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quinta-feira, abril 21, 2016

Dilma faz consultas sobre emenda para antecipação de eleições


Na conversa que teve com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, nesta quarta-feira (20), a presidente Dilma Rousseff fez uma pergunta inesperada: queria saber a opinião do auxiliar sobre a possibilidade de uma proposta de emenda constitucional para antecipar as eleições. 

“O que você acha de antecipar as eleições?”, perguntou Dilma, segundo relatos.

Eduardo Braga foi direto e disse que essa proposta não teria viabilidade política no Congresso. 


E acrescentou que, se ela quisesse ter sucesso na sua proposta de novas eleições, teria que ser com uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral. 

Nesse caso, Dilma teria que admitir a existência de caixa dois de campanha. 

Mas a presidente reagiu ao argumento de Braga.

Essa proposta de antecipação de eleições foi reforçada para dar ânimo aos petistas que, mesmo com o provável afastamento de Dilma, teriam um discurso para constranger a oposição. 


Mas não existe respaldo jurídico na proposta.

Há forte resistência no Congresso Nacional em relação a uma mudança constitucional desta magnitude. 


Até porque, segundo juristas, isso fere a cláusula pétrea da Carta Magna.

Esse caminho poderia significar encurtar mandatos com quórum menor do que o impeachment já que, para o impedimento de um presidente, a votação mínima é de 342 votos na Câmara, ou 2/3 dos deputados. 


Para uma emenda constitucional, o quórum é de 3/5, ou seja, de 308 deputados.

"Isso, sim, seria um golpe. 


Ou toda vez que alguém quer derrubar um presidente, nem um impeachment seria necessário. 

Bastaria uma PEC com quórum menor", argumentou um ministro do Supremo Tribunal Federal.
 

    243 comentários

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    José Mourão

    há uma hora
    Eleições Diretas Já, para evitar o golpe e uma convulsão social.

    Levy Silva

    há 25 minutos
    É só renunciar.



    Janir Silva

    há 3 horas
    Eleições ja! é a solução! Vamos as Ruas pedir eleição ja!

    Erival Silva

    há uma hora
    Sportsaction, Vacância não é quando o Presidente fica impedido de assumir o cargo. você não está interpretando o texto de forma correta. VACÂNCIA significa aberto, vago, sem titular e etc....Portanto o texto diz enquanto o cargo de presidente estiver VAGO. Entendesse?


    Gil Santos

    há 25 minutos
    Enorme é a confiança dos petistas em novas eleições. Não seria por confiarem nas urnas eletrônicas? Que então façamos eleições com voto em cédulas eleitorais depositadas nas urnas.


    Alexandre Freitas

    há 3 horas
    O governo foi fraco politicamente. No jogo do poder, a Câmara dos Deputados nos últimos anos, dificultou ao máximo o superávit primário com pautas bombas. O governo, com restrições orçamentárias e ainda incendiado pela Câmara com projetos de lei com clara intenção de asfixiar ainda mais a já frágil economia, ainda teve a DRU levada em banho maria. Não conformados com o vetos da virago, os parlamentares ainda trabalharam para derrubar os que freavam os gastos. Acuada, caiu na armadilha da oposição. Teve que pedalar! TODOS tem responsabilidade solidária com essa crise!


    Rodeval Brito

    há uma hora
    Aprendi com Nelson Rodrigues: "toda unanimidade é burra."

    Brahma Napapuda

    há 26 minutos
    vaca desesperada


    Mauro Veras

    há 27 minutos
    essa bandilma não existe rsrsrsrs ela quer ouvir o que ela quer. 
     
    Pra que pediu opinião?

    Leonardo Schmidt há 30 minutos
    chega de urna eletronica, quer nova candidatura, para manipular os votos, o Brasil é contra o pt hj numa porcentagem de 4 x1

    Carlos Sousa há 31 minutos
    O melhor caminho no momento é a renúncia dessa maldita. 
    Mas falta dignidade e humildade pra reconhecer que o país precisa voltar aos trilhos, seja lá pra onde esses trilhos levarem. O que não pode é o trem ficar desgovernado.

    George Robson há uma hora
    Tsc, tsc os cães ladram e a caravana passa!


    Alexandre Freitas
    há uma hora
    George Robson... Nesse caso os cães tem sido o povo, e a caravana é onde se encontram os políticos! 
     
    Precisamos de cura da síndrome de Estocolmo! 
     
    Estou farto de políticos, seus assessores e dos com cargo comissionados aqui infiltrados com o único objetivo de proteger os seus interesses escusos e pessoais! 
     
    O movimento MUDA BRASIL está crescendo e ninguém poderá freia-lo. 
     
    Vamos nos livrar de TODOS os atuais políticos! 
     
    Eles tem responsabilidade solidária com a crise que não é nossa, mas deles!


