TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Apenas um em
300 milhões de espermatozoides consegue fecundar o óvulo na criação de
um novo ser humano.
Acompanhe essa corrida contra uma série de
obstáculos.
Parabéns, você é um vencedor.
Já nasceu com essa condição. Para ser o
que é, ganhou a primeira e a mais importante competição de toda a sua
existência, uma disputa mais concorrida do que qualquer vestibular.
Você
contrariou estatísticas, desafiou regras matemáticas de probabilidade e
zombou da sorte.
Derrotou outros 300 milhões de concorrentes.
Esse é o número de espermatozoides lançados no canal da vagina
durante um ato sexual. Todos sabem qual o caminho a tomar. Nadam
freneticamente em direção ao útero, onde – durante apenas dois dias por
mês – podem encontrar um óvulo à espera da união capaz de gerar um novo
ser humano. Não é fácil. Somente um deles é bem-sucedido nessa corrida
de obstáculos. Foi um espermatozóide específico, de seu pai, que levou
a um óvulo de sua mãe as moléculas de DNA que, misturadas ao DNA dela,
deram as instruções genéticas para fabricar você. Imagine se ele tivesse
morrido na praia. Você não existiria.
Metade de todos os espermatozoides morre rapidamente no interior da
vagina, um ambiente, por incrível que pareça, inóspito para eles. Os
sobreviventes que chegam à entrada do útero deparam com um muco que só
permite a passagem dos espermatozoides quando a mulher está prestes a
ovular. Caso contrário, morrem todos. Com a entrada permitida, eles
atravessam todo o útero em direção às tubas uterinas, os dois
estreitos canais que levam aos ovários. É em uma das tubas que vai
ocorrer a fecundação. O final dessa corrida é eletrizante. Os espermatozoides usam sua longa cauda para nadar vigorosamente contra a
correnteza de um fluido que traz o óvulo. Passaram-se, até aqui, apenas cinco minutos. Muitos chegam ao óvulo –
uma célula desproporcionalmente grande, a única do organismo humano que
pode ser vista a olho nu. Todos lutam desesperadamente para forçar a
sua entrada. Quando o vencedor consegue, o óvulo desencadeia
imediatamente uma reação bioquímica e altera sua composição externa,
fechando definitivamente a passagem para os demais. É o fim da corrida. Mais quatro dias e o óvulo fecundado, chamado ovo, chega ao útero. Nove
meses depois, nascerá mais um bebê, o resultado desse irresistível
processo biológico que hoje espalha mais de 5 bilhões de vencedores
sobre a superfície do planeta Terra.
(*) Pela nova nomenclatura anatômica, este passa a ser o nome das trompas de Falópio
1. O espermatozoide perde a cauda após a fecundação 2. A primeira divisão celular, 30 horas depois 3. Mais 20 horas, e uma nova divisão 4. Seis dias depois, o ovo se divide sem parar 5. O ovo já está pronto para se instalar no útero
Defesa
de Agripino Maia diz que não há provas. Segundo a denúncia, ele teria
recebido mais de R$ 654 mil para destravar verbas do BNDES para OAS
construir estádio da Copa.
Por Renan Ramalho, G1, Brasília
Senador Agripino Maia se torna réu por corrupção e lavagem de dinheiro.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou nesta terça-feira (12) denúncia
contra o senador Agripino Maia (RN), presidente nacional do partido
Democratas.
Acusado de corrupção e lavagem de dinheiro pela
Procuradoria-Geral da República (PGR), ele agora responderá como réu a
um processo penal, ao final do qual poderá ser considerado culpado ou
inocente.
Segundo a PGR, Agripino teria recebido mais de R$ 654 mil em sua conta
pessoal, entre 2012 e 2014, da construtora OAS.
A pedido do senador, a
empreiteira também teria doado R$ 250 mil ao DEM em troca de favores de
Agripino.
A acusação diz que ele teria ajudado a OAS a destravar repasses do BNDES para construir a Arena das Dunas, estádio-sede da Copa do Mundo em Natal.
