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sexta-feira, janeiro 27, 2017

GESMAR CONTINUA A VISITA AOS MUNICÍPIOS: EM DESTAQUE TUCUMÃ

Nesta quinta feira, 26, o deputado, Gesmar Costa deu continuidade às visitas aos municípios das regiões Sul e Sudeste paraense.

Ainda em Tucumã, ele reuniu, pela manhã, com o ex prefeito, Celso Veloso. 

Conversaram sobre as principais carências do município e o trabalho que o parlamentar vai desempenhar na Assembleia Legislativa.

A convite, Gesmar esteve na Rádio Positiva FM, onde concedeu uma entrevista e conversou com o proprietário, Fábio Valadão, principalmente, sobre as condições das estradas na região.

EQUIPE FAZ ANÁLISE TÉCNICA DA ETA DE NOVO REPARTIMENTO



Na última terça, 24, o engenheiro químico, Douglas Marques e o assessor parlamentar do deputado Gesmar Costa, Danilo Ferrari, acompanhados, do Secretário de Administração, Weslei Costa, estiveram em Novo Repartimento, fazendo uma análise do funcionamento da Estação de Tratamento de Água (ETA).

A iniciativa foi um compromisso assumido pelo deputado Gesmar, no último dia 18, quando visitou o município. 

A atitude comprova a seriedade com que o parlamentar trata o povo repartimentense.

Agora, o engenheiro vai elaborar um relatório sobre os problemas e possíveis soluções da ET; documento que será apresentado ao Executivo e ao deputado Gesmar para que juntos possam trabalhar para resolver o problema de abastecimento de água no município.




Deputado Gesmar Costa é homem de solução, e não de enganação. 

Valeu Deputado ! 


Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo, 27 de janeiro de 2017, às 11: 54.

Transferência de dinheiro entre Eike e Cabral envolveu compra de ações da Vale, Ambev e Petrobras

A princípio, a transação aconteceria em um banco no Panamá. Entretanto, negócio acabou consolidado em instituição bancária no Uruguai.


Por Carlos Brito, G1 Rio


Eike Batista e o então governador Sérgio Cabral, durante entrega ao empresário da licença prévia para a implantação da usina termelética a carvão do Porto do Açu, em São João da Barra. (Foto: 
Arquivo: Fábio Motta/Ae (2008))

A transferência de dinheiro entre Eike Batista e Sérgio Cabral precisou envolver compra de ações da Vale, da Ambev e da Petrobras. 

Isso demonstra que nem mesmo a dificuldade para abrir uma conta serviu para frear o esquema de corrupção entre a dupla. 

Diante do impedimento para consolidar o negócio por meio de uma transferência direta do empresário para uma conta no Panamá, a transação precisou envolver a compra das ações para se concretizar, segundo informações do Ministério Público Federal (MPF). 

De acordo com a Promotoria, a transação de US$ 16.592.620,00 - que teria sido conduzida por Flávio Godinho, braço direito de Batista - se daria por meio de contratos fictícios entre as empresas Centennial, de Batista, e Arcádia, que receberia a verba – tudo seria depositado no TAG Bank, no Panamá. 

A escolha do banco se deu por um motivo simples: a Golden Rock Foundation, outra empresa de Eike, já possuía uma conta na instituição financeira. 

Ainda de acordo com a investigação, no entanto, a transação não pôde ser feita dessa forma, uma vez que a conta não foi aberta. 

Decidiu-se, então, utilizar o banco Winterbotham, do Ururuguai, para que o negócio fosse, enfim, concretizado. 

Na ocasião, as partes assinaram dois contratos : o primeiro contrato é datado de 4 de janeiro de 2011 e estipulava que a Arcadia ofereceria assistência à Centennial para a compra da empresa Ventana. 

Já o segundo contrato, de 1 de setembro de 2011, documenta a transação financeira. 

No entanto, como explica o MPF, além dos problemas na abertura da conta no TAG Bank, também houve atrasos no trâmite com o Winterbotham. 

Diante disso, ficou acertado que a Golden Rock compraria ações da Petrobras, Vale e Ambev, conforme teria orientado o próprio Cabral. 

As ações, em um primeiro momento, ficaram registradas em nome da própria Golden Rock. 

Ainda no mesmo depoimento, Renato Chebar, operador do mercado financeiro que colaborou nas investigações do MPF, informou que a indicação para a compra das ações se deu em encontro com o ex-governador ocorrido em 2011 no Hotel St. Regis, em Nova York. 