    Pedro Ribeiro

    há 26 minutos
    Aprendi com Nelson Rodrigues:todo petista é uma toupeira fundamental

    Moret7

    há 27 minutos
    FORA PT, CHEGA DE ACHAR QUE VAI GANHAR ACABOU

Oposição critica viagem de Dilma aos EUA; ministros do STF refutam 'golpe'


Presidente quer usar evento da ONU para se dizer 'vítima' no impeachment.
Ministro Celso de Mello aponta um 'equívoco' quando se fala em golpe.

 

Do G1, em Brasília

A presidente Dilma Rousseff deve embarcar nesta quinta-feira (21) para Nova York (EUA) para participar, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), da cerimônia de assinatura do acordo elaborado no ano passado, em Paris, sobre mudança do clima.

Segundo o G1 apurou, em seu discurso de cinco minutos diante dos chefes de Estado mundiais, ela planeja falar sobre o processo de impeachment que enfrenta no Congresso Nacional e denunciar que é vítima de um “golpe parlamentar”.

No período em que a presidente estiver no exterior, o vice-presidente Michel Temer assumirá interinamente a Presidência. 

Segundo a assessoria da Vice-presidência, Temer pretende permanecer em São Paulo durante o período em que Dilma estiver nos Estados Unidos.

Desde que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acolheu o pedido de impeachment, em dezembro do ano passado, Dilma e aliados passaram a defender que a petista é alvo de uma tentativa de "golpe" porque, segundo eles, não há caracterização de um crime de responsabilidade.

Ministros do Supremo

O ministro Celso de Mello aponta um "equívoco" quando se fala em golpe. 


 Segundo ele, o Supremo já "deixou claro" que os procedimentos do processo respeitam a Constituição.

Há um equívoco quando [Dilma] afirma que há um golpe parlamentar, ao contrário."
Celso de Mello, ministro do STF.
 
Ele diz que Dilma "exerce em plenitude as atribuições constitucionais de seu cargo", que "lhe dá legitimidade para atuar no plano internacional, ainda que politicamente possa estar muito desgastada em virtude de recente deliberação da Câmara dos Deputados" (que autorizou o prosseguimento do processo de impeachment por 367 votos, 25 a mais que o mínimo necessário).

"Agora, há um equívoco quando [Dilma] afirma que há um golpe parlamentar, ao contrário. 

O Supremo Tribunal Federal, ao julgar uma Arguição de Descumprimento de preceito Fundamental, deixou claro que o procedimento destinado à abertura do processo de impeachment observa os alinhamentos ditados pela Constituição da República", diz.

O Congresso Nacional, por intermédio da Câmara dos Deputados, e o Supremo Tribunal Federal deixaram muito claro que o procedimento destinado a apurar a responsabilidade política da presidente da República, respeitou até o presente momento, todas as fórmulas estabelecidas na Constituição."
Celso de Mello
 
Celso de Mello diz que o processo de impeachment "transcorreu até o presente momento em cima de absoluta normalidade jurídica" e que a Câmara "respeitou os cânones estabelecidos na Constituição".

"Portanto, ainda que a senhora presidente da República, veja, a partir de uma perspectiva eminentemente pessoal a existência de um golpe, na verdade, há um grande e gravíssimo equivoco, porque o Congresso Nacional, por intermédio da Câmara dos Deputados e o Supremo Tribunal Federal, deixaram muito claro que o procedimento destinado a apurar a responsabilidade política da presidente da República, respeitou até o presente momento, todas as fórmulas estabelecidas na Constituição", disse.

Segundo ele, "agora, inicia-se uma etapa mais aguda, mais decisiva desse processo, porque realmente agora, perante o Senado da República é que se instaura o processo de impeachment, tendo em vista substancial alteração que se deu na Constituição de 1988 se comparado com as anteriores constituições".

Podemos avaliar que se trata de procedimentos absolutamente normais, dentro do quadro de institucionalidade. 
 
Inclusive as intervenções do Supremo determinaram o refazimento até de comissões no âmbito do próprio Congresso Nacional, da própria Câmara, [o que] indica que as regras do Estado de Direito estão sendo observadas."
 
Gilmar Mendes, ministro do STF.
 
Celso de Mello diz também que "é no mínimo estranho" que a presidente faça uma denúncia de golpe no plenário da ONU. 

"Eu diria que é no mínimo estranho esse comportamento, ainda que a presidente possa em sua defesa alegar aquilo que lhe aprouver. 

A questão é saber se ela tem razão", afirmou.

Para o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a tramitação do processo de impeachment segue procedimentos "absolutamente normais".

"Eu não sou assessor da presidente e não posso aconselhá-la. 

Mas todos nós que temos acompanhado esse complexo procedimento no Brasil podemos avaliar que se trata de procedimentos absolutamente normais, dentro do quadro de institucionalidade. 

