TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Boa noite, amigos, Estive na sede da Associação Comercial e
Industrial de Parauapebas-Acip, onde, me reuni com contadores e
conversamos sobre a necessidade de implantação de uma Agência da Receita
Federal em Parauapebas, nas quais são feitas inúmeras reclamações pela
população, uma vez que todos os serviços são feitos em Marabá, sede da
Receita Federal mais próxima.
Sabendo de várias problemáticas que isso ocasiona, devido a distância e outros fatores, estamos buscando junto
aos 41 Deputados Estaduais do Pará, o que com certeza vai ajudar na
resolução desse problema e assim resolver as demandas das microrregiões
de Carajás.
Deputado afastado é apontado como intermediário de Temer para assuntos do grupo J&F.
Por G1 SP
Deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) desembarca em São Paulo acompanhado de seu advogado (Foto: Reprodução/GloboNews)
O deputado afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB) entregou a mala com R$
500 mil na sede da Polícia Federal de São Paulo, na noite desta
segunda-feira (22), segundo informou a GloboNews.
José Oliveira Lima, advogado de Loures, confirmou que a mala foi
entregue à PF.
Informações iniciais indicam que apenas parte dos R$ 500
mil foi entregue.
Loures foi filmado recebendo a mala de dinheiro em restaurante nos
Jardins, na capital paulista, e é apontado como intermediário do
presidente Michel Temer para assuntos do grupo J&F com o governo.
Segundo investigação, o presidente Michel Temer indicou Rocha Loures
para resolver uma disputa relativa ao preço do gás fornecido pela
Petrobras à termelétrica do grupo JBS.
Joesley Batista, dono da JBS, marcou um encontro com Rocha Loures em
Brasília e contou sobre sua demanda no Conselho Administrativo de Defesa
Econômica (Cade).
Pelo serviço, Joesley ofereceu propina de 5%, e o
deputado deu o aval.
O deputado afastado foi filmado pela PF recebendo uma bolsa com R$ 500
mil enviados por Joesley, após combinar pagamento semanal no mesmo valor
pelo período de 20 anos.
Conforme o relatório, o valor semanal poderia
chegar a R$ 1 milhão se o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD),
valor fixado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE),
em R$/MWh , para a comercialização da energia, ultrapassasse R$ 400.
Loures teria telefonado para o presidente interino do Cade, Gilvandro
Araújo, para interceder pelo grupo.
O Cade informou, em nota, que a área
técnica da Superintendência Geral recomendou a instauração,
inicialmente, de Procedimento Preparatório e, posteriormente, de
Inquérito Administrativo, procedimentos padrão para apurar denúncias
anticoncorrenciais.
A entrega de R$ 500 mil para Rocha Loures, feita por Ricardo Saud,
diretor da JBS, ocorreu em São Paulo.
Depois de passar por três
endereços em um mesmo encontro (um café em um shopping, um restaurante e
uma pizzaria), Loures deixa a pizzaria levando uma mala preta com o
dinheiro.
Conversas entre Loures e Ricardo Saud, diretor da JBS, revelam qual era
o entendimento do parlamentar sobre o impacto das denúncias e das
investigações no STF contra ministros do governo Michel Temer.
Em uma das conversas, o deputado concorda em apresentar uma prévia do
relatório da Medida Provisória do Refis, que ainda não era público, para
o diretor da JBS.
Na conversa, os dois falam sobre esconder o que a JBS
queria no texto incluindo os pontos como sugestão da Associação
Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC).
Presidente afirmou em entrevista à 'Folha de S. Paulo' que não está politicamente perdido e que vai mostrar força política.
Por G1
Michel Temer durante pronunciamento no sábado (20), quando repetiu que permaneceria no cargo. (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
O presidente Michel Temer disse que seria "admissão de culpa" renunciar
ao mandato. "Se quiserem, me derrubem", afirmou o pemedebista em
entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo" publicada nesta segunda-feira
(22).
Alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de
suspeita de corrupção passiva, obstrução à Justiça e organização
criminosa, Temer enfrenta a maior crise política de seu mandato. Neste
fim de semana, a Ordem dos Advogados do Brasil decidiu apresentar pedido de impeachment ao Congresso, onde a oposição já lidera um movimento pela saída do presidente. Além disso, informou o colunista do G1 Gerson Camarotti, os articuladores políticos do governo foram avisados que parte da base aliada quer a renúncia do pemedebista.
