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sábado, julho 09, 2016

Poder Legislativo de Parauapebas não se deixa influenciar na decisão de homenagear artesão por questões pessoais de quem é estranho ao exercício parlamentar


"Felicidade não se resume em ter tudo, felicidade é saber viver em harmonia, ter domínio da compreensão, para não só cobrar da vida, a nossa felicidade também depende muito da nossa gratidão a quem valoriza mais as nossas virtudes do que os nossos defeitos ".


Quero lhe agradecer vereador Miquinha pela sua postura de um parlamentar nobre, como representante do Poder Legislativo Municipal de Parauapebas, juntamente com seus demais colegas de parlamento, por não se deixar influenciar por opinião pessoal negativa a meu respeito, de indivíduos sem escrúpulos e sem caráter, semelhante ao que foi lhe questionar sobre a aprovação da honraria a mim destinada no dia 14 de junho do corrente ano, e que você saiu em minha defesa, por conhecer a minha trajetória de vida como um dos pioneiros deste município desde março de 1984, e junto com seus pares por unanimidade, concedeu-me a comenda com o título de "CIDADÃO HONORÁRIO", por representar o nosso município a nível mundial como o criador da técnica inédita de confeccionar produtos utilitários com caroços de açaí.


Com sua atitude sábia e sensata junto aos seus demais colegas, provou mais uma vez, que os poderes constituídos pelos homens aqui na terra, principalmente o Poder Legislativo de Parauapebas, não agem por influência de quem quer que seja, ou por indivíduos que se julgam acima do bem e acima do mal, que acham que todo mundo tem que ser submisso a seus caprichos, como o indivíduo que foi contestar com você o mérito do meu merecimento a essa honraria cobiçada e invejada por muitos, que não se compra com dinheiro, ou se conquista por status social, político e econômico, mas sim por méritos de algo que se realiza em benefício do meio ambiente, da natureza e do homem, razão pela qual fui indicado pelo nobre vereador Bruno Leonardo Soares, a receber tal honraria, aprovados pelos digníssimos representantes da "Casa de Leis Municipal de Parauapebas".










Menina de 16 anos abriu as portas do futuro para 500 pessoas no RJ

Tudo começou dentro de casa, no bairro pobre da Chatuba. A menina arrastou os móveis e criou escola, creche e academia de dança.


Baixada Fluminense, Rio de janeiro.

No bairro pobre da Chatuba, marcado pelas adversidades, um “Mundo Novo” se abriu para as crianças e adolescentes.

Um prédio é o endereço da esperança, um refúgio onde centenas de meninos e meninas passam o dia se preparando para o futuro. 

E não pagam nada por isso.

E pensar que há 13 anos não tinha nada parecido por lá. 

Nenhuma oportunidade, nenhuma ocupação para o tempo ocioso depois da escola.

Todas essas atividades surgiram de um ideal da Bianca Simãozinho. 

E ela tinha só 16 anos.

No começo a ideia da Bianca era dar aula de reforço escolar, teatro e dança para as crianças da comunidade no apartamento onde ela morava com os pais. 

Em uma semana e três cartazes de divulgação mais de 100 crianças se inscreveram. 

E ela levou todo mundo para dentro do apartamento. É claro que tudo virou de cabeça pra baixo.
A família da Bianca deu a maior força. Principalmente a mãe, Lucimar, que de uma hora para outra passou a dividir a despensa da casa com dezenas de crianças.

Ninguém saía de barriga vazia.

À medida que aumentava o número de crianças na fila de espera, crescia também o número de doações e colaboradores. 

Foram os voluntários que levantaram o prédio de três andares onde antes era um terreno baldio.

O sonho da menina cresceu. 

Hoje o projeto consegue atender 500 pessoas. São 150 crianças. 

Vinte voluntários ajudam a tocar esse mundo novo criado pela Bianca, a começar pelos parentes. 

É possível dizer que essa é uma grande família.

Para que tudo funcione, são gastos R$ 40 mil por mês. 

