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quarta-feira, novembro 25, 2015

Governo leiloa 29 hidrelétricas, com arrecadação de R$ 17 bilhões


Foram oferecidas usinas com contratos vencidos ou próximos de vencer.

Empresa chinesa levou lote mais cobiçado, com Jupiá e Ilha Solteira.



Darlan Alvarenga Do G1, em São Paulo

terça-feira, novembro 24, 2015

Ibama concede licença para operação de Belo Monte

Norte Energia recebeu autorização para encher o reservatório da usina.
Empreendimento deveria ter começado a funcionar em fevereiro.

Débora Cruz Do G1, em Brasília
Vista áerea do canteiro de obras de Belo Monte, no rio Xingu; presidente Dilma reconheceu 'erros' na construção, e ONG alerta para repetição de problemas no Tapajós  (Foto: Greenpeace) 
Vista áerea do canteiro de obras de Belo Monte, no rio Xingu (Foto: Greenpeace)
 
 
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu nesta terça-feira (24) a licença de operação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, o que autoriza o enchimento do reservatório da usina.

Maior projeto do país na área elétrica, Belo Monte deveria ter começado a gerar energia, e a entregá-la a seus clientes, em 28 de fevereiro de 2015. 

Nesta data, de acordo com cronograma previsto em contrato, entraria em operação a primeira turbina da hidrelétrica.

O Ibama convocou uma entrevista coletiva na tarde desta terça, na sede do órgão, em Brasília, para falar sobre o assunto. 

Ao iniciar a sua fala, a presidente do Ibama, Marilene Ramos, foi interrompida por um grupo de indígenas da região do Xingu, que protestavam contra a construção da usina.

Os índios reclamam que não houve consulta prévia aos povos afetados pelo empreendimento antes da emissão da licença de operação da usina.

Pendências


A presidente do Ibama disse que mais de 90% das condicionantes ambientais e sociais impostas pelo órgão foram cumpridas integralmente pela Norte Energia, que é o consórcio responsável pela obra.


 As pendências, que ainda precisarão ser solucionadas, envolvem questões indígenas, obras de saneamento e assentamento de moradores.

“Havendo condições de gerar energia, havendo todo esse conjunto de salvaguardas para garantir que os programas ambientais, os programas urbanos e o componente indígena serão integralmente cumpridos, nós entendemos que era o momento de fazer a emissão dessa licença de operação”, explicou.

De acordo com o Ibama, no dia 12 de novembro a Fundação Nacional do Índio (Funai) informou ao órgão ter assinado um termo de cooperação com a Norte Energia para o cumprimento das exigências não atendidas.

Para a próxima etapa, o Ibama estabeleceu 7 condicionantes gerais e 34 específicas. 


Conforme Marilene, o órgão mantém atualmente uma equipe fixa na região para fazer o acompanhamento permanente das exigências.

 A equipe deve ficar na região por três meses.

“A licença de operação traz com ela um conjunto de condicionantes para que a operação aconteça e, à medida da necessidade, nós vamos continuar com esse acompanhamento e promovendo ajustes”, afirmou.

Fornecimento de energia
O primeiro reservatório deverá estar cheio no prazo de 40 dias.


 O Ibama acredita que o início da geração de energia na casa de força principal de Belo Monte poderá começar em março de 2016.

Segundo Marilene, diante das condições de Belo Monte começar a gerar energia, adiar a concessão da licença seria “penalizar o Brasil” e “atentar contra a modicidade tarifária”. 


Quando a usina estiver em pleno funcionamento, a presidente do Ibama estima que será possível desligar 19 termelétricas no país. 

A energia produzida por térmicas é mais cara e mais poluente.

Tremor é sentido em cidades do Acre

Tremor de magnitude 7,5 ocorreu na fronteira entre Peru e Brasil, diz USGS.


'Ficaram todos assustados', diz moradora de cidade acreana.

Do G1 AC


Moradores de ao menos seis cidades do Acre, Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Tarauacá, Sena Madureira, Xapuri e Santa Rosa do Purus sentiram um tremor de terra, nesta terça-feira (24).

