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quarta-feira, abril 19, 2017

Deputado Gesmar se reune com presidente do IASEP para reinvindicar a criação de uma regional em Parauapebas



Ontem (18) me reuni na Assembleia Legislativa com a senhora Iris Gama, presidente do Instituto de Assistência aos Servidores do Estado do Pará (Iasep).

O Iasep é a autarquia do Governo do Pará incumbida de garantir a assistência à saúde e social, com efetividade, aos servidores públicos estaduais e seus dependentes na perspectiva da seguridade social.
 

Na ocasião, falamos do interesse mútuo em criarmos uma regional do Iasep em Parauapebas para atender a região de Carajás.

Estamos trabalhando e lutando fortemente por conquistas para nosso povo.


Obrigado, Iris Gama, pela presteza das informações. 



Exército entrega medalha de condecoração ao juiz Sérgio Moro



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 


A Ordem do Mérito Militar, mais importante condecoração do Exército, foi entregue em cerimônia a cerca de 100 homenageados.

Moro recebe condecoração do Exército em cerimônia em Brasília 
 
O Exército brasileiro entregou nesta quarta-feira (19) ao juiz Sérgio Moro a medalha da Ordem do Mérito Militar. 

O magistrado conduz, na primeira instância, em Curitiba, a Operação Lava Jato – cujos desdobramentos mais recentes implicaram diretamente oito ministros do governo Michel Temer
 
A condecoração – a mais importante do Exército – foi entregue ainda a cerca de outros 100 homenageados. 
O presidente Michel Temer participou do evento, que durou uma hora. 

Ele permaneceu sentado a maior parte do tempo. 
A Ordem do Mérito Militar é uma condecoração dada a militares, cidadãos, organizações e instituições que tenham prestado relevantes serviços ao Exército brasileiro. 

Os nomes dos homenageados foram selecionados por uma comitiva liderada pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, Sérgio Etchegoyen. 

O aval final é do ministro da Defesa, Raul Jungmann.
Segundo os critérios de concessão do título disponível no site do Exército brasileiro, os homenageados devem “distinguir-se no âmbito da Força, ou entre os seus pares, pelo valor pessoal e pelo zelo profissional e ter prestado ao Exército ou à segurança nacional serviços de relevância, em qualquer domínio”. 
Ao abrir o evento, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, chamou a atenção para a “coincidência de crises extensas e profundas” pelas quais atravessa o país. 

Destacou o “colapso da segurança pública”, “aguda crise moral, expressa em incontáveis escândalos de corrupção”, “ineficiência” e ausência de “um mínimo de disciplina social”.
“Este momento tão grave não pode servir a disputas paralisantes; pelo contrário, ele exige, do povo e de suas lideranças, a união de esforços que nos catalise o esforço de regeneração, para restabelecer a esperança e a confiança que nos permita identificar nossos objetivos comuns e reconstruir, a partir daí, o sentido de projeto de nação que nos legaram os heróis de Guararapes”, disse o general.
Juiz Sérgio Moro foi condecorado pelo Exército em cerimônia em Brasília (Foto: Gustavo Aguiar/G1)Juiz Sérgio Moro foi condecorado pelo Exército em cerimônia em Brasília (Foto: Gustavo Aguiar/G1)
Juiz Sérgio Moro foi condecorado pelo Exército em cerimônia em Brasília (Foto: Gustavo Aguiar/G1)










Parabéns Juiz Sérgio Moro pela merecida condecoração !

Você representa os brasileiros sérios e honestos.


Valter Desiderio Barreto. 

Deputado Gesmar Costa presta homenagem a nação indígena pelo seu dia

Pescar, dançar, andar descalço, dormir em rede, comer tapioca, tomar açaí e tacacá, são algumas das heranças adotadas dos povos indígenas e que cultivamos até hoje; sem esquecer da coragem, cultura e sabedoria desse povo guerreiro e lutador que tanto contribuem para a cultura brasileira.

