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segunda-feira, novembro 21, 2016

Coordenadora do Departamento de Meio Ambiente do SAAEP Gina Miuki Mikawa Barreto bate Record de conclusão de cursos em 2014.

REPUBLICAÇÃO

Sábado, dezembro 27, 2014



A Coordenadora do Departamento de Educação Ambiental do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas - SAAEP, GINA MIUKI MIKAWA BARRETO,  encerra o ano de 2014, com uma marca histórica em conclusão de cursos na área hidrográfica, oferecidos pela Agência Nacional de Águas - ANA, órgão ligado diretamente ao Ministério do Meio Ambiente, em parcerias com outros setores responsáveis por estudos e pesquisas de recursos hídricos do Brasil. 

Se alguém achar que é fácil conseguir atingir a marca de conclusão de 14 cursos nesta área de recursos hídricos durante um ano, conciliando suas atividades profissionais, cumprindo religiosamente seu horário de trabalho das 08 da manhã ao meio dia, com intervalo de duas horas para o almoço, recomeçando as 14 horas, encerrando expediente as 18 horas, de segunda a sexta-feira, e muitas vezes prestando serviços aos sábados e domingos para a autarquia SAAEP, atendendo programações especiais durante o ano do governo municipal, e ainda tendo que cuidar de sua casa e seu esposo, é só tentar em 2015, se inscrevendo nos mesmos cursos que a servidora do SAAEP Gina Mikawa, se inscreveu neste ano de 2014.

Com a palavra a Pedagoga Gina Miuki Mikawa Barreto, coordenadora do Departamento de Educação Ambiental do SAAEP:

"Realmente foi um esforço muito grande que me submeti para alcançar esse objetivo. 

Mas com certeza absoluta, se não fosse o apoio do governo Valmir Queiroz Mariano, na pessoa do gestor do SAAEP,  PAULO GALDINO que não mediu esforços em apoiar-me, permitindo que eu fosse a Florianópolis, para participar de uma das etapas desses cursos presencial, eu não teria logrado esse êxito, cujos méritos divido com toda a família SAAEP, e a administração do prefeito VALMIR QUEIROZ MARIANO, porque graças a oportunidade que o Gesmar Costa, ex-gestor do SAAEP, me deu, contratando-me para colaborar nesta autarquia como sua servidora, é que hoje sou detentora desses certificados por méritos e esforços próprios, que divido com todos meus colegas desta autarquia que aprendi a amar como se fosse a minha segunda casa, e ao meu esposo VALTER DESIDERIO BARRETO, que além de ter tido paciência comigo quando não pude lhe dar assistência, ainda colaborou em algumas pesquisas necessárias para respostas nos questionários dos cursos concluídos.

Não posso deixar de agradecer primeiramente a Deus, o Senhor do universo, por ter alcançado mais essa vitória na minha carreira profissional. 

Sem Ele, jamais seria possível conquistar esse grande feito na minha vida !

Obrigada Deus, por tudo que tu tens feito na minha vida !". 

Confiram abaixo os comprovantes dos cursos concluídos acima mencionados pela Coordenadora do Departamento de Meio Ambiente do SAAEP, que comprovam a sua aptidão para implantação de Comitês de Bacias Hidrográficas nas regiões aonde não existem ainda, como é o caso dos municípios do estado do Pará e outros estados, bem como, desenvolver projetos na área de recursos hídricos que visam disciplinar a utilização das águas dos rios do Brasil de forma racional. 















domingo, novembro 20, 2016

Os soldados árabes que lutam para proteger Israel

Um número crescente de homens, entre muçulmanos e cristãos, têm se alistado nas Forças Armadas israelenses, mesmo sob fortes críticas de suas comunidades.

 

Jane Corbin Da BBC
Soldados árabes muçulmanos da Gadsar servem na ocupação israelense na Cisjordânia (Foto: BBC)Soldados árabes muçulmanos da Gadsar servem na ocupação israelense na Cisjordânia (Foto: BBC)


Ao amanhecer no deserto de Negev, sul de Israel, Mahmud Kashua faz a primeira oração do dia com uma arma ao seu lado. 

Ele faz parte do crescente número de árabes israelenses que voluntariamente servem no exército do Estado judeu.

"Eu me considero um árabe e um muçulmano, mas também me considero parte deste país", diz Kashua em um intervalo do treinamento de tiro. 

"É nosso Estado e temos que retribuir, ajudar tanto quanto for possível o Estado que nos protege."

Há mais de seis meses uma equipe de documentaristas da BBC teve acesso à Gadsar, uma unidade exclusivamente árabe de 500 soldados na Força de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês).

