TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Maximiliano Ruiz nem sabia ser adotado, mas se diz feliz com descoberta. Verdade veio à tona após prisão de parteira que entregou certidões falsas.
Da France Presse
Maximiliano Ruiz durante entrevista à agência France Presse em Buenos Aires, na terça (18) (Foto: Eitan Abramovich/AFP)
Maximiliano Ruiz sente-se agradecido e feliz por ter descoberto, há
alguns meses, sua verdadeira origem e conhecido a família que o
procurava desde 1976, quando desapareceram seus pais, militantes de
esquerda na Argentina.
No último 3 de outubro, este homem de 40 anos, que nem mesmo sabia que
era adotado, recebeu um telefonema das Avós da Praça de Maio para
anunciar que é filho de Ana María Lanzillotto e Domingo Menna,
comandante do Exército Revolucionário do Povo (ERP, guerrilha marxista).
Ele foi identificado apenas como o Neto 121 recuperado. Quinhentos
bebês foram roubados ao nascer com suas mães em cativeiro, durante a
ditadura (1976-83).
"Estou vivendo isto com felicidade", disse à AFP, refletindo
imediatamente sobre o que chama de "resignificados": estudou medicina,
assim como seu pai biológico (embora ele não tenha terminado a carreira)
e descobriu poemas da mãe que ele poderia ter escrito.
Conta que teve o apoio total de Maria, sua esposa advogada, e que
precisou contar sua história real para os filhos, Mauricio, de 6 anos, e
Carmela, de 4.
"Disse-lhes que tinha uma notícia muito feliz para dar, que eu não saí
da barriga da avó Monica, como pensava", contou, lembrando ter dito que
sua mãe verdadeira morreu e que ninguém nunca lhe contou para que não
ficasse triste. Mas adiantou que talvez precisem mudar de sobrenome.
Rastreamento de DNA
Sua vida mudou completamente em maio, quando foi contatado pela
Comissão Nacional pelo Direito à Identidade (CONADI).
Em uma
investigação de uma parteira condenada por entregar certidões de
nascimento falsas em uma clínica do sul de Buenos Aires, encontraram e
dele com elementos suspeitos.
"Fiquei surpreso com a ligação, mas estava certo de que não era eu", contou.
Comentou com aquela a quem sempre considerou sua mãe e ela assegurou que não podia ser verdade.
"A vi tão segura, tão tranquila, que me pareceu ter me preocupado em
vão", relatou.
Acabou aceitando fazer o exame genético pela admiração
que sente pelo trabalho das Avós da Praça de Maio.
Meses depois, quando "o tinha bastante descartado", recebeu uma ligação
na qual pediram que se apresentasse com urgência à CONADI.
"Aí intuí tudo", lembrou.
Até aquele mês, tinha sido filho de um casal separado a quem ama muito.
Era o irmão mais velho de Marina e comemorava seu aniversário todo 24
de agosto.
"Fiquei cerca de meia hora dentro do carro sem poder acelerar, com uma revolução interna", acrescentou.
"Minha família aumentou"
Agora "de repente tenho um irmão dois anos mais velho", disse
Maximiliano sobre Ramiro Menna, com quem tem uma semelhança
extraordinária.
Ramiro, professor em La Rioja (noroeste da Argentina), militante de
esquerda e ex-missionário salesiano na Etiópia, nunca parou de procurar o
bebê que sua mãe levava no ventre quando foi sequestrada.
"Quando me encontrei com Ramiro, foi uma corrente de afeto imediata e
era como se nos conhecêssemos por toda a vida", contou Maximiliano,
seguidor da Logosofia, uma doutrina ético-filosófica que investiga o
destino do homem.
A mesma conexão sentiu com o clã Menna-Lanzillotto.
"Uma alegria, um amor impressionante".
Maximiliano se surpreende ao saber que seu pai biológico estudava medicina quando começou na militância política.
"Em casa não havia médicos, eu me interessei desde o segundo grau, mas
também tive minha curiosidade com a política e as Humanas.