O inquérito contra Temer tem como base as delações dos donos da JBS,
Joesley e Wesley Batista. Joesley gravou uma conversa com o presidente
numa reunião em 7 de março na residência oficia do Palácio do Jaburu. Segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a conversa
indica "anuência" de Temer ao
pagamento de propina mensal, por Joesley, para comprar o silêncio do
ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba pela Operação
Lava Jato.
Na entrevista à "Folha", Temer afirmou que não está politicamente
perdido. “Eu vou revelar força política precisamente ao longo dessas
próximas semanas com a votação de matérias importantes. Tenho absoluta
convicção de que consigo. É que criou-se um clima que vai ser um
desastre, de que o Temer está perdido. Eu não estou perdido”.
Temer afirmou que não sabia que Joesley Batista era investigado, embora
o dono da JBS tenha sido alvo de três operações do Ministério Público
Federal e da Polícia Federal.
Sobre o ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, que flagrado com uma mala de
dinheiro, Temer disse que mantinha com ele apenas “relação
institucional” e que a atitude de Loures não foi “aprovável”.
O presidente afirmou que a regra que ele próprio estabeleceu, de afastar ministro que virar réu, não vale para ele.
“Não,
porque eu sou chefe do Executivo.
Os ministros são agentes do
Executivo, de modo que a linha de corte que eu estabeleci para os
ministros não será a linha de corte para o presidente”.
Para Temer, a gravação de Joesley foi uma tentativa de induzir uma
conversa.
“Tenho demonstrado com relativo sucesso que o que o empresário
fez foi induzir uma conversa. Insistem sempre no ponto que avalizei um
pagamento para o ex-deputado Eduardo Cunha, quando não querem tomar como
resposta o que dei a uma frase dele em que ele dizia: ‘olhe, tenho
mantido boa relação com o Cunha’. Eu disse ‘mantenha isso’”, disse
referindo-se a parte da ‘boa relação’.
Temer repetiu que o empresário é falastrão. “Ele falou que tinha
[comprado] dois juízes e um procurador. Conheço o Joesley de antes desse
episódio. Sei que ele é um falastrão”.
Para Temer, ouvir um empresário narrando crimes dentro de sua casa não é
prevaricação. “Muita gente me diz as maiores bobagens que eu não levo
em conta. Ele foi levando a conversa para um ponto, as minhas respostas
eram monossilábicas”.
Sobre o encontro fora da agenda, o presidente explicou ser apenas um
hábito e não uma falha. “Eu marco cinco audiências e recebo 15 pessoas. Às vezes à noite, fora da agenda. Eu começo recebendo às vezes no café
da manhã e vou para casa às 22h, tem alguém que quer conversar comigo. Foi, digamos, um hábito. Não é ilegal porque não é da minha postura ao
longo do tempo”.
'Ingênuo'
Temer afirmou que poderia ser mais precavido. “Talvez eu tenha de tomar
mais cuidado. Bastava ter um detector de metal para saber se ele tinha
alguma coisa ou não, e não me gravaria. Fui ingênuo ao receber uma
pessoa naquele momento.”
Segundo Temer, Joesley gravou a conversa para pegar alguém "graúdo". “Tudo foi montado. Ele [Joesley] teve treinamento de 15 dias para
gravar, fazer a delação, como encaminhar a conversa. A primeira coisa, o
orientaram ou ele tomou a deliberação: ‘grave alguém graúdo’. Depois,
como foi mencionado o nome do Rodrigo, certamente disseram: ‘vá atrás do
Rodrigo’. E aí o Rodrigo certamente foi induzido, foi seduzido por
ofertas mirabolantes e irreais”.
Para Temer, Rocha Loures errou, mas o presidente afirmou não se sentir
traído. “Não vou dizer isso, porque ele é um homem, coitado, ele é de
boa índole, de muito boa índole. Eu o conheci como deputado, depois foi
para o meu gabinete na Vice-Presidência, depois me acompanhou na
Presidência, mas um homem de muito boa índole”.
Sobre o fato de Loures ter sido filmado com R$ 500 mil, Temer disse que "esse gesto não é aprovável."
