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segunda-feira, abril 11, 2016

Casal morto em SP tinha passagem pela polícia e hipótese é de execução

Unidos no amor, na bandidagem e na morte. 


 

 

Passagem era por estelionato, receptação, formação de bando e falsidade.
Polícia diz que casal levou cerca de 25 tiros na noite de domingo. 

 

Do G1 São Paulo

O casal morto a tiros na noite deste domingo (10) no Alto da Lapa, na Zona Oeste de São Paulo, quando chegava em casa, tinha passagens pela polícia e a principal hipótese do DHPP, que investiga o caso, é de execução.

O advogado Francisco Medeiros Filho tinha quatro passagens por estelionato e receptação e sua mulher, Tereza Medeiros, oito passagens por estelionato, receptação, falsidade ideológica e formação de quadrilha. 

Eles estavam casados havia 24 anos.

O casal voltava da festa de despedida da filha, que iria para a Irlanda, e estacionava o carro na garagem de quando foi surpreendido por dois homens armados. 

Francisco foi morto na garagem e Tereza na sala. 

Um senhor de 85 anos, que estava na casa, levou um tiro na perna, mas passa bem. 

Nada foi roubado.

O irmão de Tereza, que estava dentro da casa, diz que correu até a garagem, mas os dois já estavam mortos.

"Pelo que a polícia falou, foram 25 a 26 tiros. 

O sentimento é tristeza, todo mundo está de luto", disse Geraldo Moura.

Parentes disseram que o casal não vinha sofrendo ameaças, mas eles contaram que há cerca de duas semanas, a casa foi invadida quando estava vazia. 

Os bandidos entraram no quarto do advogado e roubaram uma coleção de relógios.
Nem a fortaleza em que moravam impediu o trágico fim de um casal estelionatário.

Comissão se reúne para votar parecer sobre impeachment nesta segunda

Sessão, marcada para 10h, será retomada com discussão sobre parecer.
Após votação pelo colegiado, caso segue para plenário da Câmara.

 

Gustavo Garcia e Laís AlegrettiDo G1, em Brasília

A comissão especial que analisa o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff tem sessão marcada nesta segunda-feira (11) para votar o parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), favorável à continuidade do processo de afastamento

Depois da análise no colegiado, o caso vai ao plenário da Câmara dos Deputados.

A reunião, marcada para as 10h, começará com a discussão sobre o parecer. 

O debate começou na tarde de sexta-feira (8) e foi até 4h43 da madrugada deste sábado (9).

A reunião teve momentos de bate-boca entre deputados, além de pausa de parlamentares para comer pão com queijo e mortadela.

Após o encerramento do debate, os deputados devem iniciar a votação do parecer, prevista para ocorrer a partir das 17h.
A comissão tem prazo de cinco sessões, a partir da apresentação da defesa de Dilma -- que aconteceu na segunda (4) -- para votar o parecer do relator. 

O prazo expira nesta segunda. 

O presidente da comissão, Rogério Rosso (PSD-DF) quer votar o parecer até meia-noite para evitar questionamentos em relação ao processo.

A data de análise do processo de impeachment pelo plenário da Câmara ainda não foi definida, mas a previsão é de que a discussão seja iniciada na sexta (15) e que a votação ocorra no domingo (17). 

Cada um dos 25 partidos políticos com representação na Câmara terá direito a uma hora de pronunciamentos no plenário.

No plenário, o processo de impeachment é aberto se dois terços (342) dos 513 deputados votarem a favor. 

Se for aberto o processo de impeachment, o processo segue para análise do Senado.

No Senado, a sessão que decide sobre o impeachment é presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). 

Se for aprovado por maioria simples, Dilma é obrigada a se afastar por até 180 dias até a decisão final.

O impeachment só é aprovado se dois terços (54) dos 81 senadores votarem a favor.

Se absolvida no Senado, a presidente reassume o mandato imediatamente; se condenada, é automaticamente destituída, e o vice-presidente é empossado.

Defesa.

Segundo o presidente da comissão, Rogério Rosso (PSD-DF), o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, confirmou que comparecerá à reunião do colegiado nesta segunda. 


Cardozo poderá, de acordo com Rosso, se manifestar, por 20 minutos, após a fala de Rosso e de Jovair Arantes.

Cardozo já foi ao colegiado para fazer a defesa prévia, mas não se manifestou na comissão após a apresentação do parecer de Arantes.

O advogado-geral da União conovocou coletiva de imprensa na quarta (6), quando disse que o relatório era passível de nulidade porque o direito de defesa da presidente foi "cerceado". 

Na ocasião, o advogado da União substituto de Cardozo, Fernando Luiz Albuquerque Faria, presente na sessão, não foi autorizado a se pronunciar.

Saiba mais:

Restrição.
 

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados informou que restringirá o acesso às dependências da Casa entre os dias 11 e 21 de abril, período em que deve ocorrer a votação do impeachment tanto na comissão especial quanto no plenário.

