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sábado, dezembro 17, 2016

Rua 25 de Março vira 'formigueiro humano' no último fim de semana antes do Natal



Com a crise, consumidor procura lembrancinhas e presentes baratos em centros de comércio popular. 

 

Por G1 São Paulo



A Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas e barracas de comércio popular no Centro de São Paulo, teve um dia de "formigueiro humano" neste sábado (17).

Milhares de consumidores foram às compras no último fim de semana antes do Natal. 


Muita gente está fazendo as contas para encaixas os presentes dentro do orçamento, optando por presentes baratos ou as chamadas "lembrancinhas". 






Não foi só na 25 de Março que o dia foi agitado. 

No Brás, outro centro de comércio popular de São Paulo, os lojistas optaram por estender o horário até as 17 horas. 

Na Lapa, a Rua 12 de Outubro teve muita gente nas calçadas, mas eram poucos os consumidores que saíam das lojas carregando sacolas.

Britânico de 101 anos é condenado por pedofilia


Ele foi julgado por violentar menina de 7 anos e outros dois menores.

Ralph Clarke, de 101 anos, foi considerado culpado de pedofilia pela corte criminal de Birmingham, no centro da Inglaterra, nesta sexta-feira (16).

Alguns casos remontam a mais de quatro décadas. 

Motorista de caminhão aposentado, Clarke foi julgado por violentar três menores, entre eles uma menina de sete anos, entre 1974 e 1984. 

Os crimes foram cometidos em sua casa, em uma cabana em seu jardim e em seu carro.

Apesar da idade, o Ministério Público decidiu julgá-lo "em razão da gravidade" dos fatos que pesavam contra ele, explicou a Justiça em um comunicado. 

A pena será anunciada na próxima segunda-feira (19). 

O juiz Richard Bond antecipou que quer uma sentença "de dois dígitos", diante do dano psicológico causado às vítimas. 

"Eu poderia levar em conta a idade extrema do acusado, mas não se pode esquecer que ele pôde viver em liberdade durante décadas, enquanto seu lugar era na prisão durante todos esses anos", acrescentou. 

O advogado de Clarke, Darron Whitehead, pediu ao júri que leve em conta o fato de que seu cliente fará 102 anos em março de 2017, assim como seus problemas de saúde. 

"Na prática, isso significa uma condenação à prisão perpétua e que ele não será posto em liberdade", alegou. 

Em nota divulgada após a condenação, a inspetora de Polícia Emma Fennon, da Unidade 

Especializada em Crimes Sexuais da Polícia de Midlands, rejeitou o argumento da idade. 

No Reino Unido não há prescrição de sentença no caso de crimes sexuais. 

Clarke permaneceu impassível durante todo o julgamento. 

Ao longo do processo, contou que sempre havia crianças perto de sua garagem, "porque consertava suas bicicletas". 


'Bando de lixo!', grita zelador demitido de tríplex para advogados de Lula

José Afonso Pinheiro prestou depoimento como testemunha de acusação.
Ele diz estar sem emprego por ser envolvido em algo que não tem culpa.

 

Do G1 PR

José Afonso Pinheiro, ex-zelador do condomínio em que fica o tríplex no Guarujá atribuído pelo Ministério Público Federal (MPF) a Luiz Inácio Lula da Silva, irritou-se com os advogados do ex-presidente, em audiência realizada por videoconferência, na Justiça Federal em Curitiba, nesta sexta-feira (16). 

Ele foi arrolado como testemunha de acusação na ação penal em que Lula e sua mulher, Marisa Letícia, são réus na Operação Lava Jato.

Ele disse, frente ao juiz Sérgio Moro, estar desempregado porque foi "envolvido em uma situação que não tem culpa nenhuma". 

A resposta surgiu quando o advogado Cristiano Zanin Martins, defensor de Lula, perguntou sobre o ingresso de Pinheiro na política - o ex-zelador foi candidato a vereador em Santos, nas últimas eleições, pelo Partido Progressista (PP), mas não foi eleito.