Todo meu respeito e admiração aos índios.


Viva os povos indígenas!

terça-feira, abril 18, 2017

'Sempre trabalhamos com caixa 2', diz Mônica Moura ao juiz Sérgio Moro



"Sempre trabalhamos com caixa 2", afirmou Mônica Moura, mulher do ex-marqueteiro do PT João Santana, ao juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato na primeira instância, durante interrogatório na Justiça Federal de Curitiba, na tarde desta terça-feira (18). 

Ela e o marido também confirmaram que a empresa deles recebeu dinheiro de caixa 2 em todas as campanhas políticas em que atuou. 
Mônica disse, ainda, que queria "preservar" a então presidente Dilma Rousseff (PT) em depoimento prestado à Polícia Federal (PF) em 24 de fevereiro de 2016, quando negou ter recebido dinheiro de caixa 2 no exterior por campanhas realizadas no Brasil. 
Ao questionar Mônica sobre o depoimento à Polícia Federal (PF), Moro lembrou que ela declarou nunca ter recebido valores no exterior relacionados a campanhas eleitorais do Brasil. 

Mônica confirmou que não foi totalmente sincera no depoimento à PF.  

O casal já tinha admitido caixa 2 na campanha de Dilma, durante depoimento em julho do ano passado
“Nessa época, há um ano e pouco atrás, quando a gente foi preso, a gente queria preservar a presidente Dilma, que já estava em um momento complicado. 

O país estava em um momento complicado. 

E a gente não queria dizer que tinha recebido dinheiro de campanha dela, especificamente no caso de 2010. 

A gente não queria falar desses recebimentos. 

Tinha nada a ver com ela, a gente falou que era tudo no exterior, mas enfim. Era outro momento, era outra história, doutor”, afirmou. 
João Santana e Mônica Moura são réus em ação penal que apura se o ex-ministro Antônio Palocci recebeu propina para atuar a favor da Odebrecht. 

O casal teve o acordo de delação premiada homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 4 de abril.

Caixa 2

“Todas as campanhas políticas que nós fizemos.

Todas.


Da Polis e antes da Polis, quando eu era apenas uma funcionária de outros marqueteiros, sempre trabalhamos com caixa 2, com recursos não contabilizados.

Em todas as campanhas” afirmou Monica Moura ao juiz.
Ao responder Moro, João Santana também disse que a empresa dele recebeu pagamentos não contabilizados. 

“Houve constante, aliás, como é uma prática no mercado de marketing político eleitoral no Brasil e boa parte do mundo”.

Lula e a campanha em El Salvador

De acordo com João Santana, o ex-presidente Lula pediu para que ele fizesse a campanha do ex-presidente de El Salvador Mauricio Funes. 

O publicitário disse que imagina que o pagamento proveio da Odebrecht. 

O valor mencionado é de R$ 5 milhões. 
“ (...) Isso se repetiu no ano de 2009. 

Quando nós fomos convidados para fazer essa campanha, a garantia que nos foi dada pelo PT, pelos seus representantes já citados, de que a Odebrecht faria essa pagamento”. 
Mônica também relatou que, de campanhas realizadas em oito países, a única que teve a interferência do Brasil foi a de El Salvador. 

"Foi um pedido do presidente Lula para que a gente fosse fazer essa campanha. 

O Palocci disse que ajudaria a pagar e a Odebrecht pagou uma parte. 

As outras campanhas no exterior não têm nada a ver com o Brasil", afirmou.

Palocci

Mônica disse que a negociação do valor total da campanha era feita com Palocci. 

“Depois, ia à parte oficial, tratar com o tesoureiro da época. 

Palocci me encaminhava a quem ia me pagar o caixa 2. Era Palocci quem resolvia”, afirmou. 
Depois que acertava o valor com Palocci, Mônica afirmou acertava os detalhes com a Odebrecht. 

"Eles sempre queriam pagar tudo no exterior. 