A ajuda teria ocorrido na suposta interferência para que o Tribunal de
Contas do Rio Grande do Norte deixasse de informar ao BNDES eventuais
irregularidades no projeto executivo da obra.
Essa era uma condição para
o repasse do empréstimo.
Mais tarde, em 2016, o Tribunal de Contas da União (TCU) constatou sobrepreço de R$ 77 milhões na construção do estádio.
Relator do caso, o ministro Luís Roberto Barroso votou pelo recebimento
da denúncia por considerar “plausíveis” os indícios contra o senador.
O
ministro destacou que a abertura do processo não significa que Agripino
é culpado no caso.
Senador José Agripino Maia (DEM-RN) (Foto: Reprodução/GloboNews)
Argumentos da defesa
A defesa negou a existência de provas de corrupção contra Agripino.
Na
tribuna, o advogado Aristides Junqueira disse que a PGR não comprovou a
origem do dinheiro, que teria sido repassado a mando de Léo Pinheiro,
ex-presidente da OAS, nem o destino dos valores.
“Essa denúncia açodada e imprudente foi oferecida às pressas ao final
do mandato [do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot] sem olhar
as provas”, disse o advogado, chamando as acusações de “ilações
imaginárias”.
Primo do senador, o advogado João Agripino Maia também subiu à tribuna
para lembrar que, em toda a sua carreira política – de prefeito,
governador e senador –, Agripino Maia nunca sofreu acusação.
“O recebimento dessa denúncia sem provas vai deixar nessa vida pública
de 40 anos marcas indeléveis e de difícil reparação”, afirmou.
Votos dos ministros
O relator Barroso afirmou que a denúncia traz indícios relevantes de "atuação indevida".
"Me convenci de que não estamos diante de denúncia frágil.
Há um
conjunto bem relevante de elementos que sugerem uma atuação indevida, um
ato omissivo grave que levou a um superfaturamento de R$ 77 milhões e
um inequívoco recebimento de dinheiros não justificados depositados
fragmentadamente na conta do parlamentar, além da suspeita, que depende
de comprovação, que as doações, ainda que feitas de maneira formalmente
lícita, eram na verdade pagamento de vantagem indevida”, afirmou o
ministro.
Segundo a votar, Alexandre de Moraes notou que a denúncia não atingiu o
conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, que teria efetivamente
destravado as verbas do BNDES para a OAS. Para Moraes, o favor prestado
por Agripino seria ter marcado uma reunião entre a empresa e o
conselheiro, mas o ministro não viu ligação entre o episódio e o
recebimento de valores em sua conta.
“Quem desentravou foi o conselheiro, e o que diz a PGR?
Não só foi
denunciado, como arrolado como testemunha, e no depoimento disse que não
houve nada de ilícito na reunião com o senador”, disse Moraes.
Os demais ministros consideraram, no entanto, que havia elementos
suficientes para abrir a ação penal, ao longo da qual as dúvidas serão
sanadas.
Íntegra
Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pelo senador nesta terça:
Mesmo
ciente de que a decisão da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal tenha
tão somente proclamado a necessidade de prosseguimento das
investigações, causou-me profunda estranheza o fato de não ter sido
considerado o farto conjunto de provas que atestam a minha completa
inocência.
Como
afirmado por todos os Ministros da 1ª Turma, o prosseguimento das
investigações não significa julgamento condenatório.
E é justamente a
inabalável certeza da minha inocência que me obriga a pedir à Corte o
máximo de urgência no julgamento final da causa.
Um policial entrou no banheiro e, aterrorizado, logo saiu.
Acabara de
ver o corpo esquartejado de uma mulher, "faltando lascas como se se
tratasse de peças de açougue".
O cenário não era um filme de terror. Foi o assunto que o jornal
"Notícias Populares" publicou dia 5 de agosto de 1966.
Os restos mortais
eram da bailarina Margaret Suida, 38, a primeira vítima do "monstro da
rua Aurora", chamado mais tarde de Chico Picadinho.
Folhapress
Em 5 de agosto de 1996, o "Notícias Populares" publicou o primeiro crime cometido por Chico Picadinho.
