TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Ele
também disse que no país há problemas 'muitas vezes artificialmente
criados'. Mais cedo, Planalto divulgou nota em que disse que bandidos
'constroem versões' em busca de perdão.
Por Guilherme Mazui, G1, Brasília
Investigações apontam que o presidente Michel Temer recebeu vantagens de mais de R$ 31 mi.
O presidente Michel Temer criticou nesta terça-feira (12), em discurso
no Palácio do Planalto, o fato de que, para ele, no Brasil "cada um quer
derrubar o outro".
Temer também disse que o povo é capaz de superar
problemas que, segundo o presidente, muitas vezes são "artificialmente
criados".
"O povo brasileiro é maior do que toda e qualquer crise, o povo
brasileiro é capaz de encarar os problemas, muitas vezes artificialmente
criados, e dizer 'não vou para o artifício, eu vou na realidade', e a
realidade é o crescimento do país", afirmou o presidente.
A declaração de Temer ocorreu um dia após a conclusão de um inquérito
no qual a Polícia Federal aponta indícios de que o presidente tinha voz
de comando em uma suposta organização criminosa formada por integrantes
do PMDB da Câmara.
Pouco antes do discurso de Temer, o Palácio do Planalto divulgou uma nota
na qual disse que “facínoras roubam do país a verdade” e que “bandidos
constroem versões” em busca de imunidade ou perdão de crimes.
Questionada pelo G1, a assessoria da Presidência informou que a nota responde “recentes acusações contra o presidente”.
No discurso no Planalto, feito após um evento do governo com
empresários, Temer disse ainda que no Brasil cada um quer "encontrar um
caminho para verificar como atrapalha o outro".
"Podemos fazer novas reuniões aqui, até trazendo mais gente de todo o
país.
Esse diálogo é fundamental para a democracia, até porque irmana,
fraterniza as pessoas.
É uma coisa muito importante num país em que cada
um quer derrubar o outro, cada um quer derrotar o outro, cada um quer
encontrar um caminho para verificar como é que atrapalha o outro.
E não
consegue, não consegue porque o Brasil não para", disse o presidente.
Recuperação da economia.
Questionado por jornalistas ao final do encontro se o momento político,
com expectativa de uma nova denúncia apresentada pela Procuradoria
Geral da República contra Temer, poderia atrapalhar a recuperação da
economia, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que as
“instituições estão funcionando”.
“O debate político é absolutamente legítimo e todo o mais faz parte do
funcionamento das instituições brasileiras dentro da Constituição”,
disse o ministro.
Meirelles destacou ainda que “não adianta lutar contra os números” e
citou a recente queda na taxa básica de juros e o desempenho da bolsa de
valores.
“Tudo isso mostra que os mercados estão acreditando no
desempenho da economia brasileira”, afirmou.
O ministro também disse que o governo mantém a ideia de tentar aprovar o
texto da reforma da Previdência, aprovado na comissão especial da
Câmara, sem a perspectiva de fatiar ou amenizar a proposta.
Na segunda, o
próprio Meirelles declarou via Twitter a retomada das negociações sobre
a reforma, prevendo tentar aprová-la em outubro.
Meirelles disse que números atestam a recuperação da economia do país.
O caso aconteceu na noite de ontem,
segunda-feira, 11, quando em um suposto assalto, quatro indivíduos
armados invadiram a residência do policial militar Raimundo Nonato Oliveira de Sousa, conhecido por “Cabo Santarém”, lotado no 23° Batalhão de Polícia Militar de Parauapebas.
Foto do pebao.com.br Santarém tinha 51 anos de idade, sendo 23 dedicados à Polícia Militar através de vários serviços prestados à população.
De acordo com informações da esposa de Santarém, era
por volta das 23h00, quando o policial se preparava para dormir,
instante em que foi surpreendido com a chegada dos assaltantes.
Ainda de acordo com as informações, ao invadir a casa de Santarém,
o bando teria anunciado o assalto, momento em que teria percebido o
uniforme de policial da vítima que estava estendido na sala.
Em ato continuo, os bandidos passaram a exigir a arma do policial.
De posse da arma de fogo, os bandidos amarraram Santarém e passaram a torturar o mesmo.
Além de esfaquear a vítima, segundo informações, os homens ainda deram quatro tiros no PM com sua própria arma.