O número de árabes israelenses - muçulmanos e cristãos - que se juntam à IDF atualmente é dez vezes maior do que três anos atrás.

"Nossa missão é alistar tantos quanto pudermos", afirma o coronel Wajdi Sarhan, chefe da Unidade de Minorias da IDF. 

"Temos algumas centenas (de soldados) e queremos dobrar esse número no próximo ano."

Cerca de 20% da população de Israel é árabe, mas apenas 1% deles servem no exército. 

Alistar-se é um ato controverso em muitas de suas comunidades.

Hanin Zoabi, uma deputada árabe israelense que se identifica como palestina, é uma das críticas da escolha desse grupo.

"Esse pequeno e marginalizado grupo no exército israelense, que serve a Israel contra seu povo, sabe que está cruzando uma linha patriótica", afirma.

"Noventa por cento dos árabes que servem no exército israelense não tem igualdade (de direitos) com os israelenses. 

Israel não precisa deles para garantir sua segurança, é uma questão política - primeiro conquistar e depois dominar."
Recrutas da Gadsar fazem juramento de lealdade a Israel sobre o Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos (Foto: BBC)Recrutas da Gadsar fazem juramento de lealdade a Israel sobre o Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos (Foto: BBC)
 
 
"Servindo à ocupação"

A equipe da BBC acompanhou a Gadsar quando esta se tornou a primeira unidade árabe israelense lotada na ocupação na Cisjordânia, onde vivem 1,7 milhão de árabes.


No último ano, 37 israelenses foram mortos em uma onda de ataques por palestinos ou árabes israelenses.

Mais de 200 palestinos - a maior parte responsável por ataques, segundo Israel - também foram mortos no período.

Em um ponto de controle entre dois assentamentos israelenses, Mohammed Ayashi, um soldado muçulmano, para alguns carros palestinos.

"Às vezes é difícil porque sou árabe como eles, e eles me olham de maneira depreciativa. 

Mas no fim das contas estou fazendo meu trabalho, tenho que fazer isso", diz Ayashi.

"Percebemos que algumas pessoas não nos suportam pela maneira como nos respondem - elas nos olham com desprezo."

Um motorista diz entender que Ayashi está fazendo seu trabalho e é livre para fazer o que quiser, mas outro fica claramente irritado.

"Gostaríamos que um soldado árabe não fizesse isso - somos todos árabes", diz o motorista.

"Nós o consideramos um palestino, e ele está servindo ao exército da ocupação. 

Eu não sei o que pensar disso."

'Auxílio à integração'
Na base da Gadsar, Mahmud Kashua e os outros novos recrutas fazem o juramento de lealdade a Israel. 


Seus pais e sua noiva estão presentes para vê-lo jurar sobre o Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, ao mesmo tempo em que recebe sua arma.
"Estou orgulhoso. 

Essa é uma escolha dele, e nós apoiamos. 

Estamos felizes por ele estar feliz", afirma Jamil Kashua, pai dele.

Em um churrasco é feito em homenagem ao solado em uma cidade árabe no norte de Israel, ele diz que só usa o uniforme quando está na casa da família.
Mahmud diz que incentiva amigos a se alistarem para melhorarem de vida (Foto: BBC)Mahmud diz que incentiva amigos a se alistarem para melhorarem de vida (Foto: BBC)
 
"Algumas pessoas me viram usando o uniforme e me disseram que eu era um traidor. 

Eu disse que isso era um assunto meu, mas não me importo com o que os outros falam", afirma. 

"Se sou um traidor, por que ele mora nesse Estado?"

Ao contrário de muitos de seus amigos, Kashua ganha um bom salário como soldado. 

E ,diferente dos recrutas judeus, ele pode entrar com um pedido de terra para construir sua própria casa.

"Quem se alista no exército tem uma boa posição e vive confortavelmente", diz Jamil. 

"O exército dá apoio financeiro e eles podem melhorar de vida."

Já para o governo de Israel, aumentar o número de árabes no exército é crucial para a integração entre as duas comunidades.

"Estamos fazendo o máximo para integrar minorias árabes ao exército para manter o status quo demograficamente," afirma o coronel Sarhan.

"Servir no exército é uma ótima maneira de conectar a comunidade muçulmana ao Estado de Israel."
Para coronel da unidade, recrutar árabes é essencial para integração das comunidades  (Foto: BBC) 
Para coronel da unidade, recrutar árabes é essencial para integração das comunidades (Foto: BBC)
 
 
Segurança para o futuro

Políticos árabes israelenses, entretanto, acusam o governo de suborno. 


"Israel está em busca de pessoas pobres e que não têm trabalho para servir no exército", diz Hanin Zoabi.