Hilberto dizia que para eles era mais seguro, eles não queriam fazer pagamentos no Brasil, movimentar dinheiro. 

Mas eu sempre precisava de dinheiro no Brasil. 

Era com a Odebrecht que a gente entrava em um acordo que parte do valor da campanha do Brasil que iria para lá e que parte pagaria aqui", acrescentou. 
Palocci, afirmou Santana, era a pessoa responsável pela articulação política e financeira. 

João Santana relatou que nunca tratou diretamente com ninguém da Odebrecht sobre os pagamentos.

Pagamentos da Odebrecht

Santana afirmou que a relação da empresa dele com o Grupo Odebrecht começou na campanha de reeleição do ex-presidente Lula e que recebeu vários pagamentos não contabilizados da empreiteira.
“Na época, o ministro Antonio Palocci, já não era mais ministro, ele fez esse contato e uma parte do pagamento desta campanha de reeleição do presidente Lula foi feita pela Odebrecht”, relatou.

Campanhas municipais

Santana também confirmou pagamentos não contabilizados referentes às campanhas municipais, em 2008, das agora senadoras Marta Suplicy (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT). 

O valor seria de R$ 18 milhões e feitos pela Odebrecht partir do interesse do PT. 

Quanto o valor, Santana diz imaginar que sejam R$ 18 milhões. Segundo ele, a mulher dele poderia confirmar a cifra.

O outro lado

O advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin Martins, disse em nota que delações não configuram prova. Para a defesa, os fatos narrados não indicam prática de atos ilícitos pelo ex-presidente. 
“Lula não cometeu nenhum crime antes, durante ou depois de exercer o cargo de Presidente da República”, conclui a nota. 
A senadora Gleisi Hoffmann (PT) disse que não solicitou contribuição à Odebrecht para campanhas eleitorais e não pediu o pagamento de contas da campanha mencionada pelos delatores. 
“Todos os valores que foram recebidos como doação ou pagos aos prestadores de serviços constam das minhas prestações de contas aprovadas pelo TRE”, informou. 
"A Odebrecht está colaborando com a Justiça no Brasil e nos países em que atua. 

Já reconheceu os seus erros, pediu desculpas públicas, assinou um Acordo de Leniência com as autoridades brasileiras e da Suíça e com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, e está comprometida a combater e não tolerar a corrupção em quaisquer de suas formas", afirmou a Odebrecht. 
O G1 tenta contato com as outras pessoas citadas na reportagem.

Pós mensalão

João Santana afirmou que, em agosto de 2005, após a crise do Mensalão, foi chamado em Brasília pelo então presidente Lula para uma reunião. Quem acompanhou Santana, no Palácio do Planalto, segundo ele, foi Palocci. 
“Encontrei ele [Lula] em um momento muito fragilizado, e ele me convidou se eu poderia ajudá-lo neste momento. 

Eu disse que sim. E ele, neste momento, disse ‘qualquer detalhe mais burocrático, Palocci conversa com você’ (sic)”. 
Ainda de acordo com Santana, Palocci disse que a conversa era como um convite para que ele fizesse a campanha do próximo ano. 

O marqueteiro contou no interrogatório que falou para Palocci que esperava que o mesmo erro de financiamento ilegal de campanha, revelado pelo Mensalão, não se repetisse. 
Um ano depois, de acordo com Santana, em uma nova conversa com Palocci, o ex-ministro falou que não poderia ser tudo com recurso contabilizado. 
“Ele disse: olha, infelizmente, não vai poder ser tudo com recurso contabilizado por causa das dificuldades naturais, por causa da cultura existente. Mas nós temos uma empresa que dá total garantia para realização, para fazer o pagamento”.

Prisão e condenação

João Santana e Mônica Moura foram presos na 23ª fase da Lava jato e deixaram a cadeia em agosto de 2016. Os dois já foram condenados em outra ação da operação, pelo crime de lavagem de dinheiro, a 8 anos e 4 meses de prisão cada.

