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domingo, setembro 04, 2016

A CPI vai se realizar

OS DOIS SE PARECEM E SE MERECEM

Quarta-feira, 18 de maio de 2011


CPI investigará o Comando Vermelho



Pela primeira vez, em mais de 6 anos de governo, o prefeito Darci poderá ter que enfrentar uma CPI na Câmara.

Os vereadores Faisal, Adelson e Massud e a vereadora Francis estão firmes no sentido de realizar uma CPI para investigar desvios dos recursos da CFEM. 
 
Segundo o blog do jornalista Marcel Nogueira (http://www.marcelnogueira.blogspot.com/). A situação tornou-se insustentável após denúncias do ex-presidente da Vale, Roger Agnelli, que a CFEM em Parauapebas, administrada pelo prefeito Darci-PT, estariam indo engordar contas bancárias de escritórios de consultoria jurídica.

A situação é gravíssima, não adianta mais tentar sustentar um governo que não se pauta pela realidade. 
 
Temos gestores "galácticos", sem qualquer base no mundo real, que torram milhões em "cafezinhos"!

Tem uma máxima na política, sobre uma CPI, que diz o seguinte:

"Sabe-se como começa, mas não como termina."

Sinceramente, com toda franqueza: que seja o começo do fim do governo dos "petralhas".

Que o PT volte para os petistas!
 
 
Fonte: Blog Sol do Carajás

sábado, setembro 03, 2016

Cooperativa é reconhecida como entidade de utilidade pública


Em segunda e última discussão, os vereadores da Câmara Municipal de Parauapebas aprovaram na sessão ordinária da última terça-feira (31) o Projeto de Lei nº 08/2016, declarando como entidade de utilidade pública a Cooperativa dos Artesãos da Região dos Carajás, denominada Mulheres de Barro.



Ivanaldo Braz - PSDB

De autoria do vereador Ivanaldo Braz (PSDB), o projeto defende que a entidade tem sido responsável por promover intercâmbio entre as Casas de Cultura dos municípios de Canaã dos Carajás e Marabá, realizando atividades de difusão do conhecimento adquirido sobre a riqueza arqueológica registrada e salvaguardada da região, por meio de apresentação da produção cerâmica, das mídias pedagógicas geradas no processo de educação patrimonial e oficinas de sensibilização artística, contribuindo no processo de educação e garantia de direitos culturais para a comunidade.


Imagem retirada do Facebook Mulheres de Barro

Segundo ainda o autor do projeto, a Cooperativa dos Artesãos da Região dos Carajás vem ampliando as atividades educativas importantes no processo de difusão do conhecimento e promoção do desenvolvimento sociocultural de um povo em formação, buscando garantir maior oferta de programas de educação ambiental abrangentes às artes, à cidadania, ao desenvolvimento intelectual e à sustentabilidade dos produtores culturais, garantindo direitos culturais para crianças, jovens e adultos.

O projeto será encaminhado para sanção do prefeito Valmir Mariano. 


Após a publicação, a cooperativa Mulheres de Barro será de fato uma entidade de utilidade pública.

Título honorífico

Na mesma sessão, e também em segunda e última discussão, o plenário da Câmara Municipal aprovou a concessão da comenda “Cidadão Honorário” ao artesão Valter Desidério Barreto, “em reconhecimento à importante iniciativa ambiental, pela autoria da técnica inédita de confecção de produtos utilitários com caroços de açaí”.


Valter Desidério - imagem de arquivo pessoal do artesão.




A proposição é de autoria do vereador Bruno Soares (PSD), por meio do Projeto de Decreto Legislativo nº 001/2016. 

Ao justificar a sugestão, o parlamentar informou que o artesão produz, usando cola e caroços de açaí, peças utilitárias em formatos de cadeiras, mesas, tapetes, armários, divisórias para escritório, revestimentos de parede, jarros e outros produtos de longa durabilidade.

