PR.
ALEJANDRO BULLÓN
"O texto bíblico para a mensagem de hoje está
no livro de Gênesis 22:1 e 2: "Depois dessas cousas
pôs Deus Abraão à prova e lhe disse: Abraão.
Este lhe respondeu: Eis-me aqui. Acrescentou Deus: Toma teu
filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te
à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto,
sobre um dos montes, que eu te mostrarei."
Esta é a história da grande provação
de Abraão. Ao longo da jornada, desde a terra de seus
pais, até a terra que Deus lhe mostrou, o Senhor foi
preparando a Abraão para o grande momento. O processo
educativo de Abraão envolveu escorregões, momentos
dramáticos, tristes, momentos em que ele sentiu que nunca
conseguiria alcançar o ideal e Deus!
Meu amigo, na Bíblia achamos histórias maravilhosas
de homens como Enoque, em cuja vida não há registro
de quedas, e que finalmente, foi trasladado vivo para os Céus.
Mas enquanto carregarmos a natureza pecaminosa que trazemos
conosco desde o dia em que nascemos muitas vezes seremos tentados,
enganados e cairemos. Agora, o erro não deveria servir
para desanimar-nos, afundar-nos, ou criar em nós o complexo
de derrota e de conformismo. Erros não são para
serem explicados, mas para serem aceitos, reconhecidos, assimilados
e colocados em nossa experiência como parte do processo
educativo. Não tenha medo de errar, mas tenha pavor de
permanecer no mesmo erro. Não tenha medo de escorregar,
mas tenha pavor de continuar escorregando sempre no mesmo ponto.
Abraão teve erros, quedas, momentos de solidão
e desespero, mas agarrou-se ao Pai, andou com Deus e aos noventa
e nove anos Deus Se apresentou e lhe disse: "...anda na
minha presença, e sê perfeito." (Gênesis
17:1)
Deus lhe entregou o segredo de uma vida vitoriosa: "Anda
comigo e sê perfeito." Deus o estava preparando para
o grande momento da provação. Anos depois, Deus
Se apresenta e diz: "...Toma teu filho, teu único
filho... vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali
em holocausto..." (Gênesis 22:2)
O texto de hoje nos traz três grandes lições.
A primeira delas é o compromisso do Pai e do Filho no
processo da salvação. Geralmente quando pensamos
na salvação, pensamos que o Pai é intransigente,
castigador e implacável, e o Filho é perdoador,
intercessor e bonzinho. O Pai, pensamos, é o justiceiro
que tem uma lei e pune o desobediente. O Filho é aquele
que ama, que veio morrer em lugar do homem e apresenta o Seu
sacrifício diante do Pai. Esta é a idéia
errada que muitas vezes temos: Jesus é o bom e, o Pai,
é o Deus zangado esperando que o ser humano pague pelo
erro que cometeu. Mas a primeira lição do texto
que acabo de ler é o compromisso do Pai e do Filho, juntos,
no processo da salvação. Pergunto, quem sofreu
mais, na montanha do Calvário, o Filho que estava morrendo
ou o Pai que não podia fazer nada para poupar o sofrimento
do Filho?
Nunca vou esquecer a cena dolorosa de um pai abraçando
o cadáver de seu filho, morto num trágico acidente.
O pai dizia: "Oh, filho, por que teve que ser você?
Ah, se eu pudesse dar minha vida em substituição
à sua. Eu já vivi tudo que tinha direito, você
só tem vinte anos. Ah, filho, por que Deus não
aceita que eu morra em seu lugar?" Você tem um filho?
Daria a vida por ele? Imagine seu filho se afogando no mar e
você incapaz de fazer alguma coisa para salvá-lo.
Conheço histórias de pais que morreram afogados
para salvar seus filhos. De pais que morreram atropelados depois
de empurrarem seu filhos para salvá-los da morte. O filho
salvou-se e o pai morreu. Mas na montanha do Calvário,
havia um pacto de amor e em nossa mente, pensamos às
vezes, inconscientemente, que a pessoa da divindade que mais
nos amou foi o Filho que veio e deu Sua vida por nós.