Na
universidade, participei de uma cátedra sobre o Che Guevara", comentou.
Define-se como uma pessoa de centro.
Além de médico da família, tem um consultório de homeopatia e é professor universitário.
Cresceu em um lar com liberdade de pensamento, apoia a defesa dos
direitos humanos e considera a ditadura o pior.
Mas também põe em dúvida
a liberdade da luta armada da guerrilha. "Tenho muito o que ler agora",
diz, referindo-se aos arquivos dos pais.
Sem críticas.
O sentimento que predomina é de "gratidão". "Por ter a família que me
criou e depois por conhecer esta família que esteve me procurando",
afirmou.
"Não é que substitua uma família por outra, mas sinto que a família aumentou", acrescentou.
"Contaram que minha mãe (de criação) procurou ter filhos por muitos
anos, não engravidou e passaram-lhe o dado desta clínica.
Em 24 de
agosto de 1976, ligam para ela e dizem que tem um bebê que uma jovem de
15 anos abandonou", revelou.
"Ainda tinha o cordão umbilical", contou.
Mas Maximiliano compreende o que eles podem ter vivido e os temores que podem ter sentido.
Após saber de sua história, Maximiliano imediatamente se preocupou com os pais adotivos.
"O que ia acontecer com eles do ponto de vista legal e como eles iam sentir tudo isto", explicou.
"Eu os amo muito, tenho uma boa relação com eles", prosseguiu.
Vicente Bermudez também havia julgado outros traficantes de cartéis. Ele negou pedido de extradição de El Chapo.
Do G1, em São Paulo
Joaquin
"El Chapo" Guzman levado por militares até helicóptero em hangar
federal na Cidade do México na noite desta sexta-feira (Foto: Marco
Ugarter/AP)
Um vídeo captado por uma câmera de segurança mostra o momento em que um
juiz federal que atuava em casos relacionados a cartéis de drogas –
inclusive no do famoso traficante Joaquín "El Chapo" Guzmán - foi
assassinado com um tiro no México.
Vicente Antonio Bermudez Zacarias foi morto na segunda-feira (17) na
cidade de Metepec, informou a AFP.
As imagens mostram o juiz se
exercitando em uma rua quando um homem chega bem perto dele e dá um tiro
por trás de sua cabeça.
A vítima cai e o assassino, que estava com o
rosto descoberto, foge correndo (veja o vídeo neste link).
Bermudez tomou diferentes medidas em relação a pessoas próximas a El
Chapo quando este ainda estava foragido.
Por exemplo, interceptou
conversas dele com a esposa pouco antes de ser detido.
Ele também negou o
pedido de extradição para os EUA do traficante, que alegava estar
sofrendo tortura nas prisões mexicanas.
O juiz atuou ainda em casos relacionados a criminosos do Cartel Jalisco
Nueva Generación e em uma investigação de fraudes por parte de um
poderoso empresário cuja família é acusada de ter ligações com o tráfico
de drogas.
Revista ISTOÉConta verificada@RevistaISTOE Lobão fez 59 anos na terça-feira 11, véspera do Dia da Criança. “Vai
ter muita língua de sogra”, avisou o músico, dias antes, afiado na
ironia.
Há tempos o cantor solta a língua em declarações implacáveis
contra o PT.
Após as eleições municipais, não foi diferente.
O músico
não votou, mas fez campanha para João Doria Jr. (PSDB) em São Paulo nas
redes sociais. “Moro em São Paulo há sete anos, mas meu título está no
Rio.
Sequer pensei em mover meu bumbum para votar lá por falta de
opção”, diz.
Na metralhadora giratória do autor de “Vida Bandida”,
poucos são poupados. Ele só elogia Sérgio Moro. Não escapam Lula, Dilma
Rousseff, Gilberto Gil e até Chico Buarque. “É assustador ver o Chico
Buarque declarando ‘vamos fazer uma nova junção da esquerda’.
