TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
A
publicação destaca que Picciani e Melo não foram presos imediatamente
porque a Constituição estadual, no Artigo 120, estabelece como única
possibilidade de prisão provisória de deputados estaduais o flagrante de
crime inafiançável, à exceção de casos com licença prévia da Alerj.
Os
procuradores regionais da República responsáveis pediram ao Tribunal
Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) que considere flagrantes os crimes
atribuídos a Picciani, Melo e Albertassi.
Eles também solicitam o
afastamento imediato dos alvos de suas funções políticas na Assembleia.
De acordo com os procuradores, o
flagrante existe, porque o trio de parlamentares comete até hoje crime
continuado de lavagem de dinheiro.
O pedido será submetido pelo relator
do caso, desembargador Abel Gomes, ao colegiado da Seção Criminal do
TRF-2, formada pelos seis desembargadores das turmas de Direito Penal,
em sessão especial que deve acontecer nesta quinta-feira (16).
Na Biblioteca Nacional de Paris,
encontra-se um documento de bastante interesse para todos os que andam em busca
da verdade.
É uma epístola dirigida pelos cardeais ao Papa Júlio III, depois da
sua eleição ao trono pontifício, em 1550.
Contém os seguintes parágrafos:
"De todos os conselhos que podemos oferecer a Vossa Santidade, guardamos o mais
importante para o último lugar.
É preciso conservar a máxima vigilância, e
empregar todo o esforço possível, sobre o assunto da leitura da Bíblia Sagrada,
que devia ser permitida o menos possível, especialmente na língua comum, em
todos os países sob nossa jurisdição.
Segundo o costume, leiam-se os trechos indicados na celebração da missa, e não
seja permitido alguém ler mais.
Contanto que o povo fique contente com este
pouco, os Vossos interesses prosperarão; mas logo que o povo tiver interesse em
ler mais, os Vossos interesses começarão a diminuir.
Este é o livro que mais do que qualquer outro, tem promovido os tumultos e as
desordens, pelos quais estamos quase perdidos.
Realmente, se fizer um exame e se comparar diligentemente os ensinos da Bíblia
com a prática da nossa Igreja, uma divergência há de se descobrir logo, e
perceber-se-á que os nossos ensinos muitas vezes são diferentes daqueles que o
Livro apresenta e até contrário a ele.
Se o povo compreender isto, nunca mais
terminará com as suas censuras, e afinal será conhecido por toda parte o erro e
nos tornaremos alvo de ódios e de desconfianças.
Por isso, é necessário guardar a Bíblia Sagrada dos olhos do povo, tomando
todas as precauções para evitar controvérsias".
Na verdade, o Estado do Vaticano não pode gloriar-se do seu passado,
devido as inúmeras falcatruas praticadas pelos seus “chefes”.
Em 1215, o
Papa Inocêncio III proclamou-se “Vigário de Cristo no Céu e no
Inferno”; em seguida, proibiu a leitura da Bíblia, instituiu a
inquisição e mandou massacrar milhares de Cartaros (albigenses)
Cristãos. O Papa Nicolau V, ano 1447, autorizou o Rei de Portugal a guerrear
contra os povos africanos, tomar-lhes as propriedades e fazer escravos.
Esse Papa dizia: “Eu sou tudo em todos, minha vontade prevalecerá;
Cristo mandou Pedro embainhar a espada, mas eu mando desembainhar”. Na noite de 24 de agosto de 1572, a Igreja Católica festejou a noite
de São Bartolomeu massacrando Setenta Mil protestante franceses.
O Papa
Gregório comemorou, ordenando que cantassem o “Te Deum”, ocasião em que
cunharam moedas comemorativas ao massacre, e trocaram presentes. Na inquisição, a “crueldade era tanta que desenterravam os cadáveres,
puxavam-nos pelas ruas, depois os queimavam”.
(Transcrito do livro
Máfia Religiosa, página 146 – Segunda Edição Autor: Valter Desiderio
Barreto).
A Bíblia diz: O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento.
Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para
que não seja sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu
Deus, também eu me esquecerei de teus filhos. (Oséias 4:6).
Valter Desiderio Barreto, Igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo, Ministro do Evangelho desde 20 de agosto de 1978.
PF
afirma que não há um chefe-mor na quadrilha. Benefícios fiscais levaram
Estado ao colapso, afirma o delegado Alexandre Ramagem.
Por Alessandro Ferreira e Gabriel Barreira, G1 Rio
Jorge Picciani (PMDB) é levado para depor em operação que investiga pagamento de propina.
A Operação Cadeia Velha, desdobramento da Lava Jato desencadeado nesta
terça-feira (14), aprofundou as investigações de desvios de verba
pública no Estado do Rio e concluiu que não há um "chefe-mor" da
quadrilha.
Na verdade, dizem os investigadores, agora há vários entes à
frente do esquema — e não só o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB).
A operação Cadeia Velha
investiga o uso da presidência da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj)
e de outros cargos na Casa para a prática de corrupção, lavagem de
dinheiro e evasão de divisas
O alvo da operação é o pagamento de
propina a políticos pela Federação das Empresas de Transporte de
Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor)
Foram presos: o empresário Felipe Picciani; o empresário Jacob Barata; o ex-presidente da Fetranspor Lélis Teixeira; e mais 6 pessoas
Foram conduzidos coercitivamente a prestar depoimento: o presidente da Alerj, Jorge Picciani; e os deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB
As
investigações apontam que a cúpula da Alerj formou uma organização
criminosa que vem se estruturando desde a década de 1990, integrada
também por Cabral
"Constata-se que o Poder Executivo, o Poder Legislativo e o Tribunal de
Contas [do Estado do Rio], que deveriam ser autônomos, independentes,
com dever de fiscalização recíproca, na realidade estão estruturados em
flagrante organização criminosa com o fim de garantir contínuo desvio de
recursos públicos e lavagem de capitais", afirma o delegado da Polícia
Federal Alexandre Ramagem Rodrigues.
De acordo com a Polícia Federal, havia "excessivos benefícios fiscais" a
empresas de transporte e empreiteiras, fazendo com que o Estado
deixasse de receber mais de R$ 138 bilhões. Em troca das isenções, os
parlamentares ganhavam propina.
Para o delgado Ramagem, a corrupção causou o colapso da economia fluminense.
"Segmentos empresariais pagavam rotineiramente propina para agentes
políticos, não só no Legislativo mas também no Executivo e no próprio
TCE, em troca de atos de ofício", explica o procurador-regional Carlos
Alberto Gomes de Aguiar.
A afirmação foi feita durante entrevista
coletiva nesta terça, após o pedido de prisão preventiva dos deputados.
"Através da agremiação política que detém hegemonia do Estado do Rio de
Janeiro, e com ocupações estratégicas em diversos orgãos públicos, vêm
ganhando força política quase insuperável e enriquecendo
assustadoramente.
Enquanto o Rio de Janeiro definha nesse caos social,
esses sujeitos se empapuçam com dinheiro da corrupção", completou.
'Terceirização' da lavagem de dinheiro
Jorge Picciani é suspeito de desviar dinheiro através de uma empresa do
ramo da agropecuária, a Agrobilara.
Para os investigadores, é uma das
formas mais simples de se lavar dinheiro: chance de manipulação de
preço, baixa tributação e pouca fiscalização, aponta o MPF.
"A Agrobilara chegou a um nível de sofisticação de lavagem [de
dinheiro] que não faz só a lavagem de Picciani.
Ela já terceirizou esse
serviço e lava de outras pessoas, seja de empresários, seja de
servidores públicos", afirma a procuradora Andréa Bayão Pereira Freire.
Organização tentou retomar o controle das contas
Personagem que até então não havia sido citado nas investigações de
corrupção no estado, o deputado estadual Edson Albertassi foi trazido
para o centro do escândalo pela operação Cadeia Velha.