Inclusive as intervenções do Supremo determinaram o refazimento até de comissões no âmbito do próprio Congresso Nacional, da própria Câmara, [o que] indica que as regras do Estado de Direito estão sendo observadas", afirmou.

O ministro Dias Toffoli, do STF, também criticou o uso indevido da palavra “golpe” e ressaltou que é preciso cuidado para que isso não prejudique ainda mais a imagem do Brasil no exterior.

"Falar que o processo de impeachment é um golpe depõe e contradiz a própria atuação da defesa da presidente, que tem se defendido na Câmara dos Deputados, agora vai se defender no Senado, se socorreu do Supremo Tribunal Federal, que estabeleceu parâmetros e balizas garantindo a ampla defesa”, disse o ministro.

“Portanto, alegar que há um golpe em andamento é uma ofensa às instituições brasileiras, e isso pode ter reflexos ruins inclusive no exterior porque isso passa uma imagem ruim do Brasil. 

Eu penso que uma atuação responsável é fazer a defesa e respeitar as instituições brasileiras e levar uma imagem positiva do Brasil para o mundo todo, que é uma democracia sólida, que funciona e que suas instituições são responsáveis”, afirmou Toffoli.

Oposição critica

Em nota, o presidente nacional do DEM, senador José Agripino (RN), classificou de "desespero" os planos da presidente de denunciar um suposto "golpe" durante seu discurso no evento da ONU.

"Acho curioso. 

Aqui, ela [Dilma] não consegue falar porque quando fala os protestos com panelaço ou com apupo são ato contínuo", ironizou o senador oposicionista. 

"Ela vai tentar explicar o inexplicável, tentar sensibilizar fóruns internacionais que não a conhecem. 

Como se o impeachment não estivesse previsto na Constituição", complementou Agripino.]

Saiba mais

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), também criticou a tese de "golpe" que a presidente pretende levar à sessão da ONU, em Nova York. 

“Primeiro, meu respeito pela presidente, inclusive, e pela instituição, da presidência. 

O que eu sempre defendi? 

Investigação, investigação, investigação, e cumprimento da Constituição. 

A Constituição está sendo rigorosamente cumprida", disse.

Para ele, o PT não pode relacionar impeachment a golpe porque defendeu essa medida em outros governos. 

"O PT não pode falar em golpe, porque o PT entrou de impeachment contra o Collor. 

Um pedido de impeachment contra o Itamar. 

Um pedido de impeachment contra o Fernando Henrique, um e dois. 

Só não entrou com o Lula e a Dilma porque eles são do PT. 

Agora é golpe”, afirmou o governador.

O líder da bancada do DEM na Câmara, Pauderney Avelino (AM), também criticou o discurso que Dilma deve fazer nos Estados Unidos. 

Na visão do oposicionista, a presidente cometerá um "erro grave" se afirmar aos governantes mundiais que há um golpe em curso no Brasil.

"Acho que é um erro grave que ela comete. 

Ela vai a Nova York com o fim único e exclusivo de denunciar um suposto golpe que ela tenha sido vítima. 

Esse papel de vítima não cabe. 

O rito que ela sofreu na Câmara tem respaldo legal e constitucional, referendado pelo Supremo Tribunal Federal", ressaltou Pauderney.

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) diz esperar que a presidente tenha o "bom senso" de não "denegrir" a imagem do Brasil no exterior.

"Quem ama o Brasil de verdade, não fala mal do Brasil no estrangeiro. 

Não é possível que ela queira levar para a ONU o mesmo discurso retórico, o mesmo blablablá, a mesma verborragia que ela tem usado aqui com essa história de golpe porque ela não conseque responder às acusações que lhe são dirigidas. 

Seria um desserviço, seria um crime de lesa-pátria, seria um ultraje ver a presidente da República, no exercício ainda das suas funções, usar a tribuna da ONU para denegrir a imagem do Brasil no exterior", declarou.

Para o deputado Rubens Bueno (PR), líder do PPS na Câmara, a presidente cometerá um "ato de desonestidade" se falar em "golpe" na ONU.

“É mais um ato de desonestidade da Dilma e do PT. 

O Supremo já disse que o que está sendo feito não é golpe, está dentro da lei e eles insistem nesse tema. 

Ela não lembra que o PT foi o autor de todos os pedidos de impeachment, desde o Sarney. 

De repente chega ao governo, faz o maior estelionato eleitoral da história, os crimes de responsabilidade com as fraudes fiscais, até parece que não tá acontecendo nada. 

É mais um ato de desespero da presidente e colocando o país em constrangimento internacional”, declarou.

O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), vê um "prejuízo enorme" para o país se a presidente "desvirtuar" a imagem do Brasil na ONU.