A acusação

O processo apura se Palocci recebeu propina para atuar em favor do Grupo Odebrecht, entre 2006 e o final de 2013, interferindo em decisões tomadas pelo governo federal. 

Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), o ex-ministro também teria participado de conversas sobre a compra de um terreno para a sede do Instituto Lula, que foi feita pela Odebrecht, conforme as denúncias. 
Além de Palocci, João Santana e Mônica Moura, estão entre os réus o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e o ex-presidente da Odebrecht S.A. Marcelo Odebrecht. 
A denúncia trata de pagamentos feitos para beneficiar a empresa SeteBrasil, que fechou contratos com a Petrobras para a construção de 21 sondas de perfuração no pré-sal. 

O caso foi delatado pelo ex-gerente de Serviços da Petrobras, Pedro Barusco. 
As investigações mostram que o valor pago pela Odebrecht a título de propina pela intermediação do negócio chegou a R$ 252.586.466,55. 

Esse valor foi dividido entre as pessoas que aparecem na denúncia. Em troca disso, a empresa firmou contratos que, somados, chegaram a R$ 28 bilhões.

segunda-feira, abril 17, 2017

FEIRA DA 28 - Marabá


 
































Por Leo Gomes



- Olha o peixe, olha o peixe. Caranha, tambaqui e piabanha.
- Quanto custa a caranha?
- R$ 25, madame.
- Poxa, vocês estão se aproveitando.
- Leva logo, madame, faço desconto.
- Cheiro verde, cheiro verde, R$ 2.
- Ah, eu quero, coloca umas 

pimentinhas.
- Pronto, freguesa, leva limão também.
- Camarão, olha o camarão!
- Não, tá muito caro.
- Ajuda aí, freguês.
- Polpa, polpa, polpa, de açaí, cajá, cupu, maracujá.
- Maracujá?! Deve ser uma água só.
- É não, freguesa, leva, experimenta.
- [Buzina, buzina, buzina]
- Olha o carro, menino.
- Ah, ele que espere, aqui não é lugar de passar carro.
- Pimenta, pimenta, pimenta de cheiro, pimenta malagueta, pimenta do reino.
- Olha o peixe, olha o peixe.
- O peixe tá caro, o que você acha?
- Vamos levar não. Nem conheço essa tal de caranha.
- É vamos levar mesmo um frango da televisão de cachorro.
- Quanto é o frango?
- R$ 20, freguesa. Quer bem passado, bem assadinho.
- Quero, coloca umas linguiças dessas aí também.
- Caldo de cana olha o caldo...
- Ah, eu quero um.
- Olha a diabetes!!!
- Quero saber não, tô é com sede.
- Quanto é o DVD?
- Dois por R$ 5, senhor.
- Já tem o da Branca de Neve, meus meninos tão doidos pra ver!
- Tem, senhor, mas não é original.
- Ah, filmado do cinema não presta, quero não.
- Tem outros, senhor, de ação, lançamentos.
- Queria o da Branca de Neve. Obrigado.
- Banana, banana, banana, R$ 5 a dúzia.
- Tá muito madura?
- Tá bem madura, freguesa.
- Ah, me vê uma dúzia.
- [Tirando uma e provando]. Hum, tá uma pedra de açúcar. Vou levar duas dúzias.
- Castanha, castanha.
- Quanto custa?
- Oito reais o litro. Tem de um litro, dois litros e dois litros e meio. Vai levar qual?
- Nenhum, tá muito caro.
- Início de safra, daqui a pouco tá quase de graça.
- Olha o peixe, olha o peixe, olha o peixe?
- Tem caranha?
- Caranha já acabou, agora só tambaqui e piabanha. Olha o peixe, olha o peixe, olha o peixe!




COMENTÁRIO:

Belo texto amigo Jornalista Léo !

Parabéns !