Algum dinheiro sai do ateliê do projeto, que atende a encomendas, além de ensinar corte e costura às mães dos alunos que não têm uma profissão. 

Tem também um bazar de encher os olhos da mulherada. 

Cheio de roupas e bijouterias novinhas.

Mas em tempos de crise econômica, muitas pessoas e empresas deixam de colaborar. 

Sem verba, algumas atividades, como o reforço escolar, podem ser suspensas em breve.

As dificuldades emocionam, mas não paralisam essa família corajosa e batalhadora.

Menina de 16 anos abriu as portas do futuro para 500 pessoas no RJ (Gnews) (Foto: Globo Repórter)Bianca, hoje com 29 anos, abriu um "Mundo Novo" para crianças e adolescentes há 13 anos

Voluntários alimentam 22 mil pessoas com comida que iria para o lixo

Banco de Alimentos atua para combater o desperdício de alimentos e distribuir comida a quem necessita. Ação beneficia 43 instituições.

Cheirosas, gostosas, elas vão saindo do forno. 

É noite de sexta-feira. 

Na pizzaria, o trabalho acelera. 

O telefone também não para. 

Mas quem faz o pedido recebe uma proposta nova:

Telefonista:  É uma campanha de recolhimento de doações em parceria com o Banco de Alimentos. 

Se a senhora tiver algum alimento não perecível para doar, é só entregar para o nosso motoboy quando ele chegar com o pedido da senhora, tudo bem?

Paula Ferrali: Tudo bem.

Ideia simples que deu certo. 

A pizzaria é um dos dez restaurantes de São Paulo que são parceiros do Banco de Alimentos, uma instituição que atua para combater o desperdício de alimentos e distribuir comida a quem necessita.

A uma hora do cento de São Paulo, o cinturão verde é uma riqueza. 

Lá também o Banco de Alimentos encontrou colaboradores. 

Paulo Shintate foi um dos primeiros produtores rurais a participar do projeto. 

Hoje, doa em média mil pés de alface por semana. 

Antes, os produtos que estavam fora do padrão para o comércio iam para o lixo, embora estivessem próprios para o consumo. 

Agora, Paulo sabe que tudo vai ser aproveitado por quem precisa.

Do mesmo jeito que lança as sementes na terra e vai multiplicando a plantação, Paulo já foi convencendo os vizinhos sitiantes e está criando uma corrente de doadores.

Luciana Quintão vai sempre ver o amigo Paulo. 

Foi ela quem criou o Banco de Alimentos, há 18 anos. 

E não foi fácil. 

Começou enviando cartas com pedido de apoio a 400 empresas. Recebeu apenas cinco respostas, todas negativas.

“Na época muita pouca gente falava sobre o desperdício de alimentos no Brasil e no mundo. 

Me chamaram de louca, que eu ia ser presa e tal, mas essa loucura já tirou do lixo mais de 7 milhões de quilos de alimentos”, conta Luciana.

Recolhendo onde sobra e entregando onde falta. Restaurantes, agricultores, empresas, supermercados. 

Tudo o que o banco recebe vai para 43 instituições cadastradas, ajudando a alimentar todos os dias 22 mil pessoas, entre crianças, jovens e idosos.

Voluntários alimentam 22 mil pessoas com comida que iria para o lixo (Grep) (Foto: Globo Repórter)Pães que iriam para o lixo são destinados ao Banco de Alimentos

Barraqueiros do Mercado Municipal do Rio Verde amaga prejuízos por falta...

Pastor acusado de abuso pode ficar preso por falta de tornozeleira no Rio

Vítima, de 5 anos, é filho da pastora Bianca Toledo, mulher do acusado.
Juiz determinou nesta sexta-feira que Felipe responderia em liberdade.

 

Do G1 Rio

A falta de tornozeleira no sistema penitenciário do Rio pode manter preso por mais tempo o pastor Felipe Garcia Heiderich, preso na segunda-feira (4) após acusações de abuso sexual contra o enteado, de 5 anos, filho da pastora Bianca Toledo.

Nesta sexta-feira (5), a Justiça aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público (MPRJ), que solicitou as medidas cautelares. 