Apenas deputados, servidores, jornalistas credenciados e prestadores de serviço poderão entrar nas dependências da Câmara entre os dias 14 e 21 de abril. 

A decisão, segundo a direção da Câmara, foi tomada por questões de "segurança e proteção das pessoas e do patrimônio físico, histórico e cultural da instituição".

Senado.

Nesta semana, os senadores também estarão atentos aos desdobramentos do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados.

Na semana passada, alguns parlamentares, como Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Valdir Raupp (PMDB-RO) e o próprio presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defenderam a antecipação das eleições para presidente da República como alternativa ao impeachment.

De acordo com o Blog do Camarotti, Renan Calheiros já avisou a senadores que vai criar uma comissão para analisar o tema.

Pauta.
 

No plenário, os senadores devem concluir a votação de um projeto que restringe punições a prefeituras que ultrapassarem limite de gastos com servidores e desobriga prefeito a arcar com despesas empenhadas pelo antecessor.

Também devem ser analisadas propostas que incorporam mecanismos de controle interno de órgãos públicos, como ouvidorias, à Constituição, e que restringem cargos comissionados na administração federal.

Delcídio.


Expira na sexta-feira (15) o atestado de saúde do senador Delcidio do Amaral (sem partido-MS). 


Ele se submeteu a uma cirurgia para retirada da vesícula na semana passada e por isso não retornou às atividades parlamentares. 

O ex-líder do governo no Senado responde, no Conselho de Ética, a processo por quebra de decoro parlamentar que pede a cassação do seu mandato.

Delcído é acusado de tentar obstruir as investigações da operação Lava Jato. 


Ele chegou a ficar 87 dias preso em Brasília, mas, em fevereiro, após acordo de delação premiada, o senador deixou a prisão por determinação do Supremo Tribunal Federal. 

O Conselho de Ética marcou um novo depoimento de Delcídio para o dia 19 de abril.

Cidade dos EUA reduz violência ao oferecer dinheiro a criminosos


Programa, que inclui o pagamento de até US$ 1 mil por mês a jovens criminosos de Richmond, vem servindo de modelo para iniciativas semelhantes em outras cidades americanas.

 

Alessandra CorrêaDe Winston-Salem (EUA) para a BBC Brasil
DeVone Boggan (à direita), idealizador do projeto, com um mentor e um participante de programa  (Foto: Divulgação/ONS)DeVone Boggan (à direita), idealizador do projeto, com um mentor e um participante de programa (Foto: Divulgação/ONS)


Um programa de redução de violência que inclui o pagamento de até US$ 1 mil por mês a jovens criminosos para incentivá-los a mudar de vida vem transformando uma comunidade na Califórnia e servindo de modelo para iniciativas semelhantes em outras cidades dos Estados Unidos.

Batizada de Operation Peacemaker (algo como Operação Pacificador), a estratégia adotada pela cidade de Richmond desde 2010 identifica os suspeitos de crimes com arma de fogo que são mais propensos a cometer novas ofensas ou serem vítimas de violência por parte de gangues rivais.

Eles são então convidados a participar do programa, desde que se comprometam com uma série de "objetivos de vida", em que estabelecem aspectos que querem melhorar e metas para o futuro, como encontrar emprego ou voltar a estudar. Outra condição é que se reúnam várias vezes por semana com mentores.

O programa tem duração de 18 meses para cada turma e limite de idade de 30 anos. Depois dos seis meses iniciais, os participantes podem começar a receber uma quantia mensal, que varia de US$ 300 a US$ 1 mil, por até nove dos 12 meses restantes, de acordo com o nível de participação e de comprometimento demonstrado na busca dos objetivos estabelecidos.

Taxa de homicídios
Mesmo aqueles que cometeram alguma infração não são expulsos nem deixam de receber o dinheiro, desde que comprovem que estão comprometidos com suas metas.


"O pagamento não é baseado em se estão atirando ou se deixaram as armas de lado, e sim nas conquistas em relação às metas estabelecidas. Eles são recompensados não pelo aspecto criminal de suas vidas, mas sim pelo trabalho duro de tentar melhorar suas vidas", disse à BBC Brasil o idealizador da estratégia, DeVone Boggan.

Análises iniciais sugerem que a iniciativa tem dado certo. Em 2007, quando surgiu o Office of Neighborhood Safety (algo como "Escritório de Segurança dos Bairros', ou ONS, na sigla em inglês), escritório ligado à prefeitura que foi criado com o objetivo de combater a violência e do qual o programa faz parte, Richmond registrou 47 homicídios.

"Desde então, a taxa de homicídios caiu 75%", comemora Boggan, que é diretor do ONS.
Boggan (na frente, ao centro) e participantes do programa em visita à deputada Barbara Lee, na Câmara dos Representantes, em Washington, em 2014 (Foto: Divulgação/ONS)Boggan (na frente, ao centro) e participantes do programa em visita à deputada Barbara Lee, na Câmara dos Representantes, em Washington, em 2014 (Foto: Divulgação/ONS)


Diante do sucesso, outras cidades, como Oakland (Califórnia), Toledo (Ohio) e a própria capital, Washington, se preparam para replicar o programa.

