícia
Federal brasileira.
Traficante Jarvis Pavão é extraditado do Paraguai para o Brasil.
O traficante nasceu em Ponta Porã (MS), na fronteira do Brasil com o Paraguai.
Essa pena acabou e,
por isso, a extradição para o Brasil, onde ele tem que cumprir 17 anos
de prisão por tráfico internacional de drogas.
Jarvis Pavão também é investigado pelo assassinato de outro traficante
brasileiro, Jorge Rafaat, em junho de 2016, em Pedro Juan Caballero, na
fronteira com o Brasil.
Caso
ocorreu na noite de quarta-feira, na Vila Militar de Magalhães Bastos,
na Zona Oeste. Criminosos fugiam da PM desde de Ricardo de Albuquerque,
na Zona Norte.
Por Bom Dia Rio
Bandidos invadem área controlada pelo exército e atropelam dois soldados.
Um vídeo mostra o momento em soldados do Exército atiram contra um
carro branco que furou um bloqueio na Vila Militar, na Zona Norte do
Rio, na quarta-feira (27).
Um homem morreu e outro ficou ferido, eles
estavam em fuga.
O caso ocorreu por volta das 21h.
As imagens mostram quando dois soldados rendem os bandidos.
É possível
ouvir pelo menos dois disparos contra carro branco.
Logo depois soldados
começam a se aproximar.
Pessoas que estavam num estacionamento próximo
se abaixam para se proteger.
Nos vidros e na lataria do carro, ficaram as marcas de vários tiros.
A
Polícia Militar informou que uma equipe do Batalhão de Vias Expressas
estava perseguindo o carro desde a Avenida Brasil, na altura de Ricardo
de Albuquerque, na Zona Norte.
Para tentar fugir dos PMs, os criminosos
entraram na Avenida Duque de Caxias, na Vila Militar, em Magalhães
Bastos, na Zona Oeste - uma área controlada pelo Exército.
Foram quase
dez quilômetros de perseguição.
O Comando Militar do Leste disse que, quando os criminosos entraram na
Vila Militar, eles furaram um bloqueio do Exército e não obedeceram a
ordem para parar.
Num segundo bloqueio, mais adiante, eles ainda
atropelaram dois soldados.
Os criminosos continuaram, em direção a uma
patrulha do Exército, e só pararam depois que foram atingidos pelos
tiros.
Três criminosos estavam no carro, de acordo com o Comando Militar do
Leste.
Um conseguiu fugir.
Os outros dois, inclusive o motorista, foram
baleados e levados para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na
Zona Oeste.
Um dos criminosos já chegou lá morto.
Os dois soldados atropelados foram para o Hospital Central do Exército,
em Benfica, na Zona Norte.
Um deles teve traumatismo craniano e o
outro, uma fratura exposta na perna.
No fim da noite, a Polícia do
Exército e a Delegacia de Polícia Judiciária Militar fizeram a perícia
no local onde a perseguição acabou e apreenderam duas armas falsas
dentro do carro.
Há
o reconhecimento no núcleo do Palácio do Planalto que o presidente
Michel Temer saiu extremamente desgastado do episódio que culminou com a
suspensão pelo STF de pontos do indulto de Natal.
Segundo um
interlocutor de Temer, tanto a ação da procuradora-geral da República,
Raquel Dodge, como a decisão da ministra Cármen Lúcia, foram muito duras
em relação ao decreto assinado por Temer.
No decreto, Temer
reduziu o tempo de cumprimento das penas a condenados por crimes
cometidos sem violência ou grave ameaça, o que beneficia condenados por
corrupção e lavagem de dinheiro.
Outro questionamento feito foi
em relação à decisão de Temer de estender perdão às multas pecuniárias, o
que não aconteceu em anos anteriores.
Apesar da forte reação de
investigadores da operação Lava Jato, e até mesmo de setores do
Judiciário, o governo não trabalhava com um desfecho tão desfavorável ao
presidente Michel Temer, com forte desgaste de imagem do governo.
No
Palácio do Planalto, foi recebida com surpresa a decisão de Raquel
Dodge de recorrer ao Supremo contra o indulto. Avaliação reservada é que
ela fez uma ação muito dura, chegando a afirmar que o chefe do
Executivo não tem poder ilimitado.
O próprio ministro Torquato
Jardim havia afirmado pela manhã que Temer não iria recuar do decreto e
que diante de uma decisão desfavorável, não haveria a edição de outro
indulto de Natal.
Mas a decisão de Cármen Lúcia de suspender os
pontos questionados por Dodge acabou por adequar o indulto às regras de
anos anteriores.
A inabilidade do ministro Torquato Jardim, da Justiça, na condução do episódio também foi criticada no Palácio do Planalto.
“Foi
uma grande trapalhada. O ideal teria sido um recuo do próprio governo. Mas diante do confronto, um recuo ficou inviável. O desfecho foi o pior
possível e Temer ficou com todo o desgaste”, reconheceu esse
interlocutor próximo de Temer.