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segunda-feira, maio 16, 2016

Condenado por cotovelada fala pela 1ª vez sobre caso: 'Fiquei em choque'

Anderson de Oliveira foi preso após agredir auxiliar de produção em 2014.
'Morro de medo dele e não perdoo', diz vítima que mora em São Roque.

 

Jomar Bellini Do G1 Sorocaba e Jundiaí

O comerciante Anderson Lucio de Oliveira, condenado por ter agredido a auxiliar de produção Fernanda Regina Cézar com uma forte cotovelada agosto de 2014, falou pela primeira vez com jornalistas desde a agressão. 

Ele voltou para São Roque (SP), onde mora, depois de conseguir a liberdade condicional nesta semana. 

"Eu me arrependo muito. 

A gente faz certas coisas na vida da gente que se arrepende depois", afirmou durante entrevista ao Fantástico.

O caso aconteceu em agosto de 2014, quando Fernanda sofreu traumatismo craniano após ser atingida com uma cotovelada pelo comerciante na frente de um clube. 

Ela ficou 15 dias internada no Hospital Regional, em Sorocaba. 

Toda a ação foi registrada por câmeras de segurança, que foram fundamentais para explicar como as coisas aconteceram.


A agressão.
 
O vídeo, que foi solicitado pela própria família da vítima ao dono do comércio, mostra Fernanda discutindo primeiro com uma pessoa vestindo uma blusa branca. 


Depois, ela fala com Anderson, que está de terno e com uma lata de cerveja na mão. 

Na sequência, o rapaz desfere uma cotovelada contra ela.  

“Estava esperando uns amigos na frente da balada e ela veio me atormentar com muitas palavras de baixo calão. 

Acabou citando meu pai, que tinha falecido, e eu falei: sai pra lá!”, conta o comerciante.

Pessoas que estavam no local chamam o resgate, que chega pouco tempo depois. 

Anderson permanece no local, impassível. 

"Eu não posso ver sangue. 

 Fiquei com receio de alguém ver alguma coisa e de falar que era eu. 

 Fiquei totalmente em choque", afirma como justificativa sobre o porque de não tentar ajudar a vítima após a agressão.
Anderson sorriu para os familiares ao deixar Fórum em São Roque (Foto: Reprodução/TV TEM)Anderson sorriu para os familiares ao deixar Fórum em São Roque (Foto: Reprodução/TV TEM)


Já a auxiliar de enfermagem conta que só lembrou da agressão após ver as cenas gravadas pelas câmeras. 

 “Foi muito rápido, então não vi direito. 

Apagou da minha memória.  

É, inacreditável, mas eu nasci de novo", afirma a auxilar de produção ao dizer que ainda sente fortes dores e toma remédios para depressão. 

"É uma dor que eu sinto aqui do lado esquerdo que vai apertando", explica.
Fernanda teve traumatismo craniano e ficou 15 dias internada  (Foto: Emilio Botta/G1) 
Fernanda teve traumatismo craniano e ficou 15 dias internada (Foto: Emilio Botta/G1)


Durante a entrevista, os dois admitiram que tinham consumido bebida alcoólica antes do momento em que se encontraram em frente ao clube na avenida Antonino Dias Bastos, uma das principais da cidade. 

Eles também afirmam que se conheciam "apenas de vista".

Condenação.
 
Um ano depois, o comerciante foi 
condenado a cinco anos de prisão por lesão corporal grave com agravante de crime contra a mulher.  


Ao sair do Fórum, escoltado e algemado, Anderson sorriu e gritou para os familiares e amigos que aguardavam o fim do julgamento. "

Na sexta-feira (6), ele deixou a Penitenciária "Dr. José Augusto Salgado" II de Tremembé (SP), onde cumpria regime semiaberto.  

Da pena de cinco anos, foi descontado o período de um ano que ele passou preso durante a investigação e julgamento do caso.

saiba mais:

O caso, entretanto, ainda não foi encerrado para o Ministério Público, que entrou com recurso na justiça para que Anderson seja julgado novamente por tentativa de homicídio. 