Mentores
Com 107 mil habitantes, Richmond já foi considerada a sexta cidade mais violenta do país, de acordo com ranking divulgado em 2010 com dados do FBI (Federal Bureau of Investigation, a polícia federal americana).


"Havia muita violência entre gangues. Em 2009, foram registrados 45 assassinatos e mais de 180 pessoas feridas por arma de fogo", lembra Boggan.

"Em reuniões com a polícia, ouvi que 70% desses crimes eram causados por apenas cerca de 20 jovens. E eles não estavam na cadeia. Então decidimos encontrá-los e engajá-los", relata.

Para desempenhar essa tarefa, o ONS conta com uma equipe de mentores, eles próprios com um passado de crimes e passagens pela prisão, que circulam pelas comunidades com alto índice de violência e ganham a confiança desses jovens.

O programa tem o apoio da polícia, mas funciona de forma independente. São os mentores que escolhem os participantes, e eles não compartilham informações com as autoridades policiais.

"Nem todos concordam, mas os comandantes da polícia entendem a importância da nossa credibilidade com os jovens criminosos, de não sermos vistos como informantes", ressalta Boggan.

Custos
Além dos mentores, o programa conta com uma equipe que inclui psicólogos, especialistas em resolução de conflitos, em abuso de substâncias e em aconselhamento profissional, entre outros.


Segundo Boggan, a iniciativa custa entre US$ 800 mil e US$ 1 milhão a cada 18 meses. Os custos operacionais, incluindo salários, são cobertos pelo município. O dinheiro para os pagamentos mensais aos participantes vem de doadores privados.

Muitos questionam o pagamento a criminosos e o fato de não haver controle sobre como gastam esse dinheiro (se em drogas, por exemplo).

Boggan diz entender as críticas, mas argumenta que o programa tem reduzido a violência, o que abordagens mais tradicionais não conseguiram, e que os custos de manter um criminoso na prisão ou de homicídios e ferimentos por arma de fogo são bem mais altos.
Ele ressalta ainda que o incentivo financeiro é apenas uma pequena parte do programa, e não a mais importante.

"Menos de 60% dos participantes ganham recompensa financeira, e entre esses, a média mensal é de US$ 300 a US$ 750", esclarece.
A quantia recebida pelos participantes, de no máximo US$ 9 mil em 18 meses, fica abaixo da linha de pobreza nos Estados Unidos, onde são considerados pobres indivíduos com renda de até US$ 12 mil por ano.

Viagens
A especialista em violência entre gangues Angie Wolf, diretora do National Council on Crime and Deliquency (Conselho Nacional sobre Crime e Delinquencia), organização sem fins lucrativos que fez uma avaliação inicial da implementação do programa, também salienta que os pagamentos não são a parte mais importante da estratégia.


"É uma intervenção complexa, profunda, de longo prazo. Não é tão rápido e fácil como simplesmente dar US$ 1 mil para que deixem suas armas de lado, é muito mais detalhado do que isso", disse Wolf à BBC Brasil.

Para Boggan, o que faz com que os participantes continuem se empenhando não é o dinheiro, e sim o relacionamento positivo com os mentores, com quem conseguem se identificar, e o fato de que, na maioria dos casos pela primeira vez, estão sendo ouvidos, questionados sobre suas necessidades e tendo suas opiniões levadas em conta.

O dinheiro recebido de doações também é usado em viagens. Participantes têm a oportunidade de visitar outras cidades, Estados e até países, mas com uma condição: devem aceitar viajar com com alguém que já tenham tentado matar ou que tenha tentado matá-los.
"Assim têm a oportunidade de ver o outro em situações vulneráveis, percebem que têm muito em comum", diz Boggan.

Financiamento
Outras cidades americanas, como Boston, Chicago e Pittsburgh, já tentaram em diferentes épocas abordagens semelhantes contra a violência entre gangues, identificando e engajando possíveis criminosos.


A maioria dessas iniciativas, porém, acabou interrompida por problemas como falta de financiamento.
Para Wolf, a combinação de financiamento público e privado é um dos pontos positivos em Richmond e um desafio para cidades que buscam replicar o modelo.

"Se a cidade financia o projeto até certo ponto, está dizendo que se importa com essa questão e está investindo para melhorar, e isso é importante", diz Wolf.

“Ter dinheiro privado cobrindo pagamentos aos participantes e viagens é importante por questões políticas. Especialmente no atual clima nos Estados Unidos, as cidades podem ter dificuldade política em pagar por isso", diz Wolf.

Em Washington, a proposta vem provocando uma briga entre a prefeita, Muriel Bowser, que não destinou parte do orçamento ao programa, e o conselho municipal.