Apontado como destinatário de propinas pagas por empresários de ônibus
por mais de um ano, o parlamentar foi citado como ponta de lança da
organização criminosa ao ser indicado para uma vaga de conselheiro do
Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ).
De acordo com os procuradores, Albertassi foi indicado ao TCE para que a
organização criminosa retomasse o controle das contas, interrompido
após a prisão de seis dos sete conselheiros, na Operação Quinto do Ouro.
Apesar dos indícios de que a quadrilha se movimentava para manter os
esquemas de corrupção em atividade, nenhum dos investigadores quis
comentar se a indicação do deputado compromete o governador Luiz
Fernando Pezão, que vem enfrentando diversas ações judiciais por bancar o
nome de Albertassi à Corte.
Entre fevereiro de 2016 e maio deste ano, Albertassi recebeu repasses
de cerca de R$ 60 mil mensais.
"Segundo delatores, a intenção era ter o
líder do governo sempre ao lado dos empresários corruptores.
É o mesmo
raciocínio que os levou a financiar Jorge Picciani e Paulo Melo: eles
são fortes politicamente, e esses empresários os colocaram no bolso",
afirmou o procurador Carlos Alberto Aguiar.
O que dizem os suspeitos
Jorge Picciani: "O que aconteceu hoje com meu filho é uma covardia
feita para atingir tão somente a mim.
Felipe é um zootecnista, bom pai,
bom filho, bom amigo, que trabalha de sol a sol e não tem atuação
política.
Todos que o conhecem o respeitam e sabem do seu caráter e
correção".
Jacob Barata Filho: "A defesa de Jacob Barata Filho não teve acesso ao
teor da decisão que originou a operação de hoje da Policia Federal e,
por isso, não tem condições de se manifestar a respeito".
Lélis Teixeira: "A defesa se manifestará quando tiver examinado os autos.
Ainda não conseguimos acesso."
Edson Albertassi: O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do deputado, mas ainda não obteve retorno.
Paulo Melo: Em nota, o parlamentar informou que esta "à disposição da
justiça" irá "contribuir com as investigações".
"Não tenho nada a
esconder.
Minha vida política sempre foi muito clara, todas as
contribuições recebidas foram legais e declaradas na justiça eleitoral",
comunica o texto.
Presidente
Hassan Rouhani visitou algumas das áreas mais afetadas na província de
Kermanshah e prometeu ajuda governamental para a reconstrução.
Por G1
Sobrevivente do tremor carrega pertences para fora de prédios danificados em Sarpol-e Zahab, no Irã (Foto: Vahid Salemi/AP).
O último balanço de vítimas do terremoto que atingiu a fronteira do
Iraque com o Irã aponta que o número de mortos subiu para 530 mortos e o
de feridos para 8 mil nesta terça-feira (14), de acordo com a Reuters,
citando a agência estatal iraniana Irna.
Rohani se deslocou até a cidade de Sarpol-e Zahab, que fica na província de Kermanshah, a mais atingida pelo terremoto de 7,3 de magnitude.
Pelo menos 430 pessoas morreram nesta região onde o chefe de estado
iraniano supervisionou as operações de resgate e se reuniu com os
afetados.
Presidente iraniano, Hassan Rohani, discursa em frente a prédio
destroçado em Sarpol-e Zahab, uma das cidades mais atingidas pelo tremor
(Foto: President.ir/Divulgação/Reuters).
Em sua chegada a Kermanshah, capital provincial, o presidente iraniano
garantiu que foram mobilizados todos os recursos do governo para fazer
frente à crise e anunciou que serão proporcionados empréstimos às
pessoas que precisem reconstruir seus lares.
"O governo acelerará este processo para que possa ser feito no menor
tempo possível", afirmou Rouhani, segundo um comunicado da presidência
iraniana.
Terremoto na fronteira do Irã com Iraque é o mais mortal deste ano.
Cerca de 30 mil casas ficaram destruídas, segundo a emissora de
televisão estatal, e o fornecimento de água e luz segue cortado nas
áreas mais atingidas.