O "Saiu no NP" de hoje relembra dois crimes que chocaram o país nas
décadas de 1960 e 1970, quando o desenhista Francisco da Costa Rocha
matou e esquartejou duas mulheres em São Paulo. Ambos os crimes ficaram
nacionalmente conhecidos como "o crime da mala".
A notícia que abalou a sociedade paulistana foi veiculada no "Notícias
Populares" três dias após o assassinato, que citava que um "Monstro
abateu bailarina e esquartejou o cadáver".
Após uma bela noite de
"orgia" no apartamento da rua Aurora, no centro da cidade de São Paulo,
Francisco da Costa Rocha amarrou as mãos da vítima e a estrangulou com
um cinto.
Para se livrar do corpo, decidiu então retalhar a mulher com
uma faca e uma navalha.
Nua e picotada, ela foi arrastada até o lavatório, onde, aos poucos, foi
parcialmente despejada pelo assassino para dentro de uma banheira, que
chegou a entupir.
Com a manchete "Esquartejou a bailarina no banheiro", em 5 de agosto de
1966, o diário destacou que "o louco dormiu" com o corpo, que ficou
"preso" no lavabo.
Francisco da Costa Rocha saiu do recinto e confessou tudo para seu
companheiro de quarto, o amigo Caio Valadares Neto.
Após a visita,
Valadares, médico, decidiu denunciá-lo à polícia, que entrou no
apartamento e viu a cena da mulher mergulhada na banheira e um balde ao
lado com suas vísceras.
O episódio foi recebido com choque pela população, que viu o "NP" dar quase uma página inteira de cobertura para o caso.
Nos dias que seguiram, o periódico acompanhou de perto as buscas e as
investigações da polícia.
A reportagem apurou que o "esquartejador da
rua Aurora" morava no endereço havia pouco mais de dois anos.
Pacato e
educado, testemunhas relatavam que ele recebia inúmeras mulheres em seu
apartamento.
Denise Adams/11.ago.1998/Folhapress
Banheira onde foi encontrada a primeira vítima de Chico Picadinho em apartamento da rua Aurora, São Paulo.
No dia 6, com a manchete "orgias de tóxicos na residência do monstro", o
jornal descreveu o apartamento de acordo com os relatos dos detetives.
Foragido, o acusado buscou refúgio na casa da mãe, no Rio de Janeiro,
onde tomou conhecimento, por meio da imprensa, de que estava sendo
procurado.
No dia 8 de agosto, o "Notícias Populares" publicou que o cerco ao
assassino havia acabado.
A notícia tomou boa parte da edição, cujo
conteúdo orbitava em torno dos primeiros depoimentos de Chico Picadinho. Na delegacia, Francisco da Costa Rocha disse não se lembrar de detalhes
do que ocorreu, mas confessou o delito.
No dia seguinte, as notícias
davam conta da reconstituição do crime.
Resultado da repercussão do
caso, inúmeros curiosos se aglutinaram em frente ao apartamento para ver
o "monstro da rua Aurora".
Mesmo 144 horas –6 dias– depois do assassinato, no dia 10, o "Notícias
Populares" destacava que até então ninguém havia reclamado o corpo da
bailarina no necrotério.
A equipe do jornal chegou a fazer uma
entrevista exclusiva com o diretor do Instituto Médico Legal, que
relatou que somente uma vez havia presenciado uma autópsia cujo corpo
havia sido esfacelado com tanta crueldade.
Banheira onde a bailarina Margaret Suida foi esquartejada por Chico Picadinho na rua Aurora
Após mais um depoimento à polícia, o estripador foi apresentado a
dezenas de cinegrafistas, fotógrafos e jornalistas, que tiveram a
oportunidade de entrevistá-lo pela primeira vez na delegacia.
O resultado foi publicado no dia 11, oito dias depois do crime.
Repórteres do "NP" também acompanharam a fala do acusado, que declarou:
"Matei porque sou revoltado contra esta vida em virtude do desajuste
social da minha família e porque não admitia que uma mulher tivesse vida
irregular, como uma prostituta".