Nesse caso, a pena aumentaria em mais três anos.

"Houve uma tentativa de homicídio. Ele assumiu o risco de dar uma cotovelada numa indefesa, numa mulher. 

Nós não podemos confiar numa pessoa dessa", afirma o advogado que representa Fernanda, Ademar Gomes. 

A apelação está no Tribunal de Justiça de São Paulo e ainda não há prazo para a decisão.

O advogado de Anderson, Luiz Pires Moraes Neto, rebate afirmando que não houve a intenção de agredir a auxiliar de enfermagem. 

"Ele não assumiu o risco. 

Ele teve uma reação que produziu uma queda e essa queda, sim, produziu os ferimentos que quase levaram à morte", defende.

Retorno para casa.

Enquanto aguarda a análise do recurso, o comerciante tenta retomar a vida em São Roque


Desde que conseguiu a liberdade condicional, ele voltou a trabalhar no bar em que é proprietário na região central da cidade. 

Com a liberdade condicional, ele fica proibido de mudar de município sem a autorização do juiz e deve comparecer uma vez por mês no Fórum de São Roque.

“Eu sempre fui contra levantar alguma mão, alguma coisa contra uma mulher. 

Só que isso acabou acontecendo. 

Comigo ela não tem o que se preocupar. 

Quero que ela viva a vida dela e deixe eu viver a minha também. 

Eu nunca quis o mal dela e torci muito pra ela estar viva, pode ter certeza disso”, diz.

Já a auxiliar de enfermagem conta que vive com receio de um possível encontro. 

"Eu tenho medo dele. 

Morro de medo. 

Queria que ele olhasse no meu olho e me contasse o que foi que eu falei pra ele.  

Eu não perdoo [o que ele fez], mas [se] ele olhasse dentro dos meus olhos, eu iria pensar", afirma.
Mulher estava na frente do clube quando foi agredida por cotovelada (Foto: Reprodução/TV TEM)Mulher estava na frente do clube quando foi agredida por cotovelada (Foto: Reprodução/TV TEM)


Sequência de fotos produzidas pelo Jornalista Valter Desiderio Barreto a partir do vídeo do programa  Fantástico da Rede Globo do dia 15 de maio de 2016.


Por que você não experimentou dar uma cotovelada nesse policial ?






























COMENTÁRIO:

Saiba você meu amigo, que tem homens do seu porte físico no Brasil inteiro e no mundo, ávidos para ter um encontro contigo, para te fazer experimentar o mesmo tipo de cotovelada que tu deste na Fernanda provocando traumatismo craniano nela.  

Realmente tu és um tremendo covarde.

Valter Desiderio Barreto. 

Reginaldo Azevedo de Souza deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Homenagem ao Congresso Nacional Brasileiro pelo af...":


Infelizmente caro jornalista Valter, nós brasileiros só servimos de massa de manobra desses políticos.

Eles nos usam através dos nossos movimentos como aconteceu agora no afastamento da Dilma, em seus discursos no plenário do Congresso Nacional fazem até menção aos nossos manifestos, e depois que derrubaram a Dilma, não nos consultaram quem deveria substitui-la através de pesquisas de opinião.

Resultado, saiu a quadrilha do PT e entrou a quadrilha do PMDB que é muito pior e mais poderosa do que a da Dilma e o Lula.

Você tem razão quando cobra dos "Doutos" Ministros do Supremo Tribunal Federal que acelerem logo o julgamento dos três presidentes que estão no comando do nosso país, o Michel Temer, Ficha suja e inelegível por oito anos, o Renan Calheiros, presidente do Senado atolado em processos na justiça e o presidente da Câmara dos Deputados Waldir Maranhão é acusado na operação Lava Jato por recebimento de propina,ele também traz no currículo outros questionamentos judiciais e eleitorais.