Valter Desiderio Barreto.

domingo, abril 16, 2017

Comitiva de pastores de Castanhal visita a Igreja do Senhor Jesus Cristo na Assembleia de Deus Missionária em Bragança



Pastor Izaias Monteiro



Neste último final de semana tive a grata satisfação de visitar pela primeira vez, uma das cidades mais tradicionais e antigas do estado do Pará, depois de viver mais de 03 décadas da minha vida neste pujante e riquíssimo solo paraense.
A convite de meu amigo e irmão em Cristo, colega de ministério na Seara do Senhor, Pr. Izaias Monteiro, que é Supervisor das congregações evangélicas Assembleia de Deus Missionária distribuídas por diversas cidades do Nordeste do Pará, para fazer parte de sua comitiva em visita missionária e de supervisão ao “campo bragantino”, nos deslocamos de Castanhal as 15 horas de ontem (sábado)em companhia dos pastores Val e Nazareno com destino a Bragança, passando pelo município de Traquateua, onde fizemos uma breve parada para visitar um casal de irmãos em Cristo, amigo do pastor Izaias, e depois de alguns minutos de prosa acompanhado com um saboroso café preparado pelos anfitriões,   seguimos viagem ao nosso destino final.
Para dar continuidade ao nosso relato dessa nossa primeira e oportuna visita a cidade de Bragança, vamos conhecer um pouco de sua história.





Bragança, uma história da terra de caa + y + eté
Banhada pelo rio Caeté, Bragança é uma das cidades mais importantes da História do Pará e da Região Norte do Brasil, uma cidade do interior.
Com um ornamento nobre com palmeiras imperiais, a frente da cidade é um monumento de imponência peculiar.
É uma terra que traz uma sensação acolhedora característica para locais onde os rios ainda ditam, de certa forma, o ritmo da vida em geral.
Bragança possui ao Norte de seu território, belezas incomparáveis que brotam de um ecossistema em que se destacam manguezais e quilômetros de praias.
As origens de Bragança remontam a 1613, sendo os franceses da expedição de Daniel de La Touche, os primeiros brancos a conhecerem a região do Caeté, então habitada pelos índios Tupinambás, a 08 de julho daquele ano, porém existem controvérsias acerca da exatidão dessa data.
Em 1612, o conquistador francês Daniel de La Touche, senhor de La Ravardière, à frente de seus expedicionários, fundou São Luís no Maranhão, estabelecendo proveitosas alianças com as tribos indígenas da região, muitas oriundas da poderosa nação Tupinambá.
Logo depois, Ravardière partia para a conquista francesa da Amazônia.
Em 8 de julho de 1613, com uma escolta de quarenta soldados, partiu rumo ao vale dos rios amazônicos, estabelecendo amizade com os Tupinambás que povoavam densamente essa área, escorraçados das costas baiana e pernambucana.
Os primórdios de Bragança remontam a esse episódio, onde os franceses, tentaram organizar o primeiro núcleo da colonização na região do rio Caeté (ou Caité = caa + y + eté = mato bom, verdadeiro, na língua tupi).
Prosseguiu então para o vale do rio Pará e, mais adiante, ao rio Tocantins, buscando firmar sua tentativa de dominação nas áreas de posse da união ibérica na América.
Os momentos iniciais da formação da capitania foram difíceis.
Os índios foram praticamente exterminados tanto pela guerra contra franceses e holandeses, quanto pelos males físicos e doenças dos europeus, além de o serem alocados para um trabalho obrigatório junto aos primeiros colonos.
Por causa da perda da mão-de-obra indígena, Gaspar de Souza não investiu nestas terras, nem investiu ou povoou o território da capitania.
Diante da proeminência na perda da capitania, doze anos depois, Álvaro de Souza, filho e sucessor de Gaspar, erigiu a vila de Souza do Caeté.
Em seguida, após a criação da vila, ocorreu a fundação do aldeamento de São João Batista, pelos padres jesuítas que lideravam índios tupinambás.
O conflito inicial que envolveu o território data de 1633, ainda com a posse do território dada a um donatário particular.
Francisco Coelho de Carvalho, governador do Maranhão, solicitou poderes sobre o local para doar a área a seu filho, que chegou a fundar a sede da capitania do Caité às margens do rio Piriá, no Maranhão, com o nome de Vera Cruz do Gurupi.
Inconformado, Álvaro de Souza, herdeiro legítimo, reclamou seu território diretamente a Filipe IV da Espanha, que resolveu a questão da posse junto a seu Conselho, dando definitivamente a Capitania a Álvaro de Souza, que imediatamente fundou a Vila Souza do Caeté, hoje Vila-que-era, ao lado direito do rio Caeté, mais próxima da saída para o Oceano Atlântico, porém com dificuldades de acesso e comunicação com Belém.
A partir de então, a sede é transferida para o outro lado o rio.
Portanto, desfazem-se certos mitos recém-publicados dos nomes do local, dos recortes temporais e da explicação de que Bragança teve duas origens, uma maranhense e uma propriamente local.
Em 1640, já encontram-se registros da “villa de Caité”, num documento português de “Descrição de todo o Marítimo da Terra de Santa Cruz”, de João Teixeira, responsável pela cartografia real e pelo levantamento de praticamente todo o litoral conquistado pelos portugueses.
Bragança já teve seu período áureo na história do Pará, quando da instalação em 03 de abril de 1908 da Estrada de Ferro de Bragança-Belém, cuja extinção, em 31 de dezembro de 1965, contribuiu para o declínio considerável da economia e do desenvolvimento da região e do município.
Muitas marcas daquele período ainda se percebem na arquitetura bragantina e nas lembranças de muitas pessoas.
Esperamos que todos os setores continuem contribuindo para a divulgação do nome de nossa terra, chamando atenção para a grande vereda, imensa plaga que é Bragança, a nossa pérola, a terra da Marujada de São Benedito, a terra de caa+y+eté
Fonte: Blog do Prof. Dário Benedito Rodrigues
Bragança hoje tem uma população estimada em 2016 de 122.881 habitantes, e uma economia bastante equilibrada mesmo diante da crise financeira que assola o nosso país.

