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quinta-feira, abril 20, 2017

Ex-presidente da OAS diz a Moro que Lula o orientou a destruir provas; veja o vídeo


Léo Pinheiro prestou depoimento nesta quinta-feira (20) na Justiça Federal do Paraná. 

Instituto Lula afirma que 'foi exigido dele [Pinheiro] que incriminasse o ex-presidente'.


Léo Pinheiro fala sobre pedido para destruir provas 
 


José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, disse em depoimento ao juiz Sérgio Moro, nesta quinta-feira (20), que foi orientado pelo ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva a destruir provas que pudessem incriminá-lo na Operação Lava Jato.

Pinheiro e Lula são réus na ação penal que envolve um triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. 
De acordo com a força-tarefa da Lava Jato, três contratos da OAS com a Petrobras originaram propina ao ex-presidente. 
Essa vantagem indevida teria ocorrido por meio da reserva e reforma do triplex e do custeio do armazenamento dos bens do ex-presidente. 

"Eu tive um encontro com o ex-presidente, em junho, tenho isso anotado na minha agenda, são vários encontros, onde o presidente textualmente me fez a seguinte pergunta [Lula]: 'Léo, o senhor fez algum pagamento a João Vaccari no exterior?' Eu [Léo] disse: ‘Não, presidente, nunca fiz pagamento a essas contas que nós temos com Vaccari no exterior’. [Lula]: ‘Como você está procedendo os pagamentos para o PT?’. 'Através do João Vaccari.

[Léo] Estou fazendo os pagamentos através de orientações do Vaccari de caixa 2, de doações diversas que nós fizemos a diretórios e tal'. [Lula]: 'Você tem algum registro de algum encontro de contas feitas com João Vaccari com vocês? Se tiver, destrua'”.

Triplex


Léo Pinheiro afirmou que, quando houve a divulgação de que o triplex pertenceria a Lula, ele procurou João Vaccari Neto e, depois, Paulo Okamoto para saber como proceder, uma vez que o triplex estava em nome da OAS. 

“A orientação que foi me passada naquela época foi ‘toque o assunto do mesmo jeito que você vinha conduzindo. 
O apartamento não pode ser comercializado, o apartamento continua em nome da OAS, e, depois, a gente vai ver como fazer a transferência ou o que for’”. De acordo com Pinheiro, assim foi feito. 


Segundo o empresário, a cota pertencente a Lula e a Dona Marisa era de um apartamento típico do edifício Solaris (a unidade 141), e não de um triplex (a unidade 164). 
A diferença de preço entre o imóvel adquirido pela família do ex-presidente e o triplex ficava em torno de R$ 750 mil e R$ 800 mil. 
Essa diferença, segundo o réu, foi abativa no encontro de contas com João Vaccari. 

"Eu fui orientado que esse apartamento eu poderia negociá-lo, porque o apartamento da família seria o triplex". 
Essa orientação, ainda de acordo com Léo Pinheiro, partiu de Vaccari e de Okamoto. 

Pinheiro disse que o triplex tinha área três vezes maior do que a dos demais apartamentos e que valor era duas vezes e meia maior. 
Ainda segundo o réu, em momento algum foi falado que o presidente pagaria a diferença de preço. 

Pinheiro também disse que o triplex em Guarujá nunca foi colocado à venda pela OAS. "Eu tinha uma orientação para não colocar à venda, que pertenceria à família do ex-presidente". 

Pinheiro contou que encontrou Lula no fim de 2013, na sede do Instituto Lula, devido ao estágio da obra do Solaris, para saber como proceder. 
"Se havia alguma pretensão da família de fazer alguma modificação, de como proceder na questão da titularidade e tal. 
O presidente disse: eu vou ver com a família e lhe retorno", detalhou. 

Já no início de 2014, Léo Pinheiro voltou a encontrar Lula no instituto, onde foi solicitada uma visita ao apartamento.
 