Como o MP não pediu a prisão preventiva, o acusado, que se encontrava em prisão temporária, durante a fase de inquérito, ganhou o direito de responder o processo em liberdade, sob condição de ser monitorado por uma tornozeleira eletrônica.

Saiba mais.

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informou, ainda houve notificação da Justiça para soltar Heiderich. 

A Seap disse ainda que não possui tornozeleira eletrônica, assim como já havia acontecido com os presos na Operação Saqueador, incluindo o contraventor Carlinhos Cachoeira e o dono da construtuora Delta, Fernando Cavendish.

A empresa Spacecom, responsável pelo fornecimento das tornozeleiras, disse na segunda (4) que só retomará o fornecimento quando a secretaria quitar o débito acumulado, que já chega a R$ 2,8 milhões.

Outras medidas cautelares.


Além do uso da tornozeleira, o juiz Paulo Cezar Vieira de Carvalho Filho, da 17ª Vara Criminal da Capital, determinou que o pastor fique proibido de se aproximar da mulher e da criança, além de ser monitorado pela tornozeleira.


“Havia sido decretada a prisão temporária do acusado, que só vale durante a fase de inquérito. 

A partir do momento que o Ministério Público ofereceu a denúncia, o inquérito foi encerrado. 

Ressalto que o MPRJ não pediu a prisão preventiva, mas somente medidas cautelares. 


Assim, determinei o monitoramento eletrônico e que o réu fique proibido de se aproximar da criança e da mãe”, explicou o magistrado.
O advogado Leandro Meuser usou o perfil do pastor Felipe, seu cliente, para comunicar que havia conseguido a revogação da prisão (Foto: Reprodução/Facebook) 
O advogado Leandro Meuser usou o perfil do pastor Felipe, seu cliente, para comunicar que havia conseguido a revogação da prisão (Foto: Reprodução/Facebook)

Estupro de vulnerável
 

Segundo a 25ª promotoria de Justiça de Investigação Penal do Ministério Público do Rio de Janeiro, Heiderich teria cometido os atos libidinosos contra o menino diversas vezes. 


Ele foi denunciado por estupro de vulnerável e, de acordo com o documento, a prática ocorreu até o dia 11 de junho deste ano.

A denúncia do promotor Luiz Otávio Lopes foi oferecida com base na investigação da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV).

O caso veio à tona quando a mulher do pastor e mãe da suposta vítima de abuso, a também pastora Bianca Toledo, postou um vídeo nas redes sociais em que fala sobre o caso. 

Com mais de 3 milhões de seguidores, Bianca enfatizou que seu desabafo era uma forma de manter a transparência com seu público.

"Eu descobri coisas que não queria ter descoberto, e o que eu descobri é muito grave. 


Como mãe eu posso dizer que os meus últimos dias foram os piores dias da minha vida", ressaltou a pastora.
Bianca Toledo e Felipe G. Heiderich casaram em 2014 (Foto: Reprodução/Facebook)Bianca Toledo e Felipe G. Heiderich casaram em 2014 (Foto: Reprodução/Facebook)

Felipe foi preso na segunda-feira (4), em sua casa, no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio, depois de ser denunciado à DCAV pela própria mulher. 


Por ordem da Justiça, que decretou sua prisão preventiva, ele foi levado para o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, também na Zona Oeste. 

Na noite de quarta-feira, a desembargadora Maria Sandra Kayatd, da 1ª Câmara Criminal do Rio, negou pedido de habeas corpus feito pela defesa de Felipe.

Segundo a Polícia Civil, a pastora Bianca procurou a delegacia no dia 22 de junho para denunciar o crime. Foi instaurado inquérito e reunidas provas que embasaram o pedido de prisão preventiva.

Na tarde desta quarta-feira (6), o advogado Leandro Meuser usou o perfil do pastor no Facebook para afirmar que são falsas as acusações contra o seu cliente. 


