TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Idoso de 71 anos e rapaz de 21 foram presos; ela contou que era estuprada e obrigada a fazer as tarefas domésticas.
Por G1 SC
Porta de quarto onde jovem era mantida em Florianópolis tinha tranca do lado de fora (Foto: Polícia Civil/Divulgação).
Um idoso de 71 anos e o filho, de 21, foram presos nesta terça-feira
(20) suspeitos de manter durante um mês uma jovem de 19 anos em cárcere
privado em Florianópolis.
Segundo a investigação, ela sofria agressões,
era obrigada a fazer tarefas domésticas e estuprada pelo rapaz de 21
anos, ex-companheiro dela.
A garota estava em uma casa em Cachoeira do Bom Jesus.
Segundo o
delegado Paulo Caixeta Braga Junior, responsável pela investigação na
Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso
(Dpcami), o quarto onde jovem era mantida tinha vedação nas janelas e
trinco do lado de fora da porta.
De acordo com o delegado, a jovem foi mantida na casa desde o começo de
maio até o último dia 8 de junho, quando conseguiu fugir.
Ela contou a
polícia que o sogro esqueceu uma porta aberta.
Jovem tinha marcas de agressão em todo o corpo (Foto: Polícia Civil/Divulgação).
A jovem apresentava marcas de lesão em todo o corpo, conforme o
delegado.
Ela precisou ser internada por dois dias no hospital, pela
gravidade dos ferimentos, até fazer a denúncia na Polícia Civil.
Segundo Caixeta, o pai e filho devem responder por cárcere privado.
O
rapaz de 21 anos também deve responder por lesão corporal grave e
estupro.
A mulher do deputado e o filho do casal também foram condenados. Defesa afirmou que vai recorrer da decisão.
Por G1 SP
Deputado Paulo Maluf (Foto: Will Soares/G1).
A Corte de Apelações de Paris condenou o deputado Paulo Maluf a três
anos de prisão e multa de 200 mil euros por lavagem de dinheiro em
território francês.
Silvia Maluf, sua mulher, e o filho mais velho do
casal, Flávio Maluf, também foram condenados.
A defesa de Maluf afirmou
que vai recorrer da decisão.
A assessoria de Maluf confirmou teor da sentença que menciona
diretamente obras do túnel Ayrton Senna e da Avenida Água Espraiada, sob
suspeita de superfaturamento.
O parlamentar e seus familiares segundo a
justiça francesa, são acusados de enviar o dinheiro dos crimes para
empresas offshore e contas em bancos no exterior.
Em 2016, a 11ª Câmara do Tribunal Criminal de Paris já havia condenado
Maluf e a defesa recorreu à Corte de Apelações de Paris.
Agora, o
recurso vai à Corte Suprema de Paris.
A Justiça francesa também confiscou 1,8 milhão de euros que estavam em
contas da família e valores em espécie, além de impor multas aos três
que somam 500 mil euros.
A apuração na França se baseou no compartilhamento de provas da
Procuradoria Geral da República e do Ministério Público do Estado de São
Paulo em razão de ações contra o parlamentar.
Segundo a PGR, a Justiça francesa afirmou que os três agiram para
ocultar a origem de recursos oriundos de corrupção e peculato e enviar
valores para empresas offshore (firmas criadas para fazer investimentos
no exterior) e contas em bancos no exterior.
Na sentença, são citados
processos no Brasil como beneficiário de fundos no exterior.
Ações contra Maluf no Brasil
No Supremo, o deputado é alvo de ações penais que o acusam de desvios quando era prefeito de São Paulo.
Entre as obras suspeitas está a construção da Avenida Água Espraiada,
atual Avenida Jornalista Roberto Marinho.
Ele é acusado do crime de
corrupção passiva e crimes contra o sistema financeiro.
A suspeita é que
o prejuízo aos cofres públicos tenha seja de US$ 1 bilhão.
Relator
da Lava Jato no STF atendeu a pedido das defesas do ex-presidente e do
deputado cassado. Quatro episódios relatados por dirigentes da
empreiteira serão enviados para Justiça de SP e DF.