"Entre 52% e 54% do nosso povo palestino em Israel está abaixo da linha da pobreza - e a política do governo de criar pobreza obriga as pessoas a procurar pela única solução que conseguem encontrar."

Enquanto o processo de paz parece não avançar - a solução de criar dois Estados ainda é uma perspectiva distante - muitos jovens árabes veem a integração às Forças Armadas israelenses como seu futuro.

"Dez pessoas da minha cidade estão servindo no exército neste momento. 

Eu tenho amigos que querem se alistar", afirma Mahmud Kashua. 

"Eu incentivo todos a fazer isso - para melhorar a vida deles, olhar para o futuro."

Hospital de Câncer de Barretos busca R$ 5 milhões para ala infantojuvenil

Campanha projeta construção de unidade para transplantes de medula.
Referência no país, instituição tem orçamento de R$ 32 milhões ao mês.

 

Do G1 Ribeirão e Franca

Referência em tratamento de saúde pública no país, o Hospital de Câncer de Barretos (SP) atende em média 4 mil pacientes por dia em suas unidades no interior de São Paulo, em Porto Velho (RO), em Juazeiro (BA) e em Campo Grande (MS).

Para atender toda a demanda e cobrir o orçamento mensal de R$ 32 milhões, a instituição conta com o apoio de voluntários e de doações arrecadadas em diversos leilões e campanhas realizadas ao longo do ano.

A mais recente delas, "Direito de Viver", é estrelada pela dupla Chitãozinho & Xororó e pelo cantor Daniel. 

O objetivo da ação é arrecadar R$ 5 milhões à unidade infantojuvenil e à construção de uma ala onde serão realizados os transplantes de medula desses pacientes.

"Esse jovem está sem espaço. 

Às vezes, eles vão para o [hospital] infantil, às vezes vão para o [hospital] adulto, que é inadequado. 

Então, a gente precisa de um espaço para recuperação desse pacientes", explica o diretor administrativo e financeiro do hospital, Boian Petrov.
João Carlos da Silva trabalha como voluntário da AVCC há cinco anos (Foto: Antonio Luiz/EPTV)João Carlos da Silva é voluntário do Hospital de Câncer de Barretos (Foto: Antonio Luiz/EPTV)


Mas, o HC de Barretos não conta só com apoio financeiro da população. 

Cerca de 300 voluntários também estão nas unidades todos os dias, oferecendo o que têm de melhor: disposição, habilidades e muito amor.

É o caso de João Carlos da Silva, que após cinco anos fazendo tratamento contra um câncer de próstata decidiu ajudar outros pacientes. 

Há nove meses, ele atua no bazar de roupas usadas que o hospital mantém em Barretos.

"É algo muito emocionante saber que chega um paciente igual a mim, a gente estende a mão, ajuda, abraça, dá apoio. 

Isso não tem preço. 

Foi o que fizeram comigo, e é o que eu vou fazer para o resto da minha vida", diz.

A presidente da associação de voluntários, Edimara Modesto Ali, conta que diariamente chegam ao bazar doações de eletrodomésticos, peças de roupas, calçados e alimentos. 

As vendas dos produtos arrecadam cerca de R$ 20 mil por mês ao hospital.

"Tudo é revertido especificamente aos pacientes em tratamento. 

E, independente da doação, pode vir conhecer o nosso trabalho, passar uma hora com a gente, porque é uma hora muito prazerosa. 

Ajudar o próximo é muito bom", afirma.
Voluntárias separam peças de roupas doadas para encaminhas ao bazar  (Foto: Antonio Luiz/EPTV)Voluntárias separam peças de roupa doadas ao bazar do Hospital de Câncer (Foto: Antonio Luiz/EPTV

Milhares de pessoas protestam contra a presidente da Coreia do Sul

A presidente Park Geun-hye tem resistido aos pedidos de renúncia.
É o quarto fim de semana seguido de protestos. 

 

Da Reuters
Manifestantes seguram velas e bandeiras e pedem a renúncia do presidente da Coreia do Sul durante o comício neste sábado (19) (Foto: Jung Yeon-Je/ AFP)Manifestantes seguram velas e bandeiras e pedem a renúncia do presidente da Coreia do Sul durante o comício neste sábado (19) (Foto: Jung Yeon-Je/ AFP)


Centenas de milhares de manifestantes tomaram as ruas em Seul neste sábado (19) no quarto final de semana seguido de protestos contra a presidente Park Geun-hye.

Park tem resistido aos pedidos de renúncia em meio a uma crise política na qual ela é acusada de ter deixado uma antiga amiga mediar assuntos de Estado.

O escândalo tem balançado a presidência de Park e unido os sul-coreanos em reprovação, culminando em um protesto no último final de semana que reuniu milhões de pessoas marchando em Seul, de acordo com algumas estimativas.