Segundo Bruno, o reconhecimento da importância dessa técnica e o estímulo à produção de itens confeccionados com caroços de açaí “contribuirão para reduzir o descarte inadequado e aumentará a vida útil do aterro, que não receberá mais esses resíduos”.


Bruno Soares - PSD

A Câmara Municipal realizará sessão solene, em data a ser definida, a fim de proceder a entrega da referida distinção honorífica.



Texto: Waldyr Silva / Revisão: Nayara Cristina / Foto: Coletivo 2.8 Ascomleg

Índios Xikrin enfrentam desafios para manter tradições na modernidade

Povo Xikrin do Cateté vive com a constante interferência da cultura do homem branco: religião e hábitos indígenas sofrem profundas mudanças.

 

Do G1 PA

A conservação das tradições e a influência da cultura do homem branco têm sido um desafio constante para os índios da etnia Xikrin que habitam o sudeste paraense.

No meio da maior floresta do mundo, a Amazônia, o povo Xikrin do Cateté vive com a constante interferência da cultura do homem branco e luta para manter viva a sua identidade.

“Lutamos para garantir que as crianças aprendam os ensinamentos dos índios mais velhos”, diz um dos índios da comunidade.

Nossa viagem começa pela rodovia PA-160, partindo de Paraupebas no sudeste do Pará. 


São cerca de 400 quilômetros até as aldeias Ô-odjá, Djudjêkô e Cateté, que ficam na terra indígena Xikrin do rio Cateté, onde vivem os índios Xikrin. 

A região onde estão localizadas as aldeias pertence ao município de Parauapebas.

Vamos agora deixar o asfalto e seguir por esta estrada vicinal até o município de Água Azul do Norte. 


A aldeia para onde vamos está ainda muito mais a frente de lá.

Trafegar por aqui exige habilidade e só mesmo com carro de tração é o único caminho pelo entorno da terra dos Xikrin.

No final do dia, depois de sete horas de viagem, chegamos à primeira aldeia que vamos visitar. 


Hoje é um dia muito especial: tem festa na tribo.

Antes de mostrarmos a festividade, vamos conhecer como vivem os índios nesta parte da Amazônia. 


Nas três aldeias, a população é de pouco mais de mil indígenas da etnia Xikrin. 

As casas, construídas em forma de círculo, são marca dos povos da floresta. 

São construções de alvenaria. 

Os índios têm antena parabólica, sistema de distribuição de água e sinal de telefonia móvel. 

Aliás, na tribo é comum encontrar índio com celular, e eles estão aprendendo cada vez mais cedo a lidar com a tecnologia.

“Que eles busquem a tecnologia existente, mas que não deixem a essência deles, como a língua materna, a dança, a festa”, diz Girlan Pereira, coordenador de Relações Indígenas de Parauapebas.


Nas três aldeias existem escolas que seguem o mesmo conteúdo programático das colégios da cidade, mas com detalhe: em sala de aula, são sempre dois educadores. 

Um que transmite o conhecimento do homem branco e o outro que tem uma grande responsabilidade: manter viva a cultura do povo Xikrin.

A religião também teve muita influência do homem branco, principalmente nas últimas duas décadas. 


Muitos Xikrin são hoje evangélicos. 

Só na aldeia Cateté, que concentra a maioria dos indígenas, já são quase 300 índios convertidos ao evangelho. 

A Bíblia foi toda traduzida para a língua Xikrin.

Com a cultura do branco cada vez mais forte na aldeia,o cacique reconhece que os mais velhos tem agora uma responsabilidade ainda maior. 


“Não podemos deixar nossa língua, nossa dança, nossa crença e nossa pintura desaparecer”, diz Bepiton Xikrin.

A festa do aruanã é uma tradição do povo Xikrin. 


Na casa dos homens, eles se pintam e vestem o traje da festa. 