Por Mariana Oliveira, TV Globo, Brasília
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado cassado Eduardo
Cunha (PMDB-RJ) (Foto: Nelson Antoine/Frame/Estadão Conteúdo e Marcelo
Camargo/Agência Brasil)
O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal
Federal (STF), aceitou recursos apresentados pelas defesas do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do deputado cassado Eduardo
Cunha (PMDB-RJ) e tirou da alçada do juiz federal Sérgio Moro, de
Curitiba, quatro investigações relacionadas às delações premiadas dos
executivos da construtora Odebrecht.
A pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Fachin havia
remetido os trechos das delações que mencionam Lula e Cunha para Moro,
responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância.
Os advogados do ex-presidente da República e do deputado cassado
recorreram ao relator da Lava Jato no Supremo argumentando que os quatro
episódios citados pelos delatores da empreiteira envolvendo os dois não
têm relação com as irregularidades cometidas na Petrobras.
Fachin tira do juiz Sérgio Moro três investigações contra Lula e uma contra Eduardo Cunha.
Já os fatos relatados pelos dirigentes da Odebrecht sobre Eduardo Cunha tratavam de suspeitas sobre a contratação da empresa Kroll para tentar barrar as investigações da Lava Jato.
Fachin reavaliou os casos a pedido dos advogados e decidiu mandar as
suspeitas sobre pagamento de mesada ao irmão de Lula para a Justiça
Federal de São Paulo.
Além disso, o magistrado do STF despachou os relatos sobre o Rio Madeira e Angola para a Justiça Federal do Distrito Federal.
As menções a Cunha também ficarão na Justiça Federal de Brasília.
Segundo o relator da Lava Jato no STF, os crimes devem ser apurados onde
foram cometidos ou onde ocorreram as tentativas de praticá-los.
Tive
a grata satisfação de registrar a visita de cortesia do colaborador e
amigo do deputado Gesmar Costa, Davi e sua digníssima esposa, ambos
moradores no município de Marabá, nesta terça feira de junho,
acompanhado pelo nosso amigo Carlos Aquino Dello, um dos atuantes
colaboradores do deputado Gesmar.
A
visita dos ilustres colaboradores começou pelo gabinete do chefe de
gabinete do parlamentar, que atende pelo nome Edno, e se encerrou na
Tribuna de Honra da Alepa, onde tivemos o privilégio de assistir ao vivo
e a cores o pronunciamento do deputado Gesmar Costa em favor de um tema
debatido pelos demais deputados referente a questão da água mineral
distribuída em solo paraense.
Texto e imagens do Jornalista Valter Desiderio Barreto.
A convite do deputado estadual Dirceu Ten Caten, participei da sessão
especial para discutir a segurança viária do Pará, juntamente com o
Ministério Público, OAB, Conselho Estadual de Trânsito, Sindicatos e
Sociedade Civil Organizada. Foi um debate bem produtivo, onde
tiramos vários encaminhamentos, dentre eles a criação de uma frente
parlamentar pelo trânsito seguro e a realização de seminário com as
prefeituras para discutir a importância da municipalização do trânsito. Parabenizo o deputado Dirceu pelo tema proposto e pela importância em discutirmos a redução da violência no transito. Juntos por um trânsito mais seguro
Com
base nas delações da JBS, presidente passou a ser investigado pelos
crimes de corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização
criminosa. Ele nega todas as acusações.
Por Mariana Oliveira e Vladimir Netto, TV Globo, Brasília
PF entrega parte da conclusão do inquérito sobre Temer
Além disso, a PF também pediu mais tempo para concluir as investigações.
Com base nas delações de executivos da JBS, Temer passou a ser
investigado pelos crimes de corrupção passiva, obstrução de Justiça e
organização criminosa.
No relatório entregue nesta segunda, a Polícia Federal aponta indícios
de que Temer e o ex-assessor Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) cometeram o
crime de corrupção passiva.
Já com relação às investigações sobre a suspeita de obstrução de Justiça, a PF pediu mais cinco dias para concluir a apuração.
Para os investigadores, é melhor que essa parte do inquérito seja
enviada ao STF quando a perícia técnica da gravação feita pelo
empresário Joesley Batista de uma conversa com Temer for concluída.
A expectativa é de que a perícia no aparelho e no áudio entregue por
Joesley ao Ministério Público seja concluída ainda nesta semana.