Bowser é contra a ideia e afirma que não há dados suficientes para verificar o sucesso da iniciativa em Richmond.
Mas os membros do conselho consideram essa a melhor alternativa para combater a crescente violência na capital americana e aprovaram a proposta por unanimidade.

Críticas
A falta de uma análise mais profunda que comprove os resultados é uma das críticas à iniciativa de Richmond.


Opositores do programa, inclusive no conselho municipal, dizem que a queda nas taxas de homicídio a partir de 2007 coincidiu com outros fatores, como a troca do chefe de polícia e mudanças demográficas. Salientam ainda que, no ano passado, os crimes voltaram a crescer.

Boggan rebate essas críticas ao apontar para o fato de que 94% dos participantes desde a implementação do programa, que está agora em sua quarta turma, continuam vivos, e 84% não foram feridos por arma de fogo

"Alguns conseguem emprego, alguns foram para a faculdade, mas o importante é que a maioria não vai mais usar armas como maneira de resolver um conflito. É assim que medimos nosso sucesso", diz Boggan.

Homem tem crise de ciúmes e mata a ex enquanto ela dormia em SP

Fabricio Henrique invadiu a casa de Michele, em Registro (SP) e a atacou.
Poucas horas após o crime ele se entregou na delegacia e confessou.

 

LG RodriguesDo G1 Santos
Michele foi assassinada nas primeiras horas deste domingo em Registro, SP (Foto: G1)Michele foi assassinada nas primeiras horas deste domingo em Registro, SP (Foto: G1)


Um homem foi preso neste domingo (10) após ter assassinado a própria ex-namorada a facadas enquanto ela dormia em casa em Registro, no interior de São Paulo. 

Fabricio Henrique Gonçalves de Souza invadiu a casa de Michele Farias, de 24 anos, e a atacou por volta das 9h. 

Ele se entregou poucas horas após cometer o crime.
Relacionamento entre Michele e Fabricio terminou em março deste ano (Foto: Reprodução / Facebook) 
Relacionamento entre Michele e Fabricio terminou
em março deste ano (Foto: Reprodução/Facebook)


De acordo com informações da Polícia Militar do Vale do Ribeira, o suspeito e a vítima estavam namorando e haviam se separado há pouco tempo. 

No perfil do Facebook de Michele é possível ver uma postagem indicando que o relacionamento teria chegado ao fim no meio de março.

A PM acredita que o suspeito tenha invadido a casa da ex-namorada, que fica no bairro Arapongal, motivado por ciúmes. 

Ele cometeu o crime enquanto ela ainda estava dormindo, sem chances de defesa. 

Logo após esfaquear Michele, Fabricio se apresentou no 1° Distrito Policial de Registro, onde foi preso e a ocorrência foi registrada após ele ter assumido a autoria do homicídio.

O G1 entrou em contato com a Polícia Civil, mas não obteve resposta até a publicação desta matéria. 

De acordo com familiares de Michele, ainda não foram definidos o horário e a data do velório da vítima.
Fabricio se entregou logo após invadir casa e esfaquear a ex-namorada em Registro (Foto: Reprodução / Facebook)Fabricio se entregou logo após invadir casa e esfaquear a ex-namorada (Foto: Reprodução / Facebook)

domingo, abril 10, 2016

Eleições no Peru terão 2º turno com Keiko Fujimori, aponta boca de urna

Ex-ministro e congressista estão tecnicamente empatados em 2º lugar.
Keiko é filha do ex-presidente Alberto Fujimori, que está preso.

 

Do G1, em São Paulo
Keiko Fujimori acena para apoiadores e jornalistas após votar neste domingo (10) em Lima (Foto: REUTERS/Mariana Bazo)Keiko Fujimori acena para apoiadores e jornalistas após votar neste domingo (10) em Lima (Foto: REUTERS/Mariana Bazo)


Pesquisas de boca apontam que Keiko Fujimori saiu à frente nas eleições presidenciais do Peru neste domingo (10) e que a disputa irá para 2º turno. 

Em segundo lugar, aparecem tecnicamente empatados o ex-ministro Pedro Pablo Kuczynski e a congressista Verónika Mendoza.

Segundo pesquisa do Instituto Ipsos, Fujimori tem 37,8% dos votos válidos, Kuczynski 20,9% e Mendoza 20,3%. 


A pesquisa da empresa GFK tem resultados similares, enquanto a da TPI dá uma pequena vantagrem a Kuczynski, com 19,7% dos votos, enquanto Mendoza aparece com 18,8%.

Estes números extraoficiais são os primeiros divulgados após o fechamento dos centros de votação, aos quais foram convocados hoje mais de 22 milhões de peruanos.

Todas as empresas pesquisadoras assinalaram que, dado o empate técnico na segunda posição, será preciso esperar os dados oficiais, que o Escritório Nacional de Processos Eleitorais (ONPE) começará a divulgar a partir de 21h (horário local, 23h de Brasília).