Em 2010, teve rejeitada a prestação de contas referente às eleições para deputado federal por recebimento de recurso de fonte não identificada.

Recorreu da decisão, mas perdeu, de acordo com informações do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA).

Ainda no TRE-MA, o deputado responde a uma representação movida pelo Ministério Público Eleitoral por captação ilícita de recursos.

O processo corre em sigilo.

Já no Tribunal de Justiça do Maranhão, o agora presidente interino da Câmara responde a ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual.

Conclusão Sr. Jornalista Valter, continuamos governados por uma quadrilha de bandidos. 


A nossa esperança agora é a Corte Suprema Brasileira, a maior instância do poder de nosso país que é o Supremo Tribunal Federal e a própria Polícia Federal para nos livrar dessas quadrilhas de políticos que vem destruindo o nosso país há anos.

Seria muito bom que o Supremo Tribunal Federal consultasse a nação brasileira através de um plebiscito se estamos satisfeitos com o Michel Temer e seus colegas presidentes do Senado Federal Renan Calheiros e o tal Waldir Maranhão da Câmara dos Deputados no comando do nosso país, que eu tenho certeza que o resultado seria de 99% contra, porque o que todos nós queríamos era novas eleições excluindo todos esses que estão cumprindo mandatos ainda, permitindo somente para a eleição de presidente candidatos que não estejam cumprindo nenhum tipo de mandato no Legislativo e no Executivo dos estados brasileiro.

Publica aí esse meu comentário amigo pra vê se chega aos ouvidos dos Doutos Ministros do Supremo Tribunal Federal, ficarei muito grato. 


Reginaldo Azevedo de Souza - Jardim Paulista - São Paulo.

Tráfico do Chapadão matou mulher e queimou corpo em represália a namorado que roubou boca de fumo



Andressa Leandro Rebelo, de 23 anos, desaparecida desde agosto de 2015, após ter ido a um baile funk na favela Final Feliz, no Complexo do Chapadão, Zona Norte do Rio, foi executada e teve o corpo queimado pela quadrilha que controla a venda de drogas na favela. 

A investigação da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) revela que a jovem foi assassinada em represália ao roubo da boca de fumo do local por seu namorado, que fazia parte do bando de traficantes local.

De acordo com a delegada Elen Souto, responsável pela investigação, a ordem para a execução veio de dentro da cadeia: Davi da Conceição Carvalho, chefe do tráfico na favela, preso desde novembro de 2014, ordenou que a jovem fosse atropelada na saída do baile, morta com tiros na cabeça e levada no porta-malas para a região de mata da favela, onde o carro, com seu corpo no interior, seria queimado. 

O cadáver de Andressa não foi encontrado até hoje. 

Além de Davi, foram identificados dois homens responsáveis pela execução: Carlos Alberto Souza da Silva e Thiago Lima de Carvalho. Ambos estão foragidos.

Andressa Leandro Rebelo, de 23 anos, desapareceu no dia 29, após ser capturada por homens armados na comunidade Final Feliz, no Complexo do Chapadão, na Pavuna
Andressa Leandro Rebelo, de 23 anos, desapareceu no dia 29, após ser capturada por homens armados na comunidade Final Feliz, no Complexo do Chapadão, na Pavuna Foto: reprodução/Facebook


Os três acusados foram identificados graças ao depoimento do pivô do crime, o namorado de Andressa: Bruno Messias Araújo dos Santos. 

De acordo com relatos de testemunhas reproduzidos no relatório do inquérito obtido pelo EXTRA, Bruno “deu um grande desfalque nas bocas de fumo, por isso saiu da comunidade” e foi morar num município da Baixada Fluminense. 

Segundo Bruno, Andressa foi morta “em cumprimento à ordem do chefe do tráfico na comunidade, Davi”. Ele ainda reconheceu, por fotos, os outros dois acusado.

Bruno alegou ter largado o tráfico de drogas, mas como tinha um mandado de prisão pendente pelo crime de associação para o tráfico, foi preso logo após prestar depoimento.