Esse cara
come capim.” Lobão contou ter sido convidado por Janaína Paschoal,
co-autora do pedido de impeachment, para assistir ao julgamento da
ex-presidente, tal como Chico que acompanhou Lula.
“Meu gatinho estava
morrendo e não ia sair de perto dele por nada”, diz ele, que lançou este
ano o disco “O Rigor e a Misericórdia”. “É o disco mais bem gravado da
minha vida.”
Como avalia o Brasil pós impeachment e pós-eleições?
As urnas foram muito eloquentes. Houve uma rejeição total ao PT, ao
mito Lula, a Dilma. E deu ainda um recado: golpe não cola.
No caso mais
específico da eleição do João Doria em primeiro turno, em São Paulo,
houve um discurso duro, mas ao mesmo tempo educado, conciliador,
amortecendo essa onda de ódio.
O discurso da privatização também me
chamou a atenção.
Era um tabu falar em privatização e virou um trunfo
eleitoral.
A derrota do PT foi acachapante.
Em São Paulo, perdeu em
redutos petistas. O PT passou de maior partido do Brasil a um partido
nanico. Talvez a esquerda não leve em consideração, mas o Brasil é um
país conservador. Há um segmento sectário da esquerda que quer impor uma
suposta vanguarda política que é um retrocesso e sempre uma figura de
lamentação.
Por que o sr. diz que Lula é um grande enganador?
Toda a narrativa de esquerda é mentirosa. Lula é um psicopata.
Psicopata é sedutor, simpático, causa empatia. Há um livro,
“Ponerologia”, de Andrzej Lobaczewski, um psiquiatra polonês.
Ele
escreveu esse livro no campo de concentração.
Ele mostra fabulosamente
como acontece a fabricação do poder, do populismo, tanto nazismo quanto
socialismo, e ele é feito de duas camadas diferenciadas: o alto da
pirâmide é sempre ocupada por psicopatas e a base por histéricos.
Os
líderes são psicopatas, e a militância é histérica. É um livro básico
para entender a coisa da simpatia e da malandragem, do homem do povo,
dos líderes carismáticos.
Veja Fidel Castro, famosíssimo, fazia um
espagueti violento, charmoso.
O livro mostra como uma sociedade adoece
nesse sentido. E eu acredito que nós estamos nesse momento. E se o Lula é
psicopata, a Dilma está mais para oligofrênica.
Parece ser uma pessoa
com alguma dislexia, não sabe se expressar. Perto dela, o Lula parece um
cara inteligente, dentro da sua ignorância crassa.
Dilma é opaca, não
tem carisma, é furibunda por haver provavelmente entraves cognitivos no
cerebelo dela. Talvez, no Rio, o Marcelo Freixo possa chamá-la para ser
secretaria de alguma coisa, caso seja eleito. Mas acho que ela não se
cria mais em lugar nenhum.
Há tempos o sr. tece críticas duras ao ex-presidente.
Lula tem o que merece, assim como a Dilma. Lula é um criminoso e o PT
é uma organização criminosa.
Ele deve ser preso por vários motivos.
O
que está sendo imputado, muito embora seja pena suficiente para ele
pegar 30 anos de cadeia, é a ponta de um iceberg.
Al Capone foi preso
pelo imposto de renda.
O que está em jogo é algo muito mais barra pesada
do que falar sobre o roubo do ladrão de galinha do sítio de Atibaia.
Pode ser específico?
O caso mais grave do PT não é a corrupção em si.
É a conduta
ideológica criminosa de querer se perpetuar no poder por meio de uma
doutrina altamente questionável que já deu errado e estão regurgitando:
querer reeditar a cortina de ferro que a União Soviética perdeu no Leste
Europeu.
A Lava Jato mostra que Lula foi longe, mas é cedo para cantar
vitória, apesar dessa derrocada da esquerda e da dita onda
conservadora.Eles ainda detém poder.
