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sábado, abril 29, 2017

Marido de Ana Hickmann chama grevistas de 'cornos': 'perdi R$ 25 mil'

Para empresário, greve geral foi 'baderna', 'coisa de gente vermelha'

Fama Revoltado Há 9 Horas POR Notícias Ao Minuto
O empresário Alexandre Correa, marido da apresentadora Ana Hickmann, fez um manifesto por meio de vídeo em seu Instagram, nesta sexta-feira (28), contra a greve geral que aconteceu em todo o Brasil. 

O ricaço chamou os manifestantes de 'cornos' e disse que perdeu R$ 25 mil por conta da paralisação.
  
“Eu, que não tenho nada com o pirulito… tome! 

As pessoas precisam entender que um país parado em uma sexta-feira inteira é prejuízo. 

Isso é baderna, é coisa de gente vermelha. 

Quem tá incitando a fazer greve tá pensando no seu bolso, que ganha fazendo greve”, disse Alexandre enquanto mostrava o dedo do meio (foto abaixo).

Em entrevista à Revista Veja, Alexandre explicou a declaração: "tem muita gente que ficou ofendida porque chamei manifestante de corno. 

Manifestante não é corno, é filho da p***", disse ele. 

“Com muita tranquilidade posso dizer que estou deixando de faturar uns R$ 25 mil”, completou. 

O empresário não abriu a loja nesta sexta porque não tinha transporte público e os seus funcionários não conseguiram chegar ao local de trabalho.

Alexandre nega ter esta opinião por ser branco e rico, pois, segundo ele, os pobres também foram prejudicados. 

“Começa com aquele assunto que eu sou branco rico, e não me importo com o próximo. 

A base do assunto. 

Elas acham que é preconceito meu. 

A gente fica aqui trabalhando, pagando imposto e é vítima de uma greve infundada. 

A greve ela é um direito, mas a partir do momento que ela tira o direito de ir e vir de terceiros, causando prejuízo a terceiros, eu não sei que greve é essa”, justificou ele.

A greve geral atingiu 129 cidades, nos 26 estados, e o Distrito Federal nesta sexta-feira (28). 

Organizados por movimentos sociais, os trabalhadores protestaram contra as reformas trabalhista e previdenciária.

Sérgio Muniz do Nascimento deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Deputado Gesmar Costa recebe visita do representan...":



Eu assino em baixo de tudo que a amiga Janete do Rosário fala sobre os políticos da nossa região.

Também moro aqui em Castanhal no bairro Santa Lídia, sou filho desta terra que já perdeu há muito tempo o seu status de "Cidade Modelo" por causa do abandono dado a ela pelos prefeitos, vereadores, deputados e até mesmo governadores que são filhos daqui que depois de eleitos não se incomodam com o progresso e o crescimento de nossa querida cidade. 

Hoje podemos afirmar que a nossa cidade é Modelo de abandono e descaso dos políticos e grande fonte de renda para os vereadores e prefeitos que por aqui já passaram, todos ficam ricos depois que se elegem aqui com os votos de nós moradores. 

O que não entra na nossa cabeça aqui é porque até hoje não foi construído um prédio para a instalação da Prefeitura Municipal da nossa cidade que funciona em uma casa alugada do atual prefeito que é empresário bem sucedido na nossa cidade e que segundo comentários que ouvimos é que o aluguel dessa casa onde funciona a prefeitura ultrapassa o valor de 200 mil reais, por mês e se isso for verdade, é uma grande roubalheira aos cofres públicos do nosso município porque com 200 mil reais por mês que se paga de aluguel, já teria condição de se construir um prédio para instalar a prefeitura a muito tempo. 

E o prefeito assim que assumiu o mandato deveria pelo menos desocupar o prédio que é de sua propriedade e alugar um outro que não pertença a ele ou algum membro de sua família por um valor bem menor, ou até mesmo já providenciasse um terreno para construir a prefeitura. 

O hospital que começaram a construir aqui já fazem alguns anos e até hoje nunca concluíram, nós só ouvimos dizer que foi destinado recursos para a conclusão desse hospital e as obras continuam parada e o dinheiro ninguém sabe para onde vai e não dão satisfação a população. 

O pastor Izaias fez muito bem em procurar esse deputado que não é da nossa região para se aliar a ele, porque ele conhece realmente o comportamento dos políticos de nossa cidade e o desprezo que sofremos deles, quem sabe esse deputado que tem outra visão do que seja realmente o papel de um político não venha nos ajudar a sairmos desse atraso que vivemos aqui. 