— O inquérito já foi enviado à Justiça. 

Os três traficantes vão responder por homicídio e ocultação de cadáver e têm mandados de prisão preventiva expedidos em seus nomes. 

Ainda estamos buscando identificar outros três responsáveis pela execução — explicou Elen.

Davi: ordem da cadeia
Davi: ordem da cadeia Foto: Divulgação


Celular entrega acusado

Durantes as investigações, agentes da DDPA descobriram que o celular que estava com Andressa na hora do crime passou a ser usado por Thiago Lima de Carvalho. Para saber como Thiago conseguiu o aparelho da vítima, a então namorada e a mãe do acusado foram ouvidas na especializada. 

A ex-namorada, que afirmou ter terminado o relacionamento pouco após o crime, disse, em depoimento, que recebeu várias ligações do celular de Andressa no dia do assassinato, apesar de nunca ter falado pessoalmente com ela.

Segundo a mulher, Andressa foi morta porque “tinha um namorado na comunidade rival que já morou no Chapadão e teve que fugir porque foi jurado de morte”.

Já a mãe de Thiago admitiu que o filho “é envolvido com uma facção criminosa desde seus 16 anos” e que o traficante já havia sido preso em 2012 quando era “soldado” da quadrilha. 

Ela afirmou que o filho ainda tem envolvimento com a facção e por isso não volta para casa, e que não tem contato com o filho “desde a sua evasão do sistema penitenciário, em 2014, porque não concorda com a vida que ele leva”.

Carlos: reconhecido
Carlos: reconhecido Foto: fotos de Divulgação


Invasão a conjunto

Davi da Conceição Carvalho foi preso em novembro de 2014 por agentes da 39ª DP (Pavuna). 

Na época, ele foi acusado de ter dado apoio aos traficantes da favela Gogó da Ema para invadir o conjunto habitacional Residencial Guadalupe, do programa federal “Minha Casa, minha vida”. 

Ele é apontado pela polícia como chefe do tráfico das favelas Final Feliz, Tiradentes e Esperança, no Chapadão.

Também foram ouvidas, ao longo da investigação, diversos parentes e amigos de Andressa. 

O depoimento de uma das testemunhas revela que a jovem estava acompanhada de uma amiga quando foi surpreendida pelos bandidos na saída do baile. 

De acordo com o relato, a amiga “não foi levado porque é sobrinha de um traficante da facção”.

Ainda de acordo com o depoimento, “Andressa era muito ligada a traficantes do Final Feliz e do Parque Esperança”, no Chapadão, e “morreu porque estava ‘vacilando’ muito na favela e se envolvendo em brigas no baile pois ‘se garantia’ nos traficantes locais”.

Thiago: ficou com o celular da vítima
Thiago: ficou com o celular da vítima

Uma parente de Andressa chegou a ir até a favela no mesmo dia do crime para perguntar pela jovem. De acordo com o depoimento, perguntou a meninos ostentando “radinhos” numa das entradas da favela sobre a menina. 

Um deles respondeu “que ela estava morta, que foi ordem de dentro da cadeia para matá-la, porque ela estava de ‘vacilação’”. 

De acordo com a mulher, na ocasião, ela ouviu, dos garotos, o nome Davi.

Em seguida, como insistiu em perguntar sobre onde estava o corpo de Andressa, o garoto teria “ordenado que ela saísse dali, começado a xingá-la e dizer que a matariam se continuasse perguntando”.

domingo, maio 15, 2016

Advogado diz que major matou mulher após ver conversas em app

Homem matou esposa na sexta-feira (13), em escola de Salvador.
Segundo defesa do major, ele foi até o local do crime ao ver mensagens.

