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segunda-feira, novembro 28, 2016

Justiça decreta bloqueio de bens de mulher de Sérgio Cabral

Decisão do juiz Marcelo Brêtas aconteceu na tarde desta segunda (28). Investigações mostram que Adriana Ancelmo lavou dinheiro de propina ganho pelo ex-governador.

Adriana Ancelmo e Cabral; MPF suspeita de compras feitas após ex-governador deixar o cargo (Foto: Vera Donato/Estadão Conteúdo) 
 

O juiz Marcelo Brêtas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio bloqueou, nesta segunda (28), os bens imóveis em nome da mulher de Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo, e de seu escritório Ancelmo Advogados. 

O magistrado atendeu pedido do Ministério Público Federal (MPF) que considerou que a ex-primeira-dama do Rio atuou na lavagem de dinheiro obtido com propinas pagas ao ex-governador.

"Os laços familiares e de intimidade com os demais investigados são inegáveis, além do que, as apurações preliminares revelaram que Adriana Ancelmo praticou diversos atos que, aparentemente, representam evidências de sua participação na lavagem e na ocultação da origem ilícita de proveitos decorrentes da corrupção supostamente praticada por seu marido, o também investigado Sérgio Cabral", explicou o MPF em seu pedido.

Para o juiz Marcelo Brêtas, os bloqueios garantem efetividade em caso de condenação de integrantes da quadrilha. 

O magistrado determinou ainda um levantamento nos cartórios de imóveis onde há bens em nome de outros investigados da quadrilha.

"Com o aprofundamento das investigações, foi identificada a participação mais efetiva da investigada Adriana Ancelmo na atividade da suposta organização criminosa. 

Motivo pelo qual, tornou-se medida necessária a decretação do bloqueio de seus bens imóveis, em especial no que diz respeito à aquisição de grande quantidade de joias de altíssimo valor, normalmente em dinheiro vivo, pela própria investigada ou por interpostas pessoas, nas principais joalherias do Rio de Janeiro".

O magistrado ainda determinou que se verifique se já foi bloqueado os bens das empresas Alambique Fazenda 3 Irmãos, Flipper Technology , Nitdados Serviços Contábeis e Gracielly Maria da Silva Serviço de Telecomunicações, que pertenceriam a integrantes da quadrilha. 

Adriana Ancelmo tem, de acordo com o MPF, atuação ativa na quadrilha investigada na operação Calicute e que levou à prisão Sérgio Cabral. 

De acordo com as investigações, após Cabral deixar o governo do RJ, em abril de 2014, a ex-primeira dama investiu pouco mais de meio milhão na reforma da cozinha e instalação de eletrodomésticos do apartamento do casal, no Leblon, Zona Sul do Rio, além de compra de móveis para o escritório de advocacia no Centro da cidade.

O que os procuradores e os policiais federais tentam agora é saber quanto o casal gastou com a compra de joias. 

Para eles, essa seria uma forma de se lavar o dinheiro obtido com o pagamento de propinas.

Os investigadores descobriram que Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo podem ter gasto R$ 7 milhões na compra de joias. 

Um anel teria custado R$ 600 mil. 

A revelação foi feita no Fantástico. 

Todos os produtos foram pagos em dinheiro. 

Não há notas fiscais sobre essas compras. 

O G1 procurou pelos advogados de Adriana Ancelmo. 

Os defensores da ex-primeira-dama não atenderam as ligações ou retornaram os contatos.

Brasil é uma 'vergonha' em qualquer parâmetro de ensino, diz ministro

Mendonça Filho deu declaração após participar de audiência no Senado.
Ele afirmou, ainda, que situação da educação no país é 'vexatória'.

 

Do G1, em Brasília
O ministro da Educação, Mendonça Filho, em entrevista a jornalistas na Câmara (Foto: Sara Resende/G1)O ministro da Educação, Mendonça Filho, em entrevista a jornalistas na Câmara (Foto: Sara Resende/G1)


O ministro da Educação, Mendonça Filho, afirmou nesta segunda-feira (28) que o Brasil é uma "vergonha" em qualquer parâmetro de ensino, o que faz o país estar em uma situação "vexatória".