"Eu perdi meu emprego, perdi a minha moradia, e aí você vem querer me acusar, falar alguma coisa contra mim? 

Como é que você sustentaria a sua família? 

Você nunca passou por isso! 

Quem é você para falar alguma coisa contra mim? 

Vocês são um bando de lixo! Isso que vocês são. 

O que vocês estão fazendo, fizeram com nosso país, isso é coisa de lixo!", exaltou-se a testemunha.

Sérgio Moro, então, pediu que o zelador respondesse às perguntas com mais objetividade e menos "emocionalmente".

"Após todos esses fatos, eu passar por uma tremenda dificuldade, eu fui procurado por um partido político, que me convidou, e foi assim que foi o ingresso na minha vida política", respondeu José Afonso Pinheiro à defesa de Lula.

Pinheiro relatou que saiu como candidato porque passa pela "maior dificuldade". 

O nome usado por ele nas urnas foi "Afonso Zelador do Tríplex".

"Eu é que fui o afetado, entendeu? 

Eu que fui prejudicado nessa situação e nada mais justo que eu usar o tríplex, como outros candidatos usam outros nomes qualquer (sic)... 

Nada mais justo as pessoas saberem que eu era o zelador do tríplex", justificou ao advogado Cristiano Zanin, defensor de Lula e Marisa Letícia.

Então, após esta resposta, Sérgio Moro explicou ao zelador que ele não estava sendo acusado de nada. 

"Ninguém está dizendo que o seu ingresso na política foi algo errado ou coisa que o valha. 

O senhor não está sendo acusado aqui de nada nesse sentido. Deixar isso muito claro", explicou o juiz federal.
Lula JG (Foto: Reprodução: TV Globo)Lula esteve no tríplex antes e durante obras de reforma, diz testemunha (Foto: Reprodução: TV Globo).


O zelador garantiu que Lula esteve no tríplex antes e durante as obras de reforma. 

"Ele [Lula], Dona Marisa [Marisa Letícia, esposa de Lula], mais um grupo de segurança e mais um pessoal da OAS junto também", afirmou o zelador, sobre uma das visitas.

"Todos sabiam lá que o apartamento pertencia ao ex-presidente Lula, inclusive, até os condôminos sabiam que era dele o apartamento. 

Lá sempre houve esse comentário", contou.

Pinheiro relatou ter apresentado todas áreas do condomínio para Marisa Letícia, como piscina e salão de festas: "Área comum que ela achou muito boa, achou próxima da praia. Ela falou que era um pé na areia".

"Ela se portava como proprietária", disse a testemunha em relação ao comportamento de Marisa Letícia quando visitava o tríplex. 

Ele disse ainda que o apartamento nunca foi visitado para corretores para venda.

O zelador voltou a afirmar que Igor Ramos Pontes, gerente de regional de contratos da OAS, pediu que ele não falasse a ninguém que o imóvel era de Lula. 

"Ele pediu pra mim, foi até enérgico comigo, ao falar que não era pra falar que o apartamento pertencia ao senhor Luiz Inácio e a dona Marisa e nem que eles compareceram ao apartamento. 

Era pra falar que o apartamento pertencia à OAS, isso ele foi bem enérgico comigo".


Justiça do Distrito Federal aceita denúncia do MP, e Lula vira réu na Zelotes

EXTRA - Lula vira réu em crime de obstrução de justiça em Brasília. Vai reclamar na ONU


 

Denúncia está relacionada à compra de caças suecos e à aprovação de uma medida provisória que envolveu incentivos fiscais a montadoras.

Ex-presidente Lula se torna réu na Justiça pela quarta vez
 
O juiz Vallisney Souza Oliveira, da Justiça Federal do Distrito Federal, aceitou denúncia do Ministério Público e abriu ação penal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o filho dele Luis Cláudio Lula da Silva e dois empresários pelos crimes de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa no âmbito das investigações da Operação Zelotes (veja detalhes sobre a denúncia mais abaixo). 