Ele é de outra região, mas não importa, porque ele é deputado do Estado do Pará inteiro e pode nos socorrer. 

No próximo ano vem eleição de novo e eu já estou começando a fazer uma campanha junto a minha família, meus amigos e meus colegas de trabalho para não votarmos em nenhum candidato a deputado, senador e a governador que seja filho de nossa cidade, porque todos que já ajudamos a se eleger aqui com o nosso voto nunca nos corresponderam, nós vamos votar em candidato de outras regiões do Pará, nem que seja da região de Santarém ou até muito mais distante, mas com os daqui já perdemos a confiança. 

Não diz um ditado popular que quem bate esquece, mas que apanha não esquece não? 

Pois é, já estamos cansados de apanhar desses nossos políticos de nossa região. 

Agora é a hora de nós nos unirmos todos do nosso município e darmos uma lição nesses oportunistas e enganadores que só nos conhecem em tempo de eleição.

sexta-feira, abril 28, 2017

Moro determina que presentes recebidos por Lula enquanto presidente voltem ao patrimônio federal

Objetos foram apreendidos na Operação Lava Jato e estavam em um cofre no Banco do Brasil - entre os presentes, advindos de chefes de estados, há medalhas, espadas, canetas, insígnias e arte sacra, por exemplo.

Agada (à esq.) e escultura atribuída a Joan Miró (dir.); a última, presente do princípe das Astúrias a Lula (Foto: Polícia Federal/Arquivo) 
  
Agada (à esq.) e escultura atribuída a Joan Miró (dir.); a última, presente do princípe das Astúrias a Lula (Foto: Polícia Federal/Arquivo) 

O juiz federal Sérgio Moro determinou nesta sexta-feira (28) que 21 objetos que eram de posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foram apreendidos na Operação Lava Jato sejam incorporados ao Patrimônio da União pela Secretaria de Administração da Presidência da República. 
Trata-se de presentes recebidos por Lula de chefes de estados e outras autoridades enquanto ele ocupava a Presidência — especialmente espadas, medalhas, canetas, insígnias e arte sacra. 
Todo o material estava em um cofre no Banco do Brasil. 
 
Os objetos foram analisados por uma comissão da Secretaria de Administração da Presidência, que apontou que "presentes ofertados pelo Presidente da República aos chefes de estado e/ou de governo estrangeiros são adquiridos com recursos públicos da União, logo os presentes que ela receba em troca, também deveriam ser revertidos ao patrimônio da União". 
 
Com base no pedido da própria secretaria para que os presentes fossem levados ao acervo nacional, Moro disse que a solicitação é pertinente. 
 
"Se ela [a secretaria] afirma que parcela dos bens deve ser incorporada ao patrimônio da Presidência da República, é isso que deve ser feito, não cabendo a este Juízo maiores considerações, muito embora, pelos dispositivos citados, lhe caiba aparentemente razão", pontuo o juiz.

Bens apreendidos

Os bens foram retirados do Palácio do Planalto pelo ex-presidente e guardados em um cofre da Agência Líbero Badaró do Banco do Brasil, em São Paulo, por cinco anos sem qualquer custo. 
Em julho de 2016, foram apreendidos
 
Tudo estava acondicionado em 23 caixas de papelão e em uma caixa maior de madeira. 
Nas caixas de papelão, há inscrições com o nome d e uma transportadora. 
 
A PF investiga indícios de que o transporte e armazenagem dos bens de Lula ao sair da Presidência tenham sido pagos por empreiteiras investigadas na Lava Jato como forma de compensação pelos negócios fechados com a Petrobras. 
 
À época da apreensão, a assessoria de imprensa do Instituto Lula disse que os objetos guardados são do acervo presidencial privado e que o material é regular e está dentro da lei.

TJMG anuncia que goleiro Bruno cumprirá o restante da pena em Varginha

Segundo tribunal, juiz da Vara de Execuções Criminais da Comarca de Contagem aceitou pedido da defesa do jogador para a transferência.

Goleiro Bruno Fernandes é preso em Varginha (Foto: Régis Melo) 
 
Goleiro Bruno Fernandes é preso em Varginha (Foto: Régis Melo)
 
 
O goleiro Bruno Fernandes irá cumprir o restante de sua pena em Varginha (MG). 