Enquanto sofria nas mãos de três dos bandidos, um terceiro tentava
estuprar uma das filhas do policial, que amarrado, baleado e
esfaqueando, ainda conseguiu pular a janela de seu quarto no segundo
andar do prédio onde morava com a família, na avenida M, quadra 220,
lote 28, bairro Cidade Jardim em Parauapebas, recebeu
ajuda de vizinhos, foi encaminhado ao Hospital Geral de Parauapebas, mas
infelizmente não resistiu aos ferimentos e morreu.
De acordo com informações repassadas agora a pouco pela Polícia
Militar, após o crime, o bando deixou o local em um veículo Voyage
prata, levando a arma da vítima e alguns eletrodomésticos da casa.
Não há informações ao certo quanto ao crime, se foi por encomenda ou
realmente latrocínio, entretanto pelas características da abordagem e
ação dos bandidos, nem mesmo os amigos e a família da vítima acreditam
em crime de latrocínio, e sim que os assassinos chegaram ao local com o
objetivo de matar o policial.
O caso está sendo investigado pela Policia Civil e qualquer
informação sobre os paradeiros dos assassinos pode ser repassada para o
Disque Denúncia através dos telefones 181 ou (94) 3346-2250.
Reportagem: Caetano Silva / Correspondente policial do Portal Pebinha de Açúcar
Secretaria
de Comunicação Social da Presidência divulgou nota nesta terça (12), um
dia depois de a PF apontar que Michel Temer tinha voz de comando em
organização criminosa do PMDB da Câmara.
Por Guilherme Mazui, G1, Brasília
Investigações apontam que o presidente Michel Temer recebeu vantagens de mais de R$ 31 mi.
No dia seguinte à conclusão do inquérito no qual a Polícia Federal (PF) aponta indícios de que o presidente Michel Temer tinha voz de comando em uma suposta organização criminosa formada por integrantes do PMDB da Câmara,
a Secretaria de Comunicação Social da Presidência divulgou nesta
terça-feira (12) uma nota em que afirma que “facínoras roubam do país a
verdade” e que “bandidos constroem versões” em busca de imunidade ou
perdão de crimes (leia íntegra ao final desta reportagem).
Minutos depois de o comunicado ter sido divulgado por sua assessoria,
Temer participou de uma reunião no Planalto com empresários e líderes
sindicais.
Ao discursar no evento, ele não mencionou a nota e nem mesmo o
resultado das investigações da Polícia Federal, limitando-se a explicar
que o encontro discutiria ideias sugeridas por centrais sindicais e
federações de empresas para incentivar a economia.
O comunicado oficial do Palácio do Planalto também não citou
diretamente o relatório da PF enviado nesta segunda (11) ao Supremo
Tribunal Federal (STF) por tratar de autoridades com prerrogativa de
foro.
Questionada pelo G1, a assessoria da Presidência informou que a nota responde “recentes acusações contra o presidente”.
Temer tinha poder de comando sobre 'quadrilhão do PMDB', diz PF.
Na investigação, a PF viu indícios de formação de organização criminosa
envolvendo integrantes do grupo conhecido como "PMDB da Câmara".
De
acordo com as investigações, além de Temer, fazem parte da suposta
quadrilha os ministros Moreira Franco (Secretaria-Geral) e Eliseu
Padilha (Casa Civil), os ex-deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA).
A nota divulgada na manhã desta terça pela assessoria do Planalto
afirma que o “Estado Democrático de Direito” serve para preservar a
integridade do cidadão e coibir “barbárie da punição sem provas”.
Contudo, segundo o comunicado, “o Brasil vem assistindo exatamente o
contrário”.
Facínoras
roubam do país a verdade.
Bandidos constroem versões “por ouvir dizer” a
lhes assegurar a impunidade ou alcançar um perdão, mesmo que parcial,
por seus inúmeros crimes.
Reputações são destroçadas em conversas
embebidas em ações clandestinas.
A mensagem da Secretaria de Comunicação Social registra ainda que
“muda-se o passado sob a força de falsos testemunhos”.
A nota também
critica a criminalização de ações que eram legais, como o financiamento
empresarial das campanhas políticas.
Esta é a segunda nota divulgada pela Presidência em dois dias.
Na
segunda à noite, a assessoria de Temer rebateu o relatório da PF ao
dizer que o presidente “não participou e nem participa de nenhuma
quadrilha”.
Resposta a 'detratores'.
Simultaneamente ao evento no Palácio do Planalto que contou com a
presença de Temer, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
afirmava a "detratores", ao discursar no ato de lançamento de uma
campanha contra a corrupção, que não vai retroceder nem desistir do combate à corrupção.
“As instituições estão funcionando.
As reações tem sido proporcionais.