Preferência por Keiko.


As pesquisas de intenção de voto já apontavam a preferência dos eleitores pela filha do ex-presidente Alberto Fujimori, de 75 anos, que está preso. 


Ele cumpre uma pena de 25 anos por corrupção e crimes contra a humanidade perpetrados durante seus dez polêmicos anos de governo (1990-2000). 

A família do patriarca continua marcando a vida política do país.
O ex-presidente peruano Alberto Fujimori, que tem câncer de boca. (Foto: AFP) 
O ex-presidente peruano Alberto Fujimori (Foto: AFP)


Durante este período, em que declarou uma guerra implacável ao Sendero Luminoso e com a ajuda de seu braço direito, Vladimiro Montesinos, o país viu-se tomado por todo tipo de violações dos direitos humanos, subornos, chantagens e corrupção. 

Como na melhor das novelas mexicanas, não faltaram nepotismo, traições, amores e intrigas.

Com um sobrenome e uma história que provoca a fúria entre alguns peruanos e a adoração de outros, Keiko tem registrado o apoio constante de cerca de um terço dos peruanos nos últimos dois anos, mas também enfrenta uma crescente oposição.


Keiko promete implementar uma agenda de investimento público que inclusive usará os fundos de estabilização fiscal para realizar projetos de infraestrutura que conectem o país, como a construção de estradas, e levar serviços básicos a areas pobres.

Kuczynski x Mendoza.

Kuczynski, candidato de centro-direita partidário do livre comércio, promete reduzir o imposto geral das vendas de 18% para 15% para potencializar a formação do sistema de contribuição das pequenas empresas e beneficiar os consumidores com preços mais baixos.

Combinação de fotos mostra os candidatos peruanos à presidência Keiko Fujimori, Pedro Pablo Kuczynski e Veronika Mendoza (Foto: REUTERS/Janine Costa/ Mariano Bazo)Combinação de fotos mostra os candidatos peruanos à presidência Keiko Fujimori, Pedro Pablo Kuczynski e Veronika Mendoza (Foto: REUTERS/Janine Costa/ Mariano Bazo)


Num crescimento recente, Veronika Mendoza, parlamentar de esquerda de 35 anos, tem conquistado o apoio de eleitores indecisos com promessas de “mudança radical” em relação ao modelo econômico de livre mercado dos últimos 25 anos, um desdobramento que tem causado arrepios no mercados de câmbio e de ações locais.

Mendoza quer aumentar gastos, elevar impostos e fazer com que o Peru, que deve se tornar o segundo maior fornecedor do mundo de cobre neste ano, seja menos dependente das empresas de mineração globais, que, segundo ela, merecem políticas ambientais mais duras. 

“Nós não achamos que nós devemos continuar a ser um mero depósito de rochas e matéria-prima”, declarou ela.

Cenário turbulento.

O cenário de candidaturas desta campanha presidencial foi turbulento. 


A disputa começou com 19 candidatados em janeiro, mas, desde então, muitos renunciaram ou foram expulsos pela nova lei eleitoral, restando 10 aspirantes.

Dois candidatos importantes - César Acuña e Julio Guzmán - foram excluídos da corrida presidencial, levando o chefe da Organização dos Estados Americanos a alertar que eleições seriam “semidemocráticas” e criando suspeitas de que a medida de forma injusta favorecera Fujimori.

Os candidatos César Acuña e Julio Guzmán foram excluídos da campanha presidencial no Peru (Foto: REUTERS/Mariana Bazo)Os candidatos César Acuña e Julio Guzmán foram excluídos da campanha presidencial no Peru (Foto: REUTERS/Mariana Bazo)


Os candidatos foram excluídos porque a lei de partidos políticos, que rege desde janeiro, permite excluir candidatos por financiamento ilegal de campanha. 

Sua aplicação provocou confusão no Júri Nacional de Eleições, que foi alvo de críticas por falta de critérios claros na aplicação da norma.

Outros sete candidatos se retiraram voluntariamente da lista inicial de 19. 


Os opositores de Keiko Fujimori, sem uma forte candidatura contrária à candidata para apoiar, têm feito protestos

Presos montam estrutura para separar grupos na votação do impeachment

Expectativa é de que 300 mil na Esplanada entre os dias 15 e 17 de abril.
Força Nacional vai ajudar; manifestantes pró e contra terão áreas reservadas.

 

Do G1 DF
Detentos participam de montagem de alambrado que vai separar grupos pró e contra impeachment durante votação do processo  (Foto: Polícia Militar/Divulgação)Detentos participam de montagem de alambrado que vai separar grupos pró e contra impeachment durante votação do processo (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
 
 
Temos consciência da importância deste momento histórico e trabalhamos no sentido de dar todas as condições necessárias para que as pessoas exerçam seu direito à livre manifestação sem colocar em risco a vida dos cidadãos e a integridade do patrimônio tombado"
Márcia de Alencar,
secretária de Segurança Pública do DF.
 