'Não vou renunciar'
A respeito seus últimos pronunciamentos após o início da crise, Temer
disse que estava apenas retrucando “as imprecações de natureza moral
gravíssimas”.
“Agora,
mantenho a serenidade, especialmente na medida em que eu disse: eu não
vou renunciar.
Se quiserem, me derrubem, porque, se eu renuncio, é uma
declaração de culpa”, afirmou.
Temer afirmou estranhar o fato de Joesley Batista estar solto. “Chamou a
atenção de todos a tranquilidade com que ele [Joesley] saiu do país,
quando muitos estão na prisão. Ou, quando saem, saem com tornozeleira. Além disso, vocês viram o jogo que ele fez na Bolsa. Ele não teve uma
informação privilegiada, ele produziu uma informação privilegiada. Ele
sabia, empresário sagaz como é, que no momento em que ele entregasse a
gravação, o dólar subiria e as ações de sua empresa cairiam. Ele comprou
US$ 1 bilhão e vendeu as ações antes da queda”.
O presidente comentou sobre mudança na maneira como os acordos de
delação premiada são conduzidos. “Acho que é preciso muita
tranquilidade, serenidade, adequação dos atos praticados. Não podem se
transformar em atos espetaculosos. E não estou dizendo que a
Procuradoria faça isso, ou o Judiciário. Mas é que a naturalidade com
que se leva adiante as delações... Você veja, as delações estão sob
sigilo. O que acontece? No dia seguinte, são públicas. A melhor maneira
de fazer com que eles estejam no dia seguinte em todas as redes de
comunicação é colocar uma tarja na capa dizendo: sigiloso”.
Temer falou sobre o projeto de abuso de autoridade. “É claro que
ninguém é a favor do abuso de autoridade. Se é preciso aprimorar toda a
legislação referente a abuso de autoridade, eu não saberia dizer. Abusar
da autoridade é ultrapassar os limites legais”.
Temer desviou do assunto quando perguntado sobre áudios de executivos dizendo que ele pediu caixa 2 em 2010, 2012 e 2016.
Perdendo apoio
O presidente falou sobre a perda de apoio depois que o áudio se tornou
público. “O PSB eu não perdi agora, foi antes, em razão da Previdência. No PPS, o Roberto Freire veio me explicar que tinha dificuldades. Eu
agradeci, mas o Raul Jungmann, que é do PPS, está conosco”.
Ele entende que o PSDB vai manter a fidelidade ao governo. “Até 31/12 de 2018”, previu.
O presidente afirmou que a crise não afetará o plano do governo em
aprovar reformas. “Eu vou revelar força política precisamente ao longo
dessas próximas semanas com a votação de matérias importantes. Tenho
absoluta convicção de que consigo. É que criou-se um clima que vai ser
um desastre, de que o Temer está perdido. Eu não estou perdido”. E
acrescentou: “todos os partidos vêm dizer que estão comigo. É natural
que, entre os deputados... Com aquele bombardeio, né? Há uma emissora de
televisão que fica o dia inteiro bombardeando”.
Chpa Dilma-Temer
Temer disse que a crise recente não irá influenciar no julgamento da
chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pode
resultar na cassação do mandato do presidente. “Acho que não. Os
ministros se pautam não pelo que acontece na política, mas pelo que
passa na vida jurídica”.
Caso o TSE decida cassar a chapa, Temer disse usará meios legais para
se defender. “Agora, evidentemente que, se um dia, houver uma decisão
transitada e julgada eu sou o primeiro a obedecer”.
Temer recebeu com surpresa a decisão de Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de levar um pedido de impeachment ao Congresso. “Lamento pelos colegas advogados. Eu já fui muito saudado, recebi
homenagens da OAB. Tem uma certa surpresa minha, porque eles que me
deram espada de ouro, aqueles títulos fundamentais da ordem, agora se
comportam dessa maneira. Mas reconheço que é legítimo.”.
Entenda a crise
Na semana passada, foram divulgadas as informações prestadas pelos
empresários Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, ao Ministério
Público Federal, no acordo de delação premiada fechado por eles no
âmbito da Operação Lava Jato.