Segundo o réu, participaram da visita ele, o presidente Lula, a ex-primeira-dama Marisa Letícia, Fabio Yonamine ex-presidente da OAS Empreendimentos, o diretor regional da OAS Empreendimentos Roberto Ferreira, um gerente da área imobiliária chamado Igor e outra pessoa da qual ele não se recorda o nome. 

No primeiro andar do triplex, dona Marisa teria feito um comentário dizendo que seria necessário mais um quarto naquele piso, por uma questão de logística familiar. 
Também foram mencionadas modificações parar melhorar o aproveitamento do espaço da cozinha, conforme Pinheiro.

O acusado também disse que ficaram definidas alterações na escada e, posteriormente, também foi colocado um elevador. 
"No andar intermediário tinha algumas mudanças pontuais indicadas pela esposa do presidente, e na cobertura propriamente dita eles ficaram preocupados com a questão da privacidade", disse. 

Entre as alterações realizadas, segundo relato de Pinheiro, foi deslocada a posição da piscina, foi feito um novo deck, foram modificados os acessos por causa dos netos, foi solicitada uma churrasqueira, uma sauna e uma série de modificações. 

Segundo Pinheiro, a reforma do triplex custou mais de R$ 1,1 milhão. 
Aproximadamente R$ 800 mil foram destinados a uma empresa que fez as obras e o restante para compra de equipamentos adquiridos pela própria OAS. 

Léo Pinheiro relatou uma nova visita ao triplex, entre julho e agosto de 2014, da qual Lula não participou devido ao período eleitoral. Por isso, apenas dona Marisa e um dos filhos do casal foram até o apartamento. Durante a visita, a ex-primeira-dama fez um pedido, segundo o réu. 

"Dona Marisa me fez um pedido, disse: 'Olha, nós gostaríamos de passar as festas de fim de ano aqui no apartamento. Teria condições de estar pronto?' Eu disse que pode ficar certa que antes disso nós vamos entregar tudo pronto'. Foi o que ocorreu". 

"Era um projeto personalizado. Nenhum outro triplex - eram oito nos dois prédios, quatro em cada um - teria aquelas especificações, nem aquele espaço que foi criado um quarto a mais, mudanças em torno", contou. 
Depois, o ex-presidente e Dona Marisa visitaram as áreas comuns do prédio. 

Pinheiro diz que teria 'belo problema' se Lula não aceitasse triplex 
 

Pinheiro também disse que "teria um belo problema" se Lula não aceitasse o triplex. 
"Os investimentos feitos no apartamento não eram para um apartamento decorado. 
Era para um apartamento específico para uma família. 
Com todo respeito à figura do ex-presidente, o apartamento é um apartamento personalidado, não decorado. 
Foi feito para uma família morar. Se o presidente não quisesse, nós teríamos um belo problema do que fazer com o apartamento, porque ele era personalizado".

Centro de custo 'Zeca Pagodinho'


O juiz Sérgio Moro pediu para Léo Pinheiro contextualizar uma conversa por e-mail entre o réu e alguns executivos da OAS. 

Léo Pinheiro esclareceu que os e-mails tratavam dos projetos do sítio de Atibaia e do apartamento triplex em Guarujá. 
Ele explicou que qualquer despesa tinha que ser lançada em um centro de custo. No caso do triplex, as despesas eram lançadas no empreendimento Solaris. 

"Mas tinha que ter um centro de custo, por isso o nome Zeca Pagodinho que se refere a um apelido que se tinha do presidente, que a gente tem nas mensagens.... de 'Brahma'". 

Pinheiro afirmou que o ex-presidente Lula era chamado de "Brahma" em alusão a uma propaganda, que dizia que Brahma era a número 1. O uso de apelidos era uma prática para não expor figuras públicas, explicou o empresário. 