Detentos do Centro de Prisão Provisória (CPP) participaram na manhã deste domingo (10) da montagem do alambrado que vai separar os grupos pró e contra impeachment durante a votação do processo que analisa o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff, previsto para ocorrer no próximo final de semana. 

De acordo com a Polícia Militar, que acompanha a preparação, 30 presidiários do regime semiaberto fazem o serviço. 

A expectativa do governo é de que 300 mil pessoas cheguem à Esplanada dos Ministérios entre os dias 15 e 17 de abril.

De acordo com a PM, 20 ônibus de manifestantes a favor da presidente chegaram neste domingo ao Teatro Nacional. 

Outras 30 pessoas, contrárias à gestão petista, montaram acampamento na região do Parque Ana Lídia, no Parque da Cidade. 

A distância da Esplanada é de cerca de quatro quilômetros.
O esquema foi anunciado neste sábado. 

Balões aéreos de identificação dos movimentos e bonecos considerados ofensivos e provocativos, independentemente do tamanho, estão proibidos – incluindo o pato inflável de 20 metros de altura da Fiesp, que já foi retirado do local. 

Acampamentos também estão desautorizados no período.  

A secretária de Segurança Pública, Márcia de Alencar, informou que a Força Nacional ajudará a evitar conflitos entre os grupos.

As zonas para os manifestantes estarão separadas por um corredor de 80 metros de largura por um quilômetro de comprimento, extensão que vai da Catedral ao Congresso Nacional. 

A passagem será de trânsito exclusivo das forças de segurança e será guarnecido por policiais militares encarregados de impedir que um grupo invada o espaço reservado ao outro.
Os manifestantes a favor do impeachment ficarão em um ponto de concentração próximo à Catedral Metropolitana (do lado do Eixo Monumental que fica no sentido do Congresso) e por isso só podem estacionar na Asa Sul. 

Os contra, perto do Teatro Nacional (do lado do Eixo Monumental no sentido contrário ao Congresso), e por isso só podem estacionar na Asa Norte. 

Policiais militares “filtrarão” os manifestantes a partir do dia 15, indicando para onde devem se direcionar.

Também na sexta-feira haverá o bloqueio do trânsito de veículos no Eixo Monumental entre a Rodoviária do Plano Piloto e o balão do Presidente. 

De acordo com o plano operacional, a área que compreende a Praça dos Três Poderes, o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal, o Palácio do Planalto, o Itamaraty e o Ministério da Justiça estarão restritos para o trânsito das forças de segurança. 

Assim, as duas áreas reservadas para os manifestantes estão limitadas até a Alameda dos Estados.
Mapa mostra divisão de grupos contra e favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff durante votação do processo (Foto: Secretaria de Segurança Pública do DF/Divulgação)Mapa mostra divisão de grupos contra e a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff durante votação do processo (Foto: Secretaria de Segurança Pública do DF/Divulgação)


"Estamos seguros que essa distribuição geográfica é a mais racional e a que oferece melhores condições de operacionalidade para as forças de segurança", afirmou a secretária. 

"É importante que todos sigam as orientações do efetivo que estará na Esplanada para que seja garantido um clima de paz", completou o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Antônio Nunes de Oliveira.

Todo o efetivo da Polícia Militar, da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros está de prontidão para atuar nos dias de votação. 

O planejamento prevê a presença de cerca de 3 mil policiais militares e de 500 bombeiros só na Esplanada a partir de sexta. 

A quantidade pode ser aumentada rapidamente em caso de necessidade.

A Polícia Civil terá 700 agentes por dia atuando nas manifestações e em ações ordinárias, e 50 agentes do Detran farão o controle das vias. 

"É importante frisar que a segurança das outras regiões do Distrito Federal será mantida normalmente na semana e nos dias da votação do impeachment", afirmou Márcia.

Decisões em tempo real
Para esta segunda não há previsão de bloqueios. 


De acordo com a secretaria, medidas necessárias para garantir a separação serão tomadas de acordo com avaliação do Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR). 

O órgão estará funcionando em regime integral para que os titulares das forças de segurança acompanhem a movimentação na área da Esplanada dos Ministérios para a tomada de decisões em tempo real.

"Temos consciência da importância deste momento histórico e trabalhamos no sentido de dar todas as condições necessárias para que as pessoas exerçam seu direito à livre manifestação sem colocar em risco a vida dos cidadãos e a integridade do patrimônio tombado", afirma a secretária de Segurança.

Análise e votação.

A análise do processo de impeachment pelo plenário da Câmara dos Deputados deve começar na próxima sexta-feira (15). 


A votação está prevista para o domingo (17). 

Todos os 25 partidos políticos com representação na Casa terão direito a uma hora de pronunciamentos no plenário. 

Os servidores deverão acessar a Casa pelo Anexo IV.