Essa resiliência do Lula e do PT
reside na área cultural. É assustador ver Chico Buarque declarando
“vamos fazer uma nova junção da esquerda”. Esse cara come capim. Isso
atenta contra a inteligência dele. A minha revolta advém de um exame de
consciência. Eu já apoiei isso.
Como era o tempo em que apoiava o partido?
Fiz campanha para o PT por 11 anos. Em 1989, no dia da eleição do
Collor, cantei Lula-lá ao vivo no Faustão.
O Faustão falava na minha
orelha: “A Globo vai sair do ar”. Já pedi desculpas ao Faustão por
isso.
Eu fiz aquilo com a mesma cara e coragem que hoje digo o
contrário.
Eu me sinto otário. Nunca cobrei um tostão para fazer
campanha para o PT.
Na metástase de corrupção que invadia os partidos,
eu via uma chance do PT mudar o poder público. Ingenuidade.
No início de
2000 eu fui ao Capão Redondo (SP) com um vereador do PT, o Albertão.
E,
então, na rádio comunitária onde estávamos, chega uma figura
suspeitíssima.
Depois, vim a saber que era um colombiano das Farc, com
uma mala de 50 mil dólares para a campanha desse vereador petista.
Eu
entrei no núcleo duro do partido. Eu tinha uma relação com Lula.
Como era essa relação?
Com Lula, tive um encontro, no diretório do PT em São Paulo.
Encontrei-me com Lula, Genoino, Jose Dirceu, Mercadante, Marisa. Eu já
tinha visto Lula duas ou três vezes. Uma coisa emblemática aconteceu.
O
Ale Yousseff (produtor cultural) chamou o Lula para me cumprimentar.
Quando Lula apertou minha mão, e disse “Oi companheiro”, acabou a luz!
Ficamos uns 10 minutos no escuro. Aquela falta de assunto.
Por que achou emblemático?
Foi quase cenográfico. Parecia que a luz tinha acabado como fruto de
nosso choque eletromagnético.
Além dessa circunstância jocosa, fui lá
para cobrar investimento em educação. Lula respondeu: “Companheiro, isso
é a nossa prioridade”.
E ocorreram outros encontros?
Isso foi em 2002. Fiquei com o telefone do Lula.
E meu único
telefonema para ele foi para alertá-lo para ter cuidado com Gilberto
Gil, porque ele era um braço da Warner Brothers e era um cara que estava
impossibilitando tanto a numeração de CDs, uma luta histórica na
classe, como inviabilizando a lei contra o jabá (pagamento às rádios por
música tocada), e que depois, como ministro, acabou sacramentando.
Eu
liguei e disse: “Lula, cuidado com o Gil e com a Paula Lavigne, que é
assessora do José Serra”.
Lula foi solícito: “Muito obrigado
companheiro. Vamos monitorar o caso.”
Me pareceu atento ao que eu dizia.
Quando Gil virou ministro, fiquei perplexo. Pensei: ele está botando a
raposa no galinheiro.
Quando Gil assumiu o ministério, e eu cheguei a
achar que, com sua ascensão, mal ou bem ele fosse abraçar uma briga
histórica da classe.
No ano seguinte, ele dá uma entrevista praticamente
falando que o jabá era uma prática que não adiantava ir contra,
tornando-o quase aconchegante culturalmente.
O sr. declarou que ser de direita é um xingamento e ser de esquerda é um elogio.
No Brasil, a esquerda é a detentora da benevolência. É patológico.
Se
você estudar Stalin, Mao Tse Tung, Fidel Castro, eles foram assassinos,
psicopatas, causaram mortandade, fome, totalitarismo, miséria.
A
esquerda brasileira se melindra com os militares quando a esquerda é
endemicamente militarista.
Quem gosta de parada, míssil, farda verde
oliva é a esquerda. Hitler era de esquerda em seu partido estatista,
trabalhista e autoritário.
Ele tinha o manifesto comunista como livro
de cabeceira. Essas figuras estão dentro desse oráculo.
Um universo
basicamente estatista. Quando se fala do fascismo das privatizações,
eles tem que entender que o fascismo é totalmente estatista.