Mas hoje quero convidá-lo a pensar um pouco no Pai que
no pacto eterno do processo de salvação assumiu
o papel mais doloroso: ver o Filho morrendo e não poder
fazer nada.
Na grande provação de Abraão, Deus estava
preparando o profeta para ser o Pai da Fé, a inspiração
para os cristãos de todos os tempos. Abraão precisava
viver o momento doloroso que o Pai viveu no Calvário.
Por isso Deus lhe disse: "...Toma teu filho, teu único
filho... vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali
em holocausto..." (Gênesis 22:2)
Imagine Abraão na manhã seguinte arrumando a lenha,
despertando o filho para iniciar a jornada, chamando os servos
para acompanhá-lo. Imagine três dias de caminhada
subindo o monte, sem poder falar nada para o filho. Imagine-o
vendo o filho na flor da vida, caminhando rumo a morte. Imagine-o
chegando ao topo da montanha. O filho pergunta: "Pai...
eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro...?"
(Gênesis 22:7)
Imagine Abraão ter que dizer: "Filho, você
é o sacrifício." Naquele momento, Abraão
estava simbolizando o Pai e Isaque simbolizava o Filho, que
voluntariamente se colocou sobre o altar.
"Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca;
como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha, muda
perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca."
(Isaías 53:7)
Pergunto novamente: quem sofria mais? O Filho ou o Pai? O preço
que o Pai teve que pagar para salvar o homem foi muito grande.
É por isso que hoje, Pai, Filho e Espírito Santo,
sofrem. Eles têm a capacidade de ver a história
da sua vida, seus fracassos, suas derrotas, suas promessas não
cumpridas. Sabe por que Jesus morreu na cruz do Calvário?
Não foi a lança que furou Seu peito, nem o sangue
que caiu de Sua fronte; foi o sofrimento. Seu coração
não suportou.
Explodiu de dor, sabe por quê? Porque
lá da cruz Jesus já olhava para nós e perguntava:
"Filho, estou fazendo tudo para salvá-lo e você
está se perdendo. Diga-me que mais você quer que
Eu faça? Estou dando o máximo que posso dar, neste
momento carrego em Mim todos os pecados da humanidade e, de
repente, vejo uma cortina entre meu Pai e Eu. Não consigo enxergá-lo e apesar disso tudo você está
se perdendo. Diga-me, que mais quer que Eu faça?"
Agora imagine o Pai, vendo Seu Filho amarrado pela humanidade,
cercado de sombras, clamando: "...Deus meu, Deus meu, por
que me desamparaste?" (Mateus 27:46)
Em outras palavras ele está dizendo: "Pai, meu Pai,
por que estás me abandonando?" Imagine o Pai olhando
para o Filho e dizendo: "Filho, Eu não Te abandonei,
estou comprometido com você na salvação
do ser humano, Eu estou aqui. O problema é que neste
momento a Sua humanidade O impede de enxergar." Ah, querido,
imagine a divindade, Pai e Filho, divididos por uma cortina
de sofrimento, dor e pecado, imagine o preço que custou
nossa salvação, imagine quanto somos importantes
para Deus.
É por isso que você não tem o direito de
sentir que não vale nada. A consciência pode dizer
que você não vale nada, porque está vivendo
uma vida completamente distante de Deus, mas se você não
valesse nada, a Divindade não teria vivido aquele momento
terrível de separação entre Pai e Filho,
Ambos comprometidos num pacto maravilhoso de amor pelo homem,
ambos vivendo o momento mais dramático do Universo. Ah,
se você não valesse nada, teria acontecido isso?
Nunca! Aí está escrita a história de amor
de Deus pela humanidade. E se Abraão tinha que ser o
Pai da Fé, teria que viver a experiência do Monte
Moriá. Por isso Deus lhe disse: "...Toma teu filho,
teu único filho... vai-te à terra de Moriá;
oferece-o ali em holocausto..." (Gênesis 22:2).
O segundo pensamento da mensagem de hoje é o seguinte:
Abraão era o Pai da Fé, e fé, envolve obediência.
Não existe fé autêntica sem obediência.