Daqui saem os aruanãs, espíritos que vivem no fundo do rio, um lugar onde não existe morte nem dor. 

Durante a festa, as mulheres são submissas. 

Não podem se aproximar nem identificar o índio que está debaixo dos ornamentos de palha. 

Para os indígenas desta parte da Amazônia, todos os anos com a chegada do período da chuva os aruanãs saem do fundo do rio para festejar com os mortais.


Exploração de minério pode acabar com sítios arqueológicos na Amazônia

Um dos maiores complexos mundiais de extração de minério de ferro em Carajás, executado pela Vale, pode acabar com vestígios históricos que explicariam a presença do homem na América

 
Por: Simon Romero
Exploração de minério pode acabar com sítios arqueológicos na Amazônia Lalo de Almeida/NYTNS
Sítios arqueológicos no Pará, que podem ajudar a explicar a presença do homem nas Américas, correm risco de desaparecer com a exploração de mina em Carajás Foto: Lalo de Almeida / NYTNS


Arqueólogos precisam escalar camadas de selva tropical incrustadas de orquídeas, onde rondam onças e sucuris, para chegar a um dos cenários mais deslumbrantes da Amazônia: uma série de cavernas e abrigos de rocha que guardam os segredos de seres humanos que viveram ali há mais de 8 mil anos.

Em outro lugar, estas cavernas seriam preservadas como fonte de conhecimento sobre a história da humanidade pré-histórica. 

Mas não neste recanto, onde a mineradora brasileira Vale está avançando com a expansão de um dos maiores complexos mundiais de extração de minério de ferro — um projeto que deverá destruir dezenas de cavernas veneradas por estudiosos.

As cavernas e a espetacular riqueza mineral em seu meio apresentaram um dilema ao Brasil. 

O minério de ferro de Carajás, exportado principalmente para a China (onde é usado para fabricar aço), é um dos pilares do crescimento econômico brasileiro, mas pesquisadores sustentam que a ênfase nos ganhos financeiros de curto prazo ameaça este patrimônio.

Enquanto o Brasil tenta embarcar em um esforço frenético para aumentar a mineração e aprimorar a infraestrutura, as equipes de trabalho na Amazônia desenterram uma descoberta após outra. 

No Rio de Janeiro, por exemplo, arqueólogos estão examinando um mercado de escravos e um cemitério onde milhares de africanos foram enterrados. 

As descobertas vêm complicando a atualização do porto e da rede de transporte público antes da Olimpíada de 2016.

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A Justiça brasileira pode exigir que as empresas preservem sítios arqueológicos, ou que ao menos transfiram materiais arqueológicos a universidades ou museus onde possam ser estudados, antes de prosseguir com as obras.

Pesquisadores dizem que as cavernas de Carajás, que começaram a ser estudadas por arqueólogos na década de 1980, oferecem informações do que podem ser os mais antigos estágios de habitação humana na maior floresta tropical do mundo, ajudando a montar o quebra-cabeça de como as Américas foram povoadas.

A Amazônia já era um foco de investigações arqueológicas, com pesquisadores descobrindo evidências de que mais pessoas podem ter vivido na região. 

Embora se pensasse que a Amazônia fosse incapaz de sustentar sociedades grandes e sofisticadas, hoje os pesquisadores sustentam que a região pode ter sido lar de prósperos centros urbanos antes da chegada de Colombo.

Vale contratou arqueólogos para estudar região de carajás.

Antes dessas cidades serem entalhadas na floresta, as pessoas viviam nas cavernas da Amazônia. 

Em Pedra Pintada, uma caverna que (como as de Carajás) também fica no Pará, Anna C. Roosevelt, arqueóloga americana, mostrou que caçadores-coletores se mudaram para a região de 10.900 a 11.200 anos atrás, muito antes do que se imaginava — na mesma época em que os povos da América do Norte caçavam mamutes.

Fora da Amazônia, descobertas notáveis foram anunciadas nos últimos meses em outros sítios brasileiros. 