Mendonça Filho deu a declaração a jornalistas após participar de uma audiência pública no Congresso Nacional na qual foi discutica a medida provisória (MP) editada pelo governo em setembro que prevê uma reforma no ensino médio.

"Os resultados da educação são deprimentes. 


O Brasil celebra a mediocridade, essa é a verdade. 

A gente acompanhou uma evolução razoável do ponto de vista de universalização [nos últimos anos], mas os números relativos à área educacional do Brasil, para mim, não podem tornar nenhum cidadão feliz ou satisfeito, muito pelo contrário", disse o ministro.

Saiba mais

"Se analisarmos qualquer indicador, [seja] com relação ao Pisa [Programa Internacional de Avaliação de Estudantes] ou ao ranking de competitividade, a gente vai se deparar com uma situação vexatória. 

O Brasil é uma vergonha do ponto de vista educacional em qualquer parâmetro", completou Mendonça Filho.

Reforma do ensino médio
Durante a sessão desta segunda, o ministro defendeu a reforma do ensino médio como uma das soluções para este cenário.

A proposta do governo Michel Temer (entenda aqui) altera o conteúdo e o formato das aulas, e também a elaboração dos vestibulares e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O objetivo da medida, segundo o governo, é aumentar a carga horária do ensino médio, o tornando integral, e flexibilizar a grade curricular para que os estudantes possam escolher até metade do conteúdo que irão estudar.

Aos deputados, o ministro da Educação afirmou avaliou que o modelo atual do ensino médio está "de costas" para o jovem brasileiro, pois, na avaliação dele, "não dialoga" com os interesses dos estudantes.

Na avaliação de Mendonça Filho, a obrigatoriedade de o estudante cursar por três anos disciplinas não relacionadas à profissão escolhida provoca "evasão" das escolas, além de "desestimular" o aluno.

"Não faz sentido o jovem que vai cursar Pedagogia ou Direito ter a mesma ênfase em Física daquele que quer prestar Engenharia", explicou o ministro a comissão formada por deputados e senadores.

Números do ensino médio
Na audiência pública, Mendonça Filho informou que, de 2008 a 2015, o número de matrículas no ensino médio se manteve em torno dos 8 milhões, enquanto, segundo ele, no mesmo período, o número de concluintes ficou próximo aos 2 milhões.

Ainda de acordo com o MEC, 8,4% dos estudantes cursam o ensino médio paralelamente ao ensino técnico. 


Aos parlamentares, Mendonça Filho, contudo, defendeu o aumento deste percentual, e citou a Europa, onde, segundo ele, a média é de 40%.

Vaias


Enquanto Mendonça Filho apresentada a MP que estabelece a reforma do ensino médio, ele foi vaiado por integrantes do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES), contrários à medida.

Durante a sessão, a senadora Fátima Bezerra (PT-RN) pediu a palavra para criticar o plenário "esvaziado" da comissão. 


"O senhor [Mendonça Filho] deveria cobrar a presença da sua base. 

Não vou ficar nesta audiência porque não foi isso que nós nos propusemos, propusemos o debate com o senhor e os ex-ministros", disse.

Também convidados, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, e o ex-ministro da Educação Aloizio Mercadante não compareceram à comissão.

Em nota, a assessoria de Mercadante disse que o ex-ministro foi convidado e, "apesar da profunda discordância com a medida provisória autoritária", ele confirmou presença, mas, depois, foi informado de que a reunião da comissão havia sido cancelada e ele, então, participaria de uma outra sessão, pela manhã.

"Mercadante ponderou a situação e aguardou até a última sexta-feira (25/11) a possibilidade de a comissão rever a decisão de suspender o debate, fato que não ocorreu. 


O ex-ministro decidiu, então, por não participar de uma audiência apenas para legitimar uma medida provisória com a qual ele discorda profundamente e sem a possibilidade real de debater o assunto tecnicamente e em profundidade com o atual ministro", diz a nota.