Depois que a PF concluir a investigação, o procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, terá cinco dias para oferecer denúncia contra o
presidente ou para pedir o arquivamento do inquérito.
Desde que as delações se tornaram públicas, o presidente tem rebatido todas as acusações
e dito que não atuou para beneficiar a JBS e nem teme delação premiada.
Segundo a defesa de Temer, as perguntas tinham como objetivo
"comprometer" o presidente e demonstravam "falta de isenção e de
imparcialidade por parte dos investigadores".
Acusações
Relembre abaixo algumas das acusações envolvendo o presidente Michel
Temer, de acordo com o Ministério Público e segundo os delatores da JBS:
À medida em que o conteúdo das delações se tornava conhecido, o G1 questionava a Presidência. Leia abaixo as respostas:
Ajuda a Cunha: "No
diálogo com Joesley Batista, o presidente Michel Temer diz que nada fez
pelo ex-deputado Eduardo Cunha. Isso prova que o presidente não
obstruiu a Justiça. Michel Temer não recebeu valores, a não ser os
permitidos pela Lei Eleitoral e declarados ao Tribunal Superior
Eleitoral (TSE).
Portanto, não tem envolvimento em nenhum tipo de
crime."
Ação no TSE: "Isso não ocorreu".
Atuação para impedir Lava Jato: "O presidente nunca atuou para impedir o avanço da Lava Jato".
Recebeu R$ 15 milhões e guardou R$ 1 milhão: "O presidente não pediu nem recebeu dinheiro ilegal."
Nota
foi divulgada após entrevista de Joesley Batista à revista 'Época'. No
texto, a Secretaria de Comunicação da Presidência afirma que dono da
J&F 'desfia mentiras'.
Por G1, Brasília
O presidente da República, Michel Temer, durante pronunciamento no
Palácio do Planalto, em maio (Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo).
A Secretaria de Comunicação da Presidência da República informou na
tarde deste sábado (17), por meio de nota, que o presidente Michel Temer
ingressará na próxima segunda com ações na Justiça contra o dono do
grupo J&F, Joesley Batista.
No texto, a Presidência critica o acordo de delação premiada firmado pelo empresário e o chama de "bandido notório" (leia a nota ao final desta reportagem).
Na nota, o Palácio do Planalto acusa o empresário de "desfiar mentiras"
na entrevista e aponta "inverdades" que teriam sido narradas por
Joesley à revista.
"Em entrevista, ele diz que o presidente sempre pede algo a ele nas
conversas que tiveram.
Não é do feitio do presidente tal comportamento
mendicante.
Quando se encontraram, não se ouve ou se registra nenhum
pedido do presidente a ele.
E, sim, o contrário.
Era Joesley quem queria
resolver seus problemas no governo, e pede seguidamente. Não foi
atendido antes, muito menos depois", afirma a nota.
Logo depois, o Palácio do Planalto passa a criticar o acordo de delação
premiada firmado entre Joesley Batista e o Ministério Público Federal.
Segundo a nota, os crimes admitidos pelo empresário "somariam mais de
2000 mil anos de detenção".
O acordo de Joesley vem sendo criticado por diversos políticos citados nos depoimentos.
Isso porque, pelo acordo, o empresário receberá perdão judicial das ações em andamento na Lava Jato e não será denunciado como réu em novas ações penais.
"Ao delatar o presidente, em gravação que confesa alguns de seus
pequenos delitos, alcançou o perdão por todos seus crimes. [...]
Os
fatos elencados demonstram que o senhor Joesley Batista é o bandido
notório de maior sucesso na história brasileira.
Conseguiu enriquecer
com práticas pelas quais não responderá e mantém hoje seu patrimônio no
exterior com o aval da Justiça", diz a nota de Temer.
"O presidente tomará todas medidas cabíveis contra esse senhor.
Na
segunda-feira, serão protocoladas ações civil e penal contra ele.
Suas
mentiras serão comprovadas e será buscada a devida reparação financeira
pelos danos que causou, não somente à instituição Presidência da
República, mas ao Brasil", diz a nota.
Temer é chefe de organização criminosa, acusa Joesley Batista
Nota
Veja a íntegra da nota divulgada pela Presidência da República:
Nota à Imprensa
Em
2005, o Grupo JBS obteve seu primeiro financiamento no BNDES.
