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quinta-feira, junho 15, 2017

Testemunhas de chacina em Pau D'Arco dizem que operação policial teve participação de seguranças

Funcionários de empresa privada teriam participado da operação que resultou na morte de 10 trabalhadores rurais na Fazenda Santa Lúcia. Promotoria descarta hipótese de confronto entre posseiros e policiais.

 

Operação policial que resultou em mortes teve participação de seguranças, diz promotoria
Operação policial que resultou em mortes teve participação de seguranças, diz promotoria
Testemunhas afirmam que seguranças de uma empresa privada participaram da operação policial que resultou na morte de dez trabalhadores rurais na Fazenda Santa Lúcia em Pau D'Arco, no sudeste do Pará. 
A afirmação foi feita em depoimentos prestados ao Ministério Público do Pará (MPPA) e divulgada pelo promotor Alfredo Amorim, em entrevista à TV Liberal. 
 
Dez pessoas morreram durante a ação policial que tinha como objetivo o cumprimento de mandados de prisão de pessoas suspeitas de envolvimento na morte de um segurança. 
Segundo as famílias, eles foram executados. 
A Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) disse que as mortes ocorreram em um confronto com a polícia, mas voltou atrás e vai aguardar a conclusão do inquérito.
 
Alfredo Amorim é um dos quatro promotores que acompanham o caso da chacina em Pau D'Arco. 
"Em 23 dias de exaustiva investigaçãao nós ouvimos os policiais, testemunhas, vítimas, sobreviventes, então a gente já pode abandonar o eufemismo do 'se houve excesso'. 
A promotoria já trabalha (com a versão) que houve execução", diz Amorim. 
 
O promotor ressaltou ainda as irregularidades da operação. 
"É totalmente irregular a participação dos seguranças e pelo menos um deles estava armado com um (revólver) 38. 
Eu sei que estavam de serviço para a fazenda e, por sinal, evaporaram do local", relata o promotor. 
A empresa E1 Segurança, que atua na fazenda Santa Lúcia, informou à TV Liberal que só vai se manifestar posteriormente, por meio de seus advogados. 
 
O trabalho do MPPA deve ser concluído em cerca de 40 dias. 
Depois de colher depoimentos de sobreviventes, testemunhas e policiais que participaram da ação, os promotores descartam a hipótese de um confronto na fazenda, apesar de ainda não ter tido acesso aos laudos do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPC). 
 
Mais de 50 armas recolhidas no local do crime, incluindo armas de policiais e posseiros, estão sendo periciadas pelo CPC e o laudo só será emitido no mês de julho. 
Na quarta-feira (14), o CPC informou que não foram constatados impactos de projétil de armas de fogo durante a perícia nos coletes à prova de balas usados pelos policiais durante a ação na Fazenda Santa Lúcia.
Laudos do CPC foram divulgados durante coletiva do Governo do Pará na quarta-feira, 14. (Foto: Alexandre Yuri / G1 Pará) 

Laudos do CPC foram divulgados durante coletiva do Governo do Pará na quarta-feira, 14. (Foto: Alexandre Yuri / G1 Pará)

 

CPT fala em massacre.

 

Para a Comissão Pastoral da Terra (CPT), o resultado dos laudos confirma a versão da entidade sobre o caso. 
"Nós estávamos certos, o povo estava certo, as vítimas estavam certas. 
As polícias militar e civil entraram (na fazenda) para massacrar os trabalhadores rurais", diz o Padre Paulino Juanil, da CPT. 
 
De acordo com o laudo necroscópico realizado pelo CPC, 9 trabalhadores rurais morreram com dois ou mais tiros frontas. 
Apenas Jane Jane Julia de Oliveira, uma das líderes do assentamento, foi morta com um tiro lateral.

Deputado Gesmar Costa se reune com Diretor de Normalização e Fiscalização da Arcon para exigir a aplicabilidade da gratuidade de passagens para pessoas amparadas por lei.


Estive em reunião na sede da Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos no Estado do Pará (Arcon), juntamente com o Diretor do DMTT de Parauapebas, Sandoval Pacheco, Diretor de Planejamento Cleiton de Alexandria e a Assessora jurídica do DMTT Camila Barata.