Segundo o defensor, “a polícia saberá investigar para ao final esclarecer a verdade”.




sexta-feira, julho 08, 2016

Macaco em extinção é achado acorrentado dentro de casa, em RO

Pássaro da raça Curió também foi resgatado pela Polícia Ambiental.
Polícia encontrou várias armadilhas em sítio da BR-319, em Porto Velho.

 

Matheus Henrique Do G1 RO
Filhote de macaco foi encontrado acorrentado em Porto Velho (Foto: Matheus Henrique/ G1)Filhote de macaco foi encontrado acorrentado em Porto Velho (Foto: Matheus Henrique/ G1)


Um macaco da espécie Lagothrix lagotricha foi encontrado acorrentado, nesta sexta-feira (8), dentro de uma casa no Km 13 da BR-319, em Porto Velho

Segundo a Polícia Ambiental, o resgate foi feito após uma guarnição ir até o local. 

Conforme os policiais que atenderam a ocorrência, o macaco, que está em risco de extinção, estava acorrentado e deitado em um lençol com bastante dificuldade para se movimentar. 

Na casa também foi encontrado um pássaro Curió e várias armadilhas para capturar animais.

O policial Tiago Sampaio, que participou do resgate, disse que a guarnição foi até a região para verificar uma denúncia de queimada e desmate. 

Ao entrar na propriedade, viram os animais em uma casa coberta de palha.

"Nós fomos para ver uma situação de crime ambiental, quando nos deparamos com o filhote de macaco e o curió. 

Lá também tinha várias armadilhas. 

Ele ficava acorrentado em uma casinha de madeira", disse.
Filhote de macaco foi encontrado acorrentado em Porto Velho (Foto: Matheus Henrique/ G1)Filhote foi encaminhado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas)
(Foto: Matheus Henrique/ G1)


De acordo com a Polícia Ambiental, um adolescente de 16 anos foi detido no local onde estava o macaco. 

Ele disse à polícia que estava prestando serviços para o dono do imóvel.

Após serem resgatados, os animais foram encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), em Porto Velho. 

Já o adolescente foi levado para a Central de Flagrantes e deve ficar à disposição da Justiça.

Segundo o cabo da Polícia Ambiental, André Prestes, as capturas de animais silvestres são mais frequentes em épocas de enchente e seca, por causa dos incêndios. 

"Nessas épocas os animais são obrigados a fugir e acabam entrando nas casas", explicou.

Extinção.

Segundo o biólogo Flávio Terassini, o macaco conhecido popularmente como Barrigudo está correndo risco de ser extinto da Amazônia, por causa dos desmatamentos. 


Ele acredita que o animal tenha apenas dois meses de vida e está bastante debilitado.
Passáro da raça curió, também foi resgatado pela Polícia Ambiental  (Foto: Matheus Henrique/ G1)Pássaro da raça Curió, também foi resgatado pela Polícia Ambiental (Foto: Matheus Henrique/ G1)

Modelo acusada de agredir escrivã é condenada a quatro anos de prisão

Decisão é em regime semiaberto; defesa afirmou que vai recorrer ao TJ.
Vanessa Alcântara foi presa em Valinhos há 91 dias e julgada por 7 crimes.

 

Do G1 Campinas e Região
A modelo Vanessa Alcântara posa durante evento (Foto: Arquivo pessoal) 
A modelo Vanessa Alcântara posa durante evento (Foto: Arquivo pessoal)


A modelo Vanessa Alcântara, de 29 anos, que está presa há três meses acusada de agredir uma escrivã da Delegacia da Mulher de Valinhos (SP), foi condenada a quatro anos de prisão em regime semiaberto. 

A decisão, assinada pela juíza Daniella Aparecida Soriano Uccelli, da comarca do município, foi dada na quinta-feira (7) após a primeira audiência sobre o caso. 

A defesa da ré informou que vai recorrer ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

O advogado da modelo, Evandro Campoi, afirmou, em nota oficial, que a decisão foi "exarcebada" porque, segundo ele, os crimes dos quais Vanessa é acusada deveriam ter penas cumpridas em regime aberto e sem relusão. 