Segundo divulgado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais na tarde desta sexta-feira (28), o juiz da Vara de Execuções Criminais da Comarca de Contagem, Wagner de Oliveira Cavalieri, aceitou o pedido da defesa do jogador para cumprir o restante da pena na cidade. 
Bruno foi preso na tarde desta quinta-feira (27) e depois foi levado para a Penitenciária de Três Corações (MG).
 
Segundo o tribunal, o magistrado entendeu que os requisitos necessários para o deferimento do pedido foram atendidos, entre eles, a demonstração de boa-fé do goleiro, que se apresentou espontaneamente diante da expedição da ordem de prisão.

Ainda conforme o TJMG, o juiz esclareceu que, antes da soltura, o goleiro Bruno cumpria pena na Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac) de Santa Luzia e perdeu a vaga após ter sido colocado em liberdade. 
Diante da nova ordem de prisão, ele deveria voltar ao sistema prisional comum. 
Nesses casos, é praxe, no sistema prisional mineiro, que a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), através de sua Superintendência de Gestão de Vagas, determine num primeiro momento o local onde cada condenado cumpra sua pena privativa de liberdade.
Goleiro Bruno se apresenta (Foto: Régis Melo) 

Goleiro Bruno se apresenta (Foto: Régis Melo)


De acordo com o tribunal, o pedido da defesa para a transferência foi aceito e o juiz da 1ª Vara Criminal de Varginha, Oilson Nunes dos Santos Hoffman Schmitt, concordou. 
O juiz da Vara de Execuções disse ainda que Bruno não possui classificação de alta periculosidade e seus antecedentes afastam qualquer presunção de descumprimento da pena.

Processo e prisão

Bruno foi preso e condenado em Primeira Instância por um júri popular na cidade de Contagem (MG), em 8 de março de 2013, a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samúdio e também pelo sequestro e cárcere privado do filho. 
O jogador havia sido preso em 7 de julho de 2010, quando se entregou à Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Segundo a defesa do goleiro, o pedido de habeas corpus foi feito logo após o julgamento. 
Após percorrer as duas primeiras instâncias da Justiça, chegou ao Superior Tribunal Federal, onde ficou aguardando julgamento. 
No fim de fevereiro deste ano, o ministro Marco Aurélio entendeu que havia excesso de prazo na prisão preventiva e concedeu uma liminar para que o goleiro aguardasse a decisão dos recursos em liberdade. 
Bruno deixou a Apac de Santa Luzia (MG), onde estava cumprindo pena, três dias depois.
Goleiro Bruno durante jogo do Boa Esporte (Foto: Régis Melo)

Goleiro Bruno durante jogo do Boa Esporte (Foto: Régis Melo)
No início de março, Bruno fechou acordo com o time do Boa Esporte, em Varginha (MG), e se mudou para o Sul de Minas, onde retomou a carreira de jogador de futebol. 
No entanto, no dia 26 de abril, após um pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a Primeira Turma do STF julgou o habeas corpus, que foi negado, e derrubou a liminar, mandando o goleiro de volta à prisão. 
Após a expedição do mandado de prisão, Bruno se apresentou na Delegacia Regional da Polícia Civil em Varginha. 
Em um primeiro momento ele foi liberado, já que o mandado de prisão ainda não havia sido expedido pela Justiça, o que aconteceu dois dias depois. 
Após se apresentar novamente e ser preso, ele foi encaminhado para o presídio da cidade e depois para a Penitenciária de Três Corações.

Condenações e penas

  • Homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima) de Eliza Samúdio: 17 anos e 6 meses, em regime fechado.
  • Sequestro e cárcere privado do filho Bruninho: 3 anos e 3 meses, em regime aberto.
  • Ocultação de cadáver de Eliza Samúdio: 1 ano e 6 meses, em regime aberto.
Como o crime de homicídio qualificado é classificado como hediondo, Bruno precisa cumprir dois quintos da pena antes de poder pleitear a progressão de pena para o regime semiaberto - o que equivale a 7 anos na prisão. 
No entanto, esse número diminui de acordo com o tempo trabalhado pelo goleiro enquanto estiver preso - a cada três dias exercendo algum ofício, um dia é reduzido em sua pena.
 