Em setembro daquele mesmo ano, a conta no Winterbotham foi, enfim, aberta e a custódia das ações transferidas pela Golden Rock para ela. 

No curso da investigação, os delatores apresentaram aos procuradores extratos de compras e vendas de 300 mil ações da Petrobras, 100 mil da Vale e 16 mil da Ambev entre os anos de 2011 e 2012. 

Defesas

A Assessoria de Eike Batista emitiu nota dizendo que assim que foi informado da operação deflagrada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal, "o empresário se colocou à disposição das autoridades brasileiras com vistas a prestar todos os esclarecimentos e as informações necessárias de forma a contribuir com as investigações em curso". 

O texto diz ainda que Eike se encontra no exterior por conta de compromissos profissionais e se apresentará em breve às autoridades, "procedimento inclusive adotado espontaneamente em diversas oportunidades anteriores". 

A produção da TV Globo tentou falar com os advogados de Sérgio Cabral Filho nesta quinta , mas não obteve resposta.

quinta-feira, janeiro 26, 2017

Eike pagou US$ 16,5 milhões em propina a Cabral, dizem delatores


Segundo a Justiça Federal, delações comprovam que o empresário mentiu ao MPF ao negar repasse irregular de dinheiro ao ex-governador.

 

 Por G1 Rio

Procurador explica como foi feita a transferência do dinheiro de Eike para Cabral 
 
Eike Batista pagou US$ 16,5 milhões em propina por ao ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral por meio de um falso contrato, declararam à Justiça Federal dois operadores que fecharam acordo de delação premiada. 

O empresário é alvo de um dos nove mandados de prisão da Operação Eficiência, novo desdobramento da Lava Jato no Rio, deflagrada na manhã desta quinta-feira (26). 

A Polícia Federal está contato com a Interpol, a polícia internacional, para descobrir o paradeiro de Eike. 

Segundo o delegado Tácio Muzzi, é possível que ele tenha embarcado para Nova York na última terça-feira (24). Caso não seja encontrado, será declarado foragido. 

A PF e o Ministério Público Federal (MPF) investigam um esquema de lavagem de dinheiro que seria comandado pelo ex-governador do Rio. 

O grupo é suspeito de ocultar no exterior aproximadamente U$ 100 milhões, cerca de R$ 340 milhões. 

"O patrimônio dos membros da organização criminosa chefiada pelo senhor Sérgio Cabral é um oceano ainda não completamente mapeado. 

O limite é... 

Eu já diria que esses US$ 100 milhões é além do imaginável", afirmou procurador Leonardo Cardoso de Freitas, em entrevista nesta manhã para detalhar a operação. 

A força-tarefa da Lava Jato diz que Eike é suspeito de pagar dinheiro em troca de facilitações para fechar contratos públicos no Rio. 

No entanto, não foi determinado qual era o objetivo específico do pagamento dos US$ 16,5 milhões. 

Segundo o procurador, no Brasil, a imputação do crime de corrupção não requer a identificação do "ato de ofício". 

 Procurador diz que patrimônio de Sérgio Cabral é 'oceano' ainda não totalmente conhecido

Prisões

A operação Eficiência, que recebeu o mesmo nome da conta de Cabral nos Estados Unidos, prendeu 4 pessoas nesta quinta:
  • Álvaro Jose Galiez Novis
  • Flávio Godinho, ex-executivo da empresa EBX, hoje vice-presidente de futebol do Flamengo
  • Thiago Aragão, advogado e sócio de Adriana Ancelmo (mulher de Sérgio Cabral)
  • Sérgio de Castro Oliveira

Ao todo, foram expedidos 9 mandados de preventiva (sem prazo para terminar), mas 3 dos alvos já estavam presos. 

São eles: o ex-governador Sérgio Cabral e Wilson Carlos e Carlos Miranda, operadores de Cabral.

Ainda não foram presos Eike Batista e Francisco de Assis Neto. 

De acordo com o Ministério Público Federal, a investigação, concentrada nos crimes de corrupção (ativa e passiva), lavagem dinheiro, tem avançado com base em quebras de sigilo (bancário, fiscal, telefônico e telemático) e em acordos de delação premiada.

Delegado diz que Eike será considerado foragido caso não haja contato em prazo curto

Caminho do dinheiro

De acordo com a Justiça Federal, em depoimento, os irmãos Renato Hasson Chebar e Marcelo Hasson Chebar, operadores financeiros, desmentiram declaração dada por Eike Batista no ano passado de que jamais pagou propina ao ex-governador. 

