Por Valter Desiderio Barreto.
"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará". João 8: 32.
Não
existe maior prova de amor de alguém que diz amar o seu próximo, do que
esse alguém, se esforçar o máximo possível, para convencer o seu
próximo a abandonar as falsas doutrinas, vãs filosofias e dogmas,
pregadas pelos falsos líderes religiosos que comandam as religiões
criadas por eles mesmo no mundo, para enganar pessoas desprovidas de um
aprofundado conhecimento das Escrituras Sagradas, fazendo essas pessoas
se afastarem de Deus como faz o Vaticano e diversas religiões, inclusive
algumas que se identificam como "evangélica", tornando-se rebeldes e
incrédulos aos seus mandamentos, afastando-se do caminho que nos conduz a
vida eterna, que é só através de Jesus Cristo.
Como
prova do que estou afirmando aqui, leiam a seguir, um documento
comprometedor das intenções dos chefes da seita do Vaticano que eles
chamam de "igreja católica" em relação a leitura da Bíblia Sagrada.
Na Biblioteca Nacional de Paris, encontra-se um documento de bastante
interesse para todos os que andam em busca da verdade.
Trata-se de uma epístola
dirigida pelos cardeais ao Papa Júlio III, depois de sua eleição ao trono
pontifício, em 1550. Contém os seguintes parágrafos:
“De todos os conselhos que podemos oferecer a Vossa Santidade, guardamos o
mais importante para o último lugar.
É preciso conservar a máxima vigilância, e
empregar todo o esforço possível, sobre o assunto da leitura da Bíblia Sagrada,
que devia ser permitida o menos possível, especialmente na língua comum, em
todos os países sob nossa jurisdição.
Segundo o costume, leiam-se os trechos
indicados na celebração da missa – e não seja permitido alguém ler mais.
Contanto que o povo fique contente com este pouco, os vossos interesses
prosperarão; mas logo que o povo tiver interesse em ler mais, os vossos
interesses começarão a diminuir”.
Este é o livro que, mais do que qualquer outro tem promovido os tumultos e
as desordens, pelos quais estamos quase perdidos.
Realmente, se fizer um exame e se comparar diligentemente os ensinos da
Bíblia com a prática da nossa igreja, uma divergência há de se descobrir logo,
e perceber-se-á que nossos ensinos muitas vezes são diferentes daqueles que o
livro apresenta e, até contrários a ele.
Se o povo compreender isto, nunca mais
terminará com as suas censuras, e afinal será conhecido por toda parte o erro e
nos tornaremos alvo de ódios e de desconfiança.
Por isso, é necessário guardar
a Bíblia Sagrada dos olhos do povo, tomando todas as precauções para evitar
controvérsia”.
Na verdade, o Estado do Vaticano não pode gloriar-se do seu passado, devido
as inúmeras falcatruas praticadas pelos seus “chefes”.
Em 1215, o Papa
Inocêncio III proclamou-se “Vigário de Cristo no Céu e no Inferno”; em seguida,
proibiu a leitura da Bíblia, instituiu a inquisição e mandou massacrar milhares
de Cartaros (albigenses) Cristãos.
O Papa Nicolau V, ano 1447, autorizou o Rei de Portugal a guerrear contra os
povos africanos, tomar-lhes as propriedades e fazer escravos.
Esse Papa dizia:
“Eu sou tudo em todos, minha vontade prevalecerá; Cristo mandou Pedro embainhar
a espada, mas eu mando desembainhar”.
Na noite de 24 de agosto de 1572, a Igreja Católica festejou a noite de São
Bartolomeu massacrando Setenta Mil protestante franceses.
O Papa Gregório
comemorou, ordenando que cantassem o “Te Deum”, ocasião em que cunharam moedas
comemorativas ao massacre, e trocaram presentes.
Na inquisição, a “crueldade era tanta que desenterravam os cadáveres,
puxavam-nos pelas ruas, depois os queimavam”.
(Transcrito do livro Máfia Religiosa,
página 146 – Segunda Edição – Autor: Valter Desiderio Barreto).
A Bíblia diz: O meu povo está sendo
destruído, porque lhe falta o conhecimento.
Porque tu, sacerdote, rejeitaste o
conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não seja sacerdote diante de
mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de
teus filhos. (Oséias 4:6).
Eu
tenho motivos de sobra para desmascarar as práticas anticristãs do
catolicismo romano, e que por causa de suas doutrinas e dogmas
mentirosos, tenho me tornado vítima de inimizades com membros da minha
família que seguem cegamente as heresias pregadas pelos sacerdotes a
serviço do Vaticano.
Não
me importaria se tal inimizades com membros da minha família fosse em
consequência da minha decisão em me tornar um crente em Jesus Cristo, e procurar andar no caminho dele observando seus mandamentos, mas nesse caso, estou perdendo a amizade com alguns dos meus parentes é por causa de religião e não por causa de Jesus Cristo como Ele próprio nos adverte:
“Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim
trazer paz, mas espada;
Porque eu vim
pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora
contra sua sogra;
E assim os
inimigos do homem serão os seus familiares.
Quem ama o pai
ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha
mais do que a mim não é digno de mim.
E quem não
toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim.
Quem achar a
sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida, por amor de mim, achá-la-á”.
Mateus 10: 34 a 39.
Valter Desiderio Barreto - Escritor/Teólogo/Jornalista/Artesão/ Crente em
Jesus Cristo.