ONU alerta para situação 'insustentável' do acesso à água potável no mundo


"O mundo avança por um caminho que segue em direção ao insustentável, afirmou o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson".

Líderes da ONU e de vários países insistiram nesta segunda-feira (28) que o mundo se encaminha para uma crise insustentável de desabastecimento de água potável devido a fatores como a mudança climática e o crescimento da população.

Para ONU, mundo se encaminha para uma crise insustentável de desabastecimento de água potável (Foto: David Mercado/Reuters)


"O mundo avança por um caminho que segue em direção ao insustentável", afirmou o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, um dos participantes da Cúpula da Água, que acontece entre hoje e quarta-feira em Budapeste, a capital da Hungria. 


Thomson se referiu ao sexto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável, aprovado pela ONU em 2015, que adverte que a escassez de água, que já afeta mais de 40% da população mundial, crescerá com o aumento das temperaturas devido à mudança climática. 

"A humanidade não entende, por enquanto, a importância disto", acrescentou Thomson, que afirmou que ainda há esperanças se a meta do Acordo de Paris de manter o aumento da temperatura média abaixo de dois graus centígrados for cumprida. 


O presidente húngaro, János Áder, acrescentou por sua vez que "é preciso repensar as estratégias relacionadas com a água" e encontrar uma solução para assegurar os recursos financeiros para que este bem esteja disponível para todos. 

Na abertura da conferência, na qual participam representantes de 117 países, foi lida uma mensagem do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, na qual o diplomata sul-coreano reivindicou mudanças para assegurar o acesso universal à água potável e limpa. 

Os participantes da Cúpula de Água de Budapeste tratarão nos próximos dois dias de assuntos relacionados com esse recurso, como o fornecimento, os impactos da mudança climática e o financiamento das políticas relacionadas com o tema. 

Espera-se a aprovação de uma declaração final sobre políticas relacionadas com a água, que será depois debatida na cúpula sobre os oceanos que será realizada em 2017 em Nova York, segundo antecipou Thomson. 

PARAUBEBAS: Projeto idealizado pelo MPPA oferece oportunidade para jovens participarem de tutoria


  Resultado de imagem para PARAUBEBAS: Projeto idealizado pelo MPPA oferece oportunidade para jovens participarem de tutoria

Um projeto idealizado pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), Ministério Público do Trabalho (MPT-PA), Vale, Secretaria de Educação do Estado (Seduc) e Prefeitura de Parauapebas vai oferecer uma oportunidade remunerada aos jovens de Parauapebas com idade a partir de 14 anos, que estejam cursando regularmente o 1º ou 2º ano do ensino médio e que tenham um bom desempenho escolar. 

Estes jovens poderão ser contratados para prestar tutoria a estudantes do ensino fundamental da rede municipal que cursem a 7ª, 8ª ou 9ª série e que apresentem dificuldade com as disciplinas de Português e Matemática. 

O projeto denominado “Tutoria” visa melhorar o rendimento e o aprendizado dos alunos que participarem do mesmo, estimulando ainda o protagonismo juvenil desses jovens. 

A iniciativa é resultado de um Termo de Cooperação Técnica assinado nesta terça-feira (22) em Parauapebas.

O procurador-geral de Justiça do MPPA, Marcos Neves, destacou que “o Ministério Público do Estado atua como agente transformador da realidade social ao participar ativamente da mudança da realidade social seja dentro da escola ou em qualquer outra área da sociedade civil. 

Também é gratificante saber que empresas, como a Vale em especial, colaboram com a gente abraçando projetos dessa magnitude”.
 
Marcos Neves, procurador-geral de Justiça do MPPA e Paulo Horta, Diretor de Operações
Ferrosos Norte da Vale
 
A Vale, empresa parceira do projeto, foi representada pelo diretor de operações ferrosos Norte, Paulo Horta, que informou que a participação de empresa no desenvolvimento sócio econômico dos municípios onde ela está presente é um fato. 