É
fundamental para a democracia tirar o sex appeal da esquerda. Isso tem
que ser feito com alta cultura. Você vê os artistas, todos comunistas, é
uma vergonha. Esquerda é cafona, clichê, retardada.
O sr. é chamado de roqueiro de extrema direita. Como se sente?
Me chamar de roqueiro é como chamar surfista de paneleiro. Uso o rock
como concepção de música. A adjetivação “de Direita”, no Brasil, é
contaminada. Mas, se ser de direita é lutar pela propriedade privada,
pelo livre comércio, pela liberdade de expressão, então sou um cara de
direita.
O conceito de direita deve ser revisto. Quem conduz a recessão
social, o ódio, a indulgência tem sido a esquerda.
Do que o sr. gosta?
Gosto de literatura portuguesa. Eça de Queiroz. Mas literatura
brasileira…?
Tento gostar de Machado de Assis desde que minha mãe me deu
a coleção para escrever bem. Leio, mas odeio.
A narrativa me irrita.
Sensorialmente, quando leio Machado me sinto na antessala da delegacia
do Catete.
Não é nada aconchegante. Tenho sensação similar quando entro
no Facebook. Acho chato Guimarães Rosa.
E Graciliano Ramos, são três
delegacias do Catete. É um purgatório intelectual. Na música, sou
conservador e amo a música brasileira até os anos 50.
Gosto do Roberto
Carlos da Jovem Guarda, antes dele se tornar um motel ambulante,
daqueles com cheiro de desinfetante sexual.
Quando estava começando a
ouvir Rolling Stones e Beatles, vejo um panaca de 20 anos cantando.
Era
Chico Buarque, que parecia ter pressão baixa: “Estava à toa na vida…”
Pensei: que coisa reacionária.
Minha mãe adorava. Ela não sabia
distinguir a beleza dos olhos azuis de Chico da beleza dos olhos azuis
de Médici. Chico era o noivinho da senhora de classe média.
A
Tropicália, por mais que fosse cínica e ambígua, era mais subversiva em
sua linguagem.
O Brasil não saiu da Semana de Arte Moderna de 1922. Ela é
onipresente e onipotente até hoje. Lula é a coroação do Macunaíma. Lula
é um herói sem nenhum caráter.
A máxima que sintetiza a Semana de 22 é
que nós nos nutrimos dos nossos piores defeitos.
Nesse contexto, como vê Sergio Moro?
Em virtude dessa condição macunaímica, Sérgio Moro é alçado a herói.
Não tenho erudição jurídica para comentar a tecnicidade das questões da
Lava Jato, me aparenta que estão bem respaldadas.
É engraçado, o PT
rouba 100 vezes mais do que o Paulo Maluf e as pessoas ficam com
peninha?
Moro é um exemplo para a conduta moral do brasileiro mudar 180
graus o rumo dessa malandragem. Ele deve se tornar um paladino dessa
mudança. Aqui pega bem ser malandro e pagar propina para vaga de carro.
Para a gente ser um país adulto, temos que começar por ai.
Como avalia o governo Temer?
O momento é saia justa para o Temer. Ele é de um partido de raposa
que vem da coalizão com o PT e deve estar com mil problemas de rabo
sujo.
Ele nomeia um ministro e o ministro é réu no STF. Nomear um réu
como Marx Beltrão não torna o governo simpático.
O resultado das
eleições municipais vão dar mais legitimidade a ele como presidente.
Mas
eu espero que Temer seja mais incisivo nas suas decisões e que tenha
menos receio de ter que agradar a todos.
Mas Temer quer privatizar,
demitiu todo o poder de fogo da mídia do PT, blogs, isso foi
sensacional.
"Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne
o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!". JEREMIAS 17: 5.
O versículo acima transcrito, é um alerta para todos nós seres humanos, não depositarmos nossa confiança no HOMEM aqui na terra. E sabem por qual razão o próprio Deus afirma isso ? Porque nem o seu próprio Filho Jesus Cristo, escapou da traição do HOMEM.