Segundo informou o  Serviço Geológico dos EUA (USGS) um tremor de magnitude 7,5 aconteceu às 20h45 (hora de Brasília) na região fronteiriça entre Peru e Brasil -- com epicentro no Peru. 

Ainda segundo o USGS, o tremor teve profundidade de 602 km.

Acreanos relatam susto
Moradora de Xapuri, município a 188 km da capital Rio Branco, a estudante Kécia Melo conta que estava sozinha quando sentiu os tremores. 


 "A antena da tv a cabo começou a balançar.

 Parecia que ia cair em cima da casa e eu saí correndo", conta.

A jornalista Sandra Brito, de 22 anos, que mora em Santa Rosa do Purus, disse que a última vez que sentiu a terra tremer na cidade foi em 2010. 

"Ficaram todos assustados.

Foi um terror, pessoas segurando guarda roupas, televisores.

Minha moto estava em frente da casa e eu vi quando ela tremeu bastante. 

Deu muito medo", diz

Senado aprova MP que compensa hidrelétricas pela seca

Governo aguardava aprovação do texto antes do leilão marcado para quarta.
Texto já foi aprovado pela Câmara e segue para sanção da presidente.

 

Laís Alegretti Do G1, em Brasília
Na véspera do leilão de 29 usinas hidrelétricas, o plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (24) ), por 44 votos a favor e 20 contra, a medida provisória que permite transferir para o consumidor final o risco da falta de chuvas na geração de energia hidrelétrica. 

A medida visa compensar as hidrelétricas por perdas financeiras decorrentes da seca.

O texto, que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, segue para sanção da presidente Dilma Rousseff. 


O Executivo contava com a aprovação da medida provisória antes do leilão que está marcado para esta quarta-feira (25), de 29 hidrelétricas cujos contratos de concessão venceram ou estão próximos do fim.

A proposta estabelece que, se houver uma seca muito forte, a tarifa de conta de luz poderá aumentar. 


Por outro lado, se tiver excesso de chuva e, consequentemente, maior geração de energia, o consumidor poderá ser beneficiado. 

O governo justifica a necessidade da medida para equilibrar as perdas das empresas geradoras de energia devido à estiagem que atinge o país desde 2013.

Diante da seca, as empresas intensificaram o uso de usinas térmicas – que é uma energia mais cara – para conseguir cumprir seus contratos e acabaram com um rombo financeiro.

Leilão

 
Com o leilão marcado para esta quarta, o governo federal projeta receber R$ 17 bilhões em bônus de outorga, sendo que R$ 11 bilhões serão pagos no ato da assinatura da concessão, ainda neste ano.


 A equipe econômica conta com esses recursos para cumprir sua meta de déficit primário em 2015.
 Se a expectativa de receita com o leilão for frustada, o déficit pode ser ainda maior.

O relator da proposta no Senado, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), destacou que a aprovação da medida provisória ajudará "sobremaneira" o caixa do Tesouro Nacional. 

"Neste momento de fragilidade, trata-se de medida justa para a saúde fiscal da União", disse.

A aposta do Executivo é que a MP trará mais segurança jurídica para o setor em relação aos riscos da crise hídrica, tornando o leilão mais atrativo para interessados.


Oposição
 
Para dificultar a aprovação da medida provisória, senadores que fazem oposição ao governo se revezaram em discursos contra a MP, antes de o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), colocar o texto em votação.


O senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, disse que o governo quer aprovar a medida provisória para reforçar os cofres públicos e que os consumidores brasileiros pagarão essa conta. 

"É mais uma medida extrema do governo federal para repor algum recurso aos cofres do Tesouro Nacional, maquiado pelo governo ao longo do último ano", disse o senador.

"Quem vai pagar essa conta no final serão os consumidores", completou.

O senador José Serra (PSDB-SP) criticou o texto e afirmou, no plenário da Casa, que, com a aprovação da medida, a tarifa média da energia no Brasil crescerá 5%.