Em Lapa do Santo, abrigo rochoso perto de Belo Horizonte, arqueólogos encontraram, neste ano, o pictograma figurativo mais antigo do Novo Mundo até então. 

O desenho de um homem com pênis exagerado teria sido feito de 10.500 a 12 mil anos atrás.

A Vale começou a desenvolver os depósitos de minério de ferro depois de sua descoberta, em 1967, por um geólogo brasileiro que procurava manganês para a United States Steel Corporation. 

Desde então, a Vale foi privatizada, mas o governo ainda detém participação acionária.

Devido, em grande parte ao complexo de Carajás, onde milhares de operários trabalham 24 horas por dia, a Vale é responsável por 16% do total de exportações do Brasil. 

Enquanto a empresa luta com uma acentuada queda nos lucros e com atrasos em projetos fora do Brasil, Carajás deve se tornar ainda mais importante.

A Vale declarou que pretende criar 30 mil empregos na expansão da extração de minério de ferro em Carajás, um projeto de US$ 20 bilhões chamado Serra Sul — que já está atraindo milhares de migrantes de todo o Brasil a esta movimentada parte da Amazônia.

Para cumprir com as normas sobre sítios arqueológicos, segundo executivos da Vale, a empresa contratou arqueólogos e uma equipe de espeleólogos, ou estudiosos de cavernas, para estudar a região da mina aberta de Carajás. 

A Vale também adaptou sua proposta de construção para preservar algumas cavernas, enquanto planeja destruir dezenas de outras. 

Embora a Vale reconheça que pelo menos 24 das cavernas a serem destruídas são "de alta relevância", ela declarou que preservará cavernas em outra região do Pará para compensar a perda.

Para nós, existe apenas um procedimento, que é ser transparente — declarou Gleuza Josué, diretora ambiental da Vale.

Descrevendo a expansão de Carajás como um projeto de "extrema importância", ela disse que a Vale havia cumprido rigorosamente com a legislação ambiental e arqueológica para prosseguir com seus planos.

Autoridades regulatórias disseram ter obtido concessões da Vale, mas não conseguiram impedir a expansão da mina. 

Apesar das preocupações arqueológicas, o governo concedeu à empresa uma licença ambiental em junho, autorizando o prosseguimento da expansão. 

A companhia ainda precisa da licença de instalação. 


Fonte:  jornal Zero Hora

Mineradora Vale incentiva identidade cultural local excluindo indígenas Xikrins do Cateté





No final da década de 60, pesquisadores descobriram a maior reserva mineral do mundo, em Carajás, no então município de Marabá. 

Anos depois, o governo federal concedeu à Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), hoje Vale, que na época era estatal, o direito de explorar minério de ferro, ouro e manganês no local, antes habitada por índios Xikrins do Cateté.

Em 1981, deu-se início à implantação do Projeto "Ferro Carajás", quando então, no vale do rio Parauapebas, começou a ser construída a Vila de Parauapebas. 

A notícia da construção do povoado de Parauapebas provocou um intenso deslocamento de pessoas para a área.

Em pouco tempo, o povoado do Rio Verde, apesar das condições inferiores em relação aos padrões do núcleo urbano projetado em Carajás, cresceu descontroladamente.

O movimento comercial também ocorreu rapidamente, justamente na área onde hoje é o bairro Rio Verde. 

A vila, que havia sido projetada para atender até 5 mil habitantes, segundo dados do IBGE, já estava com cerca de 20 mil habitantes.

Os 165 quilômetros de poeira e buracos ligando Marabá à então vila de Parauapebas foram o caminho por onde chegaram os primeiros imigrantes. 

Gente de todo o país, atraída pela grande oferta de trabalho e esperança de riqueza fácil.