Mansoureh Bagheri, funcionário do Crescente Vermelho (instituição
humanitária associada ao comitê internacional da Cruz Vermelha), afirmou
à BBC que 12 mil imóveis ficaram completamente destruídos.
Esforços de reconstrução
A Fundação de Moradia da Revolução Islâmica será a encarregada do
processo de reconstrução e com ela, segundo Rouhani, colaborarão todos
os funcionários governamentais, militares e ONGs.
O presidente também agradeceu ao Exército, aos Guardiões da Revolução,
ao Crescente Vermelho, às organizações de socorro e a vários ministérios
por seu trabalho para "resolver o problema da água, da eletricidade e
das estradas, e para salvar as pessoas debaixo dos escombros e levá-las
aos hospitais".
"Não há um iraniano que não esteja pensando hoje no povo de
Kermanshah", ressaltou o presidente.
Durante sua visita, ainda estão
previstos uma reunião com os organismos que estão administrando a crise e
o encontro com as autoridades locais de Kermanshah.
A população se mobilizou para doar sangue para os feridos, que superam
os 7.000, e organismos como o Crescente Vermelho se prontificaram a
enviar ajuda humanitária às dezenas de milhares de pessoas que seguem em
barracas de campanha devido à perda das suas casas ou pelo temor das
réplicas.
Tremor
Embora o epicentro tenha sido registrado a 22,4 km de Derbendîxan, no
Iraque, a maior parte das vítimas foram iranianas. O Iraque contabilizou
oito mortes e 300 feridos na região do Curdistão iraquiano, sendo que a
província iraniana de Suleimaniya foi a mais atingida.
Moradores da Turquia, de Israel e do Kuwait também sentiram o abalo, mas não houve registro de estragos ou vítimas.
Dono
de quatro títulos mundiais, boxeador de 42 anos dá adeus com vitória
por pontos diante do mexicano Gabriel "El Rey" Martinez
Por Pedro Cruz, Belém, Pará
Um dos maiores boxeadores da história do país, Acelino Popó Freitas se
despediu, na madrugada desde domingo, do esporte com vitória.
Aos 42
anos, ele derrotou, por pontos, o mexicano Gabriel "El Rey" Martinez.
Em
um combate realizado em Belém, do Pará, o baiano saiu vitorioso por
decisão unânime.
Nos oito combates, as pontuações dos três juízes foram
75x74, 76x73 e 75x74.
- Quarenta e dois anos não é mais trinta e dois, foi bom parar assim.
Se a gente para com nocaute seria golpe de sorte, ficaria com um gosto
de quero mais, mas quis trazer um adversário bom, a vitória foi
valorizada.
Obrigado a todos.
Se a gente não fizer as loucuras, nunca
vamos saber quem verdadeiramente somos - disse Popó.
Popó penou, mas venceu por pontos o mexicano (Foto: Antenor Filho/TV Liberal).
Entre 1999 e 2004, Popó foi detentor do cinturão, e ainda ficou
consagrado por fazer a defesa do título por dez vezes.
No dia 7 de
agosto de 2004, perdeu sua primeira luta na carreira, ficou sem o
cinturão, mas ainda o reconquistaria anos depois.
Em 2007 anunciou sua
primeira aposentadoria.
Agora, encerrou a carreira com 43 lutas, com 41
vitórias.
- A minha história está aí para ser contada para meus filhos, netos e
bisnetos.
Já bati o suficiente, agora é voltar para casa - disse o
boxeador.
Popó começou muito bem a luta, chegou a vencer o primeiro round com
tranquilidade, mas depois sofreu bastante.
No segundo round, o mexicano
chegou a derrubar o brasileiro.
Popó se recuperou, viu o rival ser
punido e, ao término do combate, saiu vitorioso.
Duelo teve bons momentos de trocação (Foto: Antenor Filho).
Primeiro round.
Com
trinta segundos de luta, Popó já deu mostras que liquidaria com o
adversário, acertando uma sequência de golpes.