Para o presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), a medida provisória "está mal explicada" e "pode gerar prejuízos para a sociedade".

O senador Reguffe (DF), que é do PDT - partido que tem inclusive o Ministério das Comunicações -, declarou que iria contra a orientação de seu partido e votaria contra a medida provisória.

 "Não é justo que consumidores paguem os erros do governo.

 O meu lado é o lado do consumidor", disse.

O líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), argumentou que a medida foi necessária devido à escassez das chuvas.

 "Na verdade, tivemos um período ruim sob o ponto de vista hidrológico.

Tivemos que despachar as usinas termoelétricas, que garantiram energia necessária para suprir o país", disse.

Jabuti
 

Antes de colocar a medida provisória em votação, Renan Calheiros colocou em apreciação a pertinência temática da matéria. 

Nesse momento, qualquer senador pode apresentar um requerimento para alegar que há dispositivos estranhos à medida provisória - os chamados "jabutis".

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) apresentou um requerimento e defendeu que há pontos que não poderiam estar no texto da MP. 

"A minha impugnação não diz respeito a nenhum jabuti, no sentido que essa expressão assumiu aqui.

Não se trata de nada que pudesse desvirtuar o sentido da medida provisória.

Apenas são dois dispositivos que atribuem ao Ministério de Minas e Energia (MME) competências novas – o que não poderia ser feito, por fugir ao escopo da medida provisória", disse.

Segundo o senador, não deveria estar no texto da MP o trecho que estabelece que caberá ao MME "definir a estratégia e a política de desenvolvimento tecnológico do setor de energia elétrica", além da parte que coloca que o ministério terá como competência propor ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) a política de desenvolvimento tecnológico do setor de energia elétrica.

O relator, senador Eunício Oliveira, respondeu ao senador Aloysio Nunes que o texto não contém assuntos diferentes ao tema principal. 

"Não há jabuti nesta MP.

Todas as matérias são inerentes à questão de energia. 

Não há matéria estranha à MP", disse. 

O requerimento do senador Aloysio Nunes foi rejeitado pelo plenário.

Brasil investe mais em educação, diz OCDE, mas gasto por aluno é baixo

Estudo da OCDE analisa sistema educacional de 34 países.
No Brasil, 20% de jovens entre 15 e 29 anos não trabalha nem estuda.

Do G1, em São Paulo
 
O Brasil teve o maior crescimento proporcional em investimento na educação pública entre mais de 30 países, mas perdeu em outros indicadores e no gasto médio por aluno, segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgados na manhã desta terça-feira (24).

Investimento público total destinado à educação no Brasil:
- em 2012: 17,2%
- em 2005: 13,3%

Investimento em educação básica em 2012:
- Brasil: 4,7% do PIB
- média da OCDE: 3,7% do PIB
 
Apesar do investimento público total ser alto, proporcionalmente, em relação aos outros países, o gasto brasileiro anual por aluno da educação básica ainda é baixo, na comparação.

O Brasil gastou cerca de 3.000 dólares anuais por aluno da educação básica, enquanto, em média, os países da OCDE investem cerca de 8.200 dólares por aluno dos anos iniciais, 9.600 por aluno dos anos finais e 9.800 por aluno do ensino médio.

Os dados foram incluídos na última edição do estudo "Education at a Glance" ("Um olhar sobre a educação", na tradução livre do inglês), que compara, no cenário internacional, dados de 2012 e 2013 do sistema educacional dos 34 países membros da OCDE.

Assim como a Rússia, o Brasil não integra a OCDE, mas compõe o relatório.

O estudo aponta que no Brasil, em 2012, 17,2% do investimento público total foi destinado para a educação, em 2005, esse percentual foi de 13,3%.

Entre os países analisados em 2012, apenas México e Nova Zelândia dedicaram maior proporção do que o Brasil.

Em 2012, o investimento em educação básica no Brasil foi da ordem de 4,7% do PIB, enquanto a média OCDE é de 3,7%.

