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sexta-feira, dezembro 08, 2017

August Ames, atriz pornô, é encontrada morta após ser acusada de homofobia nas redes sociais

Polícia local apontou não haver suspeita de ato criminoso e amigos relatam depressão e bullying virtual.

Por G1
August Ames  (Foto: Reprodução/Twitter)
August Ames (Foto: Reprodução/Twitter).
 
A atriz pornô canadense August Ames, de 23 anos, foi encontrada morta em Camarillo, California, nesta terça-feira (5) após ser acusada de homofobia nas redes sociais. 

A polícia local informa que não há indícios de crime. 

Amigos de August, cujo nome verdadeiro era Mercedes Grabowski, relataram que ela tinha depressão e vinha sofrendo bullying virtual nos últimos dias antes de sua morte. 
 
August Ames foi encontrada morta depois de ter sido bombardeada no Twitter acusada de homofobia. 
 
Eu seu último post na rede social, August escreveu apenas “f***-se vocês todos”, após dizer que não precisava se desculpar por suas recentes declarações na rede social
No Twitter, a atriz pornô havia escrito que a “maioria das garotas não grava com homens que tenham feito filme pornô gay, por segurança”. 

“Eu não coloco meu corpo em risco. 

Eu não sei o que eles fazem em suas vidas privadas”, completou. 
 
Após os posts e toda a repercussão de suas declarações, ela adicionou que “ama a comunidade gay” e que não teve a intenção de ser maliciosa. 
 
Desde que estreou na indústria pornô, August já havia faturado dois prêmios no Adult Video News.

O diretor Kevin Moore, marido de August, afirmou: “Ela foi a melhor pessoa que eu conheci e significava o mundo para mim”.
 
Ele ainda pediu privacidade durante o momento difícil. 
 
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quinta-feira, dezembro 07, 2017

Marco Aurélio Mello determina quebra de sigilos bancário e fiscal de Aécio Neves

Ministro do STF também quebrou sigilos da irmã e do primo de Aécio e de mais dois. Objetivo é apurar origem de dinheiro supostamente ilícito. Defesas dizem que sigilos estão à disposição.


Por G1, Brasília
Aécio Neves no plenário do Senado no último dia 6 de dezembro (Foto: Jefferson Rudy / Agência Senado)
Aécio Neves no plenário do Senado no último dia 6 de dezembro (Foto: Jefferson Rudy / Agência Senado).
 
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello determinou quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador Aécio Neves (PSDB-MG) no período entre 1º de janeiro de 2014 e 18 de maio de 2017. 
 
Na mesma decisão, o ministro também mandou quebrar os sigilos da irmã do senador, Andrea Neves, do primo dele, Frederico Pacheco de Medeiros, e de Mendherson Souza, ex assessor do senador Zezé Perrella (PMDB-MG). 
 
A ordem de Marco Aurélio Mello, relator da investigação sobre o senador, foi assinada no final de novembro e divulgada nesta quinta-feira (7). 
 
Andrea, Frederico e Mendherson são investigados junto com Aécio por corrupção passiva. 
 
O senador também é investigado por embaraço às investigações da Operação Lava Jato. 
 
Os advogados dos quatro dizem que os sigilos dos clientes sempre estiveram à disposição (leia mais abaixo a versão de cada um). 
 
Segundo denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo, Aécio pediu e recebeu propina de R$ 2 milhões de Joesley Batista, um dos donos da empresa JBS. 
 
A quantia teria sido solicitada por Andrea Neves com o objetivo de pagar um advogado do senador. 
 
Mas, para a PGR, o dinheiro era uma contrapartida por supostos favores prestados pelo parlamentar ao grupo J&F, controlador da JBS. 
 
Frederico Pacheco e Mendherson Souza foram acusados de terem intermediado o recebimento dos valores, entre abril e maio deste ano, em quatro parcelas de R$ 500 mil em espécie.
 
Ao determinar a quebra dos sigilos, Mello escreveu que a medida tem o objetivo de rastrear a origem e o destino de recursos supostamente ilícitos. 
 
Uma outra decisão de Marco Aurélio Mello, publicada na quarta-feira (6), liberou Andrea Neves da prisão domiciliar e do uso de tornozeleira eletrônica
 
A decisão também valeu para Frederico Pacheco e Mendherson Souza.
Ministro do STF determina quebra de sigilo de Aécio
Ministro do STF determina quebra de sigilo de Aécio.

O que dizem as defesas.

A defesa de Aécio Neves disse, por meio de nota (leia a íntegra ao final desta reportagem), que os sigilos fiscal e bancário do senador sempre estiveram à disposição da Justiça e que a decisão de Marco Aurélio Mello é "salutar" para confirmar a correção dos atos praticados por ele. 
 
O advogado de Andrea Neves, Marcelo Leonardo, informou que desconhece a decisão do ministro, mas ressaltou que não há nenhuma preocupação com relação à quebra de sigilo.
 