Leo Pinheiro fala sobre o centro de custo 'Zeca Pagodinho'

O que diz o advogado de Lula


Defesa de Lula contesta Leo Pinheiro.
 

O que nós vimos hoje aqui foi uma encenação, uma mentira contada pelo senhor Léo Pinheiro, que está negociando uma delação premiada. 
Mas a declaração dele jamais vai se sobrepor ao depoimento prestado por 73 testemunhas e diversos documentos que estão no processo e que demonstram de uma forma cabal que o apartamento não é do ex-presidente Lula e que ele não teve qualquer participação em ilícitos da Petrobras
 

A declaração do Léo Pinheiro é uma mentira. Ele não tem como provar e é uma mera declaração de uma pessoa que negociou uma versão com o Ministério Público.
 

Ele [Léo] disse que entregou o apartamento, mas até hoje o ex-presidente não teve a chave, ou seja, é uma declaração incompatível com a realidade dos fatos. 
Até porque a própria OAS deu este imóvel em garantia em diversas operações financeiras e declarou no processo de recuperação judicial que este imóvel pertence a ela e não ao ex-presidente Lula.
 

Então, essas declarações, como eu disse, são absolutamente incompatíveis com os diversos depoimentos que foram prestados. 
Foram 73 testemunhas ouvidas e com documentos da própria OAS na qual afirma que é proprietária desse imóvel. 
O importante é que no dia 3 [de maio, quando está marcado interrogatório de Lula] o ex-presidente estará aqui e mostrará a verdade dos fatos".

Cristiano Zanin, advogado do ex-presidente Lula

O que diz o Instituto Lula


"O depoimento de Léo Pinheiro, como a própria imprensa noticiou, foi feita em meio a um processo de negociação de delação premiada, que está sendo negociada com os procuradores desse caso. 
Também foi exigido dele que incriminasse o ex-presidente, segundo reportagem da Folha de S. Paulo. 
A afirmação é desprovida de provas e faz ilações sobre supostos acontecimentos de três anos atrás que jamais ocorreram. 
Ela foi feita por alguém que busca benefícios penais".

A denúncia


A denúncia foi aceita em setembro do ano passado e abrange três contratos da OAS com a Petrobras. 
De acordo com a acusação, R$ 3,7 milhões em propinas foram pagos a Lula. 
Para os procuradores do Ministério Público Federal (MPF), a propina se deu por meio da reserva e reforma do apartamento triplex, em Guarujá, e do custeio do armazenamento de seus bens. 


Lula responde por corrupção passiva e lavagem de dinheiro nesta ação penal. 
Ele também é réu em outro processo relacionado à Lava Jato na Justiça Federal do Paraná, que envolve a compra de um terreno para a construção da nova sede do Instituto Lula e um imóvel vizinho ao apartamento do ex-presidente, em São Bernardo do Campo.

Deputado Gesmar Costa recebe em seu gabinete visita de cortesia do diretor da "Casa de Apoio Gavião Real” Carlos Déllo



Recebi em meu gabinete a visita de cortesia do meu amigo Carlos Déllo, morador de Belém e diretor da Casa de Apoio Gavião Real, que há 19 anos desenvolve um belíssimo trabalho social de acolhimento à pacientes oriundos de vários municípios do interior do estado. 

A casa de apoio tem capacidade para receber cerca de 100 pessoas por dia, entre pacientes e acompanhantes, e oferece café da manhã, almoço e jantar.

Carlos, Parabéns pelo seu magnifico trabalho. 


Desejo muita, fé, força e coragem.

PGR pede que STF revogue soltura do goleiro Bruno Fernandes

  Só ele sabe onde está o corpo dela

Ministros vão se reunir para dar decisão definitiva sobre o habeas corpus; próxima sessão ocorre na terça-feira (25).