Quando observamos no segundo parágrafo do texto a afirmação: "hoje Vale, que na época era estatal, o direito de explorar minério de ferro, ouro e manganês no local, antes habitada por índios Xikrins do Cateté", está mais do que provado que a área que o governo federal cedeu o direito de explorar minério, pertence ao povo indígena Xikrins do Cateté. 

Só que até hoje ninguém sabe como foi que o governo do regime militar, na pessoa do então Presidente da República João Batista Figueiredo, negociou a saída dos Xikrins do Cateté, da região, para entregar de mão beijada, a então Companhia Vale do Rio Doce, já que um dos capítulos do livro do geólogo Orlando Valverde, GRANDE CARAJÁS: Planejamento da Destruição, foi suprimido pela censura da época, que de acordo relato de alguns índios que mantemos contato, não foi de forma pacífica, e que, inclusive, houve até mortes de índios que resistiram abandonar seu habitat. 

A atual mineradora Vale, continua com a mesma política de desprezo da então CVRD por este povo, que historicamente é o único proprietário dessa reserva rica em minérios e valores arqueológicos, quando faz de tudo para apagar definitivamente sua história, quando resolve destruir os sítios arqueológicos compostos por "uma série de cavernas e abrigos de rocha que guardam os segredos de seres humanos que viveram ali há mais de 8 mil anos". 

"Para cumprir com as normas sobre sítios arqueológicos, segundo executivos da Vale, a empresa contratou arqueólogos e uma equipe de espeleólogos, ou estudiosos de cavernas, para estudar a região da mina aberta de Carajás. 

A Vale também adaptou sua proposta de construção para preservar algumas cavernas, enquanto planeja destruir dezenas de outras. 

Embora a Vale reconheça que pelo menos 24 das cavernas a serem destruídas são "de alta relevância", ela declarou que preservará cavernas em outra região do Pará para compensar a perda". (Simone Romero).

Além da mineradora Vale ter contratado arqueólogos e estudiosos de cavernas, tratou de promover um curso de réplicas de peças e fragmentos de cerâmicas (barro) encontradas nas cavernas que oferecem informações do que podem ser os mais antigos estágios de habitação humana na maior floresta tropical do mundo, ajudando a montar o quebra-cabeça de como as Américas foram povoadas, a um grupo de mulheres de Parauapebas, excluindo a participação dos índios Xikrins do Cateté, que deveriam ser os primeiros a ser convidados para o tal curso, principalmente os jovens e adolescentes indígenas para incentivá-los a cultivar a cultura dos seus ancestrais. 

Ao meu vê, isso foi um processo de exclusão de um povo, cuja cultura milenar, é confeccionar utensílios à base de argila (barro) para uso doméstico, a exemplo das cerâmicas marajoara fruto do trabalho das tribos indígenas que habitavam a ilha brasileira de Marajó (Belém, no estado do Pará), na foz do rio Amazonas, durante o período pré-colonial de 400 a 1400 d.C. 

O período de produção desta cerâmica tão sofisticada esteticamente é chamado de "fase marajoara", uma vez que existem sucessivas fases de ocupações na região, cada uma delas com uma cerâmica característica.

Quanto ao nome MULHERES DE BARRO, não pode ser considerado como o surgimento de uma cultura em um município ainda tão jovem como Parauapebas, porque segundo os estudiosos, para um município ter a sua própria cultura, o mesmo tem que ter no mínimo 100 anos de emancipado, o que não é o caso de Parauapebas que só tem 28 anos de emancipação política e administrativa. 

Além do mais, o termo "Mulheres de Barro", é um termo universal, que retrata as mulheres que se dedicam a essa arte milenar muito bonita, em várias parte do mundo.

Não estou desmerecendo o belo trabalho que essas mulheres guerreiras parauapebenses fazem com barro não, estou apenas querendo mostrar para a sociedade, que esta mineradora Vale vive subestimando a inteligência das pessoas e principalmente da população parauapebense.


MULHERES E HOMENS DE BARROS




























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