Segundo a sentença, a pena foi aumentada porque Bruno foi considerado o mandante, mas também diminuída devido ao fato de ter confessado o crime.
Advogado do goleiro Bruno, Lucio Adolfo (à esq.) (Foto: Samantha Silva/G1) 

Advogado do goleiro Bruno, Lucio Adolfo (à esq.) (Foto: Samantha Silva/G1)

 

Estratégia da defesa

Segundo o advogado Lúcio Adolfo, que defende Bruno, a defesa quer manter o goleiro em Varginha e um recurso foi pedido para garantir que isso acontecesse. 
Isso porque a permanência no município garantiria ao jogador, em uma eventual progressão de pena, o direito não só de trabalhar, mas também de dormir em casa mesmo no regime semiaberto - característica do regime aberto.

A medida é possível, segundo o juiz Oilson Hoffman, da 1ª Vara Criminal de Varginha, porque a cidade não possui uma unidade da Apac em funcionamento e os detentos que obtêm o direito de avançar ao regime semiaberto têm o direito de ficar nas próprias residências.

Carreira como jogador

Quando foi preso em 2010, Bruno era titular do Flamengo, campeão brasileiro de 2009. 
O goleiro também era cotado como um dos principais nomes para uma vaga na Seleção Brasileira. 
Com a prisão, acabou tendo a carreira interrompida por seis anos e meio.
O goleiro Bruno Fernandes, estreante pelo Boa Esporte, na partida contra o Uberaba, válida pela abertura do hexagonal final do Módulo II do Campeonato Mineiro, no Estadio Municipal Dilson Melo (Melão), em Varginha, neste sábado (8). (Foto: THOMAS SANTOS/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO) 

O goleiro Bruno Fernandes, estreante pelo Boa Esporte, na partida contra o Uberaba, válida pela abertura do hexagonal final do Módulo II do Campeonato Mineiro, no Estadio Municipal Dilson Melo (Melão), em Varginha, neste sábado (8). (Foto: THOMAS SANTOS/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO)


Após ter sido libertado em fevereiro, a volta ao esporte foi rápida. 
 
Logo no início de março deste ano fechou acordo com o Boa Esporte e foi apresentado no dia 13, mudando a rotina do clube. 
Menos de um mês depois fez sua reestreia em um jogo oficial, atuando no empate em 1 a 1 com o Uberaba, na segunda divisão do Campeonato Mineiro - o gol da equipe adversária saiu após um pênalti cometido pelo próprio goleiro. 
Ao todo, ele atuou em cinco partidas pelo clube e sofreu quatro gols. 
 
Agora, preso novamente, Bruno ainda tem a situação com o clube indefinida. 
A defesa do jogador pode buscar ainda uma autorização especial para que ele possa viajar para jogar caso ele consiga uma progressão de pena para o semiaberto.
 
Durante todo o processo de apresentação à Justiça, Bruno foi acompanhado por um diretor do Boa Esporte, Rildo Moraes, mas o contrato seria suspenso caso o goleiro ficasse preso. 
O clube, que não se pronunciou sobre a prisão, também não confirmou essa informação. 
O advogado do jogador, no entanto, diz que o contrato continua em vigência.

Janete do Rosário deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Deputado Gesmar Costa recebe visita do representan...":


Parabéns ao pastor Izaias Monteiro por ter falado o que pensa a maioria da população de Castanhal ! Disse tudo e um pouco mais em relação aos políticos de nossa região. 


Não valem nada, essa é a pura verdade. 

Em época de eleição esses mentirosos e enganadores aparecem nas nossas casas e nos nossos bairros pedindo pra fazer reuniões para apresentar os projetos mentirosos deles, tomam o nosso tempo precioso, prometem muita coisa se forem eleitos, depois que se elegem somem da cidade se for deputado e se for vereador, somem das nossas ruas e até mudam de bairros para manter mais contato com quem elegeu eles. 

Meu nome é Janete do Rosário e moro aqui no bairro Ianetama ja a muitos anos, e eu nunca vi aparecer um político no meu bairro depois que eles se elegeu a deputado ou vereador. 

O prefeito então nem se fala. Eles só pensam neles depois de eleitos, não ligam mais para agente, só se lembram de nós na próxima campanha política. 

O pastor Izaias é muito conhecido aqui na nossa cidade e o que ele fala nessa matéria todos moradores aqui pode confirmar. 