"É um prejuízo enorme para o país, onde a presidente da República, em vez de se curvar a uma decisão da Câmara, ela, mais uma vez, tentará desvirtuar a imagem do Brasil no cenário internacional. 

Como é característica do PT, ela pensa apenas em seu projeto de poder, deixando de reconhecer que todas as etapas estão sendo convalidadas pelo Supremo. 

Ela não vai conseguir isso [mostrar que é um golpe] no cenário internacional. 

Ela está desvirtuando em 100% o objetivo da viagem, que é algo relevante e importante para o país, trazendo uma discussão que é de ordem pessoal dela", disse.

O líder do PSD na Câmara, deputado Rogério Rosso (DF), se disse preocupado com a "insistência" na tese do golpe porque, segundo ele, a presidente tem todas as condições de fazer a própria defesa e demonstrar que não cometeu crime de responsabilidade.

"Com muito respeito à presidente Dilma, mas está claro através das diversas decisões do Supremo, através da própria Constituição, da observância absoluta dos ritos regimentais e legais da comissão na Câmara que estamos cumprindo a Constituição. 

E nos preocupa essa insistência na tese do golpe, uma vez que a Câmara apenas admitiu que o Senado faça todas as ilações probatórias e toda a instrução processual para que a presidente tenha todas as condições, assim como na Câmara, de fazer sua defesa e mostrar que não cometeu crime", afirmou.

Acordo do Clima

Inicialmente, havia a previsão de que a presidente participasse da sessão especial da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o Problema Mundial das Drogas. No entanto, ela não chegará a tempo ao evento.


A agenda prévia de Dilma prevê a presença dela apenas na solenidade de assinatura do acordo do clima, que ocorrerá na sede da ONU na sexta-feira (22).

Esse acordo envolve metas dos países signatários para reduzir a emissão de gases do efeito estufa, ampliar o uso de matrizes energéticas limpas e reflorestar áreas verdes desmatadas.

Nos Estados Unidos, a presidente não deverá ficar hospedada em hotel, como costuma fazer em viagens para fora de Brasília. 

A previsão é que ela se hospede na residência oficial do embaixador do Brasil na ONU, Antonio Patriota, que comandou o Ministério das Relações Exteriores no primeiro mandato de Dilma.

A viagem da presidente da República aos Estados Unidos estava prevista desde o mês passado, mas, diante do cenário de crise política, cogitou-se a possibilidade de a viagem ser cancelada.

'Veio golpista'

Em entrevista coletiva concedida nesta terça (19) a correspondentes estrangeiros no Palácio do Planalto, afirmou que está sendo "vítima" de um processo de impeachment baseado em uma "flagrante injustiça" e que o Brasil tem um "veio golpista adormecido". 


De acordo com a petista, ela classifica de "veio" a possibilidade que "nunca é afastada".

"O Brasil tem um veio que é adormecido. 

Um veio golpista adormecido. 

Se acompanharmos a trajetória dos presidentes no meu país, no regime presidencialista, a partir de Getúlio Vargas, vamos ver que o impeachment, sistematicamente, se tornou um instrumento contra os presidentes eleitos. 

Eu tenho certeza de que não houve um único presidente depois da redemocratização do país que não tenha tido processos de impedimento no Congresso Nacional. 

Todos tiveram. 

Todos", afirmou.




COMENTÁRIO:


Com todo o respeito a presidente Dilma, ela não quer reconhecer e nem admitir que não passa de uma MARIONETE e BONECA TELEGUIADA do ANALFABETO LULA, que estava governando o Brasil no lugar dela, e a levou a essa situação constrangedora de ter que perder seu emprego na condição de presidente do Brasil pela vontade da maioria da população brasileira representada pelos Deputados no Congresso Nacional em Brasília, que não a aguenta mais vê-la tropeçando em suas próprias palavras tentando explicar o inexplicável de sua incompetência como dirigente de nossa nação, contribuindo para o desastre econômico e a bancarrota do Brasil sob o seu comando e dos seus apaniguados que só se incomodaram com o projeto de perpetuação do poder PeTista sobre todos nós brasileiros. 

Essa sigla partidária PT - Partido do Terror, na verdade representa  o Império do Mal cujo projeto de domínio do nosso país, ultrapassa os limites de qualquer regime DITATORIAL, prova disso, são os insultos praticados pelo ladrão LULA e sua pupila DILMA contra o Poder Judiciário Brasileiro, não querendo obedecer as determinações dos seus representantes JUÍZES no cargo de MINISTROS, como se eles fossem SOBERANOS e estivessem acima do bem e do mal. 

Podem ter certeza que após a conclusão desse impeachment contra essa IMINÊNCIA PARDA chamada Dilma Rousseff, ambos, Lula e ela, irão parar na cadeia por uma série de ilícitos praticados contra a soberania do nosso país durante o período de mandato dos dois. 


Valter Desiderio Barreto.  

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