Em relação a 2005, o investimento por aluno da educação básica no Brasil cresceu 210%, enquanto na média da OCDE esse crescimento foi de 121%.

 
O Brasil está gastando quase 20% [do investimento público] em educação ao ano, é o terceiro país que mais gasta. (...) 
 
[Isso] mostra como mudamos de 2000 para cá.
 
Mais do que em termos reais o que gastamos em educação básica, mas era necessário porque gastávamos muito pouco".
 
Chico Soares,presidente do Inep.
 
"O Brasil está gastando quase 20% em educação ao ano, é o terceiro país que mais gasta.

 Não temos a ideia do esforço que fazemos. 

Quando vemos esse dado na comparação internacional, mostra como mudamos de 2000 para cá.

Mais do que em termos reais o que gastamos em educação básica, mas era necessário porque gastávamos muito pouco", afirma o presidente do Inep, Chico Soares, em entrevista ao G1.

Geração ‘nem-nem’
Se o Brasil supera os demais países no quesito investimento em educação, se assemelha aos vizinhos latino-americanos e perde na média dos países da OCDE quando somam-se os jovens com idades entre 15 e 29 anos que não estudam nem trabalham. 


A geração 'nem-nem', como é chamada, atingia mais de 20% dos brasileiros em 2013.

Esse índice é semelhante aos de outros países latino-americanos como Chile (19%), Colômbia (21%) e Costa Rica (19%), mas está acima da média OCDE, de 16%.
Entre os países analisados, o Brasil (76%) apresenta o maior percentual de jovens de 20 a 24 anos de idade que não está estudando. 

No entanto, nessa mesma faixa etária, 52% dos jovens estão empregados, sendo essa também a maior proporção observada entre os países.

O pouco sucesso no ensino médio pode ser atribuído ao fato de não oferecemos o que muitos jovens querem"
 
Chico Soares, presidente do Inep
"Só lamentamos esse dado.

As nossas taxas de abandono da escola são altas, e todo o planejamento é para tornar o ensino médio mais útil.

É nesse sentido que o Plano Nacional de Educação sinaliza. 

O pouco sucesso no ensino médio pode ser atribuído ao fato de não oferecemos o que muitos jovens querem", diz Chico Soares.

No Amapá (29%) e Alagoas (30%) o percentual de jovens de 15 a 19 anos que não trabalha nem estuda é próximo ao da Grécia (28%), enquanto em Santa Catarina (12%) e Rio Grande do Sul (14%) apresentam percentuais similares aos de países como Austrália (13%) e Reino Unido (14%).

Avanços

Apesar de ter diminuído o índice de adultos, com idades entre 25 e 34 anos, que não concluíram o ensino médio, o Brasil ainda está no grupo que possui as piores taxas nessa modalidade.


China, Indonésia, México, Turquia, Costa Rica e Brasil apresentam, nessa ordem, os maiores percentuais de jovens e adultos que não têm o ensino médio completo.

Comparadas as pessoas de 55 a 64 anos de idade no Brasil, a proporção de não concluintes de ensino médio é de 72% nessa faixa etária e de 39% entre aqueles de 25 a 34 anos.


Entre os países analisados, Coréia do Sul, Rússia, República Tcheca e Polônia são os que apresentam a menor proporção de jovens que não possuem o diploma do ensino médio.

O Brasil também está, ao lado do Canadá, entre os países que têm o menor percentual de concluintes do ensino médio que cursaram educação profissional, com menos de 5% em relação ao total de concluintes do ensino médio.

Na média dos países da OCDE, 46% dos jovens concluintes do ensino médio tem formação profissional.

Mais estudo, maior renda
O levantamento da OCDE também aponta que, no Brasil, quem possui um diploma de nível superior tem em média renda 152% maior que aqueles com somente um diploma de ensino médio. 


O Brasil e o Chile são os países que apresentam a maior diferença de renda média entre a população com educação de nível superior em relação aos que possuem nível médio.