Era bom se fizesse uma pesquisa aqui perguntando aos moradores o que eles acham dos políticos que diz que representam a nossa cidade, creio que todos vão responder que não tem nenhum que preste e que precisa trocar eles por outros. 

Ano que vem vai ser eleição para deputado, governador e presidente da república, eu só vou votar para presidente, não vou votar nem pra governado e nem pra deputado, porque eu sei que depois que forem eleitos vão sumir do nosso bairro e da nossa rua, e a angustia e frustração de mais uma vez sermos enganados por eles vão bater bem lá no fundo do nosso coração. 

Tomara que o pastor Izaias se una com esse deputado pra ele trazer algum benefício para a nossa região. 

Porque se esperar pelos daqui, nunca vamos ver o progresso da nossa cidade que a cada dia só faz crescer as buraqueiras nos bairros e o mato tomando conta até das calçadas.

quinta-feira, abril 27, 2017

quarta-feira, abril 26, 2017

Advogado matou Guarda Municipal com chumbinho por conta de R$ 265 mil, diz polícia


Corpo do agente José Gonçalves Fonseca foi encontrado em um matagal no último mês de março. Causa da morte foi envenenamento

 17:48 · 26.04.2017

O corpo do agente da GMF foi localizado, no bairro Manoel Dias Branco. 
Ele estava com a carteira, onde foi encontrada uma quantia em dinheiro ( Foto: José Leomar )

O advogado Victor Henrique da Silva Ferreira Gomes, de 23 anos, matou seu cliente utilizando chumbinho ( Divulgação DHPP )
 
Encontrado morto no dia 8 de março deste ano, em um matagal no bairro Manoel Dias Branco, em Fortaleza, o agente da Guarda Municipal José Gonçalves Fonseca, de 51 anos, foi envenenado por seu próprio advogado, Victor Henrique da Silva Ferreira Gomes, de 23 anos, informou nesta quarta-feira (26) a Polícia Civil. 
 
Segundo a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o laudo pericial apontou que o guarda faleceu por asfixia, em decorrência da ingestão de chumbinho.
 
Segundo as investigações, Victor Henrique estava com R$ 265 mil da vítima para a aquisição de um imóvel de seu cliente, mas gastou parte da quantia. 
 
Como José Gonçalves passou a desconfiar, o advogado decidiu matá-lo.

"Em 6 de março deste ano, dia da morte do agente, os dois iriam ao banco para resolverem o pagamento deste imóvel. 
 
No caminho, porém, o advogado acabou matando seu cliente", informou a DHPP. 
 
Ainda segundo a polícia, não há indicativo de que outras pessoas participaram da ação criminosa. 
 
Em um primeiro momento, Victor chegou a apontar o corretor do imóvel como suspeito, o que foi descartado pela polícia.

O caso
 
O guarda municipal desapareceu no dia 6 de março e foi encontrado no dia 8, morto em um matagal. 
 
A equipe da Pefoce, que esteve no local, informou que não havia marcas visíveis de tiros ou facadas, mas não descartava a hipótese de que o laudo da necropsia fosse conclusivo sobre uma morte violenta.

O agente sumiu quando saiu de casa para ir a uma imobiliária e depois sacar uma alta quantia em dinheiro, para pagar uma casa que ele estava negociando. 
 
A namorada da vítima registrou um Boletim de Ocorrência (B.O.) dizendo que ele tinha sido visto pela última vez quando saía da casa da avó do advogado dele, no bairro de Fátima, para encontrar um corretor de imóveis e um dos herdeiros do imóvel que pretendia comprar.

Conforme depoimentos de testemunhas prestados à Polícia, José Fonseca levava consigo a quantia de R$ 120 mil em espécie. 
 
O carro da vítima foi localizado defronte a um condomínio, no Bairro de Fátima, no dia 10.

Responsável pela defesa de Vítor Ferreira Gomes, o advogado Leandro Vasques disse que "a defesa será exercida em toda sua plenitude na fase judicial, onde se valerá do contraditório para refutar as acusações, afinal, o veredicto de uma caso não se encerra no relatório final da autoridade policial; se assim fosse não seria necessária a fase processual em juízo. 
 
Para se ter uma ideia das dúvidas que contaminam a apuração, o laudo cadavérico aponta data da morte da vítima o dia 4 de março, quando ele foi visto com vida até o dia 6, além de outras inconsistências as quais serão apontadas oportunamente pela defesa".

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...