O G1 procurou o Instituto Lula e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem. 

Quando a denúncia foi oferecida, os advogados de Lula acusaram o Ministério Público de transformar a denúncia em um "espetáculo midiático", negaram irregularidades cometidas por ele e o filho Luís Cláudio e disseram que a denúncia era "fruto de novo devaneio". 

Com a decisão do juiz, Lula se tornou réu pela quarta vez. 

O ex-presidente da República já é alvo de ação na Operação Lava Jato, no Paraná, e de duas ações na Justiça de Brasília - uma por suspeita de tentar prejudicar delação premiada e outra por tráfico de influência envolvendo a Odebrecht.

DEU ROLO NA TAXA MINERAL; PF PROCURA BETO JATENE E LEVA LULA CHAVES PARA DEPOR

 
































O conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios no Pará (TCM), Aloisio Lopes Chaves, o "Lula Chaves"  e Alberto Jatene, filho do governador Simão Jatene e que trabalha no Ministério Público de Contas dos Municípios, onde não aparece há dois dias, estão entre os alvos da "Operação Timóteo", que a Polícia Federal desencadeou hoje em 11 estados e no Distrito Federal para desarticular um esquema de corrupção nas cobranças de royalties da exploração mineral.



A PF também vasculha documentos na prefeitura de Canaã dos Carajás, onde o prefeito Jeová Andrade é suspeito de irregularidades na administração da taxa mineral. Em Belém, "Lula Chaves" foi localizado em sua residência e levado sob condução coercitiva até a sede da PF para prestar depoimento. Beto Jatene, segundo seus advogados, não está foragido, como tem sido divulgado nas redes sociais. Ele estaria "viajando a serviço". Na casa de Beto foram apreendidos vários documentos.
Um servidor da Assembleia Legislativa do Pará, Eduardo Moraes, também estaria metido no rolo, além do ex-prefeito de Parauapebas, eleito para novo mandato na prefeitura, Darci Lermen. Ambos não foram localizados para apresentar suas versões dos fatos investigados pela PF.



O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Madureira, também está na linha de tiro da PF, suspeito de emprestar contas bancárias de sua instituição para ajudar a ocultar dinheiro. Além do DF, as ações da Polícia Federal ocorreram em Goiás, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. A organização criminosa, de acordo com a PF, agia junto a prefeituras para obter parte dos 65% da chamada Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) repassada aos municípios. Em 2015, o CFEM acumulou quase R$ 1,6 bilhão. 





Ainda conforme os investigadores, munidos das informações, os suspeitos entravam em contato com municípios que tinham créditos do CFEM junto a empresas de exploração mineral para oferecer seus serviços. As investigações tiveram início no ano passado, quando a Controladoria-Geral da União (CGU) enviou à PF uma sindicância que apontava incompatibilidade na evolução patrimonial de um dos diretores do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Essa autarquia federal, ligada ao Ministério de Minas e Energia, é responsável pela fiscalização da exploração mineral no país. 


Segundo as investigações da Operação Timóteo, um diretor do Departamento Nacional de Produção Mineral oferecia informações privilegiadas sobre dívidas de royalties da exploração mineral a dois escritórios de advocacia e uma empresa de consultoria. Os investigadores afirmam que o diretor suspeito de ser um dos líderes do esquema criminoso pode ter embolsado mais de R$ 7 milhões.




A TV Globo apurou que o diretor do DNPM investigado se chama Marco Antônio Valadares Moreira. Ele era o responsável pela Diretoria de Procedimentos Arrecadatórios da autarquia. A reportagem apurou ainda que a mulher do dirigente do órgão federal, Lilian Amâncio Valadares Moreira, além do filho do governador do Pará, Simão Jatene, e outros dois advogados também são alvos da operação. 





"Sou bandido"?