Dois anos
depois, alcançou um faturamento de R$ 4 bilhões.
Em 2016, o faturamento
das empresas da família Batista chegou a R$ 183 bilhões.
Relação
construída com governos do passado, muito antes que o presidente Michel
Temer chegasse ao Palácio do Planalto.
Toda essa história de "sucesso" é
preservada nos depoimentos e nas entrevistas do senhor Joesley Batista.
Os
reais parceiros de sua trajetória de pilhagens, os verdadeiros contatos
de seu submundo, as conversas realmente comprometedoras com os sicários
que o acompanhavam, os grandes téntaculos da organização criminosa que
ele ajudou a forjar ficam em segundo plano, estrategicamente protegidos.
Ao
bater às portas do Palácio do Jaburu depois de 10 meses do governo
Michel Temer, o senhor Joesley Batista disse que não se encontrava havia
mais de 10 meses com o presidente.
Reclamou do Ministério da Fazenda,
do CADE, da Receita Federal, da Comissão de Valores Mobiliários, do
Banco Central e do BNDES.
Tinha, segundo seu próprio relato, as portas
fechadas na administração federal para seus intentos.
Qualquer pessoa
pode ouvir a gravação da conversa na internet para comprová-lo.
Em
relação ao BNDES, é preciso lembrar que o banco impediu, em outubro de
2016, a transferência de domicílio fiscal do grupo para a Irlanda, um
excelente negócio para ele, mas péssimo para o contribuinte brasileiro.
Por causa dessa decisão, a família Batista teve substanciais perdas
acionárias na bolsa de valores e continuava ao alcance das autoridades
brasileiras.
Havia milhões de razões para terem ódio do presidente e de
seu governo.
Este fim de semana, em entrevista à revista Época, esse senhor desfia mentiras em série.
A
maior prova das inverdades desse é a própria gravação que ele
apresentou como documento para conseguir o perdão da Justiça e do
Ministério Público Federal por crimes que somariam mais de 2000 mil anos
de detenção.
Em entrevista, ele diz que o presidente sempre pede algo a
ele nas conversas que tiveram.
Não é do feitio do presidente tal
comportamento mendicante.
Quando se encontraram, não se ouve ou se
registra nenhum pedido do presidente a ele. E, sim, o contrário.
Era
Joesley quem queria resolver seus problemas no governo, e pede
seguidamente. Não foi atendido antes, muito menos depois.
Ao
delatar o presidente, em gravação que confesa alguns de seus pequenos
delitos, alcançou o perdão por todos seus crimes.
Em seguida, cometeu
ilegalidades em série no mercado de câmbio brasileiro comprando um
bilhão de dólares e jogando contra o real, moeda que financiou seu
enriquecimento.
Vendeu ações em alta, dando prejuízo aos acionistas que
acreditaram nas suas empresas.
Proporcionou ao país um prejuízo estimado
em quase R$ 300 bilhões logo após vazar o conteúdo de sua delação para
obter ganhos milionários com suas especulações.
Os
fatos elencados demonstram que o senhor Joesley Batista é o bandido
notório de maior sucesso na história brasileira.
Conseguiu enriquecer
com práticas pelas quais não responderá e mantém hoje seu patrimônio no
exterior com o aval da Justiça.
Imputa a outros os seus próprios crimes e
preserva seus reais sócios.
Obtém perdão pelos seus delitos e ganha
prazo de 300 meses para devolver o dinheiro da corrupção que o tornou
bilionário, e com juros subsidiados.
Pagará, anualmente, menos de um dia
do faturamento de seu grupo para se livrar da cadeia.
O cidadão que
renegociar os impostos com a Receita Federal, em situação legítima e
legal, não conseguirá metade desse prazo e pagará juros muito maiores.
O
presidente tomará todas medidas cabíveis contra esse senhor.
Na
segunda-feira, serão protocoladas ações civil e penal contra ele.
Suas
mentiras serão comprovadas e será buscada a devida reparação financeira
pelos danos que causou, não somente à instituição Presidência da
República, mas ao Brasil.
O governo não será impedido de apurar e
responsabilizar o senhor Joesley Batista por todos os crimes que
praticou, antes e após a delação.
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.