Apenas deputados, servidores, jornalistas credenciados e prestadores de serviço poderão entrar nas dependências da Câmara entre os dias 14 e 21 de abril. 

A decisão de restringir o acesso, segundo a direção da Câmara, foi tomada por questões de "segurança e proteção das pessoas e do patrimônio físico, histórico e cultural da instituição".

A Mesa Diretora da Casa vai distribuir uma credencial específica para que o grupo possa circular pelo Salão Verde e entrar no plenário no período. 

Visitas institucionais às dependências do prédio estão suspensas entre esta segunda-feira (11) e o dia 21 de abril, assim como as sessões solenes e outros eventos que seriam realizados no período.

Principais pontos do planejamento operacional.

- A Esplanada dos Ministérios será compartilhada entre os grupos a favor e contra o impeachment, mas haverá isolamento feito por alambrados e linhas de policiamento para que os dois grupos não se misturem;

- O grupo pró-impeachment ficará à direita do Congresso Nacional e terá como ponto de concentração o Museu da República. 

O grupo contrário ao impeachment ficará à esquerda do Congresso Nacional e terá como ponto de concentração o Teatro Nacional;
- Haverá um corredor de 80 metros de largura e um quilômetro de extensão, separando as áreas delimitadas para os dois grupos. 

Ao longo desse corredor, será permitido o trânsito apenas das equipes de segurança pública;
-A área permitida para manifestações só vai até a Alameda dos Estados. 

A área que compreende a Praça dos Três Poderes, o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal, o Palácio do Planalto, o Itamaraty e o Ministério da Justiça é considerada de segurança nacional e estará isolada para uso exclusivo das equipes de segurança pública;
- Não serão permitidos acampamentos na área da Esplanada dos Ministérios ou em suas adjacências;
- A partir da Rodoviária do Plano Piloto, os policiais militares farão orientações para que os manifestantes sigam as áreas delimitadas de acordo com seus posicionamentos políticos;
- Os manifestantes que forem ao local de carro devem optar por estacionamentos nos anexos dos Ministérios, seguindo a lógica de manifestantes pró-impeachment no lado sul e contrários, no lado norte;
- Haverá linhas de revista tanto na área destinada ao grupo pró-impeachment, quanto na área destinada ao grupo contrário ao impeachment;
- No dias 11, 12, 13 e 14, as medidas de separação e de interdição de trânsito serão tomadas de acordo com avaliações de cenário;
- O trânsito será interditado em toda a área da Esplanada dos Ministérios a partir de meia-noite de sexta-feira (15), a abertura das vias dependerá de avaliações de cenário.

Orientações para os manifestantes
- Não será permitido portar objetos cortantes, garrafas de vidro, hastes de madeira ou fogos de artifício;

- Não será permitido usar máscaras ou cobrir o rosto com lenços ou bandanas;
- Não será permitido estacionamento ao longo das vias;
- Não será permitida a venda de bebidas alcoólicas;
- Não é recomendado que pais levem crianças, mas, caso seja a decisão dos responsáveis, é necessário que elas estejam identificadas e, em hipótese alguma, sejam submetidas a situações de risco;
- Também não é recomendado que idosos ou pessoas com problemas cardiovasculares estejam no local de grande aglomeração.

Regras para as manifestações
- Megafones serão recolhidos;

- Instrumentos musicais serão permitidos para emissão de som. 

Se utilizados para finalidade diversa, poderão ser recolhidos;
- Faixas e bandeiras poderão ser manualmente portadas, sem hastes, e poderão ser fixadas ao longo dos alambrados de divisão das áreas;
- Balões aéreos, de identificação dos movimentos, e bonecos e/ou símbolos provocativos ou ofensivos estão proibidos, independemente do tamanho;
- Carros de som serão permitidos em pontos específicos: um no Museu da República, um no Estacionamento do Teatro Nacional, um na via S1 na altura da Alameda das Bandeiras e um na via N1 na altura da Alameda das Bandeiras;
- Carros de som localizados na Alameda das Bandeiras serão controlados pela Polícia Militar e pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social para informes oficiais periódicos, informes parciais e orientações. 

Interlocutores dos grupos serão cadastrados pelo governo de Brasília e poderão subir nesses carros de som apenas para dar orientações, palavras de ordem e de comando aos manifestantes. 

Serão cadastrados como interlocutores quatro representantes de cada grupo, num total de oito pessoas.

Valdelice Azevedo Pinheiro. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Cooperativa de Transporte Público de Parauapebas o...":

Fotos enviadas por Valdelice Azevedo Pinheiro
 


















É muita coragem sua meu amigo jornalista Valter, postar esse tipo de denúncia envolvendo a primeira dama daqui de nossa cidade ! 

O esposo dela, que infelizmente é o prefeito daqui de Curionópolis é conhecido como o político mais violento e agressivo daqui da região. 

Tanto prova isso, que na rede social facebook circulou recentemente um vídeo que mostra ele insultando e desacatando um idoso aqui na nossa cidade por causa de política. 