Alunos de Caraguá recebem apostila que associa Dilma e PT à corrupção

Sigla quer entrar com ação contra a prefeitura, administrada pelo PSDB.
Governo municipal instaurou processo para avaliar conduta do professor.

Do G1 Vale do Paraíba e Região
Apostila Caraguatatuba apologia contra PT (Foto: Divulgação/Blog do Angelo Rigon)Apostila em Caraguatatuba faz apologia contra o PT (Foto: Divulgação/Blog do Angelo Rigon)
 
 
Estudantes de duas salas do 9º ano da escola municipal Antônia Antunes Arouca, no bairro Massaguaçu, em Caraguatatuba (SP), receberam durante a aula, neste mês, uma apostila que faz apologia contra o PT e a presidente Dilma Rousseff. 

A prefeitura informou que instaurou um processo administrativo para apurar a conduta do educador. (leia mais abaixo)

Os exercícios são relacionados sobre o uso correto da vírgula.

 Em um deles, por exemplo, é citado a sigla do Partido dos Trabalhadores. 

“O PT é ladrão, traidor e enganador (vírgula separando predicativos)”.

Em outro tópico, a apostila menciona o nome da presidente do Brasil para explicar o uso da vírgula. “Dilma, a presidenta, e seus 40 ladrões afundaram o país (aposto)”.

O jornalista Antonio Santiago, pai de um aluno do 9º ano do Ensino Fundamental, afirmou que seu filho mostrou o material enquanto estudava para fazer uma prova. 

"Meu filho foi fazer uma cirurgia em São Paulo e recebeu esse material para estudar enquanto se recuperava. 

Procurei a escola e me disseram que foi um grande engano do professor. 

Acredito que é papel da escola formar opinião, não doutrinar nossos filhos", disse.

Caraguá atualmente é administrada pelo prefeito Antonio Carlos da Silva (PSDB).

A coordenadora regional do PT, Rose Gaspar, classificou o caso como 'infeliz' e disse que estuda entrar com ação judicial.

 "Lamentável que a educação municipal permita que esse tipo de agressão ou intolerância ocorra dentro de uma escola.

 Acho infeliz. 

Estou aguardando as provas chegarem para sabermos quais seguimentos vamos dar junto ao nosso jurídico", disse.

Mais duas turmas do Parfor colam grau em Parauapebas



 


Para os novos licenciados em Ciências da Computação e Ciências Naturais da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), polo Parauapebas, a última sexta-feira (20) foi inesquecível. 

A colação de grau dos formandos, que fizeram o curso por meio do Plano Nacional de Formação de Professores de Educação Básica (Parfor), ocorreu no plenário da Câmara Municipal de Parauapebas.

“Lembro o quanto todos nós lutamos durante esses cinco anos e passamos por dificuldades. Abrimos mão das nossas férias e até da nossa família”, ressalta Maria Tereza Vasconcelos, diretora da Escola Municipal Domingos Cardoso e concluinte do curso de Ciências da Computação.

As duas turmas, formada por 40 universitários, iniciaram as aulas em 2011.

Maria Suely Dias, que atualmente leciona para alunos do 1º ciclo da Escola Municipal Indígena Bep Karoti Xikrin, é a mais nova graduada em Ciências Naturais.

Educadora há mais de 12 anos, o diploma vem para fortalecer sua prática. 

“Estou muito feliz, de poder chegar até aqui e concluir mais uma etapa para minha vida profissional, pretendo continuar meus estudos e quero me especializar em gestão ambiental”, revela.

Várias autoridades estiveram presentes à cerimônia: o pró-reitor de ensino da Ufra, Marcel Botelho; a vice-diretora do campus da Ufra em Parauapebas, Enestina Ribeiro; a coordenadora geral do Parfor na Ufra, Nazaré Marcel; o coordenador do Parfor em Parauapebas, Sérgio Augusto.

Na ocasião, o assessor de comunicação da Prefeitura de Parauapebas, Sérgio Ramos, representou o prefeito municipal, Valmir Mariano, e a secretária de Educação, Leila Lobato.