Conversamos com o Diretor de Normalização e Fiscalização da Arcon, Karim Zaidan, onde buscamos a assinatura de um convênio com o DMTT, para que o mesmo possa fiscalizar o intermunicipal, e exigir a aplicabilidade da gratuidade de passagens para pessoas amparadas por lei.





#DeputadoGesmar #Trabalho #Conquistas

Mulher encontrada morta com contraventor era PM de UPP

Franciene de Souza era policial e estava trabalhando na UPP da Rocinha. Casal foi morto em hotel na Barra da Tijuca na madrugada desta quarta-feira (14).


Franciene era policial militar  (Foto: (Foto: Reprodução / redes sociais) ) 


































A mulher encontrada morta em um hotel com o bicheiro Haylton Carlos Gomes Escafura foi identificada como Franciene de Souza. 
 
Ela era policial militar, estava lotada no 23°BPM e estava trabalhando na UPP da Rocinha. 
 
O casal foi encontrado morto no hotel Transamérica, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, na madrugada desta quarta-feira (14), de acordo com informações do 31ª BPM. 
 

O crime teria sido cometido por dois homens que usavam capuz.
 
No quarto onde ocorreram as mortes, foram encontradas cápsulas de fuzil e pistola.
 
A família de Haylton esteve no local, mas não quis falar com a imprensa. 
 

Para a polícia, o motivo da execução foi a disputa pelos pontos de venda de máquinas caça-níqueis. 

De acordo com informações do Tribunal de Justiça, as condições criminais de Haylton eram favoráveis para que ele tivesse o benefício da liberdade condicional.

Franciene estava trabalhando na UPP da Rocinha (Foto: Reprodução / TV Globo)
Franciene estava trabalhando na UPP da Rocinha (Foto: Reprodução / TV Globo) 
 



Haylton é filho do bicheiro José Caruzzo Escafura, o Piruinha, e chegou a ser preso em 2012 por fraudes em máquinas caça-níqueis. 
 
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que Escafura encontrava-se em liberdade desde janeiro desse ano.


Por volta das 7h45 desta manhã, a Delegacia de Homicídios estava no local.
 
O Hotel Transamérica afirmou que não vai comentar o caso, mas afirmou que já enviou todas as imagens de câmeras de segurança para a investigação policial.

Moradores do hotel ficaram assustados com a quantidade de disparos durante a madrugada.

Bicheiro foi encontrado morto com mulher em hotel na Barra da Tijuca (Foto: Reprodução) 

Bicheiro foi encontrado morto com mulher em hotel na Barra da Tijuca (Foto: Reprodução) 
 


Bicheiro tinha histórico de idas e vindas da prisãoHaylton era acusado de contrabandear equipamentos eletrônicos para “viciar” máquinas caça-níqueis. 
 
Ele também era acusado de chefiar uma quadrilha que importava ilegalmente carros de luxo usados. 
 
Artistas e jogadores de futebol eram clientes da agência, que funcionava na Barra da Tijuca, na Zona Oeste.
 

O contraventor tinha sido condenado a 14 anos de prisão em regime fechado. 

Em julho de 2015, conseguiu o direito de sair da cadeia e trabalhar durante o dia. 
 
Mas foi flagrado descumprindo o benefício com a ajuda de dois agentes penitenciários. 
 
Ele também foi flagrado em um churrasco. 

Depois do caso teve que voltar ao presídio de segurança máxima, em Bangu.
 

Ano passado, durante o carnaval, ele foi liberado pela justiça para tratar de uma suposta doença no hospital. 

Na época, o Ministério Público recorreu do benefício e Escafura foi levado de volta para a prisão. 
 


Haylton já respondeu por contrabando, lavagem de dinheiro, crime contra a economia popular e formação de quadrilha. 

No começo deste ano, ele conseguiu a liberdade condicional. 

De acordo com a polícia, depois de ser solto, ele retomou na Zona Norte os pontos de jogo do bicho e máquinas caça-níqueis que, durante o tempo em que ficou preso, estavam alugados.