 

Do G1 BA
Sandra e o major em foto postada em uma rede social da professora. Salvador Bahia (Foto: Reprodução/ Facebook)Sandra e o major em foto postada em uma rede social da professora (Foto: Reprodução/ Facebook)


O major Valdiógenes Almeida Cruz Júnior, 45 anos, que matou a mulher, a professora Sandra Denise Costa Alfonso, de 40 anos, na sexta-feira (13), cometeu o crime ao descobrir uma suposta traição, depois de visualizar mensagens por meio do Whats App. 

A informação foi dada ao G1 pelo advogado do major, Sérgio Reis, neste domingo (15).

Saiba mais:

O G1 tentou contatar um familiar da vítima mas, segundo uma amiga de Sandra, a família dela, que é do Pará, está abalada e prefere não comentar o crime. 

Segundo o advogado, a Justiça já determinou a prisão preventiva do major, que está detido após se entregar no mesmo dia do crime

A defesa pretende pedir a liberdade provisória dele. 

Valdiógenes Almeida Cruz já havia alegado em depoimento prestado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na noite de sexta-feira (13), que havia matado a esposa por ciúmes após saber da suposta traição

Ele foi autuado em flagrante por homicídio qualificado.

De acordo com o advogado do major, para visualizar as mensagens trocadas entre a mulher e o suposto amante, o suspeito usou uma ferramenta que reproduzia o que era enviado para ela. 

"Hoje existe um programa que você pega um "espelho", que visualiza as pessoas que você tem contato. 

Ele viu várias mensagens e a troca de amabilidade entre eles. 

Ele não conhece a pessoa [suposto amante] pessoalmente", diz.
Professora Sandra Denise Costa Alfonso foi morta pelo marido em escola de Salvador (Foto: Reprodução/TV Bahia) 
Professora Sandra Denise Costa Alfonso foi morta pelo marido em escola de Salvador (Foto: Reprodução/TV Bahia)
 

Após desconfiar da suposta traição, o major foi até a Escola Municipal Esperança de Viver, no bairro Castelo Branco, em Salvador, onde a professora atuava como vice-diretora.  

"Ele descobriu o relacionamento extraconjugal dela por meio do Whats App e foi pedir explicações a ela para ver do que se tratava. 

Ela teria confirmado o que estava acontecendo e ele perdeu o controle. 

Ele desconhece quantos disparos fez contra a vítima", afirmou Reis. 

A conversa entre os dois aconteceu em uma sala fechada e não foi presenciada por nenhum aluno, segundo o advogado.

O major afirma que está arrependido do crime, de acordo com o defensor. 

"Ele está completamente arrasado, porque ela era uma pessoa por quem era apaixonado e com quem vivia há 21 anos. 

Viviam bem e não andavam brigando", diz.

Caso

O corpo da professora foi velado no sábado (14) no cemitério do Campo Santo, no bairro da Federação. 


Ele será transportado para o estado do Pará, onde família mora, na tarde deste domingo (15). 

A professora deixa uma filha de 14 anos, fruto da relação entre o casal.
Velório de professora foi neste sábado (Foto: Reprodução/TV Bahia) 
Velório de professora foi no sábado (Foto: Reprodução/TV Bahia)


Segundo a polícia, o major se apresentou no DHPP  acompanhado de prepostos da corregedoria dos Bombeiros e advogados.

Ele entregou a arma que usou para matar a mulher, uma pistola ponto 40, de uso pessoal, com oito cartuchos intactos, assumiu a autoria do crime.

De acordo com a Polícia Civil, o corpo da mulher tinha sinais de ferimento nas pernas, clavícula e região da cabeça. 

A quantidade de tiros que atingiram a vítima só poderá ser confirmada após perícia do Departamento de Polícia Técnica (DPT), para onde a pistola foi encaminhada.

O delegado Marcelo Sansão, que investiga o caso, colheu depoimentos de testemunhas que estavam no local do crime. 

Todas confirmaram a versão do major, de que ele atirou na mulher quando os dois estavam sozinhos em uma sala da Escola Municipal Esperança de Viver onde, além de professora, Sandra Denise era vice-diretora. 