Bruno Fernandes integra o time do clube mineiro Boa Esporte (Foto: Lúcio Adolfo/Divulgação)
Assassino frio e calculista que escondeu o corpo de sua amante depois de morta
 

Bruno Fernandes integra o time do clube mineiro Boa Esporte (Foto: Lúcio Adolfo/Divulgação)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, manifestou-se pela revogação da liminar que ordenou a soltura do goleiro Bruno Fernades, condenado pela morte de Eliza Samudio
Em parecer, ele pede também que os ministros indefiram o habeas corpus, que está pronto para ser julgado definitivamente. 
A próxima sessão será no dia 25.  
O processo ainda não está na pauta. 
Bruno foi solto em 24 de fevereiro deste ano, após o ministro Marco Aurélio de Melo determinar que o goleiro aguarde em liberdade o julgamento do recurso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) contra a condenação.  
Na decisão, ele considerou que houve excesso de prazo na prisão.  
O processo foi encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, sucessor de Teori Zavascki, morto em janeiro deste ano. 
  
Hoje o goleiro tem contrato com o Boa Esporte de Varginha, no Sul de Minas. 
Janot argumenta que o habeas corpus foi apresentado pela defesa contra decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou liberdade a Bruno.  
E por isso, segundo ele, não caberia ao STF dar prosseguimento ao pedido.  
Na manifestação, o procurador afirmou que a defesa tem feito diversas intervenções, o que "contribuiu para o eventual prolongamento do prazo para o julgamento da apelação criminal". 
O advogado Lúcio Adolfo, que representa Bruno, afirmou por meio de nota que não contribuiu para a demora do processo e que cumpriu todos os prazos previstos em lei.
  
O defensor questionou o entendimento do procurador sobre o andamento processual. 
"Se não causa espanto ao procurador a demora de mais de quatro anos para não julgar uma apelação quando Bruno Fernandes estava preso, a este advogado causa espanto a subida aceleração quando ele foi solto", afirmou.  
A defesa destacou que, após a liberdade, Bruno não colocou em risco a ordem pública e começou a traballhar imediatamente. 
Condenação
Em 8 de março de 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e também pelo sequestro e cárcere privado do filho. 
Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver. 
Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado.  
Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem foi amante. 
Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade. 

COMENTÁRIO:

 

Em uma sociedade em que a maioria dos seus membros adoram tudo neste mundo físico e material, menos a Deus, era de se esperar que os "Adoradores" de time de futebol e seus "Ídolos jogadores", ignorassem o que esse assassino contumaz, frio e calculista, praticara contra sua amante Eliza Samudio, mãe do seu filho, um crime bárbaro que chocou o Brasil e o mundo, menos os dirigentes do clube de futebol que o contratou recentemente para representá-lo como goleiro do mesmo, porque eu tenho absoluta certeza que o que esse criminoso praticara com uma mulher indefesa, tivesse praticado contra a filha, ou qualquer parenta de um dos seus dirigentes, ou até mesmo de um jogador ligado essa tal agremiação esportiva de quarta ou quinta categoria, jamais eles aceitariam um facínora da periculosidade desse indivíduo fazendo parte do seu plantel de jogadores. 

Errar é humano sim, mas esse tipo de erro praticado contra um ser humano aqui no mundo, tirando-lhe a vida como se Deus fosse, é inadmissível e abominável tanto por Deus como por membros da sociedade que tem cérebro, e que no tempo de Moisés, tal ato era punido com a própria vida do criminoso. 

Esperamos que o Supremo Tribunal Federal do nosso país, revogue a soltura desse canalha e covarde que ainda tem o cinismo e a coragem de debochar da sociedade brasileira e do mundo, tirando foto rindo, como se ele não tivesse cometido nada de grave em sua vida.  

Ele tem que pagar pelo seu crime, de preferência, que ele morra na cadeia, porque ele tirou a vida de uma pessoa, e não importa se ela era garota de programa ou não, diante de Deus, qualquer ser humano aqui no mundo tem o mesmo valor, e todos precisam se arrependerem de seus pecados "nascendo de novo" da Água e do Espírito Santo, para serem salvos do castigo eterno no fogo do inferno.