 “A educação é um dos principais fatores que propiciam o desenvolvimento das nações e deve ser o pilar de um município, de um país. Por acreditar nessa premissa é que o governo municipal instituiu como um dos seus pilares a Educação. 

Com certeza, esta noite, estão sendo licenciados grandes educadores, que vão fazer a diferença na educação de Parauapebas”, destacou Sérgio Ramos.

PARFOR

O Parfor tem como objetivo ofertar educação superior, gratuita e de qualidade a professores em exercício na rede pública da educação básica, para que estes profissionais possam obter a formação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e contribuam para a melhoria da qualidade da educação básica no país.

Texto: Luzandra Vilhena- Ascom/Semed   

Fotos: Anderson Souza- Ascom

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "'Sou incansável', diz tenente que comanda Operação...":


PEGAR BANDIDO É ARRISCADO E NÃO GERA ARRECADAÇÃO... NÃO É PODEROSO???????

NOTA DE ESCLARECIMENTO

 

Roubo de cabos no bairro Cidade Jardim 

O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas vem a público informar que sofreu uma série de furtos nos últimos cinco dias. 
 
Meliantes invadiram as instalações de cinco poços artesianos localizados no bairro Cidade Jardim e furtaram os cabos de energia que alimentavam as bombas que realizavam o abastecimento local. 

Devido o desfalque, o SAAEP informa que o abastecimento de água, nas etapas 01, 04, 05 e 06 do Bairro Cidade Jardim, está sendo prejudicado, devendo retornar ao funcionamento normal somente após a resolução do problema dos cabos, previsto para as 10 horas desta quarta-feira, 25 de novembro. 

Os criminosos ainda não foram identificados e um boletim de ocorrência já foi registrado junto à Polícia Civil. 

O SAAEP deixa claro que repudia qualquer ato de violação e roubo, seja contra patrimônio público ou privado, e pede à comunidade que denuncie qualquer ato de vandalismo ligado ao abastecimento de água. 
 
 
As denúncias podem ser feitas através do número 0800 095 0001 ou o pelo WhatsApp 9 9258 8600.
 


Prefeitura Municipal de Parauapebas | Assessoria de Comunicação Social
Núcleo de Imprensa | imprensa@parauapebas.pa.gov.br
(94) 3356-0531 / 3346-1005 - Ramal 2079  | (94) 8807-7734
www.parauapebas.pa.gov.br

Núcleo de Imprensa - Prefeitura de Parauapebas





O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAEP) realiza nesta quarta-feira (25), de 8h às 12h, no hall da Prefeitura de Parauapebas, a mostra em alusão ao Dia do Rio




O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saaep) realiza nesta quarta-feira (25), de 8h às 12h, no hall da Prefeitura de Parauapebas, a mostra em alusão ao Dia do Rio, comemorado em 24 de novembro.

A equipe do Departamento de Educação Ambiental do Saaep estará apresentando algumas imagens de áreas preservadas e degradadas do Rio Parauapebas, bem como distribuindo panfletos informativos de ações realizadas pela autarquia.

O Departamento de Educação Ambiental realiza o “SAAEP nas Escolas”, que tem o objetivo de envolver as crianças numa atmosfera de conscientização e preservação do meio ambiente.

O programa envolve palestras, dinâmicas de grupo, atividades práticas e visitas técnicas às Estações de Tratamento de Água.

O programa está aberto para todas as escolas públicas e particulares da cidade e pode ser agendado por meio de ofício ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas. Mais informações pelos telefones 3346-7261/7262, Ramal 210 (Educação Ambiental). A equipe também oferece palestras para empresas do município.


Prefeitura Municipal de Parauapebas | Assessoria de Comunicação Social
Núcleo de Imprensa | imprensa@parauapebas.pa.gov.br
(94) 3356-0531 / 3346-1005 - Ramal 2079  | (94) 8807-7734
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segunda-feira, novembro 23, 2015

Ponte do Moju será reaberta em dezembro

Um grupo de operários termina de assentar o concreto dos dois tabuleiros de 36 metros, sustentados por vigas de 21 toneladas 
Da Redação
Agência Pará de Notícias















 




























   

O barqueiro João “Katirina” observa as águas do Rio Pará com olhos de despedida.