O major Valdiógenes ficará detido no Batalhão de Choque da PM, na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador.
Homem invadiu escola e matou professora em Cateslo Barnco, Salvador, Bahia (Foto: Ramon Ferraz / TV Bahia) 
Crime ocorreu no bairro de Cateslo Barnco, em Salvador. (Foto: Ramon Ferraz / TV Bahia)
 
 
Aulas suspensas

As aulas foram suspensas por conta do crime e ainda não há informações de quando as atividades serão retomadas na escola onde ocorreu o crime. 


A professora Sandra ingressou na rede municipal em 2007 e desde 2010 atuava na Escola Municipal Esperança de Viver.

Em nota, a Secretaria Municipal da Educação informou que a professora era muito querida pelos alunos e colegas de trabalho, que todos estão muito abalados com o ocorrido e que o clima na unidade de ensino é de consternação.
Homem invadiu escola e matou professora em Cateslo Barnco, Salvador, Bahia (Foto: Ramon Ferraz / TV Bahia)Major entrou na escola e atirou na mulher, que estava em uma sala sozinha (Foto: Ramon Ferraz / TV Bahia)
Homem invadiu escola e matou professora em Cateslo Barnco, Salvador, Bahia (Foto: Ramon Ferraz / TV Bahia)Aulas foram suspensas na unidade de ensino após crime (Foto: Ramon Ferraz / TV Bahia)
 
COMENTÁRIO:
 
Só quem tem capacidade de tolerar a dor de uma traição conjugal é quem tem Deus na vida e no coração. 
 
Valter Desiderio Barreto.

Temer quer fazer inventário do governo Dilma



Na gestão do presidente em exercício Michel Temer, o Palácio do Planalto já determinou que os novos ministros façam um inventário detalhado sobre tudo o que estão herdando do governo Dilma Rousseff. 


A orientação é que esse levantamento seja divulgado por cada pasta assim que ficar pronto, para deixar claro problemas que estão sendo assumidos pela atual gestão.

"Temer não vai ser responsabilizado por problemas ou irregularidades que aconteceram no governo Dilma. 

Por isso, a ordem é mostrar detalhadamente como está a situação de cada área", disse um auxiliar do presidente em exercício.

Para outro interlocutor de Temer, a ordem é abrir a "caixa-preta" do governo do PT. 

Um exemplo disso já aconteceu na primeira coletiva realizada nesta sexta-feira (13), quando os ministros Ricardo Barros, da Saúde, Eliseu Padilha, da Casa Civil, e Romero Jucá, do Planejamento, falaram da redução de programas sociais da gestão Dilma Rousseff.

Já estava havendo redução e cortes em programas sociais na gestão da petista, como Minha Casa, Minha Vida e Pronatec.

'Harmony of the seas', maior cruzeiro do mundo, zarpa da França

Embarcação segue para a cidade inglesa de Southampton.
Barco tem 362m de comprimento, 66m de largura e 72m de altura.

 

Da France Presse
Harmony of the seas zarpou, neste domingo (15), de porto na França (Foto: Jean-Fraçois Monier/AFP)Harmony of the seas zarpou, neste domingo (15), de porto na França (Foto: Jean-Fraçois Monier/AFP)


O "Harmony of the seas", o maior cruzeiro do mundo, zarpou neste domingo (15) do porto francês de Saint-Nazaire rumo à cidade inglesa de Southampton diante de dezenas de milhares de curiosos, constatou a AFP.

Este enorme barco de 362 metros de comprimento, 66 de largura e 72 de altura desde a linha de flutuação - o equivalente a um edifício de 20 andares - partiu às 13h45 locais (09h45 de Brasília) ajudado por dois rebocadores, espetáculo seguido desde a costa por cerca de 70.000 pessoas, segundo a prefeitura, mas também desde o mar por dezenas de embarcações e pelo ar.

Ancorado no porto de Saint-Nazaire, o gigante dos mares, construído nos estaleiros STX France com um custo próximo a 1 bilhão de euros, começou sua delicada manobra com maré alta depois de ter soado a sirene.