Uma das coisas que muitos cristãos não estão
conseguindo enxergar é isto. Fé e obediência
são duas coisas inseparáveis. Fé não
é somente louvor. Ela envolve também obediência
absoluta e completa. Mesmo que, o que Deus pedir, seja aparentemente
incompreensível.
O mundo cristão divide-se em dois grandes grupos. Mas
há um terceiro grupo, para onde Deus está querendo
levar Seus filhos. Há muitos cristãos que acham
que têm que obedecer para salvar-se. Estes obedecem pensando
que a salvação será o diploma que Deus
vai lhes dar porque obedeceram. Muitos cristãos sinceros
e honestos, com a Bíblia aberta, acreditam que têm
que obedecer para poder ser salvos. Ah, queridos, eu lamento
muito dizer que isso é uma heresia. A Bíblia não
ensina que você tem que obedecer para salvar-se. Mas o
inimigo, está levando muitos cristãos sinceros
a pensarem que tem que obedecer para se salvar.
Agora, quando o inimigo não pode manter os cristãos
neste lado, os leva para o outro extremo que é o seguinte:
"Eu me salvo unicamente pela fé." E isso está
correto. Isso é bíblico. Eu me salvo somente pela
graça de Cristo, isso é bíblico, é
isso que os escritores bíblicos ensinam. Mas não
é completo. É bíblico, mas não é
completo. Sou salvo pela fé, correto? Então agora
não preciso mais obedecer? Não preciso cumprir
mandamentos nem guardar a Lei de Deus?
Meu amigo, fé envolve obediência. Obediência
a quê? À vontade de Deus. Expressa onde? Em Sua
Palavra eterna. Veja o que diz Isaías 40:8: "Seca-se
a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece
eternamente."
Fé envolve obediência à Sua Palavra. A fé
não me autoriza a criar um tipo de vida cristã
que se acomode à minha maneira de pensar. A fé,
pelo contrário, me constrange a submeter minha vontade
à vontade maior de Deus expressa em Sua Palavra. O inimigo
fará de tudo para levar os cristãos a este lado:
tenho que obedecer para me salvar ou então ao outro lado:
Sou salvo pela fé em Cristo e não preciso obedecer.
Mas Jesus está querendo levar Seu povo a um terceiro
lugar: Sou salvo pela fé em Cristo unicamente, a minha
obediência não vale nada para salvação.
A salvação é unicamente pela fé
em Cristo, mas agora que estou salvo me deleitarei em fazer
a vontade de meu Deus registrada na Sua Palavra: "Se me
amais, guardareis os meus mandamentos." (João 14:15)
Percebe o que este verso diz? "Se me amais, guardareis
os meus mandamentos, agora, se não me amais, então
não quero nada de você." Há muita gente
desesperada em obedecer, em guardar, em cumprir, mas não
tem uma experiência de amor com Cristo. Jesus não
quer isso! Existem outras pessoas que estão preocupadas
em amar, amar, amar, mas não querem obedecer a Deus.
Jesus também não quer isso. Fé envolve
obediência. O amor leva à obediência. Sabe
por quê? Porque aquele que ama, o que mais quer é
ver a pessoa amada feliz.
Pergunto: você tem certeza que ama a Jesus? Já
entregou seu coração a Ele? Tem certeza que já
entendeu o que aconteceu na montanha do Calvário quando
o Pai e o Filho se comprometeram para salvar o homem? Você
tem segurança dos seus sentimentos para com Deus? Está
disposto a renunciar qualquer coisa por amor a esse Deus que
você diz amar? "...Toma teu filho, teu único
filho... vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali
em holoucausto." (Gênesis 22:2)
Se Deus dissesse isso a você, você o faria? A sua
fé o leva a esse tipo de obediência? Se sua fé
não é capaz de obedecer em coisas simples, como
então seria capaz de sacrificar seu filho, seu único
filho?
O terceiro pensamento da mensagem de hoje, nos leva ao topo
da montanha de Moriá. Lá estava o altar. Lá
estava Abraão e a faca na mão. Até aquele
momento, Abraão, o Pai da Fé, carregava em seu
coração a esperança de que Deus lhe diria:
"Abraão, pára!" Aliás, desde
que saíra de casa, Abraão orava e orava em seu
coração e dizia: "Senhor, eu sei que Tu me
pediste isto, mas por favor, ajuda-me, mostra-me outro caminho,
peça para que eu faça outra coisa, mas por favor,
não me peças isto." Passou um dia, nada!