O protesto de sábado foi menor uma vez que outros grupos também organizaram manifestações em capitais regionais. 

A polícia afirmou que pelo menos 155 mil pessoas encheram uma praça central de Seul no início da noite de sábado para um protesto com velas. 

Organizadores afirmam que o número de pessoas era de 500 mil.

Park prometeu cooperar em uma investigação sobre o escândalo. 

Promotores devem trazer indícios contra Choi soon-sil, amiga de Park no centro da crise, e dois ex-assessores presidenciais amanhã.

Nem todos os sul-coreanos, no entanto, estão pedindo pela renúncia da presidente. 

Perto do protesto principal, um grupo de manifestantes conservadores se reuniu do lado de fora da estação de Seul em defesa da presidente.
"Dezesseis milhões de pessoas elegeram esta presidente ao cargo. 

Não faz sentido simplesmente pedir que ela seja retirada", disse Geum Sang-chul, pensionista de 78 anos e membro da Associação de Veteranos Coreanos. 

Geum se juntou a um grupo que a polícia estima em uma força de 11 mil, enquanto organizadores dizem que o número é maior.

As taxas de aprovação de Park estão em uma mínima recorde de 5 por cento pelas últimas três semanas por conta do escândalo com sua amiga.

Promotoria implica presidente da Coreia do Sul em caso de corrupção

Amiga da presidente teria pressionado empresas a doarem dinheiro.
Park Geun-hye não se manifestou sobre a suspeita.

 

Da EFE
GNews - Presidente da Coreia do Sul, Park Geun-Hye (Foto: Reprodução/GloboNews) Presidente da Coreia do Sul, Park Geun-Hye (Foto: Reprodução / GloboNews)


A Promotoria da Coreia do Sul informou neste domingo (20) que a presidente do país, Park Geun-hye, está implicada em um grave caso de corrupção e tráfico de influência que atinge uma amiga e assessora, informou a agência "Yonhap".

A equipe de promotores que investiga o caso anunciou que apresentou acusações contra Choi Soon-sil, a amiga da presidente que está presa desde o final de outubro, por abuso de autoridade ao supostamente ter pressionado empresas para que doassem quantidades milionárias a duas fundações sem fins lucrativos.

O caso conhecido como "Choi Soon-sil Gate" gerou enorme indignação entre os sul-coreanos que semanalmente desde que o escândalo foi noticiado se manifestaram para pedir a renúncia da presidente.


COMENTÁRIO: 

De repente o Lula e seus simpatizantes vão criar um movimento internacional em defesa da presidente da Coreia do Sul, alegando que ela está sendo perseguida pelos seus acusadores.

Valter Desiderio Barreto.

Homem contratado para fazer sexo com adolescentes e viúvas é condenado no Malaui

Após reportagem da BBC que revelou o caso, o "hiena" Eric Niva foi a julgamento a pedido do presidente do país; seu trabalho fazia parte de um ritual de "purificação"

 

Da BBC
Eric Aniva era contratado para fazer sexo com meninas e viúvas e não dizia que era soropositivo  (Foto: AFP)Eric Aniva era contratado para fazer sexo com meninas e viúvas e não dizia que era soropositivo (Foto: AFP)


Um homem contratado para fazer sexo com adolescentes e viúvas como parte de um ritual de "purificação sexual" foi considerado culpado nesta semana no Malaui.

Eric Aniva é soropositivo e não dizia isso às famílias que contratavam seus "serviços".

Ele foi condenado em uma corte do distrito de Nsanje, no sul do país, por manter relações sexuais desprotegidas com viúvas que tinham acabado de perder os maridos. 

Considerada uma "limpeza", a prática foi proibida no Malaui há alguns anos.

Um "hiena", como são chamados os homens pagos para garantir a "purificação sexual" feminina em vilarejos do Malaui, Aniva admitiu em entrevista à BBC, em julho, que fez sexo com mais de 100 mulheres e meninas sem revelar sua condição de HIV positivo.

A reportagem levou o presidente do país, Peter Mutharika, a ordenar sua prisão.

O presidente queria que Aniva fosse julgado por fazer sexo com menores de idade, mas nenhuma das adolescentes se apresentou para depor.

Em vez disso, Aniva foi julgado por "prática cultural nociva", ato descrito na Lei de Igualdade de Gênero do Malaui, que pune as relações sexuais com viúvas recentes para fins de "purificação".

Duas mulheres testemunharam contra ele.

O "hiena" receberá a sentença em 22 de novembro. 

A pena mais provável é de cinco anos de prisão.

