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terça-feira, outubro 06, 2015

Menino de 11 anos é acusado de matar vizinha de 8 em discussão por cão nos EUA

G1 Globo.

CCBSrincando do lado de fora de sua casa quando foi atingida por vizinho

Um menino de 11 anos foi detido no Estado americano do Tennessee suspeito de matar uma vizinha de 8 anos após uma discussão sobre um filhote de cachorro. 

 

Segundo a polícia, o garoto usou a arma de seu pai para atirar nela na noite de sábado, após ela ter se recusado a deixá-lo ver seu novo animal de estimação.

 

O garoto foi acusado de assassinato em primeiro grau como juvenil e uma audiência foi marcada para o dia 28.

 

A menina foi identificada por McKayla Dyer. 

Sua mãe, Latasha, disse que os dois estudavam na mesma escola.

"Ele zombava dela, a xingava, era ruim com ela. 

 

Ele parou por um tempo e, então, do nada, atirou nela", disse ela à emissora de TV WATE. 

 

 "Eu quero ela de volta".

 

Uma vizinha, Chastity Arwood, disse à WBIR News ter ouvido o barulho de um tiro e que viu McKayla deitada na grama.

 

"Tentar consolar a mãe, a tia, a avó, o avô, a irmã e o irmão foi a coisa mais difícil que eu tive que fazer", disse ela.

 

O grupo Gun Violence Archive, organização sem fins lucrativos que reúne dados sobre violência com armas nos Estados Unidos, disse que 559 crianças com 11 anos ou menos morreram ou ficaram feridas em incidentes com armas neste ano no país.

 

A morte de McKayla veio dois dias depois de um massacre em uma faculdade no Oregon, que deixou nove mortes e levou o presidente Barack Obama a reafirmar sua posição a favor de restrições à venda de armas no país

Aluno de jiu-jítsu morre após sofrer golpe durante aula em Brasília


Família afirma que ele não recebeu atendimento médico adequado.
Secretaria de Saúde diz que ele teve traumatismo provocado pela pancada.

 

Do G1 DF
 
Um aluno de jiu-jítsu de 32 anos morreu em Brasília depois de sofrer o golpe mata-leão durante uma aula. 

A família afirma que ele foi levado a um hospital público em dois dias seguidos e não recebeu atendimento porque o caso não era considerado grave. 

Alguns dias depois, ele conseguiu atendimento, mas teve a morte cerebral constatada. 

Em nota, a Secretaria de Saúde afirma que ele deu entrada em uma unidade de saúde no dia 26 de setembro e que exames apontaram que o homem teve um traumatismo craniano provocado pela pancada.

O golpe aconteceu no final do mês passado. 

A família afirma que Napoleão passou 15 minutos se recuperando e depois foi para casa. 

Sentindo-se mal, ele foi levado ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT) por dois dias seguidos, mas não recebeu atendimento.

“Fizeram a mesma coisa, fizeram a triagem com ele, disseram que não era nada grave, que não tinha nada a ver ele estar ali querendo atendimento de emergência”, conta uma irmã. 

Ela afirma ainda que voltou com ele ao local e que testes descartaram a possibilidade de AVC.

Saiba mais:

“Eu percebi que ele não estava bem e resolvi levar ele de volta ao HRT. Ele teve um AVC lá no HRT, ainda dentro do tubo de imagem, fazendo a tomografia. 

Levaram ele de maca para o box de emergência. 

Lá do box de emergência jogaram ele de volta para o corredor, dizendo que o caso dele não era grave”, afirma.

No mesmo dia, em 30 de setembro, o aluno de jiu-jítsu foi transferido para o Hospital de Base e já foi direto para a UTI, mas não resistiu. 

O atestado de óbito aponta, entre as causas, isquemia cerebral. 

O quadro acontece quando há diminuição do fluxo de sangue no corpo, afetando o funcionamento do cérebro, e pode causar AVC.

O laudo do Instituto Médico Legal que vai apontar o que realmente provocou a morte do homem, só deve sair em um mês. 

A família diz esperar por Justiça.

segunda-feira, outubro 05, 2015

Pizzolato apresenta recurso contra extradição à Corte Europeia



Tribunal pode expedir liminar suspendendo entrega do ex-diretor do BB.
Vinda do petista está marcada para a próxima quarta a partir de Milão.

 

Renan Ramalho Do G1, em Brasília
 
O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato apresentou nesta segunda-feira (5) um recurso à Corte Europeia de Direitos Humanos contra a decisão da Justiça italiana que autorizou sua extradição para o Brasil, informou a Procuradoria Geral da República, que atua no caso.

A entrega de Pizzolato a autoridades brasileiras já estava marcada para a próxima quarta-feira (7), a partir do aeroporto de Milão, mas agora poderá ser suspensa caso o ex-diretor consiga uma liminar (decisão provisória) do tribunal europeu paralisando novamente o processo de extradição.

Condenado no processo do mensalão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, Pizzolato fugiu do Brasil em 2013 para escapar da prisão.  


Ele foi preso no início de 2014 na Itália e desde então o governo brasileiro tenta a extradição.

No último dia 22, o Conselho de Estado da Itália, última instância da justiça administrativa, rejeitou uma decisão liminar anterior que suspendia a extradição. 


Com isso, o governo italiano autorizou a entrega a partir de quarta.