Passaram dois dias, nada! Ao terceiro dia avistou a montanha.
Deixou os servos no caminho. Pegou o filho e a lenha e continuaram
a caminhada. A todo momento Abraão ainda tinha esperança
de que Deus intervisse. Mas chegaram à montanha e nada!
Abriu o coração ao filho, e nada! Colocou o filho
sobre o altar e nada! Levantou a mão e nada!
Ah, querido, esse é o caminho do cristão. Quando
Abraão pensou que chegara o momento fatal, quando já
não via esperanças humanas, quando todas as suas
esperanças estavam esgotadas, sua fé iria até
o fim, até a obediência final, até a morte
do seu único filho. Mas, quando sua mão estava
para cair, o Anjo do Senhor bradou: "Abraão, pára!
Eu queria saber até onde ia chegar a tua fé."
Abraão tinha andado durante três dias e nada de
salvamento! Foi no momento fatal, no segundo final que o milagre
aconteceu. Assim é a vida do cristão.
Quem sabe, você é alguém que está
orando há muito tempo por um milagre. Espere um pouco.
No segundo fatal, quando você achar que sua empresa faliu,
quando você achar que já não tem mais nada
a fazer, que chegou a morte, que está tudo perdido, que
não há mais esperanças, quando, como ser
humano, você olhar para todos os lados e não vir
saída, aí a voz de Deus aparecerá e dirá:
"Filho, até aqui. Eu queria saber até onde
você chegaria."
De repente, Abraão olhou para todos os lados e lá,
no meio do mato, estava um cordeiro. O Cordeiro sempre foi a
saída para o problema humano. O Cordeiro sempre foi a
resposta quando tudo está perdido. Quando não
há esperança, quando não há saída,
quando não há luz, quando prometemos, prometemos
e não conseguimos. Quando tudo que merecemos é
a morte, então sempre aparece o Cordeiro.
Ah, querido, para entender quanto vale o Cordeiro, às
vezes temos que chegar ao momento fatal da vida. Por que quando
há saúde, para quê Jesus? Quando há
um bom saldo bancário, para quê Jesus? Quando há
um bom emprego, para quê Jesus? Quando a família
está toda unida, para quê Jesus? Quando há
sol, quando há chuva no tempo oportuno, para quê
Jesus? Mas quando chega o momento extremo da vida, quando não
temos para onde ir, então sim, quase sempre nos lembramos
de Deus como último recurso.
Quando eu era jovem, tinha um professor universitário
que era ateu. Não cria em Deus. Ridicularizava nossa
família, ria de nós, da nossa fé, da nossa
"ingenuidade" de crer nesses negócios antigüíssimos
da Bíblia. Ele era um homem que estava por cima de toda
a "ingenuidade" dos crentes. Orgulhoso e soberbo.
Professor universitário e ateu. Não crer em Deus
era "status" para ele. Mas, em 1970, um terremoto,
matou duzentas mil pessoas em meu país. No dia do início
da Copa do Mundo, realizada no México, um domingo à
tarde, a terra tremeu e duzentas mil pessoas morreram. Eu estava
em casa, nesse domingo e quando a terra tremeu, corri para fora
e a quem encontro no meio da rua, ajoelhado, clamando pela misericórdia
divina? O professor ateu. Claro!
Quando a terra treme, quando
a terra se abre e começa a engolir as pessoas, quando
os prédios balançam e as forças da natureza
se manifestam, de que vale o ateísmo? Para que serve
a incredulidade? Aonde vai o racionalismo? É muito fácil
ser ateu quando tudo vai bem. É muito fácil não
crer em Deus quando se tem um céu estrelado e azul. Mas
espera a terra tremer e o momento fatal da vida chegar! Espera
ter um câncer e a ciência médica dizer que
não há mais remédio pra você.