“Isso está na nossa visão, na nossa responsabilidade como empresa. 

É uma satisfação muito grande participar, junto com o Ministério Público do Estado, desse novo convênio que visa principalmente dar chance aos jovens de se desenvolverem. 

É um projeto que começa pequeno mas tem uma capacidade muito grande de se multiplicar. 

Eu tenho certeza que será um enorme sucesso aqui em nossa região”, reforçou o diretor.
 
Cláudia Hage, secretária de estado de educação

O projeto conta ainda com a parceria da Secretaria de Educação do Estado (Seduc). 

A secretária de Estado de Educação, Ana Claudia Hage, não pôde comparecer à cerimônia de assinatura em Parauapebas e formalizou a parceria em seu gabinete, em Belém. 

"Esta é uma ferramenta pedagógica integrada entre o Ministério Público, Ministério do Trabalho, o Governo do Estado - através da Seduc - Prefeitura Municipal de Parauapebas e iniciativa privada para formar um aluno cidadão e que seja multiplicador desta mensagem de cidadania. 

Desta forma o aluno conhecerá de que forma o Ministério Público atua para levar melhorias à Escola e comunidade escolar assim como para toda a sociedade", disse.
 
Hidealdo Machado, procurador-chefe do MPT-PA

O procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho do Pará, Hideraldo Machado, também formalizou a parceria em seu gabinete na capital e reforçou: “considero revolucionária a iniciativa, me orgulha muito comandar o MPT e, como gestor, subscrever esse termo de cooperação técnica que tem o poder de transformar pela educação tutores e tutelados. 

É uma via de mão dupla, você aprende ensinado e ao ser ensinado”, procurador-chefe do MPT PA/AP.
O convênio tem ainda a parceria do município de Paraupebas por meio da Secretaria Municipal de Educação. 

Para a secretária Leila Lobato “é um ganho muito significativo para a comunidade educacional. 

O Ministério Público do Estado está de Parabéns pela iniciativa. 

A Vale, que atua nesse projeto na questão financeira, também tem um papel fundamental enquanto empresa. 

Já a secretaria de educação poderá oferecer aos alunos um projeto que visa reforçar a aprendizagem. 

Então, acredito que é um ganho para a comunidade educacional e para a população”, disse.

Sobre o projeto

Por meio do projeto Tutoria, os alunos do ensino médio serão selecionados e capacitados para tornarem-se tutores, ou seja, desenvolverão atividades de reforço escolar em seu contraturno de estudo para os educandos do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano.

O projeto é coordenado pelo Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude do MPPA, por meio da promotora Mônica Freire, que explicou que "o projeto Tutoria contribuirá para a formação intelectual dos jovens envolvidos, de modo a aproveitar o conhecimento desse jovem e oportunizar um reforço escolar individualizado a estudantes com dificuldade no aprendizado nas disciplinas de Português e Matemática".
 
Mônica Freire, coordenadora do CAO Infância do MPPA

A tutoria não será imposta aos alunos, pelo contrário, será facultado aos discentes com o melhor desempenho nas disciplinas de Português e Matemática a atribuição de tutor. 

Ao aceitar, o aluno-tutor será contratado como aprendiz da Vale, empresa apoiadora do projeto, recebendo não só uma remuneração mas os demais direitos referentes a aprendizagem.

Os alunos-tutores também receberão capacitação de profissionais do Ministério Público do Estado sobre temáticas variadas como cidadania, direitos e garantias fundamentais, importância do controle social e importância do conselho escolar a fim de estimular os mesmos a participarem de reuniões e atividades do conselho escolar da escola onde estudam.

As secretarias de Educação do Estado e Município destacarão os professores que irão fazer o acompanhamento desses estudantes e também informando quais os alunos com as melhores médias.

Ao final da tutoria, tanto os tutores quanto os alunos que participaram do reforço escolar terão seu desempenho avaliados para observar a evolução do mesmo durante a participação no projeto.
 