Deputado Gesmar Costa cobra ao governador Simão Jatene conclusão da obra do Complexo Penitenciário de Parauapebas



Ontem (14), estive na Secretaria de Segurança Pública do Estado, junto com os deputados Márcio Miranda e Dirceu Ten Caten, representantes da Susipe, da Comissão de Segurança Pública da OAB, Prefeitura de Parauapebas e membros do Conselho da Comunidade. 

Na oportunidade, cobramos ao governo a retomada e conclusão da obra do Complexo Penitenciária de Parauapebas.

Desde que assumi, como deputado, tenho cobrado a retomada de 8 obras paradas em Parauapebas. 

Prestes a completar 6 meses de gestão, a falta de resposta, ainda me incomodava. 

Meu primeiro ato como deputado, logo em janeiro, foi solicitar o posicionamento a cerca da obra do presídio. 

No mês seguinte, reforcei a cobrança, porém, ainda sem retorno.

Agora, depois da reunião, saio mais confiante, pois o governo se comprometeu em lançar um edital para conclusão da obra até o final do mês de julho.

Minhas esperanças se renovam e tenho fé que até o início do ano que vem o presídio será inaugurado e que os cerca de 200 detentos, que hoje ocupam apenas 3 celas, poderão passar pelo processo de reclusão com mais dignidade.








#DeputadoGesmar

Joesley Batista delatou 1.893 agentes políticos, diz defesa da JBS


© DR

Empresa elaborou documento para defender a validade do acordo feito com a Procuradoria-Geral da República

 


Política justiça 05:16 - 14/06/17  
POR Notícias Ao Minuto.
 

A JBS enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um relatório para defender a validade do acordo de colaboração feito com a Procuradoria-Geral da República (PGR). 

No texto, a companhia compara a delação de Joesley Batista à do executivo Marcelo Odebrecht.

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As informações são da coluna de Monica Bergamo, do site do jornal Folha de S. Paulo, desta quarta-feira (14).

De acordo com o documento, Joesley delatou 1.893 agentes políticos, enquanto Odebrecht comprometeu 70. 

O empreiteiro mencionou 24 políticos com prerrogativa de foro privilegiado, contra 34 do acionista da JBS, que obteve perdão judicial.

Odebrecht deve cumprir pena de 7 anos e seis meses, sendo pelo menos dois em regime fechado.
O texto cita, ainda, valores fechados de acordo de leniência. 

Afirma que a JBS pagará R$ 10 bilhões em 25 anos, enquanto a Odebrecht desembolsará R$ 3,8 bilhões em 23 anos.

O acordo fechado entre a empresa e a PGR começou a ser questionado depois que Batista decidiu viajar aos Estados Unidos depois do perdão.

O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato, deve submeter os questionamentos ao plenário do Supremo. 

De acordo com a colunista, alguns dos juízes estão dispostos a rever o acordo.

Ao reforçar pedido de prisão de Aécio, Janot citou post de tucano na web

Senador afastado publicou no Facebook foto de reunião com aliados tucanos na qual eles discutiram 'votações no Congresso e a agenda política'. Para PGR, foto mostra 'uso espúrio do poder político'.

Em post no dia 30 de maio, Aécio Neves diz que se reuniu com senadores do PSDB para tratar de votações no Congresso (Foto: Reprodução/Facebook) 
Em post no dia 30 de maio, Aécio Neves diz que se reuniu com senadores do PSDB para tratar de votações no Congresso (Foto: Reprodução/Facebook) 
 
 
Ao reforçar o pedido de prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), na semana passada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, argumentou ao Supremo Tribunal Federal que o tucano continuou exercendo as funções políticas mesmo após o afastamento. 
 
O documento se tornou público nesta quarta-feira (14). 
 
Para exemplificar, Janot anexou uma foto publicada por Aécio em 30 de maio no Facebook na qual o senador estava com os também senadores do PSDB Tasso Jereissati (CE), Antonio Anastasia (MG), José Serra (SP) e Cássio Cunha Lima (PB). 
 