Essa
suposta conspirata enunciada contra o então candidato a reeleição ao
cargo de prefeito Valmir Queiroz Mariano por essa pessoa anônima que se
diz ter participado da coordenação da campanha do mesmo, não deve ser
desprezada por ninguém.
Vou apenas aguardar a reação dos
envolvidos na campanha do ainda atual prefeito de Parauapebas Valmir
Queiroz Mariano, que deixará o cargo de gestor municipal no dia 1º de
janeiro de 2017, para manifestar-me, já que o meu nome está envolvido
nesta grave denúncia, que o denunciante faz questão que eu torne
pública.
Só garanto uma coisa, vou abrir a minha "Caixa de
ferramenta", e vou tornar público tudo o que aconteceu nos bastidores
dessas eleições municipais de 2016, nesta cidade que ajudei a construir
como um dos seus pioneiros desde março de 1984.
Eu tenho muito o que falar !
Me aguardem !
Valter Desiderio Barreto - O Comendador e servo do Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Enviei uma mensagem para você no último dia 05 de outubro lhe passando algumas
informações a respeito da derrota do nosso prefeito Valmir Mariano no último
dia 02 deste mesmo mês para o Darci, dizendo que o nosso prefeito não perdeu a
eleição e que ele foi vítima de complô do seu próprio grupo de governo achando
que o amigo iria publicar, já que envolve até a sua pessoa nessa trama de
conspiração política.
Eu sou aquela mesma pessoa que lhe enviou uma mensagem se
solidarizando com você no dia 15 de setembro pela agressão verbal e o insulto
que você sofreu da tal Bel Mesquita no dia 14 de setembro quando você esteve no
QG da coordenação de campanha do prefeito Valmir, que era na casa dela na
Cidade Nova que foi alugada para essa finalidade, e ela não tinha nenhum
direito de fazer aquilo que ela fez com você, porque aquele lugar passou a ser
público, qualquer pessoa podia chegar ali para falar com alguém da campanha do
Valmir independentemente de ser amigo dela ou não, afinal de contas ela estava
recebendo pelo aluguel de sua casa para atender os interesses da campanha do
prefeito Valmir.
Infelizmente, ninguém da coordenação da campanha tomou nenhuma
atitude contra ela.
Isso é mais uma prova que a atitude dela contra você, fazia
parte do plano para eles não publicarem o vídeo que você gravou com seu
depoimento sobre a reeleição do Darci em 2008, porque no seu depoimento você
conta a história que envolve ela, o ex-marido dela, o Faisal, naquele episódio
de 1985, motivo do desacata dela a você no dia 14 de setembro pela manhã,
quando você aguardava o Orlando no pátio da casa.
Se o amigo não quiser
publicar a mensagem que eu lhe enviei, não tem problema, mas eu creio que o
amigo deixará de prestar uma grande contribuição a população de Parauapebas mostrando
a todos os bastidores da conspiração política que o prefeito Valmir Mariano
sofreu pelo grupo que se dizia base de seu governo.
Segue abaixo a cópia da mensagem que lhe enviei no último dia 05 deste mês.
18 de outubro de 2016.
Meu caro Jornalista Valter, quero lhe passar uma informação
sobre a derrota do nosso prefeito Valmir, mas infelizmente não vou poder me
identificar porque fiz parte da coordenação da campanha dele e caso, tomem
conhecimento que sou eu quem esta passando essa informação, vão ser capazes de
mandarem me matar.
Nosso prefeito não perdeu essas eleições, os vereadores da sua base de governo
e a maioria dos funcionários do 1º Escalão armaram pra ele um tremendo complô
para derrubá-lo por estarem insatisfeitos com a dificuldade de relacionamento
com ele, e eles temiam pela sua reeleição, e ter que suportá-lo por mais quatro
anos, ele como prefeito.
Basta olhar o resultado da eleição para vereador em que a maioria eleita, é da
base do governo dele.