 Há quase dois anos, ele cruza diariamente os 500 metros de margem a margem, transportando passageiros.

É o seu ganha-pão desde o acidente que destruiu o pilar 14 e fraturou a ponte Moju-Cidade em março de 2014. 

Nesse período, “Katirina” assistiu de perto ao renascimento do elevado, cuja reabertura está prevista para daqui a um mês.

O barqueiro chegou a fazer 30 viagens por dia, em rota paralela ao percurso das três balsas contratadas pelo Governo do Estado para garantir a travessia dos veículos com o menor tempo de espera possível.

O trabalho fez bem ao barqueiro.

Ele acabara de perder o emprego quando a ponte ruiu. Usou o dinheiro da indenização para comprar o barco e, com a renda das viagens, já construiu casa e fez um pé-de-meia. 

Agora, com a ponte restaurada, está pronto para dar outra guinada na vida.

“Vou vender o barco, comprar um carrinho, fazer uma viagem com a família e já tenho um emprego me esperando na volta”, conta entusiasmado, sem tirar os olhos da ponte. 

Lá no alto, 26 metros acima do rio, um grupo de operários termina de assentar o concreto dos dois tabuleiros de 36 metros, sustentados por vigas de 21 toneladas, que se unem sobre o novo pilar 14.  

Próxima do fim, a obra marcou a paisagem do Moju e se encerra sem acidentes, consolidada em meio a uma operação de engenharia e logística jamais vista na Amazônia, com uso de tecnologia de ponta, equipamentos gigantescos e fases de extrema dificuldade.

Meio ambiente - A obra restaura a integridade da Alça Viária, mais importante via de ligação entre a região metropolitana e as rodovias de acesso ao sul do Pará e à região portuária de Barcarena.

O longo prazo de execução se justifica pelo cuidado especial com o meio ambiente. 

Pontes são destruídas e reconstruídas com rapidez em outros cenários, com o uso corrente de dinamite. 

Essa hipótese, porém, foi descartada desde o começo pelo próprio governador Simão Jatene, que recomendou aos técnicos envolvidos a solução de menor impacto ambiental possível, ainda que mais demorada.

Por isso, a reconstrução só começou após a apresentação do estudo de impactos e do plano de contingenciamento, prevendo medidas de segurança para não assorear com entulho o Rio Pará nem ameaçar a flora e a fauna da região, além de garantir absoluta segurança aos operários.

Daí a necessidade de construir o pórtico de sete metros de altura, chamado A-Frame, utilizado para cindir as peças de concreto de 190 toneladas que ficaram pendentes após a fratura da ponte.

A obra - O projeto de reconstrução começou pelo escoramento da estrutura remanescente. 

Em seguida, foram retiradas do leito do rio todas as ruínas de concreto, com o auxílio de mergulhadores.

 A partir daí, vieram as fases mais delicadas: a instalação do A-Frame no topo da ponte, a articulação das “línguas” de concreto para o corte e a retirada, a desconstrução dos tabuleiros afetados pelo choque da balsa, a reconstrução do pilar 14 e reforço das demais colunas e, finalmente, a restauração das lajes maciças de concreto sobre as quais, na semana que vem, começa a ser finalizada a pista para tráfego de veículos.

Paulo Silber
Secretaria de Estado de Comunicação

Morre nos EUA um dos últimos quatro rinocerontes brancos do mundo

Nola passou por eutanásia aos 41 anos após sofrer uma série de doenças.
Três últimos exemplares da espécie vivem em reserva no Quênia.