O advogado de Frederico Pacheco, Ricardo Ferreira de Melo, disse que ainda não analisou a decisão. 
 
Ele afirmou que toda movimentação do cliente é “absolutamente regular”. 
 
Segundo o defensor, “a princípio a defesa não vê nenhum problema neste afastamento do sigilo. 
 
E entregaria espontaneamente os extratos se fosse solicitado”. 
 
O advogado Antônio Velloso Neto que defende Mendherson Souza Lima afirmou que a decisão é um direito da Justiça e que não havia necessidade de ocorrer a quebra. 
 
“Era só me pedir que eu fornecia os extratos”. Ele disse ainda que o cliente dele “não tem nada a esconder”.

Nota

Veja a íntegra da nota da defesa de Aécio Neves:
Os sigilos bancário e fiscal do senador Aécio Neves sempre estiveram à disposição da Justiça, e desde outubro, quando essa decisão foi tomada, a Defesa reitera que é uma medida extremamente natural e salutar para confirmar a absoluta correção dos seus atos.
Alberto Zacharias Toron
Advogado.

Suspeito reage à prisão e morre em operação da PF contra lavagem de dinheiro em Alagoas

Erik da Silva Ferraz é foragido da justiça de São Paulo e ostentava vida luxuosa em Maceió; ele reagiu à prisão. Duas mulheres foram presas.


Por G1 AL
Polícia Federal faz operação Duas Faces em Maceió e na Barra de São Miguel
Polícia Federal faz operação Duas Faces em Maceió e na Barra de São Miguel.
 
Um foragido da Justiça de São Paulo morreu baleado durante uma operação da Polícia Federal realizada na manhã desta quinta-feira (7), em Alagoas. 
 
A Operação Duas Faces investiga suspeitos de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Duas mulheres foram presas. 
 
No total, estão sendo cumpridos nove mandados de busca e apreensão, cinco de prisão preventiva e três de condução coercitiva, além de sequestro de bens e valores, todos expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital. 
 
As buscas acontecem em Maceió e na Barra de São Miguel. 
 
Segundo a PF, o principal investigado era Erik da Silva Ferraz, que morreu baleado. 
 
Ele assumiu a identidade falsa em Alagoas em nome de Bruno Augusto Ferreira Junior e atuava como empresário na capital, onde ostentava um padrão de vida elevado. 
 
A polícia disse ainda que ele era integrante de uma facção criminosa.
Dinheiro apreendido na casa do suspeito (Foto: Ascom/PF)
Dinheiro apreendido na casa do suspeito (Foto: Ascom/PF).
 
Diversos bens como carros de luxo, embarcações e imóveis de alto padrão estão sendo objeto de sequestro e apreensão. 
 
A PF também apreendeu dinheiro em moeda nacional e estrangeira, além de fotos que comprovam a vida luxuosa dos investigados. 
 
Segundo a PF, na casa de um dos laranjas, foi apreendida a quantia de US$ 500.000,00. 
 
A polícia acredita que há contas existentes em paraíso fiscal. 
 
A PF informou que vai rastrear a origem do dinheiro. 
 
Paraticiparam da ação cerca de 60 policiais federais, além de 20 policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE). 
 
A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) deu apoio à ação. 
 
Os presos e todo o material apreendido serão encaminhados à sede da PF no bairro de Jaraguá, em Maceió. 
 
Os investigados serão indiciados pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro, além de falsidade ideológica.
Erik da Silva Ferraz foi morto em confronto com a Polícia Federal (Foto: Ascom/PF)
Erik da Silva Ferraz foi morto em confronto com a Polícia Federal (Foto: Ascom/PF)
Suspeitos ostentavam vida de luxo em Maceió (Foto: Ascom/PF)
Suspeitos ostentavam vida de luxo em Maceió (Foto: Ascom/PF)
Policiais levam presos para a sede da PF (Foto: Heliana Gonçalves/TV Gazeta)
Policiais levam presos para a sede da PF (Foto: Heliana Gonçalves/TV Gazeta).

Delegado que tirou foto com Rogério 157 pediu audiência na Corregedoria Geral

Ele justificou selfies dos policiais como uma explosão de adrenalina, após prender o traficante. Gabriel Ferrando disse que investigação durou cinco anos.

Por Bom Dia Rio
Rogério 157
Rogério 157 "não acreditava que estava sendo preso", diz delgado.
 
O delegado Gabriel Ferrando, responsável pela prisão do traficante Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, e um dos policiais que aparecem em fotos o preso, disse, em entrevista na manhã desta quinta-feira (7), que já se adiantou e pediu uma audiência na Corregedoria Geral da Polícia para explicar sua atitude. 
 
O traficante preso durante a operação integrada das forças de segurança nas favelas da Mangueira, Tuiuti, Mandela e Parque Arará na manhã de quarta-feira (6). 
 
Ele foi encontrado numa casa na favela Parque Arará, em Benfica, na Zona Norte do Rio, onde havia chegado por volta das 3h. 
 