O pastor Silas Malafaia, líder religioso da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, foi alvo de uma condução coercitiva para prestar esclarecimentos sobre suspeita de lavagem de dinheiro. 
Segundo a PF, o líder religioso é suspeito de emprestar contas bancárias de sua instituição para ajudar a ocultar dinheiro. “Declaro no imposto de renda tudo o que recebo. Quer dizer que se alguém for bandido e me der uma oferta, sem eu saber a origem, sou bandido? 
Será que a justiça não tem bom senso? Pra saber que eu recebi um cheque de uma pessoa; e isso me torna participante de crime? Estou indignado”, disse o pastor. 





A assessoria do Departamento Nacional de Produção Mineral informou que o Ministério de Minas e Energia irá encaminhar a exoneração do diretor Marco Antônio Valadares Moreira para a Casa Civil ainda hoje. Em nota, o DNPM disse que prestou toda assistência à Polícia Federal para cumprimento dos mandados no âmbito da diretoria de Procedimentos Arrecadatórios, na sede em Brasília (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem)




O DNPM complementou ainda, que ainda não teve acesso a todos os dados e informações sobre as investigações em curso, mas assim que o tiver tomará as providências administrativas cabíveis. Alvo de um mandado de condução coercitiva, o pastor Silas Malafaia se manifestou sobre a operação em seu perfil pessoal no microblog Twitter. 

Na rede social, ele afirmou que não é corrupto. “Nesta manhã fui acordado, por um telefonema que a Polícia Federal esteve na minha casa. Estou em São Paulo e vou me apresentar. Recebi uma oferta de cem mil reais, de um membro da igreja do meu amigo pastor Michael Abud, não sei e não conheço o que ele faz. Tanto é que o cheque foi depositado em conta. Por causa disso sou ladrão? Sou corrupto? Recebo ofertas de inúmeras pessoas”, afirmou Malafaia.



O esquema criminoso



As investigações da Operação Timóteo apontam que a suposta organização criminosa era dividida em, pelo menos, quatro grandes núcleos: 



- o núcleo captador, formado por um diretor do DNPM e pela mulher dele, que, segundo a PF, prospectavam prefeitos interessados em ingressar no esquema; 



- o núcleo operacional, composto por escritórios de advocacia e uma empresa de consultoria registrada no nome da esposa do diretor do DNPM, que comandava o esquema de corrupção. Esse núcleo, afirma a PF, repassava valores indevidos a agentes públicos; 



- o núcleo político, formado por políticos e servidores públicos responsáveis pela contratação dos escritórios de advocacia integrantes do esquema; 



- o núcleo colaborador, que, conforme os policiais, era responsável por auxiliar na ocultação e dissimulação do dinheiro desviado. Entre os integrantes desse núcleo está uma liderança religiosa que recebeu dinheiro do principal escritório de advocacia responsável pelo esquema. A PF apura se esse religioso emprestou contas bancárias da instituição que ele comanda para ocultar a origem ilícita do dinheiro.


Os mandados judiciais



Por ordem da Justiça Federal, 300 policiais cumprem nesta sexta 4 mandados de prisão preventiva (sem prazo determinado), 12 de prisão temporária (de 5 dias prorrogáveis por mais 5), 29 conduções coercitivas (quando a pessoa é obrigada a ir prestar depoimento) e sequestro de 3 imóveis e bloqueio judicial de até R$ 70 milhões em contas dos suspeitos. 



Ao todo, há mandados para 52 diferentes endereços relacionados à organização criminosa. O juiz federal responsável pelo caso determinou que os municípios não contratem ou paguem nenhum dos escritórios de advocacia e consultoria sob investigação.



Nos estados



A operação em Santa Catarina cumpriu dois mandados de prisão preventiva, 10 mandados de busca e apreensão e oito mandados de condução coercitiva, além de sequestro de imóveis e veículos, nas cidades de Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí. 



No Pará, a Polícia Federal executou oito mandados de prisões temporárias, 11 conduções coercitivas e 21 mandados de busca e apreensão.


Em Sergipe, ex-prefeito do município de Capela, Manoel Messias Sukita (PTN), foi levado para depor. Foram cumpridos ainda dois mandados de busca e apreensão. O advogado de Sukita, Manoel Cacho, disse que o cliente vai colaborar com a investigação. 