Segundo os delatores, em 2010 Renato foi orientado a viabilizar o pagamento dos US$ 16,5 milhões a Cabral. 

Flávio Godinho, advogado considerado o braço direito de Eike, orientou Renato a fazer um fazer contrato de fachada entre as empresas Arcádia Asociados S.A., de propriedade de Renato, e a Centennial Asset Mining Fund LLC, de Eike Batista. 

Para justificar o repasse, os operadores disseram que mediaram a compra de uma mina de ouro pelo Grupo X. 

"A transação foi real e verdadeira, a Centennial comprou uma minha de ouro. 

Mas o contrato foi forjado para que os doleiros de Cabral aparecessem como os intermediários da compra", explicou Eduardo Ribeiro Gomes El Hage, procurador da República, em entrevista à imprensa nesta manhã. 

Segundo ele, a mediação para essa compra nunca existiu. 

O falso contrato foi firmado em 2011. 

Segundo os delatores, os pagamentos foram feitos através de transferência de títulos acionários e dinheiro da conta Golden Rock Foundation no Tag Bang. 

Ao determinar a prisão preventiva de Eike Batista, o juiz Marcelo Bretas considerou que o empresário mentiu ao prestar depoimento ao Ministério Público Federal. 

Segundo o magistrado, isso reforça a tese do maior envolvimento do empresário com a organização criminosa comandada pelo ex-governador do Rio. 

Procurador diz que propina de Eike a Cabral chegaria a R$ 50 milhões 


Eike Batista é alvo de Operação da Lava Jato (Foto: Arquivo / TV Globo)
Eike Batista é alvo de Operação da Lava Jato (Foto: Arquivo / TV Globo)

 

Mais de US$ 100 milhões em propinas

Rodrigo Timóteo, procurador da República, afirmou que a organização criminosa era complexa e sofisticada, usando operações de dólar-cabo, remessas intercontas no exterior e também pagamentos em dólar no exterior e internalização de reais. 

O delator Marcelo Chebar colaborou também para confirmar ao Ministério Público que Sérgio Cabral fazia remessa de valores ao exterior de forma sistemática. 

Ele detalhou a movimentação dos valores registrados em planilha demonstrativa, que foi entregue aos procuradores. 

Segundo o Ministério Público Federal, a remessa de valores de Cabral para o exterior foi contínua entre 2002 e 2007, quando ele acumulou US$ 6 milhões.

Durante a gestão como governador, entre 2007 e 2014, ele acumulou mais US$ 100 milhões em propinas, distribuídas em diversas contas em paraísos fiscais no exterior, afirmam os procuradores. 

Delegado afirma que está sendo verificada 'espontaneidade' na apresentação de Eike

PARCERIA PELO DESENVOLVIMENTO DE SÃO FELIX DO XINGU

Deputado Gesmar e a Prefeita Minervina de Barros da Silva


No começo da manhã, desta quarta-feira, o deputado, Gesmar Costa, chegou em São Félix do Xingu. 

Foi recebido pelo vereador, Osmar de Paula Vieira e pelo presidente do PSD, Lázaro Basílio. 

Ambos se disseram otimistas com a representatividade do parlamentar, na Assembleia Legislativa.

Logo depois, Gesmar visitou a amiga, prefeita, Minervina de Barros da Silva, na casa dela. 

Ele ressaltou o objetivo de fazer um mandato em parceria com o Executivo e Legislativo local.

São Félix é um município de 84 mil km2, 120 mil habitantes, 34 vilas e agrovilas e 7 mil km de estradas, onde uma das principais carências, segundo a prefeita, é a interligação. 

“Precisamos construir mais de três mil pontes, portanto, todo apoio que tivermos, junto ao Governo do Estado, será de extrema importância. 

Acredito muito no trabalho do deputado e sei que ele vai ser nosso parceiro na Assembleia Legislativa”, destacou a prefeita.

O deputado saiu do município, ratificando a parceria. 

“Nosso mandato está a disposição do povo de São Felix. 

Vamos trabalhar junto com a prefeita e vereadores, pelo crescimento deste município”.


Você já está fazendo a diferença como representante do povo Deputado Gesmar Costa !


Valter Desiderio Barreto

Barretos, São Paulo, 26 de janeiro de 2017, às 11: 50.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

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