“Já me adiantei e pedi uma audiência com a Corregedoria Geral. 
 
O que acontece é que foi muito de dedicação na investigação, diante das inúmeras dificuldades na polícia, o que aconteceu foi uma explosão de adrenalina”, justificou o delegado. 
 
Ferrando contou que há cinco anos, quando foi o primeiro delegado recém-criada 11ª DP (Rocinha), começou a investigar o traficante. 
 
Na operação de quarta-feira, uma equipe de 30 agentes foi para a favela, mas somente de oito a dez participaram efetivamente da prisão. 
 
“Era uma ação de alta complexidade e foi feita por agentes que conheciam as características físicas dele, que poderiam reconhece-lo. 
 
Tínhamos informações de que ele estaria naquela região, mas a informação não chega limpa, tem de ser filtrada. 
 
Por isso, verificamos várias casas, até que vimos dois elementos em fuga e fomos checar as casas daquela região. 
 
A sorte às vezes é a oportunidade para a competência”, disse Ferrando.
Corregedoria vai investigar conduta de policiais que fizeram selfies com traficante
Corregedoria vai investigar conduta de policiais que fizeram selfies com traficante.
 
O delegado contou ainda que o traficante, com o poderio criminosos que tem, não acreditou que estava sendo preso e que chegou a sugerir um suborno aos policiais. 
 
“Ele disse aos policiais que poderia mudar a vida deles. 
 
Quando me viu, ele me conhecia lá da delegacia da Rocinha, ele disse: doutor, não posso ser preso. 
 
Mas aí viu que não dava, se entregou, baixou a cabeça e não resistiu”, detalhou Ferrando, acrescentando que o traficante vinha tentando mudar suas características físicas, como apagar tatuagens, porque estava sendo caçado por todos os lados. 
 
O delegado disse ainda que Rogério prestou depoimento na Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) e depois de fazer exame de corpo de delito no IML, foi levado para um presídio de Bangu, na Zona Oeste.

MPF denuncia Picciani, Melo e Albertassi por corrupção e outros crimes na Alerj

Ação contra deputados e outras 16 pessoas é primeira da Lava Jato no TRF2. Os 3 parlamentares são suspeitos de receberem propina para atender os interesses de empresários em votações na Alerj.

Por G1 Rio
Edson Albertassi, Paulo Melo e Jorge Picciani estão presos preventivamente (Foto: Reprodução / TV Globo)
 
Edson Albertassi, Paulo Melo e Jorge Picciani estão presos preventivamente (Foto: Reprodução / TV Globo).
 
O Ministério Público Federal ofereceu denúncia ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) contra os deputados estaduais Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB-RJ, e outras 16 pessoas por corrupção e outros crimes na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). 
 
Picciani, Melo e Albertassi estão presos preventivamente na Operação Cadeia Velha. 
 
A ação penal protocolada na noite de quarta-feira (6) decorre da primeira investigação ligada à operação Lava Jato contra pessoas com foro na 2ª instância do Judiciário federal. 
 
A abertura de processos desse tipo requer acolhimento pela 1ª Seção do TRF2. 
 
Na última terça-feira (5), o Conselho de Ética da Alerj adiou a decisão sobre o processo contra o trio de parlamentares presos do PMDB
 
A votação poderia determinar o encaminhamento - ou não - do processo para o plenário. 
 
Os três parlamentares foram alvos da Operação Cadeia Velha suspeitos de receberem propina para atender os interesses de empresários em votações na Assembleia Legislativa.

Operação Cadeia Velha

A Operação Cadeia Velha apura o uso da presidência e outros postos da Alerj para a prática de corrupção, associação criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. 
 
A petição do MPF resulta de investigações feitas há mais de seis meses, que incluíram quebras de sigilo bancário, telefônico e telemático, acordos de leniência e de colaboração premiada, além de provas obtidas a partir das Operações Calicute, Eficiência, Descontrole, Quinto do Ouro e Ponto Final. 
 
De acordo com o Ministério Público Federal, são inafiançáveis os crimes dos deputados, que seguem em flagrante delito, sobretudo de associação criminosa e lavagem de ativos, e não é preciso a Alerj avaliar suas prisões.

Organização atuante desde anos 1990.

As investigações do MPF apontaram que o presidente da Alerj, Jorge Picciani, seu antecessor, Paulo Melo, e o segundo vice-presidente, Edson Albertassi, formam uma organização integrada ainda pelo ex-governador Sérgio Cabral, que vem se estruturando de forma ininterrupta desde a década de 1990. 
 
A organização, como apurou o MPF, vem adotando práticas financeiras clandestinas e sofisticadas para ocultar o produto da corrupção, que incluiu recursos federais e estaduais, além de repasses da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor). 
 
A petição do MPF foi embasada em três frentes de apuração: os repasses da Fetranspor para deputados; os recursos da Federação para uma conta de Cabral e sua partilha com Picciani e Melo; e as doações da construtora Odebrecht a políticos, depois declaradas em acordos de colaboração já homologados.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...