Julgado em 1968, o estripador foi condenado a 17 anos e seis meses de
prisão.
Anos depois, Chico Picadinho, nome que ganhou na cadeia, foi
premiado pela Justiça por bom comportamento.
A interpretação jurídica
resultou em sua libertação em maio de 1974, com oito anos de detenção
cumpridos.
Solto, Francisco da Costa Rocha casou-se e teve uma filha um ano depois.
Já um pouco esquecido pela imprensa, o estripador voltaria a ganhar as
capas do "Notícias Populares" 10 anos depois de seu primeiro delito.
out.1976/Folhapress
Detalhe da mala no apartamento onde Ângela de Souza da Silva foi morta e esquartejada em outubro de 1976.
"Autor do crime da mala volta a matar em SP" preencheu a capa do dia 18
de outubro de 1976.
Dessa vez, a vítima era Ângela de Souza da Silva,
34, encontrada esquartejada com um serrote dentro de um apartamento na
rua Rio Branco, no centro de São Paulo.
O diário detalhou as cenas do crime.
"Os pedaços de carne, depois de
lavados, foram acondicionados em uma mala de viagem. (...)
Todos os
membros ficaram separados do corpo, o mesmo ocorrendo com a cabeça.
O
próprio tronco também foi cortado em pedaços." Reincidente, Chico Picadinho ganhou maior destaque.
As reportagens
levantavam seu histórico familiar e relembravam detalhes do primeiro
crime.
Algumas, inclusive, narravam sua trajetória após sua soltura em
74 e traziam análises de psicólogos e especialistas sobre o caso.
Em 19 de outubro de 1976, quatro dias depois do assassinato, o "NP"
publicou que Chico Picadinho ainda estava foragido e trouxe informações
do crime, além de mais detalhes sobre a biografia da vítima e das buscas
da polícia.
Um dos destaques foi para "a opinião dos psicólogos sobre
'Chico Picadinho'", que levantou um panorama sobre a personalidade do
esquartejador através da avaliação de especialistas.
No dia seguinte, em "O Esquartejador odeia mulheres", o jornal publicou
biografia do estripador e lembrou sua infância, marcada pelo abandono da
mãe e de seu suposto ódio pela figura feminina.
Depois de mais de dez dias de buscas, a polícia de São Paulo permitiu a
publicação da notícia que muitos esperavam.
"Já pegaram o esquartejador"
foi a principal manchete do "Notícias Populares" no dia 28, em que
destacou que "Chico Picadinho lia revista no quarto da pensão" quando
foi surpreendido pelos investigadores.
O autor do "crime da mala" tinha sido detido na cidade de Duque de
Caxias, no Rio de Janeiro.
Dessa vez, não houve julgamento.
Chico
Picadinho foi declarado "incapaz" por um laudo médico pedido pelo juiz,
que o sentenciou a "pena comum de prisão", fato permitido pela
legislação da época.
Em tese, o criminoso ficaria preso até o fim dos
anos 1990.
Marlene Bergamo - 24.ago.1993/Folhapress
Francisco da Costa Rocha na cadeia.
"Francisco da Costa Rocha decepciona quem espera encontrar um assassino
de olhar nervoso, quase maligno.
Inteligente, domina como poucos a arte
da conversa", informou o "NP" em entrevista exclusiva que fez com Chico
Picadinho, publicada em 13 de setembro de 1993.
Ao ser questionado sobre
o que gostaria de fazer quando saísse da cadeia, o detento relatou que
"queria levar uma vida normal", mas que temia o mundo fora do cárcere,
onde, aliás, tornou-se leitor assíduo de escritores como Kafka e
Dostoiévski.
Dizendo-se arrependido, declarou seu desejo de trocar de
nome a fim de se livrar do estigma de estripador.
Em 1998, Francisco da Costa Rocha cumpriu a pena máxima permitida pela
lei brasileira, que é de 30 anos.
Porém foi interditado judicialmente e
encaminhado para o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico do
Tatuapé.