O defensor vai entrar com recurso para a decisão dada pela Comarca de Valinhos ainda nesta sexta-feira (8)

“Vamos impetrar dois habeas corpus, sendo um para garantir o direito de voltar para casa o mais rápido possível e outro para a fundamentação da sentença, já que entendemos que a prisão é arbitrária e ilegal. 


A Vanessa nega veemente todas as acusações e se diz vítima de perseguição”, disse o advogado.

Vanessa chegou a ficar detida na Cadeia Feminina de Campinas, mas foi transferida para a Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu (SP)


De acordo com a defesa da modelo, ainda não está definido se ela vai permanecer no local, que também funciona em regime semiaberto, ou será transferida para outra unidade prisional.


saiba mais.

Confusão na Delegacia
Vanessa Alcântara, que é ex-namorada do fiscal Luis Alexandre Magalhães, suspeito de participar de um esquema de corrupção na Prefeitura de São Paulo, foi presa em flagrante no dia 7 de abril, em Valinhos (SP). 


Ela é acusada de  agredir uma escrivã da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) do município e de outros seis crimes.

A modelo foi até a unidade policial registrar um boletim de ocorrência por conta de uma briga com vizinhos, mas ficou contrariada ao saber que havia um inquérito policial em andamento contra ela por uma suposta agressão contra um parente.

Segundo o delegado Sandro Jonasson, Vanessa arrancou os documentos das mãos da escrivã e começou a rasgar os papéis.

Depois, a jovem trocou ofensas com a profissional, causando ferimentos em um dos braços dela.
Delegado afirmou que modelo de 29 anos estava 'descontrolada'  (Foto: Divulgação/PM) 
Jovem atirou capacete em guardas municipais (Foto: Divulgação/PM)
 

Agressão e maconha.

Segundo a Polícia Civil, a delegada da unidade tentou intervir e também acabou sendo ofendida por Vanessa.

Para conter a modelo, foram necessários três guardas municipais, que foram atingidos por um capacete jogado por ela.


De acordo Jonasson, durante o episódio Vanessa dizia, aos gritos, que merecia ser melhor atendida, pois era uma  "celebridade por ter sido responsável pelo desmantelamento de um esquema de corrupção em São Paulo".

Após a prisão, a jovem foi levada para a cadeia feminina de Paulinia (SP). 


Além da acusação de agressão, ela vai responder também pelos crimes de desacato, resistência, injúria, calúnia, supressão de documentos, lesão corporal e porte de entorpecentes, já que durante a abordagem foi encontrada maconha dentro da bolsa dela.

'Delatora e celebridade'
Vanessa Alcantâra ficou conhecida após denunciar que o ex-namorado, o auditor fiscal Luis Alexandre Magalhães, recebia propina em um esquema de corrupção que pode ter causado até R$ 500 milhões de prejuízo aos cofres públicos de São Paulo. 


Segundo a investigação, que começou em 2013, o grupo fraudava o recolhimento do Imposto Sobre Serviços (ISS). 

Ele é calculado sobre o custo total da obra e é condição para que o empreendedor imobiliário obtenha o “Habite-se”.

O foco do desvio eram prédios residenciais e comerciais de alto padrão, com custo de construção superior a R$ 50 milhões. 


Toda a operação, segundo o Ministério Público, era comandada por servidores ligados à subsecretaria da Receita, da Secretaria de Finanças da Prefeitura de São Paulo.

Atualmente, Vanessa trabalha como modelo e é proprietária de uma loja de roupas infantis em Valinhos. 

No Carnaval deste ano, ela foi musa da escola de samba de São Paulo Acadêmicos do Tucuruvi.
Vanessa Alcântara, ex-namorada do agente de fiscalização Luís Alexandre Cardoso Magalhães, deixa o MP-SP após depoimento. Em entrevista à TV Globo, ela disse que o suspeito de participar de um esquema de fraude no ISS assumia que era corrupto. (Foto: Alex Silva/Estadão Conteúdo)Vanessa Alcântara, ex-namorada do agente de fiscalização da capital  (Foto: Alex Silva/Estadão Conteúdo)

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...