Como não há escusas para os fatos descobertos, escancaradamente
comprovados, a estratégia de defesa não pode ser outra senão tentar
desacreditar a figura das pessoas encarregadas do combate a corrupção.
Temos que lembrar e fazer saber aos nossos detratores, que não
conjugamos dois verbos: retroceder e desistir no combate à corrupção”,
enfatizou.
Delação de Funaro.
Entre os depoimentos analisados pela PF, para elaborar o relatório
final do inquérito, estão o do doleiro Lúcio Funaro, suspeito de ser
operador de políticos do PMDB.
O doleiro disse aos investigadores que Temer pediu que ele repassasse
para campanhas eleitorais do PMDB comissões obtidas por negócios feitos
na Caixa Econômica Federal.
Funaro também relatou que o presidente
interveio para defender interesses de grupos privados aliados durante a
tramitação da MP dos Portos, que criou um novo marco regulatório para os
setor.
Conforme a PF, Temer e Eduardo Cunha tinham hierarquia semelhante no
grupo, mas o presidente da República tinha a função de "conferir
oficialidade" aos atos que viabilizam as tratativas acertadas pelo
deputado cassado, "dando aparente legalidade e legitimidade em atos que
interessam ao grupo".
O inquérito ainda lista supostas vantagens indevidas recebidas por Temer, que teriam um valor total de R$ 31,5 milhões,
sendo R$ 500 mil por meio do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR)
– flagrado recebendo uma mala de dinheiro em São Paulo – e o restante
pago pela construtora Odebrecht, pelo grupo J&F e em contrato da
Petrobras.
Segunda denúncia.
Auxiliares de Temer analisam com preocupação, segundo relatos ouvidos pelo G1,
o desdobramento das investigações que envolvem Temer, em especial
diante da expectativa de que a Procuradoria Geral da República (PGR)
apresente uma segunda denúncia contra o presidente.
Pessoas do entorno de Temer avaliam que a prisão de Joesley Batista e
Ricardo Saud, executivos do grupo J&F, tornou o ambiente favorável
para que a Câmara dos Deputados barre o avanço ao STF de mais uma
denúncia, a exemplo do que ocorreu com a primeira acusação por corrupção
passiva.
Contudo, o desenrolar de outras apurações podem mudar o
cenário.
Outro fator de preocupação é a situação do ex-ministro Geddel Vieira
Lima, também citado no relatório da PF.
Aliado de Temer, Geddel foi
preso após a PF encontrar R$ 51 milhões em um apartamento na Bahia que
seria utilizado por ele.
Leia a íntegra da nota divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência:
Nota à imprensa.
O
Estado Democrático de Direito existe para preservar a integridade do
cidadão, para coibir a barbárie da punição sem provas e para evitar toda
forma de injustiça.
Nas últimas semanas, o Brasil vem assistindo
exatamente o contrário.
Garantias
individuais estão sendo violentadas, diuturnamente, sem que haja a
mínima reação.
Chega-se ao ponto de se tentar condenar pessoas sem
sequer ouvi-las.
Portanto, sem se concluir investigação, sem se apurar a
verdade, sem verificar a existência de provas reais.
E, quando há
testemunhos, ignora-se toda a coerência de fatos e das histórias
narradas por criminosos renitentes e persistentes.
Facínoras roubam do
país a verdade.
Bandidos constroem versões “por ouvir dizer” a lhes
assegurar a impunidade ou alcançar um perdão, mesmo que parcial, por
seus inúmeros crimes.
Reputações são destroçadas em conversas embebidas
em ações clandestinas.
Muda-se
o passado sob a força de falsos testemunhos.
Vazamentos apresentam
conclusões que transformam em crimes ações que foram respaldas em lei: o
sistema de contribuição empresarial a campanhas políticas era
perfeitamente legal, fiscalizado e sob instrumentos de controle da
Justiça Eleitoral.
Desvios devem ser condenados, mas não se podem
criminalizar aquelas ações corretas protegidas pelas garantias
constitucionais.
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República
Críticas
ao procurador-geral da República se intensificaram depois da revisão de
acordos de delação premiada de executivos da J&F. Eles são
suspeitos de omitir informações em depoimentos.
Por Renan Ramalho, G1, Brasília
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante evento em Brasília (Foto: Adriano Machado/Reuters/Arquivo).
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou nesta
terça-feira (12), em resposta a “detratores”, que não vai retroceder nem
desistir do combate à corrupção.
Em discurso durante lançamento de uma campanha contra a corrupção, ele
destacou o avanço nos últimos anos do combate aos desvios.
“As instituições estão funcionando.
As reações têm sido proporcionais.