O "Harmony of the seas", com capacidade para 6.360 passageiros e 2.100 tripulantes, foi entregue na sexta-feira a seu proprietário, a companhia americana Royal Caribbean International (RCI), uma filial do grupo RCCL que opera 24 barcos de cruzeiro em todo o mundo.

Após um cruzeiro inaugural a partir de Southampton, a embarcação seguirá para seu porto base, Barcelona, para iniciar seus cruzeiros de uma semana pelo Mediterrâneo até o final de outubro, antes de ser reposicionado no Caribe.
Detalhe da lateral do barco que tem 362 metros de comprimento, 66 de largura e 72 de altura (Foto: Jean-Fraçois Monier/AFP)Detalhe da lateral do barco que tem 362 metros de comprimento, 66 de largura e 72 de altura (Foto: Jean-Fraçois Monier/AFP)
Membros da tripulação do Harmony of the seas no porto de Saint-Nazaire na cerimônia de entraga do barco em 12 de maio (Foto: Jean-Fraçois Monier/AFP)Membros da tripulação do Harmony of the seas no porto de Saint-Nazaire na cerimônia de entrega do barco em 12 de maio (Foto: Jean-Fraçois Monier/AFP)

Mãe e filha se reencontram em Bauru após 27 anos separadas

Jovem procurou a mãe pela internet: 'Eu ganhei uma nova amiga'.
Mulher deu filha para adoção e desde então perdeu contato com a criança.

Do G1 Bauru e Marília

Mãe e filha se reencontraram nesta semana em Bauru (SP) depois de 27 anos separadas. 

A estudante de enfermagem Camila Cibele Caputti foi colocada para adoção quando tinha dois dias de vida e há dois anos começou a procurar pela mãe. 

Pelas redes sociais, ela encontrou parentes que indicaram o paradeiro da mãe biológica. 

“Passado é passado, eu ganhei uma nova amiga e a gente está se conhecendo, é legal isso.”
Filha encontrou mãe pela internet (Foto: Reprodução / TV TEM) 
Filha encontrou mãe pela internet (Foto: Reprodução / TV TEM)
A auxiliar de serviços gerais Ivete Batista de Souza conta que em 1989 teve uma filha, mas na época, a mãe dela sugeriu que entregasse a bebê para adoção, já que ela tinha outro filho. 

Ivete então deixou a criança à disposição da justiça. 

Tempos depois ela mudou para a região de Ribeirão Preto, onde formou outra família e nunca mais teve notícias da filha. 

“Perdi o contato totalmente. 

Achava que nunca mais ia encontrar minha filha.”

O encontro se depois que uma colega de Ivete, a técnica em enfermagem Heloisa Pereira André resolveu juntar as duas.  

Elas trabalham juntas em um asilo em Nuporanga e Heloisa teria que ir para Bauru levar um paciente que faz tratamento no Cedalvi , unidade do Centrinho, o hospital da USP. 

A técnica em enfermagem convidou Ivete para ir a cidade onde a filha mora. 

“Eu falei que ela podia ir comigo e ficou combinado assim.”

Saiba mais.

Ivete não escondia a expectativa de reencontrar a filha. 

Estava nervosa, ansiosa e depois de alguns minutos de angústia, Camila aparece, tranquila e em um abraço que demorou 27 anos para acontecer, mãe e filha se reencontrarem.  

Entre as confidências, pedidos de desculpas, perdão, reencontro. 

Agora uma nova vida e muito assunto para colocar em dia.

Camila foi adotada por uma família de Marília que deu todo apoio à menina. 

Ela tem dois irmãos.
Mãe e filha se reencontraram após 27 anos (Foto: Reprodução / TV TEM) 
Mãe e filha se reencontraram após 27 anos (Foto: Reprodução / TV TEM)
 


Essas imagens foram recapturadas do vídeo da reportagem por Valter Desiderio Barreto. 

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...