Justiça
entende que Chico Picadinho não tem condições de retornar ao convívio
social e que permanecerá na Casa de Custódia de Taubaté (SP), onde está
desde 1995.
Por Luara Leimig, G1 Vale do Paraíba e região
Chico Picadinho foi condenado por esquartejar e matar duas mulheres na década de 60 (Foto: Reprodução/TV Globo).
Condenado por esquartejar e matar duas mulheres na década de 60,
Francisco Costa Rocha, o 'Chico Picadinho', de 75 anos, vai continuar em
cárcere na Casa de Custódia em Taubaté (SP), hospital psiquiátrico do
sistema penitenciário.
A decisão do Tribunal de Justiça é do dia 27 de
novembro.
Em março a juíza Sueli Zeraik, da Vara de Execuções Criminais (VEC) de
Taubaté, concedeu liberdade ao preso.
O juiz cível Jorge Alberto Passos
recorreu alegando que Chico não está na Casa de Custódia para
cumprimento de pena detentiva, mas com finalidade médica, o que foi
levado em consideração na decisão do TJ.
"Não se trata aqui, portanto, de um caso de excesso de privação de
liberdade de um condenado, mas de tratamento de interdito que dadas as
características particulares da espécie, entendeu-se recomendável que
permaneça em custódia, para seu próprio benefício e no local onde se
encontrava", diz trecho da decisão.
O diagnótico de Chico Picadinho, da década de 1970, aponta que ele tem
personalidade sádica e psicopática.
Ele é mantido em cárcere no interior
de São Paulo desde 1995, quando foi transferido de um presídio da
capital.
Transtorno psiquiátrico.
Chico Picadinho é considerado incapaz e, por isso, é interno de um
hospital penitenciário.
Foto do Google.
A pena dele, pela morte e esquartejamento de
duas mulheres nas décadas de 1960 e 1970, terminou há 11 anos.
A Justiça
entende que não há condições para que ele retorne ao convívio social.
"Hoje entendemos que o Chico Picadinho é um paciente que não tem
condições de ganhar a liberdade.
Entendemos que ele deve continuar
recebendo o tratamento e acompanhamento que precisa na Casa de Custódia.
Ele só poderia deixar a unidade caso seja futuramente constatada a
cura", explicou o juiz Jorge Alberto Passos.
De acordo com o Tribunal de Justiça, não cabe mais recurso da decisão,
mas Chico Picadinho pode fazer o pedido e ser avaliado novamente.
Apesar disso, o médico psiquiatra de Taubaté, Charles Kiraly, afirma
que pessoas que possuem o transtorno de personalidade antissocial - caso
de Chico Picadinho -, podem ser tratadas, mas não curadas.
“Esta é uma
doença que pode ser amenizada, controlada, com remédios, mas não existe
cura”, explicou.
A Defensoria Pública, responsável pela defesa de Chico Picadinho,
informou que "ainda não foi notificada oficialmente sobre a decisão e,
quando isso ocorrer, serão avaliadas as medidas cabíveis".
Data
foi marcada nesta terça-feira (12) pela 8ª Turma da corte com sede em
Porto Alegre. Ex-presidente foi condenado a 9 anos e seis meses de
prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Por G1 RS
Desembargador do TRF-4 pede à secretaria que marque uma data para o julgamento de Lula.
O julgamento em segunda instância da condenação do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva no processo do triplex no Guarujá será realizado no
dia 24 de janeiro de 2018, na sede do Tribunal Regional da 4ª Região
(TRF4).
A data foi marcada nesta terça-feira (12) pela 8ª Turma da corte
com sede em Porto Alegre.
A acusação foi de ocultação da
propriedade do imóvel no litoral paulista, recebida como propina da
empreiteira OAS, em troca de favores na Petrobras.
Outros dois réus no
mesmo processo também foram condenados, e quatro, absolvidos.
A Justiça Federal no Paraná também determinou o bloqueio de R$ 16
milhões, estabelecido como dano mínimo, e o sequestro do apartamento.
O
ex-presidente também teve bloqueados mais de R$ 600 mil de contas
bancárias e cerca de R$ 9 milhões que estavam depositados em dois planos
de previdência privada.