Da AP
  •  
A rinoceronte branco Nola, em foto de 31 de dezembro de 2014 (Foto: AP Photo/Lenny Ignelzi, File) 
A rinoceronte branco Nola, em foto de 31 de dezembro de 2014 (Foto: AP Photo/Lenny Ignelzi, File)
 
 
Um popular rinoceronte branco foi sacrificado no San Diego Zoo Safari Park após sofrer uma série de problemas de saúde.


O jornal “Los Angeles Times” afirma que, aos 41 anos, Nola era considerada muito idosa e sofria diversos problemas relacionados à idade avançada, incluindo artrite.

A rinoceronte também tinha recebido tratamento para um abcesso recorrente em seu quadril.

Funcionários do zoológico disseram que Nola passou pelo processo de eutanásia na manhã de domingo (22) após sua condição se deteriorar.


Ela era uma atração do Safari Park desde 1986.

A morte de Nola deixa apenas três rinocerontes brancos vivos no mundo.


Todos estão em um santuário no Quênia, protegidos de caçadores por guarda-costas armados que os acompanham o tempo todo.

Escola pública está sem água há 11 dias entre Itajubá e Maria da Fé, MG

Prefeitura envia galões a cada 2 dias, porém abastecimento é insuficiente.
Estudantes estão levando água para consumo próprio dentro da mochila.

Do G1 Sul de Minas

A Escola Municipal Coronel Silvestre, que fica no bairro Goiabal, na zona rural entre os municípios de Itajubá (MG) e Maria da Fé (MG), está sem água há 11 dias e nem por isso as aulas foram suspensas.

O problema, segundo a direção, é de que a água usada na escola vinha de uma mina, que secou.

O colégio tem 51 estudantes e 10 funcionários, que estão levando recipientes de casa para continuar com o calendário normal, já que a prefeitura tem mandado água a cada dois dias. 

Ao todo, eles recebem 20 galões para a limpeza da escola e seis para consumo, mas a quantidade não é suficiente.

Na mochila do Cauã, além do material escolar ele leva também duas garrafinhas de água. 

“Está faltando água há 11 dias.

Ele mando para ele, mas ele tem ficado sem ir ao banheiro, a professora não deixa e ele chegou a fazer xixi na roupa” , disse a mãe do garoto Eliane Isabel.

Escola está há 11 dias sem água na zona rural de Itutinga (Foto: Reprodução EPTV) 
Escola está há 11 dias sem água na zona rural, entre Itajubá e Maria da Fé (Foto: Reprodução EPTV)
 
Já o filho de Valdete Aparecida Pereira não quer ir na aula.

“Ele está reclamando para ir, porque não tem água”, comentou.

De acordo com ela, a Prefeitura de Itajubá assumiu a escola em 2013. 

“Ela era administrada pela prefeitura de Maria da Fé, agora o prefeito de Itajubá pediu, mas não toma conta”, relatou.

O zelador da escola, Sebastião Márcio Batista, disse que só depois que a diretoria da escola reclamou na prefeitura, é que começaram a chegar os galões. 

“Mas não é suficiente.

Antes de a mina secar, tínhamos água, mas depois da estiagem, ficou complicado”, disse.

Moradores também estão sem água.
 
Contudo, não é apenas a escola que está com problemas de abastecimento.


 A casa que fica ao lado da escola também está sem água. 

“Eu preciso pegar galões na escola, pois na minha família somos em sete pessoas, vivendo com as torneiras secas.

 Nós temos que andar 3 Km pra tomar banho”, completou Batista.

A esposa dele também reclamou da situação.

 “Eu estou esperando a água com as roupas e as louças sujas”, acrescentou Célia Regina Batista.

Questionada, a secretária de Educação de Itajubá informou que mais galões de água serão levados para a escola ainda nesta segunda-feira (23).  

Sobre a solução definitiva para a falta de água, Mariângela Alves da Silva disse que não sabe quando isso poderá acontecer.
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Alunos e funcionários estão levando recipientes de casa para continuar rotina normal (Foto: Reprodução EPTV)Alunos e funcionários estão levando recipientes de casa para continuar rotina normal (Foto: Reprodução EPTV)

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