 
Procurada pelo G1, a assessoria de Aécio divulgou a seguinte nota: "O senador Aécio Neves tem cumprido integralmente a decisão do ministro Edson Fachin e se mantém afastado das atividades parlamentares. 
 
Entre as cautelares determinadas não consta o impedimento de receber visitas e discutir como cidadão, e não como parlamentar, assuntos diversos." 
 
Nesta quarta, a assessoria do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), informou, por meio de nota de esclarecimento, que, mesmo afastado, Aécio Neves terá a remuneração mantida, mas com descontos dos valores referentes às ausências do parlamentar às sessões deliberativas. 
 

Foto do Facebook

Na foto citada por Janot, Aécio postou como legenda a seguinte frase: "Reuni-me na noite desta terça-feira, 30/05, com os senadores Tasso Jereissati, Antonio Anastasia, Cássio Cunha Lima e José Serra. 
 
Na pauta, votações no Congresso e a agenda política." 
 
Para Janot, a foto mostra "o uso espúrio do poder político" por parte de Aécio Neves, o que é um dos motivos para a prisão dele para preservar as investigações. 
 
"A despeito da suspensão do exercício das funções parlamentares, decretada judicialmente no âmbito dessa Ação Cautelar, Aécio Neves continuou exercendo suas funções, conforme reunião divulgada por ele mesmo em redes sociais no dia 30/05/2017", diz Janot.

"O uso espúrio do poder político pelo senador ora agravado é, em síntese, possibilitado por dois fatores: (i) o aspecto dínâmico de sua condição de congressista representado pelo próprio exercício do mandato em suas diversas dimensões, inclusive a da influência sobre pessoas em posição de poder; (ii) sua plena liberdade de movimentação espacial e de acesso a pessoas e instituições, que lhe permite manter encontros indevidos em lugares inadequados", acrescentou o procurador-geral. 
 
Ainda no documento ao STF, Rodrigo Janot disse que tem-se, assim, "robustos elementos" que mostram a "imprescindibilidade" da prisão de Aécio para preservar a ordem pública e as investigações.
O senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) (Foto: Pedro França/Agência Senado)
O senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) (Foto: Pedro França/Agência Senado).
 

O que diz aécio

Desde que foi afastado do mandato parlamentar, Aécio Neves tem divulgado notas à imprensa e publicado vídeos nas redes sociais para se defender das acusações do Ministério Público. 
 
O tucano já disse, por exemplo, ser "vítima de armação"
 
Ele também já declarou que provará a inocência comprovará o "absurdo" das acusações contra ele, além do "equívoco" das medidas adotadas até agora. 
 
"Me dedicarei diuturnamente a provar a minha inocência e de meus familiares para resgatar a honra e a dignidade que construí ao longo de meus mais de trinta anos de vida dedicada à política e aos mineiros em especial", declarou Aécio em uma das notas. 
 
"O tempo permitirá aos brasileiros conhecer a verdade dos fatos e fazer ao final um julgamento justo", acrescentou o tucano, nessa mesma nota, divulgada em 18 de maio.

Julgamento do pedido de prisão

Está previsto para a semana que vem, na Primeira Turma do STF, o julgamento do pedido de prisão de Aécio, apresentado pela Procuradoria Geral da República. 
 
Os ministros também analisarão um pedido do senador afastado para que ele retorne ao exercício do mandato. 
 
Para Janot, há "risco grave e contreto" de que as "ações criminosas já iniciadas" por Aécio "atinjam seu objetivo". 
 
O procurador-geral afirmou, na sequência, que "parlamentares corruptos do quilate" do tucano, além de "comparsas de longa data", podem atuar contra a Lava Jato.
 
"Também não convém menosprezar a periculosidade de parlamentares corruptos do quilate de Aécio Neves, tampouco dos seus comparsas de longa data, pela mera constatação de que, muito embora graves, os crimes apurados na 'Operação Lava Jato' e nos seus desdobramentos foram praticados sem violência ou grave ameaça", afirmou o procurador. 
 
O procurador defendeu, ainda, que as condutas atribuídas a Aécio são "profundamente perturbadoras".

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