Também estiveram presentes na cerimônia de assinatura do projeto os promotores Crystina Michiko (Canaã), Jeanne Oliveira (Parauapebas) e Hélio Rubens Pereira (Parauapebas); a procuradora do Ministério Público do Trabalho, Laura Fernandes; o chefe de gabinete da prefeitura, Wanterlor Bandeira; e a gerente de educação da Vale, Magda Damasceno.

Texto: Mônica Maia
Fotos: Mônica Maia, Assessoria Seduc, Assessoria MPT-PA



COMENTÁRIO:

 
Iniciativa muito boa, porém, percebe-se que esse programa não passa de um marketing para a mineradora Vale, (já que é ela que vai arcar com o investimento financeiro), que vem sendo bombardeada na imprensa nacional e internacional do seu envolvimento no crime ambiental que aconteceu em Mariana, MG, junto com a Samarco, e alguns moradores foram mortos.

Em Parauapebas essa mesma empresa tem contribuído para a devastação da natureza e o meio ambiente, poluindo os rios do município com o rejeito de sua exploração mineral, assim também, contribuindo com o esgotamento da água do Rio Parauapebas qu
e abastece a cidade, porque a mesma, utiliza bombas de sucção durante 24 horas no lençol freático para a lavagem de minérios.

Já existe bairros naquele município que os poços artesianos que fornecem água pera os moradores estão secando.

Eu estive no Ministério do Meio Ambiente em Brasília no mês de abril do ano em curso e protocolei denúncia sobre tais fatos em parceria com a associação AMONPA a este órgão do governo Federal, e até agora não tivemos nenhum resultado sobre a apuração das nossas denúncias.

Com certeza as autoridades que compõem o corpo do Ministério do Meio Ambiente só vai tomar providências quando este município ficar na mesma situação de Serra do Navio no Amapá, ou seja, transformar-se em uma cidade fantasma. 

 

Valter Desiderio Barreto.

O Crente e a Bíblia: e o que a Bíblia diz Sobre uma Atitude Bíblica para com Heresias e Erros



Nestes dias de confusão teológica e de contemporização eclesiástica, qual é a posição bíblica que o crente em cada palavra da Bíblia [a fiel tradução do Texto Tradicional, usado na impressão da Bíblia da Reforma] deve assumir para com ensinadores de heresias e erros religiosos?

Devemos patrociná-los, associarmo-nos com eles, aceitar sustento ou ajuda deles, aumentar seus números em seus grupos religiosos que denominam de "Igrejas Evangélicas", enviar-lhes convertidos, fortalecer-lhes o prestígio, seguir a liderança deles, identificarmo-nos como igreja com eles, ocultar e esquecer importantes diferenças bíblicas que temos com eles ?

A resposta da Bíblia é clara [quem quiser ser fiel atenda-a, quem não quiser ser fiel rejeite-a ...]:

NÃO ESTAMOS FALANDO AQUI DE PESSOAS INCRÉDULAS, ESTAMOS FALANDO DE PESSOAS E LÍDERES RELIGIOSOS QUE SE DIZEM CRENTES E NÃO PROCURAM OBEDECER OS ENSINAMENTOS DA BÍBLIA SAGRADA.
 

1. Provai-os ... 
“Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.” (1João 4:1)

2. Notei-os ...
“E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.” (Romanos 16:17)

.3. Repreende-os ... 
“Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé.” (Tito 1:13)

4. Não tenhais comunhão .... 
“E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as.” (Efésios 5:11)

5. Apartai-vos ... 
“Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo o irmão que anda desordenadamente, e não segundo a tradição que de nós recebeu.” (2Tessalonicense 3:6) (Ver também 1Timóteo 6:3-5).