Como não há escusas para os fatos descobertos, escancaradamente
comprovados, a estratégia de defesa não pode ser outra senão tentar
desacreditar a figura das pessoas encarregadas do combate a corrupção.
Temos que lembrar e fazer saber aos nossos detratores, que não
conjugamos dois verbos: retroceder e desistir no combate à corrupção”,
disse.
A apuração foi iniciativa do próprio
procurador-geral, após análise de uma conversa gravada entre um dos
sócios da empresa, Joesley Batista e um de seus executivos, Ricardo
Saud.
A principal suspeita é de que eles tiveram ajuda, em março, do então
procurador Marcello Miller, ex-auxiliar de Janot, na seleção dos fatos e
agentes públicos a serem delatados.
No discurso, Janot não comentou o caso diretamente e deixou o local sem falar com a imprensa.
Em sua fala, ele ressaltou a importância do trabalho conjunto entre
diferentes órgãos para o combate à corrupção.
Disse que o tema se tornou
prioridade na atuação do Ministério Público, sob sua gestão, citando
pesquisa que aponta esse trabalho como o mais importante a ser realizado
pelo órgão.
“Em recente pesquisa para avaliar o que pensam os brasileiros, o
trabalho de enfrentamento a corrupção foi apontado com larga folga, por
36% dos entrevistados, como nossa missão mais importante”, destacou.
“A população reconhece que o êxito das principais políticas depende da
boa gestão e aplicação dos recursos.
A corrupção é fato decisivo para
deficiente prestação dos serviços e que não há outra receita para a
qualidade que não passe pela luta incessante contra esse flagelo.
Não há
outro caminho a seguir”, completou Janot em seguida.
Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, defende as investigações durante discurso.
O
ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, determinou a
abertura de um inquérito para investigar o presidente da República,
Michel Temer, por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro na edição
de um decreto no setor de portos.
Na decisão, Barroso
afirma que existe razoabilidade em a Procuradoria-Geral da República
considerar nos autos elementos suficientes para a instauração de
inquérito.
“Os elementos colhidos revelam que Rodrigo
Rocha Loures, homem sabidamente da confiança do Presidente da República,
menciona pessoas que poderiam ser intermediárias de repasses ilícitos
para o próprio Presidente da República, em troca da edição de ato
normativo de específico interesse de determinada empresa, no caso, a
Rodrimar”, escreve o ministro.
Barroso também disse que a o
inquérito para investigar o presidente é um "preço" a pagar pelo
princípio republicano que determina a igualdade de todos perante a lei.
“A
ninguém deve ser indiferente o ônus pessoal e político de uma
autoridade pública, notadamente o Presidente da República, figurar como
investigado em procedimento dessa natureza”, afirma Barroso na decisão,
que tem oito páginas. “Mas este é o preço imposto pelo princípio
republicano, um dos fundamentos da Constituição brasileira, ao
estabelecer a igualdade de todos perante a lei e exigir transparência na
atuação dos agentes públicos”, completa o ministro.
A investigação vai apurar se o decreto foi editado com o objetivo de
beneficiar a empresa Rodrimar, que atua no porto de Santos.
O pedido de abertura de inquérito acabou sob o comando do ministro Barroso,
porque Janot pediu que o caso fosse sorteado para um novo relator. O
procurador-geral entendeu que essa investigação não temrelação com os
fatos apurados na Operação Lava Jato.
Na
ocasião, Janot foi questionado pelo STF se queria abrir uma nova
investigação ou se preferia reabrir um inquérito antigo sobre o suposto
envolvimento de Temer com irregularidade em portos, arquivado em 2011
pelo ministro Marco Aurélio Mello.
Na resposta, Janot
afirmou que não se tratam dos mesmos fatos porque a apuração anterior
abordava fraude em licitações na Companhia Docas do Estado de São Paulo
(Codesp) e crimes contra a ordem tributária.
Sucesso garantido na ação cidadania que aconteceu na FAP 2017, em Parauapebas.
Foram 630 carteiras de identidade emitidas, 220 carteiras de trabalho,
146 CPFs, 307 atendimentos jurídicos, 110 carteiras de identidade jovem,
84 certidões de nascimento, 439 fotografias 3x4, totalizando 1.938
atendimentos nos dias 09 e 10.
O objetivo foi inteiramente
alcançado, nem é preciso dizer que o objetivo é levar cidadania aos
munícipes de Parauapebas, mas, devemos entender que uma cidade de 300 mil habitantes tem uma grande demanda nesse sentido, de modo que já estamos conseguindo uma nova ação para o município.