 

Valter Desiderio Barreto. 

 

Relembre o caso desse bandido através das fotos que estão a disposição de todos no Google. 






Só ele e os comparsas dele sabem onde o corpo da Eliza está.








 

quarta-feira, abril 19, 2017

Deputado Gesmar se reune com presidente do IASEP para reinvindicar a criação de uma regional em Parauapebas



Ontem (18) me reuni na Assembleia Legislativa com a senhora Iris Gama, presidente do Instituto de Assistência aos Servidores do Estado do Pará (Iasep).

O Iasep é a autarquia do Governo do Pará incumbida de garantir a assistência à saúde e social, com efetividade, aos servidores públicos estaduais e seus dependentes na perspectiva da seguridade social.
 

Na ocasião, falamos do interesse mútuo em criarmos uma regional do Iasep em Parauapebas para atender a região de Carajás.

Estamos trabalhando e lutando fortemente por conquistas para nosso povo.


Obrigado, Iris Gama, pela presteza das informações. 



Exército entrega medalha de condecoração ao juiz Sérgio Moro



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 


A Ordem do Mérito Militar, mais importante condecoração do Exército, foi entregue em cerimônia a cerca de 100 homenageados.

Moro recebe condecoração do Exército em cerimônia em Brasília 
 
O Exército brasileiro entregou nesta quarta-feira (19) ao juiz Sérgio Moro a medalha da Ordem do Mérito Militar. 

O magistrado conduz, na primeira instância, em Curitiba, a Operação Lava Jato – cujos desdobramentos mais recentes implicaram diretamente oito ministros do governo Michel Temer
 
A condecoração – a mais importante do Exército – foi entregue ainda a cerca de outros 100 homenageados. 
O presidente Michel Temer participou do evento, que durou uma hora. 

Ele permaneceu sentado a maior parte do tempo. 
A Ordem do Mérito Militar é uma condecoração dada a militares, cidadãos, organizações e instituições que tenham prestado relevantes serviços ao Exército brasileiro. 

Os nomes dos homenageados foram selecionados por uma comitiva liderada pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, Sérgio Etchegoyen. 

O aval final é do ministro da Defesa, Raul Jungmann.
Segundo os critérios de concessão do título disponível no site do Exército brasileiro, os homenageados devem “distinguir-se no âmbito da Força, ou entre os seus pares, pelo valor pessoal e pelo zelo profissional e ter prestado ao Exército ou à segurança nacional serviços de relevância, em qualquer domínio”. 
Ao abrir o evento, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, chamou a atenção para a “coincidência de crises extensas e profundas” pelas quais atravessa o país. 

Destacou o “colapso da segurança pública”, “aguda crise moral, expressa em incontáveis escândalos de corrupção”, “ineficiência” e ausência de “um mínimo de disciplina social”.
“Este momento tão grave não pode servir a disputas paralisantes; pelo contrário, ele exige, do povo e de suas lideranças, a união de esforços que nos catalise o esforço de regeneração, para restabelecer a esperança e a confiança que nos permita identificar nossos objetivos comuns e reconstruir, a partir daí, o sentido de projeto de nação que nos legaram os heróis de Guararapes”, disse o general.
Juiz Sérgio Moro foi condecorado pelo Exército em cerimônia em Brasília (Foto: Gustavo Aguiar/G1)Juiz Sérgio Moro foi condecorado pelo Exército em cerimônia em Brasília (Foto: Gustavo Aguiar/G1)
Juiz Sérgio Moro foi condecorado pelo Exército em cerimônia em Brasília (Foto: Gustavo Aguiar/G1)










Parabéns Juiz Sérgio Moro pela merecida condecoração !

Você representa os brasileiros sérios e honestos.


Valter Desiderio Barreto. 

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...