Ele não aceita que ninguém critique a administração dele aqui na nossa cidade, porque ele ameaça que se atrever bater de frente com ele. 

É de família esse comportamento dele. 

Um tio dele, irmão do pai dele, matou um repórter frente as câmaras de televisão em Marabá, só porque esse tio dele estava sendo denunciado no programa do repórter que foi morto por ele alguns anos atrás. 

Ele comprou o jornal Correio do Tocantins que era do Mascarenha, compadre do pai dele João Chamon só porque de vez em quando saia matérias denunciando atitudes dele em sua administração aqui na nossa cidade. 

Muito cuidado com ele, porque ele pode mandar fechar seu paletó amigo jornalista ! Ele se julga acima do bem e do mal. 

Ele não respeita ninguém e desafia qualquer um que discordar do seu comportamento como prefeito. 

Está bilionário com o dinheiro que era para ser investido na nossa cidade. 

Já adquiriu duas emissoras de televisão, uma rádio que é a Liderança, a televisão que é o SBT e a Rede TV, fora o jornal Correio do Tocantins. 

Sua vice-prefeita que é a Iraídes, também tem um jornal de nome Regional, que quem comanda ele é a sobrinha dela aí em Parauapebas, e não publica nenhuma irregularidade que acontece aqui no município praticada por esse prefeito que foi e continua sendo a maior decepção de toda a população daqui do 30. 

Vou mandar pelo seu e-mail algumas fotos da situação que se encontra a nossa cidade. 

O senhor como jornalista pode ajudar muito os eleitores de Parauapebas não votar no grupo político que ele faz parte e que a esposa dele vai ser candidata a vice-prefeita do ex-prefeito Darci. 

Eles estão investindo aí em Parauapebas é porque aqui em Curionópolis eles não tem mais o que roubar. 

A saúde aqui não existe, quando queremos nos tratar de qualquer problema de saúde temos que procurar recursos é aí em Parauapebas. 

Se vocês deixarem esse pessoal ganhar aí, vão acabar com a cidade de vocês. 

Mas muito cuidado com a reação desse grupo senhor Jornalista, principalmente com o prefeito daqui de nossa cidade. 

Esta é a cidade de Curionópolis. Foto enviada pela Valdelice Azevedo Pinheiro.

77% defendem cassação de Eduardo Cunha, aponta Datafolha


73% disseram ser favoráveis à renúncia do presidente da Câmara.
Instituto ouviu 2.779 eleitores; margem de erro é de 2 pontos percentuais.

 

Do G1, em Brasília

Pesquisa do instituto Datafolha divulgada pelo jornal "Folha de S.Paulo" neste domingo (10) apontou que 77% dos eleitores defendem que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), seja cassado pela Casa.

No levantamento, 11% se declararam contrários à cassação do peemedebista e 9% não souberam ou não responderam.

A pesquisa foi realizada nos dias 7 e 8 de abril, em 171 municípios, e ouviu 2.779 pessoas. 

A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. 

Os resultados podem exceder ou ficar abaixo dos 100% devido a arredondamentos, explicou o instituto de pesquisa.

Na última pesquisa, em março deste ano, 80% queriam a cassação do deputado e 8% eram contrários à sua cassação.

A pesquisa também ouviu os eleitores sobre o apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer e sobre intenção de voto em quatro simulações da corrida presidencial de 2018.

Saiba mais.

Ainda de acordo com o levantamento do Datafolha, 73% dos eleitores se disseram favoráveis à uma eventual renúncia de Cunha ao seu mandato. 

Já 15% disseram que ele deveria continuar e outros 12% não responderam ao questionamento.

Saída de Cunha.

O Datafolha perguntou aos entrevistados se eles são a favor ou contra a renúncia do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. 


Veja os resultados da pesquisa Datafolha:

- A favor: 77%;
- Contra: 11%;
- Não sabe: 9%.


Com relação a uma possível renúncia do peemedebista, os entrevistados responderam se ele deveria ou não renunciar. 

Veja os resultados da pesquisa Datafolha:

- Deveria renunciar: 73%
- Não deveria renunciar: 15%
- Não souberam responder: 12%


Cunha é investigado no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar por, supostamente, ter mentido à CPI da Petrobras quando declarou não ter contas não declaradas no exterior. 

Ele foi denunciado no Supremo Tribunal Federal (STF) em um inquérito que aponta que ele é proprietário de contas secretas na Suíça.

Além disso, o peemedebista é réu em uma ação da Operação Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro.

Congresso.

A pesquisa também ouviu os eleitores sobre a opinião deles em relação aos trabalhos realizados pelo Congresso Nacional. 


De acordo com o levantamento, 43% avaliam o desempenho dos parlamentares como "regular"; outros 41% avaliam como "ruim ou péssimo"; e outros 11% entendem que o Congresso realiza um trabalho "ótimo ou bom".

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...