6. Destes afasta-te... 
“Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.” (2Timóteo 3:5)

7. Não o recebais... 
"Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. 11 Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.” (2 João 1:10-11)

8. Não vos mistureis com ele ... “Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal, e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.” (2Tessalonicense 3:14)

9. Evitai-o... 
“Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o,” (Tito 3:10)

10. Apartai-vos... 
“Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei;” (2º Coríntios 6:17)


Valter Desiderio Barreto - Igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo.

sábado, novembro 26, 2016

Funcionário será indenizado em R$ 50 mil após ser chamado de ‘imbecil’ e ‘pateta’ pelo chefe

Vale foi condenada a indenizar técnico ofendido por supervisor Foto: Carlos Ivan / O Globo



Extra

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou a Vale S.A. a pagar uma indenização por danos de R$ 50 mil a um técnico eletromecânico. 

O funcionário foi chamado de “imbecil” e “pateta” pelo chefe, em uma reunião com mais de 60 empregados, pelo fato de ter se acidentado durante a jornada de trabalho.

Segundo o processo, no trabalho numa mina da Vale na Serra Carajás, em Parauapebas (PA), o técnico sofreu um acidente e teve o dedo pressionado numa chapa de aço. 

Seis dias depois, em uma reunião, o supervisor o comparou aos Três Patetas e disse que “quem se acidenta na Vale é um imbecil” que sofre acidente “para não trabalhar”.

Após a situação constrangedora, o funcionário procurou a Justiça Trabalhista. 

O juízo da 1ª Vara do Trabalho de Parauapebas condenou a Vale ao pagamento de R$ 30 mil por danos morais. 

A sentença ressaltou que, diante da proximidade das datas do acidente e da reunião, ficou nítida a intenção do superior de ofender o subordinado.

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP) manteve a entendimento, mas elevou a condenação para R$ 50 mil. 

No recurso ao TST, a Vale sustentou que o supervisor usou os termos “imbecil” e “pateta” de modo genérico, sem direcionamento pessoal ao técnico ou a qualquer outro trabalhador presente na reunião. 

A empresa também contestou o valor da indenização. 

Apesar disso, os ministros mantiveram a decisão.

Fonte:  Jornal Extra


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Fidel Castro: por que a imprensa não o chama de “ditador”?

Fidel Castro, ditador socialista de Cuba, manda beijos.


"Líder", "ex-presidente", "mandatário"... qual o grande tabu da imprensa brasileira para não chamar 

Fidel Castro de vocês-sabem-o-quê?

Neste fim-de-semana, o ditador socialista de Cuba, Fidel Castro, completou 90 anos, fato que foi comemorado efusivamente pelas redações jornalísticas brasileiras. Criador de uma das mais longevas ditaduras do planeta, Fidel foi chamado de tudo: líder, ex-presidente, mandatário… exceto ditador.

Ditador, genocida, totalitário, comunista, tirano, déspota, autocrata, magnata, régula. 

Todos são adjetivos cabíveis a Fidel Castro. 

A imprensa, ao comemorar seu aniversário, preferiu sempre edulcorar sua imagem.

Para o UOL, Fidel Castro é apenas polêmico, um “líder imortal” (sic) ou “comandante” que “deixou a CIA obcecada”.

Além da CIA, poderia contar entre os “obcecados” as milhares de pessoas que usaram até geladeiras como botes para atravessar um dos mares mais abarrotados de tubarões do mundo para tentar chegar à Miami, na única ilha do mundo sem comunidade pesqueira (do contrário, todos usam seus botes para fugir do socialismo comandado por Fidel).

Luis Posada Carriles, exilado cubano que, nas tentativas de assassinar Fidel, acabou derrubando um avião em que morreram 73 pessoas, é chamado de “terrorista cruel”, citando-se o próprio Fidel Castro. 

Fidel, responsável pela morte de cerca de mil vezes este número de pessoas pelas contas dos ex-comunistas que escreveram o Livro Negro do Comunismo, só é chamado de “ditador” na legenda de uma foto.