Espera
passar noites e noites gritando de dor para ver quanto vale
o ateísmo. Aí estará o Cordeiro sempre
como último recurso. Quando tudo está perdido,
quando não há mais esperança, aí
estará Jesus, Ele é a saída, Ele estará
sempre mostrando o caminho. Na vida espiritual também
é assim. Você, às vezes, tem que chegar
ao fundo do poço para lembrar que precisa de Jesus, tem
que chegar ao fundo da miséria, da impotência,
da desgraça para lembrar que precisa de Jesus. Estou
falando para um casal, cujo casamento está aos pedaços,
não vê saída? Para um filho que sente-se
amarrado à promiscuidade, droga, cigarro, sexo, álcool,
homossexualismo e não vê uma saída? Tem
vergonha de louvar o nome de Deus porque seu coração
está manchado pelo pecado? Não tem esperança?
Olhe para Jesus. Ele sempre É a saída. Ele É
a liberdade, É a vida plena.
Abra seu coração a Jesus neste momento.
ORAÇÃO.
Pai querido, obrigado porque no Calvário esteve a expressão
plena de Teu amor por nós. Em nome de Jesus, Amém.
POR MAIS QUE OS INVEJOSOS DE PARAUAPEBAS QUEIRAM LHE IMITAR CRIANDO PRÊMIOS COMO ACONTECEU RECENTEMENTE AQUI QUE CRIARAM UM TAL PREMIO PARA FAVORECER QUEM NUNCA FEZ NADA PELO NOSSO MUNICÍPIO COMO VOCÊ TEM FEITO AMIGO COMENDADOR E JORNALISTA VALTER, JAMAIS CONSEGUIRÃO TIRAR SEUS MÉRITOS COMO O MAIOR REPRESENTANTE NÃO SO NO BRASIL COMO FORA DELE, PROVA DISSO É QUE VOCÊ ACABOU DE RECEBER O TÍTULO DE EMBAIXADOR DA BOA VONTADE DO GOVERNO VENEZUELANO ATRAVÉS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DAQUELE PAÍS VIZINHO AO NOSSO.
NÃO BASTASSE MEIA DÚZIA DE ESCRITORES SEM NENHUMA PROJEÇÃO NO NOSSO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS E MUITO MENOS FORA DELE TEREM CRIADO UMA TAL DE ACADEMIA DE LETRAS COM O OBJETIVO DELES PRÓPRIOS SE PROMOVEREM COMO IMORTAIS, E NÃO TIVERAM A HUMILDADE DE LHE INCLUIR NO QUADRO DE MEMBRO DESSA TAL ACADEMIA DE ESCRITORES APAGADOS, AGORA APARECE TRES VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO CRIANDO UM PRÊMIO PARA PROMOVER QUEM NADA FEZ POR PARAUAPEBAS, A NÃO SER VIVER MAMANDO NAS TETAS DA PREFEITURA EM TODOS GOVERNOS QUE ENTRAM.
VOCÊ NUNCA SERÁ SUPERADO POR ESSES INVEJOSOS MEU GRANDE AMIGO VALTER !
SEUS FEITOS EM PROL DE NOSSA CIDADE MEU AMIGO DESDE QUE VOCÊ AQUI CHEGOU EM 1984, JAMAIS SERÃO SUPERADOS, SABE POR QUE ?
PORQUE VOCÊ NUNCA FEZ NADA AQUI PARA OBTER LUCRO DE NADA, SEMPRE VOCÊ SE DEDICOU A NOSSA CIDADE DE FORMA VOLUNTÁRIA E ESPONTÂNEA.
ESSE É O SEU DIFERENCIAL EM RELAÇÃO AOS DEMAIS QUE ALEGAM QUE FIZERAM ALGUMA COISA PELA NOSSA CIDADE, SE FIZERAM, FOI SO COM INTERESSE PESSOAL.
SOU SEU FÃ E SEU LEITOR, ESTOU SENTINDO FALTA DE SUAS MATÉRIAS NO SEU BLOG QUE SEM SOMBRA DE DÚVIDAS, É O MELHOR DE PARAUAPEBAS E UM DOS MELHORES DO BRASIL.
MEU GRANDE ABRAÇO AMIGO !