Uma assistente social do distrito de Nsanje, onde vive Aniva, disse que a maioria dos moradores era contra o julgamento, por considerarem o "trabalho" dele como parte de uma tradição.

Aniva foi tema de uma reportagem da BBC sobre práticas de limpeza sexual no Malaui. 

Depois da publicação, o caso atraiu atenção da imprensa internacional.

O ritual

Em algumas regiões remotas no sul do país, é comum que os pais de meninas paguem por sexo com um homem quando elas chegam à puberdade. 


A prática não é vista pelos mais velhos como estupro, mas como um ritual de "limpeza".

Depois de sua primeira menstruação, as meninas são obrigadas a manter relações sexuais durante três dias para marcar a passagem da infância à vida adulta.

Caso se oponham, acredita-se que uma doença ou alguma tragédia fatal possa atingir as suas famílias ou até a comunidade toda.

Aniva é um dos mais conhecidos "hienas" da região.

"Muitas das pessoas com quem fiz sexo são meninas em idade escolar", ele disse à BBC.

"Algumas meninas têm 12 ou 13 anos, mas prefiro as mais velhas.

Todas essas meninas sentem prazer comigo. 

Elas ficam orgulhosas e dizem a outras pessoas que sou homem com H, que sei como dar prazer a uma mulher".

No entanto, muitas adolescentes que o repórter da BBC Ed Butler entrevistou no vilarejo de Aniva demonstraram aversão à prática.

Uma jovem contou que todas as suas amigas tiveram que fazer sexo com um 'hiena'.

"Tive de me submeter para o bem dos meus pais", disse uma delas, chamada Maria. 

"Se me recusasse, a minha família poderia ser vítima de doenças - e até morrer - então fiquei apavorada".

Além de adolescentes e viúvas, os rituais também incluem mulheres que passaram por um aborto.


Aniva posa com tubérculo que diz melhorar o seu desempenho sexual
'Aposentado'

Em julho, Aniva disse ao repórter da BBC que tinha duas mulheres, as quais estavam cientes da sua profissão.


Ele contou ter cinco filhos legítimos, mas não soube dizer quantas mulheres talvez tivesse engravidado. 

Aniva relatou também que era um dos dez "hienas" da comunidade, e que todo vilarejo do distrito de Nsanje tem um. 

Os homens recebem de US$ 4 a U$ 7 (R$ 17,20 a R$ 23,10) pelo "serviço".

A tradição diz que não se pode usar proteção durante a relação sexual com um "hiena". 

As meninas acreditam que, por ser escolhido em razão de suas boas maneiras, o homem estaria imune ao vírus HIV, que transmite a Aids.

Obviamente, o HIV ameaça essas comunidades. 

Segundo a ONU, um em cada dez malauianos é infectado pelo vírus.

Quando disse à BBC que era soropositivo, Aniva logo mudou o tom, descreveu então o repórter Ed Butler. 

Em vez de se vangloriar, disse que andava fazendo menos "purificações".

"Ainda faço alguns rituais aqui e ali", afirmou. 

"Estou me aposentando".

Mensagem da concludente de Medicina Milena Matos.




Quem diria que aquele sonho se tornaria real!? 

Deus faz muito mais do que pedimos ou imaginamos e hoje Ele me fez médica. 

Sem o apoio de Deus e da minha família jamais teria chegado aqui. 

Meu eterno agradecimento a minha mãe Marlene Diniz por ter me apoiado, me sustentado financeiramente e psicologicamente. 

Nós sabemos as dificuldades enfrentadas e em nenhum momento ela deixou que eu desanimasse, muito pelo contrário, sempre me encorajou e torceu por mim. 

Um rio de palavras seria pouco para expressar minha gratidão! 

Meu irmão Edson Diniz de Matos, sempre alegre com minhas vitórias e suprindo minha ausência em casa, você é o irmão que toda família sonha em ter, obrigada por ser tão maravilhoso comigo e com todos! 

Meu pai que foi o apoio nas horas difíceis e que sempre acreditou em mim, meu amor e minha gratidão serão infindáveis. 

Ao meu amor e agora esposo José Eugênio Rios que foi meu companheiro nessa jornada, sempre acreditou no meu potencial e sempre me ajudou a superar as saudades e as dificuldades. 

O seu amor me fez ir mais longe, sem você a batalha seria muito mais difícil. 

Agradeço também aos familiares e amigos que sempre torceram por mim e me deram forças para chegar até aqui. 


Peço a Deus que abençoe a vida de cada um e agradeço a Ele por colocar pessoas tão maravilhosas no meu caminho!

Milena Matos. 


Milena e seu esposo José Eugênio Rios Ricci Jr.
Milena ladeada pela sua tia Gislene, primos Nágila e Nardson
Milena e sua mamãe querida Marlene


Milena e seu irmão Edson e uma amiga

















































































Uma homenagem do nosso Blog.