Zacarias, Braz, Marcelo Parceirinho, João do feijão,
Pavão, Joelma, Maridé e o Horácio.
Somados os votos de todos, foram 17.497
votos.
Ele perdeu as eleições apenas por 4.131 votos.
Isso
significa que se os vereadores e os seus funcionários do 1ª escalão tivessem se
empenhado na campanha, principalmente compartilhando no facebook todas as
denúncias que você fazia sobre os bastidores da administração do Darci, até
arriscando a sua integridade física como você foi vítima de ameaças de morte
por duas vezes, tenho certeza absoluta que o nosso grande prefeito não seria
vencido por Darci.
Nenhum vereador e nenhum secretário do governo Valmir se
quer curtiam suas postagens, e muito menos comentavam, com a exceção do Gesmar
que sempre foi fiel ao Valmir nos bons e maus momentos.
Aquele título de Cidadão
Honorário que o vereador Bruno indicou pra você e foi aprovado por unanimidade
pelos demais vereadores, já foi uma parte do esquema para a derrubada do
prefeito Valmir.
É fácil tirar essa conclusão.
Esses vereadores nunca lhe
ofereceram uma assessoria na Câmara conhecendo o seu vasto currículo de
atividades desenvolvidas no nosso município por mais de trinta anos, como que
de uma hora pra outra eles resolvem lhe presentear com um título tão importante
como esse ?
Não que você não mereça, você merecia muito mais do que isso, mas
eles fizeram isso para lhe neutralizar no combate a eles nessa campanha, já que
eles sabem o conceito que você tem sobre a atuação deles como vereadores aqui
em Parauapebas.
O plano deles nesse sentido funcionou porque você não mexeu com
eles durante toda a campanha.
O plano seguinte foi evitar que o seu Jornal Boca
no Trombone fosse usado durante a campanha com as matérias sobre a
administração do Darci que você publicou no seu blog e compartilhava na página
do seu facebook que havia sido combinado com você, para que exemplares fosse
distribuídos não só na cidade como na zona rural, e eles foram te empurrando
com a barriga até abortar definitivamente a ideia da publicação do seu jornal
durante a campanha.
Por último foi a decisão de não publicar o vídeo que você
gravou com o Salgadinho fazendo a revelação bombástica da participação do Darci
em 2008 na denúncia que foi capa do seu jornal envolvendo a Bel Mesquita e o
Faisal, em um crime de falsidade ideológica praticado por você e eles dois em
1985, que você teria denunciado ao promotor de justiça daqui de Parauapebas,
que estava em segredo de justiça, não poderia ter tornado público enquanto a
justiça não se pronunciasse sobre o caso, mas como a Bel Mesquita e o Faisal
estavam envolvidos na campanha do nosso prefeito Valmir, já que em 2012 ela era
adversária dele ao lado do Coutinho como sua vice-prefeita, e com a publicação
do vídeo ela também seria desmascarada junto com seu ex-marido Faisal, não
permitiram a publicação desse vídeo que fatalmente implodiria a candidatura do
Darci e o nosso prefeito hoje, e todos nós seus admiradores e amigos estaríamos
comemorando a sua reeleição.
É o que tenho a lhe revelar com conhecimento de
causa, porque participei de algumas reuniões da cúpula da coordenação da
campanha e sempre os vereadores da base do governo estavam presentes ao lado
dos secretários de governo sem a presença do candidato Valmir.
Foragido desde 2011, médico Roger Abdelmassih é preso no
19.ago.2014
- Foto cedida pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai)
mostra o momento da prisão do ex-médico Roger Abdelmassih na tarde desta
terça-feira (19), em Assunção.
Abdelmassih estava vivendo no país com a
mulher e os dois filhos de três anos em uma luxuosa casa, em uma das
áreas mais caras da capital paraguaia.