Aos investigadores, os irmãos Batista entregaram documentos, fotos e
vídeos como prova das informações fornecidas. As delações deles e de
outros executivos da JBS já foram homologadas pelo Supremo Tribunal Federal e o conteúdo, divulgado na última sexta-feira (19).
Temer será investigado pelos crimes de corrupção passiva, obstrução à
Justiça e organização criminosa. O presidente tem negado em
pronunciamentos e em notas à imprensa todas as acusações e já pediu ao Supremo para suspender o inquérito.
Protestos foram registrados em 19 estados e no Distrito Federal neste
domingo (21) pedindo a renúncia do presidente Michel Temer, convocados
pelo PT e outros partidos, a CUT (Central Única dos Trabalhadores),
grupos de esquerda, movimentos sociais e outras centrais sindicais.
Até as 19h, havia registro de protestos no Acre, Amazonas, Bahia,
Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso
do Sul, Maranhão, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande
do Norte, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo e Tocantins.
Participaram a CUT, União
Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes
Secundaristas (UBES) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do
Brasil (CTB).
A organização estimou que 700 pessoas participaram do
protesto.
Amazonas
Integrantes da Frente Brasil Popular e de centrais sindicais participaram de um ato na Praça do Congresso, no Centro de Manaus.
Os manifestantes pedem a saída do presidente Michel Temer e são
contrários às reformas trabalhista e da Previdência.
A Polícia Militar
(PM) e a organização do protesto estimaram cerca de 300 pessoas no ato.
Manifestação foi realizada na Praça do Congresso, em Manaus (Foto: Adneison Severiano/G1 AM)
Bahia
No Centro de Salvador,
um grupo protesta contra o presidente Michel Temer e pedindo eleições
diretas.
A concentração da manifestação começou por volta das 13h, no
Largo do Campo Grande, e às 15h eles iniciaram uma passeata, tendo como
destino o Farol da Barra.
Participam do ato, representantes da Central
Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras
do Brasil (CTB), Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da
Bahia (APLB-BA) e entidades populares.
Segundo os organizadores,
participam do protesto cerca de 10 mil pessoas.
A Polícia Militar não
estimou o público presente.
Ceará
Na Praia de Iracema, em Fortaleza,
o protesto pela renúncia ou impeachment do presidente Michel Temer
reuniu cerca de 15 mil pessoas, segundo organizadores.
A Polícia Militar
não divulgou estimativa.
O protesto é realizado pelos movimentos Povo
Sem Medo e Frente Brasil Popular Ceará, com a participação de ONGs,
centrais sindicais, coletivos e entidades trabalhistas.
Manifestantes voltam a pedir a saída de Temer em Fortaleza (Foto: Dawlton Moura)
Distrito Federal
De acordo com a PM, 250 pessoas se concentraram na calçada ao lado do
Museu da República em Brasília com bandeiras "Fora Temer" e "Golpista".
Pessoas com camisetas da CUT, bandeiras do PT e Contag, além de um grupo
com placa pedindo "diretas", participaram do protesto.
Mais tarde, um
grupo de 150 pessoas também protestou na Biblioteca Nacional.
Goiás
Ato em Goiânia
pediu a saída de Temer e a realização de eleições diretas.
A
manifestação, organizada pela Central Única dos Trabalhadores em Goiás
(CUT-GO), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) e pela Frente Brasil
Popular (FBP), ocorreu na Praça do Trabalhador, no Setor Central.
Até
as 11h40, ainda não havia estimativa da quantidade participantes por
parte dos organizadores.
A Polícia Militar não está no local. O ato teve
início às 10h30 e terminou por volta das 13h.
Minas Gerais
Manifestantes pedem a saída de Temer na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte
O ato foi convocado pela Frente Brasil Popular, pela Central Única dos
Trabalhadores, e outros movimentos sociais, estudantis e partidos de
esquerda.
Não havia estimativa de público.
Representantes de movimentos estudantis, sindicatos e movimentos sociais realizaram ato em Juiz de Fora.
Os organizadores estimaram a participação de mil pessoas.
A Polícia
Militar (PM) acompanhou o ato, mas não divulgou público presente.
Em Uberlândia,
protesto pela saída do presidente Michel Temer (PMDB) e eleições gerais
diretas imediatas foi organizado pelo Comitê Regional Contra as
Reformas da Previdência e Trabalhistas - Frente Brasil Popular e Frente
Povo Sem Medo.