PRE diz que juiz que mandou prender Garotinho relatou oferta de propina

Juiz Glaucenir Silva de Oliveira

 

Conhecidos de juiz teriam recebido proposta de 'quantias milionárias'.
Defesa de Garotinho vai representar contra juiz por denunciação caluniosa.

 

Do G1 Rio

A Procuradoria Regional Eleitoral no Rio de Janeiro (PRE/RJ) informou que pediu à Polícia Federal que instaure um inquérito para apurar denúncias de que o juiz que decretou a prisão do ex-governador Anthony Garotinho recebeu ofertas de propina para evitar sua prisão.

O órgão solicitou a Delegacia de Defesa Institucional da PF-RJ que investigue a denúncia, que partiu do próprio juiz da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes, Glaucenir Silva de Oliveira. 

O magistrado afirmou que, através de terceiros, Garotinho e seu filho Wladimir Matheus, teriam oferecido propina a pessoas próximas dele para que influenciassem suas decisões no caso, como o pedido de prisão.

Além de pedir a prisão de Garotinho, acusado de envolvimento de compra de votos através do programa Cheque Cidadão, Glaucenir Silva de Oliveira também determinou a transferência de Garotinho do Hospital Souza Aguiar para o Complexo de Gericinó, em Bangu. 

O juiz alegou suspeitas de que o ex-governador tenha recebido tratamento privilegiado na unidade pública.

O pedido da PRE foi feito em ofício encaminhado na noite desta sexta-feira (18) à chefia da Delinst, pelo procurador regional eleitoral Sidney Madruga. 

Expedido dentro de investigação de possíveis crimes eleitorais do grupo político liderado por Garotinho, o mandado de prisão do ex-governador foi cumprido no último dia 16 em decorrência de investigações do Ministério Público Eleitoral e da PF.

"Os fatos serão apurados, em caráter urgente, pelo Ministerio Publico e Policia Federal, pois a situação retratada pelo Magistrado é extremamente grave", diz o procurador regional eleitoral Sidney Madruga, que menciona que as duas ofertas relatadas pelo juiz foram de entrega de propinas de R$ 1,5 milhão e R$ 5 milhões em troca de decisões judiciais favoráveis aos investigados.

Em nota, o TRE-RJ diz que o caso é de extrema gravidade. 

Para o TRE-RJ, os fatos devem ser apurados com rigor. 

A Justiça Eleitoral fluminense já encaminhou expediente ao Ministério Público Federal e à Superintendência da Polícia Federal para que sejam tomadas as providências necessárias. 

O desembargador eleitoral Marco Couto, relator dos habeas corpus em favor do ex-governador, e que indeferiu, em caráter liminar, os pedidos de liberdade, também já está ciente do fato.

Na noite desta 6ª feira, a PRE também expediu ofícios em caráter de urgência ao MP Estadual e para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RJ). 

No ofício ao procurador-geral de Justiça Marfan Vieira, o procurador eleitoral pede que a Promotoria em Campos tome as medidas necessárias para reprimir possíveis ilícitos criminais e eleitorais cometidos por pai e filho. 

No ofício ao presidente do TRE, a PRE dá ciência da abertura
A defesa de Garotinho disse ao Jornal Hoje que vai representar contra o juiz pelo crime de denunciação caluniosa.
O secretário de Governo de Campos dos Goytacazes e ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, aguarda após ser preso no Flamengo, Zona Sul do Rio, por agentes da Polícia Federal. Ele é um dos investigados na Operação Chequinho (Foto: Wilton Júnior/Estadão Conteúdo) 
O secretário de Governo de Campos dos Goytacazes e ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, aguarda após ser preso no Flamengo, Zona Sul do Rio, por agentes da Polícia Federal (Foto: Wilton Júnior/Estadão Conteúdo)

Preso na quarta-feira

Garotinho foi preso nesta quarta-feira (16) na Operação Chequinho, que apura fraudes no programa Cheque Cidadão. 

Segundo investigadores, em troca de votos, eleitores eram inscritos no programa que dá R$ 200 por mês a famílias de baixa renda. 

O ex-governador nega as acusações.

No mandado de prisão, assinado pelo juiz Glaucenir Silva de Oliveira, Garotinho é citado como o "protagonista" das práticas criminosas com outros indiciados. 

Ele exerceria inclusive uma dominação sobre a Câmara Municipal de Campos, onde é secretário de Governo municipal.  

VEJA A ÍNTEGRA DA DECISÃO.