Leia a íntegra da nota divulgada pela assessoria do DNPM: 



NOTA À IMPRENSA
 


Tendo em vista a deflagração da “Operação Timóteo”, realizada hoje (16/12/2016) pelo Departamento de Polícia Federal em cumprimento a mandado de busca e apreensão expedido pelo Juízo da 14ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal nos autos da Medida Cautelar nº 72640-93.2015.4.01.3400, o Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM informa o seguinte:
 


- que prestou toda a assistência necessária ao Departamento de Polícia Federal com vistas ao cumprimento do referido mandado; que o cumprimento do mandado referido acima se restringiu ao âmbito da Diretoria de Procedimentos Arrecadatórios – DIPAR/DNPM, nas instalações da sede do DNPM em Brasília;  que ainda não teve acesso a dados e informações sobre investigações em curso;



- que está tomando conhecimento do teor das investigações para, se necessário, adotar as providências administrativas cabíveis; e  que está colaborando com todos os órgãos envolvidos na investigação para a completa elucidação dos fatos.
 



Brasília, 16 de dezembro de 2016.


Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM.

Fonte: O Globo, com informações locais do blog Ver-o-Fato 
 


4 comentários:


  1. Boa tarde Carlos,

    Sobre aquela moçada da SEFA de Redenção e Conceição do Araguaia que foi presa tem alguma novidade ou estão, considerando o calibre dos meninos envolvidos presos com a mão no cofre já resolveram alguma coisa ou eles irão passar as festas de fim de ano comendo a ceia em companhia com o beto já tenho na prisão?
    Responder
  2. Houve, nesse caso da SEFA, uma delação premiada pra lá de explosiva que está sob exame do MP. O caso não está parado. O blog vai publicar as informações que chegam.
    Responder
  3. Ei blogueiro fala do "vendedor de alface", prefeito eleito de Parauapebas, o que há contra ele?
    Só falavam de um tal Velhote e agora os puxa-sacos vão dizer o quê?
    Responder
  4. Anônimo, pelo que sei, Darci Lermen está enrolado por conta de transações com o escritório de Jader Pazinato na época em que foi prefeito. É outro que terá de se explicar na Justiça Federal.

Conselheiro do TCM-PA que autorizou contratação de Pazinato em Parauapebas é levado pela PF

Incertezas em Parauapebas, políticos deverão prestar esclarecimentos na PF de Marabá


Conselheiro do TCM que autorizou pagamentos ao advogado Pazinato em 2013, sob gestão Valmir Mariano, foi levado pela Polícia Federal para depor.

MP e auditores condenaram o contrato PAZINATO, alvo da PF na Operação Timóteo

Tanto o Ministério Público Especial quanto a Auditoria do TCM, órgãos técnicos do Tribunal, confirmaram a ILEGALIDADE da contratação do advogado Pazinato, realizada por Parauapebas, mesmo assim o conselheiro do TCM-PA, ALUÍSIO CHAVES, autorizou o prefeito VALMIR DA INTEGRAL, em 2013, a pagar mais de R$ 180 milhões para a consultoria do advogado JADER ALBERTO PAZINATO.

Valmir da Integral ainda autorizou o pagamento de R$ 42 MILHÕES, quando a justiça determinou a suspensão do contrato, devido a uma AÇÃO POPULAR.

20% sobre bilhões

Parauapebas teria grande parte dos recursos das denominadas dívidas da Vale, isso sem precisar contratar qualquer advogado.

Os municípios de Minas Gerais, apenas da empresa VALE, sistema sul, dados oficiais do DNPM, até 2013, tinham pra receber R$ 2.348 Bilhões.

Já o sistema norte, onde está Parauapebas/PA, dados oficiais do DNPM, tem R$ 963 milhões pra receber.

As consultorias eram contratadas pra receber um percentual sobre esses valores.
 
 
Fonte: Blog Sol do Carajás.

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