Até mesmo quando solta prisioneiros políticos, ao invés de se atentar para o fato de que apenas ditadores ideológicos possuem esta classe de pessoas sob sua custódia, os holofotes se voltam para a “benevolência” de Fidel Castro, ou sua articulação política com o “imperialismo” americano.
Em outro artigo do UOL, a manchete o trata quase como um papa:
UOL manchete: Fidel Castro completa 90 anos e pede paz no mundo
Após chamar o ditador totalitário de “ex-presidente”, logo no início do texto o tom de capacho de tirano socialista ultrapassa as raias do ridículo:
“É preciso frisar sobre a necessidade de preservar a paz, e que nenhuma potência tenha o direito de matar milhões de seres humanos”, escreveu o líder da Revolução Cubana (…)
O direito de Fidel Castro de matar opositores e tomar toda a renda cubana para si, para “redistribuí-la” conforme sua vontade/ideologia, não é nem mencionado. Cuba é, hoje, a maior propriedade particular do mundo, sendo um país insular inteiro que trabalha para a família de Fidel.

Comenta-se em matiz apaixonado da crítica de Fidel contra os ataques de Hiroshima e Nagasaki, mostrando que a preocupação do tirano ainda é anterior à Guerra Fria. 

Não se comenta que Fidel Castro ele mesmo foi causador da crise nuclear em que quase foram apertados dois botões vermelhos que poderiam transformar o globo inteiro num deserto radioativo (a única coisa mais mortífera do que o socialismo).

Pelo tom do artigo, o risco à humanidade é mesmo a América e seu imperialismo assassino. E bom mesmo é a panacéia “educação”, assunto do qual, aparentemente, Fidel Castro foi o primeiro na humanidade a falar. Quanto mais educação cubanófila, melhor, para o “mandatário”:
Fidel, afastado do poder por problemas de saúde há uma década, aborda neste novo artigo questões como o problema da superpopulação mundial, as armas nucleares, as tentativas dos Estados Unidos de eliminá-lo e a importância da educação, mas também lembra, em tom nostálgico, episódios de sua infância.
Já no G1, portal da Globo, considerada “golpista” ou até “de direita” pela esquerda brasileira, Fidel Castro é chamado de “ex-presidente” – apesar de chamar Fugêncio Batista sem meias palavras de “ditador”. 

O texto jornalístico parece dar a entender que Cuba, com a revolução socialista capitaneada por Fidel e Che Guevara, se abriu para a liberdade e participação política.

O artigo já abre com um parágrafo edulcorado:
O ex-presidente cubano Fidel Castro completa 90 anos de idade neste sábado (13), marco que está sendo amplamente celebrado pelo regime, apesar de ele mesmo, ao longo de sua trajetória, já ter dito ser contra o culto à sua imagem — uma de suas primeiras proibições após o triunfo da revolução foi determinar que não haveria estátuas suas, nem ruas com seu nome.
Não se chama a ditadura castrista de “ditadura”, prefere-se “governo cubano”. Algo como chamar o Terceiro Reich de “governo alemão”.

Aposte-se que tais jornalistas fariam artigos indignados se alguém chamasse a ditadura militar brasileira (que existiu justamente para combater elementos treinados pela ditadura de Fidel Castro, como José Dirceu) de “governo militar”. 

Tendo matado cerca de 500 pessoas em 21 anos e tendo ditadores eleitos – Fidel governou por mais de meio século, nunca foi eleito para nada e matou dezenas de milhares.

Tudo o que o tal “governo cubano” (a ditadura castrista) faz para enaltecer seu próprio déspota é dito na estranha voz passiva, raramente usada no jornalismo: “Também foram publicados livros de seus discursos, foram feitos shows e foi lançado um vídeo musical”.

Fidel Castro, para a Globo, está “aposentado” há 10 anos. E após muita citação para dizer que Fidel nunca quis um culto à sua imagem, uma deliciosa frase: “Mas o líder da revolução não pôde evitar que sua imagem lhe escapasse das mãos.” As fontes usadas são maravilhas como “Alí Rodríguez, ex-guerrilheiro e atual embaixador venezuelano em Cuba” ou “Fabián Escalante, ex-chefe de inteligência cubano”. Com quem o povo da Globo anda conversando na hora do recreio?