"Se vislumbra o protagonismo e comando exercidos pelo réu na cadeia da associação criminosas com outros indiciados e/ou denunciados, sendo extreme de dúvidas sua dominação inclusive sobre o parlamento municipal, através de sua ascendência sobre os parlamentares", diz a decisão.

Depois de ser levado para a superintendência da Polícia Federal, Garotinho passou pelo Hospital Souza Aguiar, para onde foi levado depois e alegar problemas cardíacos. 

Uma decisão judicial, porém, ordenou que ele fosse levado para Bangu.

Resultado de imagem para Glaucenir Silva de Oliveira
Garotinho chegou a ser levado para a UPA do Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, mas outra decisão, da ministra Luciana Lóssio, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou nesta sexta-feira (18) a transferência do ex-governador para um hospital. 

A decisão é liminar (provisória) e será levada à apreciação do plenário do TSE na próxima sessão da Corte.

A ministra também determinou que, após o prazo necessário para a conclusão dos exames e procedimentos médicos indicados pela equipe, o ex-governador fique preso em regime domiciliar. 

Ele está no hospital Quinta D'Or, desde a madrugada desta sexta.

sexta-feira, novembro 18, 2016

Trump anuncia secretário da Justiça, diretor da CIA e conselheiro militar

Senador Jeff Sessions assumirá secretaria da Justiça.
Congressista Mike Pompeo dirigirá CIA.

 

Do G1, em São Paulo
Donald Trump ao lado do senador Jeff Sessions em foto de 7 de outubro de 2016 (Foto: Mike Segar/Reuters)Donald Trump ao lado do senador Jeff Sessions em foto de 7 de outubro de 2016 (Foto: Mike Segar/Reuters)


O presidente eleito Donald Trump designou o senador conservador Jeff Sessions como secretário da Justiça e o congressista Mike Pompeo, um declarado crítico ao acordo nuclear com o Irã, como seu diretor da CIA, segundo comunicado oficial.

O futuro presidente também designou o tenente-general reformado Michael Flynn, conselheiro militar de Trump, como seu assessor nacional de segurança.

Os nomes já tinham sido adiantados nas últimas horas pela imprensa, mas foram confirmados pelo presidente eleito em um comunicado, informou a France Presse, assim como outras agências internacionais.

Todos os três aceitaram a designação, segundo comunicado da equipe de Trump.

O cargo de Sessions inclui também a função de procurador-geral dos Estados Unidos. 

O porta-voz de Trump, Jason Miller, disse que a equipe de transição está confiante de que ele vai ser confirmado nessa função pelo Senado.

"Eu abraço entusiasticamente a visão do presidente eleito Trump de 'uma América', e seu compromisso de justiça igual sob a lei. 

Estou ansioso por cumprir com meus deveres com grande dedicação, integridade e imparcialidade", declarou Sessions, 69 anos, com 20 anos de atuação como congressista.

Trump destacou a experiência de Sessions no Senado e na Justiça, ressaltando que é "muito admirado por especialistas legais e por praticamente todo mundo que o conhece".

Um dos primeiros parlamentares republicanos a endossar a candidatura de Trump à Casa Branca, Sessions se opõe a qualquer forma de concessão de cidadania a imigrantes ilegais e foi um defensor entusiástico da promessa de campanha de seu futuro chefe de construir um muro na fronteira com o México. 

Ele também postulou a favor de limites à imigração legal, argumentando que esta reduz os salários dos trabalhadores norte-americanos.

Segundo a Deutsche Welle, em 1986, Sessions teve sua nomeação de juiz federal bloqueada por um comitê do Senado, sob acusação de racismo. 

De acordo com a publicação alemã, na época ex-colegas testemunharam que Sessions se referia a grupos como a Associação Nacional para o Avanço de Pessoas de Cor e a União Americana de Liberdades Civis como "não americanos" e "de inspiração comunista".

CIA e conselheiro militar.

Mike Pompeo, de 52 anos, congressista republicano do Kansas que exerceu três mandatos, foi uma escolha surpreendente para liderar a CIA.


Ele foi membro de um comitê do Congresso que investigou os ataques a instalações diplomáticas dos EUA em Benghazi, na Líbia, em 2012, que mataram o embaixador norte-americano e três outros cidadãos dos EUA. 

Pompeo afirmou que o governo Obama estava mais preocupado em proteger a reputação da então secretária de Estado, Hillary Clinton, do que em descobrir o que aconteceu.
Foto de 2015 mostra o congressista republicano Mike Pompeo  (Foto: Saul Loeb/AFP)Foto de 2015 mostra o congressista republicano Mike Pompeo (Foto: Saul Loeb/AFP)


Sobre Pompeo, Trump disse que será um "líder brilhante e implacável" como diretor da CIA.