A sentença publicada no dia 12 de julho permite que o petista recorra em liberdade.
Lula presta depoimento a Sérgio Moro em Curitiba (Foto: Reprodução).
Por meio de uma nota, o advogado Cristiano Zanin Martins, que
representa o político, diz que não há provas contra ele e que espera o
resultado de um pedido de informações encaminhado à presidência do TRF4
sobre a celeridade do processo.
Leia a nota na íntegra:
"Até
agora existia uma discussão sobre uma condenação imposta ao
ex-Presidente Lula em primeira instância sem qualquer prova de sua culpa
e desprezando as provas que fizemos da sua inocência.
Agora temos que
debater o caso também sob a perspectiva da violação da isonomia de
tratamento, que é uma garantia fundamental de qualquer cidadão.
Esperamos que a explicação para essa tramitação recorde seja a
facilidade de constatar a nulidade do processo e a inocência de Lula.
Estamos
aguardando os dados que pedimos à Presidência do Tribunal sobre a ordem
cronológica dos recursos em tramitação.
Esperamos obter essas
informações com a mesma rapidez a fim de que possamos definir os
próximos passos."
Crianças teriam sido tomadas de famílias
pobres e adotadas de forma suspeita por bispos da Igreja. Duas delas
estariam com a filha de Edir Macedo, líder da IURD
O bispo Edir Macedo, líder
da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e proprietário do Grupo
Record de Comunicação, é alvo de uma grave denúncia veiculada pela
emissora portuguesa TVI.
Nesta segunda-feira (11), o Jornal da Noite
exibiu reportagem na qual duas entrevistadas denunciam o bispo por
"roubar" crianças de famílias pobres de Portugal para serem adotadas, de
formas suspeita, por bispos e pastores da IURD no Brasil.
Duas delas,
Vera e Luis, teriam sido adotadas pela própria filha de Macedo, Viviane
Freitas, e levadas paras os Estados Unidos.
A reportagem trouxe o caso à tona através do depoimento da
suposta mãe das crianças, que teve a imagem borrada enquanto contava a
história.
Segundo a versão da mulher, diante das dificuldades para criar
os filhos ela foi obrigada por uma assistente social a deixar três
crianças - Vera, na época com 3 anos e meio; Luis, de 2 anos e Fábio, de
9 meses - em uma instituição.
Na altura, ela morava em uma casa vizinha
à Igreja Universal do Reino de Deus da Amadora (Grande Lisboa).
Oriente Médio crê que EUA ganharam mais influência na região "Prometeram
me ajudar e tiraram os meus filhos", disse a mulher, que só teria
conseguido rever as crianças uma vez, um mês depois de tê-las deixado no
que acreditava ser uma creche.
A partir dali, só teria visto os filhos
por fotografia, 20 anos depois.
A mulher que se apresenta como mãe
das crianças, hoje maiores de idade, disse que a assistente social
entrou em contato com ela na época da adoção após uma denúncia anônima
feita ao Conselho Tutelar português.
Ela teria sido denunciada por
deixar as crianças sozinhas em casa quando saía para trabalhar.
Este
teria sido o primeiro passo para as crianças serem retiradas da mãe e
colocadas no lar, supostamente administrado pela IURD.
"Eles
prometerem que quando as coisas entrassem nos eixos eu voltaria a ver as
crianças nos finais de semana.
Eu acreditei que iriam ajudar, mas a
única coisa que fizeram foi destruir a minha vida e a deles, pelo
visto", disse à reportagem.
Identificada apenas como "Ana", uma
babá que se apresenta como ex-funcionária da instituição disse ter
cuidado das crianças.
Ela ainda declarou que os "lindos irmãos" chamaram
logo a atenção do Bispo Edir Macedo, destacando que dois deles, Vera e
Luís, foram escolhidos pelo líder para a filha deles, Viviane Freitas.
A
reportagem não revelou por quem Fábio foi adotado, mas a babá contou à
suposta mãe que a criança havia morrido.
"Sei onde eles estão,
quem os levou e não fazia ideia sequer de nada.