Retomando o nosso relato sobre a nossa chegada a Bragança, o pastor local de prenome Arold nos recebeu com muita alegria e satisfação, e ato contínuo, nos apresentou a igreja que já estava aguardando a visita do pastor Izaias Monteiro, e logo em seguida, passou a palavra ao Supervisor do campo, que saudou a igreja, apresentando os membros de sua comitiva com seus respectivos nomes, e sem demora, comandou o momento de louvor ao nosso Deus Todo poderoso, seguindo uma programação previamente preparada pelos nossos irmãos anfitriões.

Após o encerramento do louvor, o pastor Izaias franqueou a palavra aos seus acompanhantes para saudarem a igreja que nos recebeu com muito carinho, como também a alguns obreiros de outras congregações que se encontravam presentes àquele banquete espiritual, como Pr. Antônio, Pr. Dino da cidade de Augusto Correia, Pr. Val do Bairro Jaderlândia em Castanhal,   e Pr. Nazareno, encerrando o culto com uma breve mensagem, devolvendo a palavra ao pastor Arold que nos convidou para fazermos uma oração de encerramento, e o pastor Izaias para ministrar a bênção apostólica.

Nos despedimos dos queridos irmãos e retornamos para Castanhal muito felizes pelos momentos que nos congratulamos e compartilhamos daquele culto de louvor e gratidão a Deus por tudo que Ele tem feito por nós, sua igreja viva, que tem o prazer de se alimentar da sua palavra diariamente.

Valter Desiderio Barreto.

Sacerdote do Senhor e Salvador Jesus Cristo desde 20 de agosto de 1978.


Pastor Arold













































































































































































Pastor Valter Desiderio Barreto saudando a igreja do Senhor com uma reflexão bíblica.




























Grupo de jovens louvando ao Senhor

























































































































































A Deus seja dada toda a honra e toda a glória !

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...