Já Flynn foi o principal assessor de segurança nacional de Trump durante sua campanha, segundo "The New York Times". 

Ele estará a cargo de 400 pessoas e será o contato entre Casa Branca, Pentágono, Departamento de Estado e agências de inteligência.
General reformado e ex-oficial de Inteligência Michael Flynn chega a Trump Tower, na quinta-feira (17)  (Foto: Drew Angerer / Getty Images North America / AFP)General reformado e ex-oficial de Inteligência Michael Flynn chega a Trump Tower, na quinta-feira (17) (Foto: Drew Angerer / Getty Images North America / AFP)


Ex-diretor da Agência de Inteligência de Defesa (DIA, na sigla em inglês), Flynn deixou a agência em 2014, forçado pelo Pentágono devido às queixas recebidas por sua caótica gestão e seus agressivos planos de reformar o organismo.

Como conselheiro, o general já demonstrou ser uma poderosa influência em Trump, a quem convenceu de que os EUA mantêm uma "guerra mundial" com militantes islamitas e deve trabalhar com qualquer aliado disposto à luta, incluindo o presidente russo, Vladimir Putin, segundo o jornal.

Defesa de Lula entra no TRF-4 contra Sérgio Moro por abuso de autoridade

Queixa-crime cita condução coercitiva, buscas e gravação de conversas.
Justiça Federal no PR diz que o juiz não se manifestará sobre a ação.

 

Do G1 RS
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante pronunciamento após a primeire denúncia que o colocou como réu na operação Lava Jato, na semana passada (Foto: Fernando Donasci/Reuters) 
Lula fala após a primeire denúncia que o colocou como réu (Foto: Fernando Donasci/Reuters)
 
 
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ingressou no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, com uma ação penal contra o juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos relativos à Operação Lava-Jato em primeira instância. 

No documento, os advogados dizem que Lula foi vítima de abuso de autoridade por parte do magistrado.

Segundo o tribunal, a ação penal é privada, sem ter relação com os processos relativos à Lava-Jato, e não tem pedido de urgência. 

A ação foi ajuizada na corte por ser a segunda instância da Justiça Federal do Sul do país – o que abrange Curitiba, onde tramitam os processos relativos à operação da Polícia Federal.

Segundo a assessoria de imprensa dos autores da ação, o texto cita a condução coercitiva do ex-presidente para conceder depoimento à Polícia Federal, os mandados de busca e apreensão de bens do político e as interceptações de conversas por telefone.

Os autores da ação lembram que ingressaram na Procuradoria-Geral da República (PGR) em junho deste ano, pedindo providências em relação ao suposto abuso de autoridade por parte do magistrado. 

"Até a presente data, nenhuma providência foi tomada", dizem os advogados.

Ainda de acordo com a nota, o pedido é baseado no artigo 6º. da Lei 4.898/65, que configura abuso de autoridade. 

A pena prevista varia entre multa de até R$ 5 mil, perda do cargo e inabilitação do exercício de função pública por até três anos e detenção por até seis meses.

Atualmente, o ex-presidente Lula é réu em três processos na Justiça – do Distrito Federal e do Paraná – e alvo de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF). 

Em uma dessas ações, por exemplo, o petista é acusado de tentativa de obstrução da Operação Lava Jato por suposta tentativa de impedir que o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró fechasse acordo de delação premiada. 

Lula nega as acusações.

Segundo a assessoria de imprensa da Justiça Federal em Curitiba, Sérgio Moro não se manifestará sobre a ação.


COMENTÁRIO: 

O Juiz Sergio Moro não cometeu nenhum abuso de poder contra o Lula.

O Sergio Moro apenas exerceu o seu poder de uma autoridade do Judiciário Brasileiro, para fazer cumprir o que determina as leis brasileira contra alguém que está sob investigação, independentemente do seu status social, político ou financeiro.

O Sergio Moro não conquistou o cargo que ocupa através de votos de eleitores não, ele conquistou o cargo de Juiz foi através de concurso público.

O que significa que ele não está Juiz, ele é juiz, enquanto os políticos que exercem mandatos através do voto popular para vereador, prefeito, governador, deputado, senador e presidente da República, não podem gozar dessa prerrogativa, porque eles simplesmente estão exercendo cargos temporários e passageiros. 

O que significa que uma função pública como a de Juiz, não é qualquer "Marolinha" promovida por indivíduos que não aceitam a correção da justiça quando cometem qualquer ato ilícito no exercício do seu cargo, como é o caso do sr. Luiz Inácio Lula da Silva, que esteve presidente do Brasil, levando-o a bancarrota, juntamente com seus companheiros. 


Valter Desiderio Barreto.

São Paulo, 18 de novembro de 2016.

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