A torcida já começou a
berrar "Uh, vai morrer".
O brasileiro ainda acertou uma direta que
levantou o público.
Segundo round
No
primeiro minuto, Popó soltou uma série de golpes contra o mexicano, a
torcida levantou, mas ainda não foi naquele momento que o rival foi ao
chão.
No segundo minuto, o brasileiro deu um cruzado de direita que
voltou a castigar o mexicano.
No fim do assalto, o mexicano conseguiu um
golpe, o brasileiro caiu, o árbitro abriu a contagem.
Mas Popó levantou
com certa tranquilidade.
Terceiro round
O
assalto estava equilibrado, o primeiro minuto foi bem frio, sem nenhum
grande golpe de nenhum dos lados.
No fim, o mexicano cresceu, deu uma
bela sequência, e terminou o round por cima.
Quarto round.
Popó
começou bem, conseguiu um bom direto.
Na segunda metade do assalto, os
dois trocaram alguns golpes, mas nada muito encaixado.
Quando faltava um
minuto, o mexicano foi ao chão, mas o árbitro entendeu que foi um
tropeço, e não uma ação de Popó.
Um cruzado de Martinez no fim encerrou o
assalto.
Popó teve que utilizar sua habilidade de esquiva (Foto: Antenor Filho).
Quinto round.
Martinez
fez uma boa sequência, sem muito efeito, mas o brasileiro foi para as
cordas.
No último minuto, os dois fizeram uma franca trocação.
Sexto round.
A
luta começou a ficar mais amarrada, com os dois lutadores mais
cansados.
Mais uma trocação de golpes, e Popó saiu reclamando que sofreu
um golpe na nuca.
No último minuto, Martinez deu uma longa sequência,
deixou Popó nas cordas, mas o brasileiro aguentou as pancadas e foi
salvo pelo gongo.
Sétimo round.
A
torcida entrou na luta e incentivou ainda mais o brasileiro.
A luta
estava amarrada, e Popó não conseguia colocar seus jebs.
Nos últimos
segundos, o mexicano atacou novamente, com uma boa sequência.
Depois do
gongo ter soado, Martinez deu um golpe no brasileiro, irriando a
torcida.
Os árbitros tiraram um ponto do mexicano.
Oitavo round
Popó
deu alguns bons golpes, mas parecia exausto na luta.
Martinez
apresentava golpes melhores, e, ao soar o gongo, os dois se abraçaram.
COMENTÁRIO:
Eunão
gosto desse tipo de esporte, porque acho muito violenta apesar de ter
suas regras bastante definida, mas como perdi o sono na madrugada de
sábado para domingo dia 12, resolvi assisti a tão propalada luta do meu
conterrâneo Popó, despendido-se da sua carreira de pugilista.
O
que todos que assistiram a luta perceberam que o resultado final do
confronto entre o Popó e seu oponente Mexicano, teria que dá a vitória
ao baiano que só ganhou o Primeiro round
os demais quem ganhou foi o Martinez, inclusive, em um dos round, o
Popó sofreu um nocaute técnico, porque apanhou tanto do mexicano que não
teve reação para reagir.
Se fosse em uma arena americana, o juíz teria encerrado a luta naquela momento e daria a vitória ao mexicano.
Assistam o vídeo completo que vocês poderão confirmar o que estou dizendo.
O
repórter que transmitia a tal da luta repetia todo tempo: "O mexicano
veio estragar a festa do Popó, tal era a supremacia do seu adversário.
Quando
foi dado o resultado a favor do Popó, a plateia ficou surpresa ao ponto
de não vibrarem, só quem vibrou foi os organizadores do embate e amigos
chegados do pugilista em fim de carreira Popó.
Achei
uma grande falta de respeito a quem foi prestigiar o confronto dos dois
pugilistas que esperava que houvesse neutralidade no resultado da luta,
mesmo torcendo pelo brasileiro, mas a plateia e que estava assistindo
de casa, esperava que o resultado final fosse honesto.