Como devem saber, não me
deixavam vê-los", disse a suposta cuidadora, também em imagem
borrada, intercalada com fotografias das crianças.
Outros casos.
O
caso apresentado pela reportagem seria apenas um entre muitos de
crianças retiradas das mães biológicas, acolhidas pela instituição e em
seguida adotadas por bispos e pastores da Igreja Universal.
O lar de
crianças teria sido criado em 23 de maio de 1994 pela IURD, mas só foi
licenciado em 2001; ou seja, teria funcionado ilegalmente durante sete
anos, sem qualquer fiscalização da Segurança Social, órgão competente em
Portugal.
As crianças teriam sido adotadas após ordem de Edir
Macedo.
Segundo declarações de um ex-bispo da IURD, Alfredo Paulo, o
líder teria determinado que todos os pastores e bispos da Igreja
deveriam fazer vasectomia antes mesmo de se casarem, porque os filhos
atrapalhariam os seus trabalhos.
Depois, Macedo teria voltado atrás e
determinado que os líderes da Igreja adotassem crianças.
Assim, a
determinação teria sido seguida pelas próprias filhas de Edir Macedo,
Viviane e Cristina, e pelos seus maridos, bispos supostamente submetidos
à cirurgia.
Mais detalhes sobre o caso devem ser esclarecidos nas
próximas reportagens da série da TVI.
'Campanha difamatória'.
A Igreja
Universal enviou uma nota, na qual disse que as reportagens não passam
de "uma campanha difamatória, mentirosa".
"Não podemos tolerar",
declarou.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, os responsáveis da
IURD disse que as informações reveladas pela TVI estão baseadas em
depoimentos de um ex-pastor que se afastou da igreja no Brasil por
"condutas impróprias".
Ele deixou de colaborar com a igreja em 2013,
"por acordo voluntário das partes".
"Os seus membros, em Portugal e
fora do país europeu, apresentarão inúmeras ações contra TVI em
Portugal e no exterior", lê-se ainda na nota.
Ainda, que as adoções em
Portugal "foram decretadas pelo Tribunal de Família e Menores de Lisboa
(capital portuguesa)", completando que "as crianças foram encaminhadas
pela Segurança Social e pela Santa Casa de Misericórdia de Lisboa para
um lar - que evidentemente à época não era ilegal -, e vários pais
adotivos se candidataram a adotá-las".
"Contam-se pelos dedos de uma mão as crianças que foram adotadas por
essa via - com decisão judicial, sublinhe-se - por casais ligados à
Universal."
Acho
que tem que haver uma boa investigação e todos os governos deveriam
cobrar altos impostos dessas seitas fajutas e de todas as ditas
"igrejas", duvido que não reduzirião, visto que se expandem de forma
alarmante enganando bilhões de fanáticos no mundo todo.Em qualquer canto
no Brasil tem um "boteco" chamado de "igreja" e aquelas mais bonitinhas
muitas são feitas pra lavar dinheiro da corrupção e do tráfico humano e
de drogas.
Quando
eu ví o título da reportagem , pensei que a universal estivesse
roubando as crianças , ou seja , roubando os seus pirulitos , brinquedos
, roupas , etc...Mas se eles adotaram as crianças e lhes deram uma vida
de primeiro mundo , tais crianças são sortudas , principalmente a
adotada pela filha do edir , princesa da universal...Agora , se foi tudo
feito sem autorização legal , é problema gravíssimo... SERÁ QUE A UNIVERSAL AGORA VICIOU-SE EM SEQUESTRAR CRIANÇAS ??? JÁ NÃO CHEGA OS POLÍTICOS (TODOS ELES) SEQUESTRAREM AS ESPERANÇAS DE UMA NAÇÃO TODA ???
SE
A UNIVERSAL ROUBA CRIANÇAS , E OS PETRALHAS E LULADRÃO E PMDB E PSDB E
MST E MTST E DEMAIS ESQUERDOPATAS E SINDICATOS DE LADRÕES ???...ESTES
ROUBARAM UMA NAÇÃO INTEIRA !!!