Sobre a morte, sobra ainda outra pérola de Fidel Castro: “‘Oxalá todos morrêssemos de morte natural, não queremos que se adiante nem um segundo a hora da morte’, declarou em 1991.” 

Deve ser difícil achar uma boa frase de Fidel Castro sobre pessoas morrendo, para voltar a 1991, ano do esfacelamento da União Soviética. Deve ser ainda mais curioso perguntar o que os mortos no paredón acham de tal declaração.

As “derrotas” de Fidel Castro também são lembradas. Num tom de heroísmo de Sessão da Tarde: “Nem sempre Castro venceu. Após um esforço titânico, não conseguiu, como tinha proposto, produzir 10 milhões de toneladas de açúcar em 1970. 

Mas conseguiu que Cuba derrotasse o analfabetismo em apenas um ano.” Faltou comentar que Cuba estava praticamente erradicada do analfabetismo no ano anterior à revolução (Fidel, na verdade, baixou o índice de 3% para 2%).
Mas o melhor faux pas fica para a seguinte passagem:
Também não conseguiu que os Estados Unidos devolvessem o território de Guantánamo, cedido há um século, mas conseguiu trazer de volta o menino Elián González, levado clandestinamente em uma embarcação por sua mãe, que morreu na tentativa de chegar a Miami e cuja custódia provocou uma queda de braço entre Havana e Washington.
Guantánamo, exatamente ao contrário do que a mídia ocidental publica, é o que permite que a América não sofra com tantos atentados terroristas – bem mais efetivo do que a frase de Fidel Castro sobre morte natural. Mas é tratada como um acinte – parece ser melhor uma prisão ser controlada por um ditador do que por um país em que a lei está acima do presidente eleito.

Mas então o “menino Elián Gonzáles”, que, O Fortuna, foi “levado clandestinamente” pela sua mãe, vejam só que criminosa essa mãe, foi “trazido de volta” pelo grande “líder” Fidel Castro! Mas que exemplo para a humanidade!

Tais jornalistas poderiam ser mandados para Cuba no lugar do menino Eliás Gonzáles. O clima é diferente, a comida é repetida e sem gosto, a população é paupérrima, não há liberdade política, mas se escreverem no Granma o que escrevem no Globo, nem sentirão diferença no trabalho.

Grandes analistas da linguagem, como Teun van Dijk ou Noam Chomsky, não cansam de analisar a mídia e a forma como as informações políticas chegam ao público numa sociedade de mídia de massas para criticar o “conservadorismo” (sic) da imprensa. Qualquer cor, destaque, duplo-sentido, ironia, frase mal colocada, adjetivo, eufemismo ou hipérbole é destacado por eles. 

Até a nova disciplina da análise do discurso, unindo lingüística, marxismo e psicanálise, foi criada com este fito.
Exemplos abundam exatamente do oposto: uma linguagem completamente edulcorada na imprensa justamente para defender o totalitarismo socialista que tais autores defendem com uma qualidade de análise rarissimamente encontrada na direita.

É mais do que urgente que tais análises milimétricas do discurso jornalístico no Brasil e no mundo mostrem o que Dijk, Chomsky et caterva não percebem: sua “crítica” esquerdista à mídia foi aceita pela mídia, e ela é hoje mainstream. Encontrar alguém que chame um ditador socialista de ditador (ou mesmo de socialista) que é a grande dificuldade do século XXI.

É o que chamamos em nosso livro de infowar: a guerra de narrativas na mídia, que nunca está nos argumentos, e sim nas entrelinhas, gerando sentimentos e direcionamentos de visão, sem que o público esteja consciência da manobra.

A propósito, Cuba também sente falta de papel higiênico, o que faz com que o jornal único cubano enaltecendo Raúl e Fidel Castro tenha um destino bem adequado ao que lá é escrito. 

Felizmente não precisamos mandar o G1, o UOL e o jornalismo brasileiro para o mesmo destino.

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Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...