A Polícia Militar disse que 120 pessoas participaram do
protesto.
A organização informou 400 participantes.
Mato Grosso
Manifestantes se reuniram no Bairro CPA II, em Cuiabá,
para protestar contra Temer e o governador de Mato Grosso, Pedro Taques
(PSDB).
O ato, convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e
movimentos sociais, ocorreu na feira do bairro.
A Polícia Militar
acompanhou o ato.
No entanto, a organização e apolícia não estimaram o
público presente.
O protesto, organizado pelo Frente Brasil Popular, reuniu cerca de 300
pessoas, segundo os organizadores.
A Polícia Militar estimou o grupo em
150 participantes.
Protesto no Centro de Campo Grande (Foto: Osvaldo Nóbrega/ TV Morena)
Maranhão
Cerca de 400 carros e três mil pessoas participaram de uma carreata pelas principais avenidas de São Luís,
segundo Joel Nascimento, presidente da Central dos Trabalhadores do
Brasil (CTB).
A Polícia Militar estimou que apenas 500 pessoas
participaram do ato, convocado por centrais sindicais, além dos
movimentos Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo.
Pará
Dezenas de manifestantes ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) realizaram ato em Belém pedindo a renúncia do presidente Michel Temer
e a realização de eleições diretas para definir a sucessão do executivo
nacional.
A polícia e a organização do protesto não divulgaram
estimativa de público.
O ato, organizado pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos do
Estado (Muspe), teve início por volta das 10h e pedia a saída do
governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e do presidente da
República, Michel Temer.
O movimento foi organizado pelo Movimento
Unificado dos Servidores Públicos do Estado (Muspe). O número de
manifestantes não foi informado.
O ato foi coordenado pela Frente Brasil Popular, formada pela Central
Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento dos Sem Terra (MST), estudantes
e Levante da Juventude.
Segundo os organizadores, 500 pessoas estavam
no local.
O grupo
reuniu-se em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp).
O ato foi
convocado pelas frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular.
Centrais
sindicais e movimentos estudantis também participaram do ato, encerrado
às 17h35.
Manifestantes fazem ato contra Temer em frente ao Masp (Foto: Livia Machado/G1)
Em Piracicaba, interior paulista,
um grupo de manifestantes realizou ato que teve início por volta das
14h30 na Praça José Bonifácio e percorreu vias da área central até a Rua
do Porto, região turística da cidade.
Cerca de 80 pessoas participaram,
segundo organizadores.
A Polícia Militar não acompanhou a manifestação,
nem a Guarda Municipal ou a Secretaria Municipal de Trânsito e
Transportes (Semuttran).
A manifestação foi convocada por dois
movimentos, a Frente Povo Sem Medo e a Frente Brasil Popular.
Em Campinas,
um ato convocado nas redes sociais pela Frente Brasil Popular reuniu
400 pessoas, segundo a Guarda Municipal.
A concentração ocorreu no Largo
do Rosário e, em seguida, o grupo ocupou a Avenida Francisco Glicério.
Em Ribeirão Preto,
manifestantes ligados ao PT e entidades sindicais fizeram um ato pela
saída do presidente e pela realização de eleições diretas.
Realizada na
Esplanada do Theatro Pedro II, a manifestação teve 150 participantes, de
acordo com os organizadores.
Segundo a Polícia Militar, participaram em
torno de 100 pessoas.
O ato começou por volta das 16h com uma
concentração de militantes do PT, além do Partido Socialismo e Liberdade
(PSOL), e entidades como a CUT.
Tocantins
Cerca de cem pessoas, segundo organizadores, protestaram em Palmas, na Praça do Bosque,
no centro de Palmas, em manifestação contra o governo do presidente
Michel Temer.
O grupo pede a saída do presidente e é contrário as
reformas da previdência e dos direitos trabalhistas. Os manifestantes
foram convocados pela Frente Brasil Popular e também estão no local
outros movimentos como o kizomba, enegrecer, grupos pró-moradia e a
Central Única dos Trabalhadores (CUT), entre outros.
Nova York
Também houve protesto de brasileiros na Union Square, em Nova York, com faixas de Fora Temer.
Protesto na Union Square pede Fora Temer (Foto: Carlo Allegri/Reuters)