Ele foi condenado a 278 anos de
prisão pelo estupro de 39 clientes e de uma funcionária de sua clínica
de reprodução assistida em São Paulo, entre os anos de 1995 e 2008 VEJA MAIS >Imagem: Senad/ EFE
A pena que o ex-médico Roger Abdelmassih cumpre, desde a última
quarta-feira (20), "equivale à prisão perpétua", aponta o advogado
criminalista Sergei Cobra Arbex.
Caso a Justiça não conceda benefícios a
Abdelmassih --condenado a 278 anos de prisão por 48 estupros,
denunciados por 37 mulheres--, ele terá de cumprir 30 anos de detenção,
período máximo permitido pela legislação brasileira.
Como o ex-médico
completa 71 anos no próximo dia 3 de outubro, ele vai ter 100 anos
quando poderá deixar a prisão.
Sem possíveis benefícios que a
Justiça possa dar a Abdelmassih, cumprir os 30 anos seria o mínimo para
que ele consiga ter direito a sair da prisão.
A chance de mudança do
regime fechado para o semiaberto existe apenas após o cumprimento de
dois quintos da pena; ou seja, daqui a 111 anos. A razão desse
período é a base de cálculo, como explica Marco Aurélio Florêncio,
professor de Direito Penal do Mackenzie.
"Os benefícios do processo de
execução, tais como progressão de regime e livramento condicional
dar-se-ão em cima da pena total aplicada, 278 anos, e não dos 30 anos,
tempo máximo [de detenção]".
No período a cumprir na prisão, já
estão incluídos os quatro meses em que ele ficou preso --de 17/8 a 23/12
de 2009, no 40º Distrito Policial, de Vila Santa Maria, em São Paulo.
Assim, Abdelmassih tem, hoje, que permanecer recluso por mais 29 anos e
oito meses.
Atenuantes
Os problemas de saúde que o ex-médico alega para cumprir a pena em
regime fechado domiciliar podem possibilitar a saída dele da prisão
antes dos 30 anos.
"Por questões humanitárias e de saúde, nada obsta um
pedido de cumprimento de pena em regime domiciliar", lembra o professor,
com base na legislação. Um dos argumentos de Abdelmassih é uma
comparação com o caso do ex-presidente nacional do PT José Genoino,
condenado por participação no esquema do mensalão, que conseguiu .
"Só
que o Genoino tinha uma pena menor e já a cumpria no semiaberto", pontua
Arbex.
O político cumpre, desde novembro de 2013, de quatro anos e oito
meses de reclusão pelo crime de corrupção ativa.
Neste mês, ele passou
do regime semiaberto para o domiciliar.
Na visão do
criminalista, para que o ex-médico saía da prisão, "teria que ser uma
excepcionalidade".
"A lei não prevê, na execução da pena, se pode
conseguir algum tipo de benefício.
Não há uma previsão na legislação.
A
chance dele é muito pequena".
Primeira prisão
Abdelmassih foi preso preventivamente há cinco anos pelas, à época,
suspeitas de estupro.
Contudo, no final de 2009, o então presidente do
STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes permitiu que ele
aguardasse o julgamento em liberdade.
A decisão foi tomada com o
argumento de que o réu deveria ficar solto até serem decididos todos os
recursos, mesma liminar que o impediu de ser preso imediatamente após
sua condenação, em 2010.
O ex-médico teve sua prisão decretada
pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) assim que se soube, por
meio da PF (Polícia Federal), que ele pedira a renovação de seu
passaporte, o que foi entendido pela Justiça como sinal de que
Abdelmassih planejava fugir.
De 6 de janeiro de 2011 até a última
quarta-feira, ele foi considerado foragido e tido como a pessoa mais
procurada de São Paulo. "Ele está preso por ter fugido. Ele não se
entregou, ele foi capturado", recorda Arbex.
Abdelmassih teve
seu registro de médico cassado definitivamente pelo Cremesp (Conselho
Regional de Medicina de São Paulo) em 29 de julho de 2010. Ele já estava
suspenso das atividades médicas desde agosto de 2009, meses após do
surgimento das primeiras denúncias, em janeiro.
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