Sediada em Estrasburgo, na França, a Corte Europeia, também conhecido como Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, se pronuncia sobre queixas individuais ou de Estados que aleguem violações dos direitos civis e políticos. 


Suas sentenças podem obrigar governos europeus a alterar sua legislação e práticas administrativas.

No processo, Pizzolato deverá processar não o Brasil, mas a própria Itália, país de que é cidadão, por autorizar sua entrega. 


Em todas as instâncias na Itália, o ex-diretor do BB alegou que as prisões no Brasil não lhe garantem segurança.

Nos processos, porém, o Brasil demonstrou condições de presídios em Brasília e Santa Catarina que poderiam abrigá-lo sem risco à sua integridade física e moral.

'Não vamos nos acovardar', diz Nardes sobre pedido de afastamento


Governo entregou ao TCU pedido para afastar relator das 'pedaladas'.
Nardes nega irregularidade e diz que 'governo está tentando intimidar'.

 

Débora Cruz Do G1, em Brasília
 
O ministro do TCU Augusto Nardes (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadao Conteúdo) 
O ministro do TCU Augusto Nardes
(Foto: Renato S. Cerqueira//Estadao Conteúdo)
 
 
O relator do processo que analisa as contas do governo federal de 2014 no Tribunal de Contas da União (TCU) afirmou nesta segunda-feira (5) que “não irá se acovardar” diante do pedido do Executivo para que ele seja afastado do caso. 

A solicitação foi protocolada no final da tarde pelo ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams. 

“O governo está tentando intimidar a mim e ao Tribunal de Contas da União mas não vamos nos acovardar. 


Realizamos um trabalho técnico de forma eficiente e coletiva na análise das contas”, declarou Nardes, em nota divulgada à imprensa. (Veja a íntegra do documento ao final da reportagem)

O relator voltou a dizer que repudia a postura do governo e que não houve antecipação de voto, como argumenta o Executivo. 


Já Adams deixou o tribunal sem falar com a imprensa.

“Não antecipei meu voto em momento algum e nem divulguei o relatório e voto relativo ao julgamento das contas de 2014 para a imprensa. 


O que fiz foi cumprir o que determina o Regimento Interno do TCU que exige que uma minuta do parecer prévio e do relatório sejam disponibilizados aos demais ministros da Casa até cinco dias antes da sessão de julgamento”, acrescentou Nardes.
O ministro disse ainda que não foi “o responsável por dar publicidade” às informações. 

“Essa divulgação não foi feita pelo meu gabinete”, garantiu.

Pedido de afastamento.


O pedido de afastamento do ministro Augusto Nardes da relatoria do caso foi anunciado no domingo (4), em entrevista coletiva concedida por Adams e os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Nelson Barbosa (Planejamento). 


Para o Executivo, Nardes cometeu irregularidade ao manifestar opinião e antecipar publicamente o voto que deverá apresentar na sessão de julgamento das contas, marcada para quarta-feira (7).
Luís Inácio Adams  entrega o pedido de afastamento do relator do processo das "pedaladas" ao presidente do TCU (Foto: Debora Cruz/G1) 
Luís Inácio Adams entrega o pedido de afastamento do
relator ao presidente do TCU (Foto: Debora Cruz/G1)
 
 
Segundo o ministro-chefe da AGU, o regimento interno do TCU e a lei orgânica da magistratura – as quais os ministros do tribunal estão submetidos – proíbem os magistrados de emitir opinião sobre processos que estejam conduzindo.

As contas da presidente da República só poderão ser apreciadas depois que a Corte analisar a solicitação de afastamento. 

O pedido deverá ser encaminhado ao corregedor do tribunal, para que ele opine se o relator deve ou não ser considerado suspeito para analisar as contas.

Depois, o parecer do corregedor será levado ao plenário da Corte de fiscalização, que deverá analisar o caso antes do julgamento do relatório.

‘Pedaladas fiscais’


O primeiro pedido de esclarecimentos sobre as contas de 2014 foi feito em junho pelo TCU, com prazo de 30 dias para resposta. 


Mas, devido à inclusão de novos fatos ao processo, o governo acabou ganhando mais tempo para se defender da suspeita de ter adotado manobras para aliviar, momentaneamente, as contas públicas.

Entre as supostas irregularidades analisadas pelo TCU estão as chamadas “pedaladas fiscais”, que consistem no atraso dos repasses para instituições financeiras do dinheiro de benefícios sociais e previdenciários. 

A manobra obrigou instituições como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil a usar recursos próprios para honrar os compromissos, numa espécie de “empréstimo” ao governo.

O Executivo, porém, argumenta que não há irregularidades na prática e que o procedimento já foi realizado pelos governos anteriores, sem ter sido questionado pelo TCU. 


De acordo com o governo, a mesma justificativa vale para a edição de decretos que abriram créditos suplementares sem autorização prévia do Congresso Nacional – outro ponto questionado pela corte. 

As explicações entregues pela AGU somam mais de 2 mil páginas.

Congresso Nacional

Depois de o TCU decidir se recomenda a reprovação ou aprovação das contas de Dilma, o parecer tem de ser encaminhado ao Congresso Nacional, que terá a palavra final sobre o caso.


Uma eventual recomendação de rejeição das contas pelo TCU seria inédita, já que a corte nunca votou pela reprovação.

O trâmite prevê que o relatório do órgão de fiscalização seja primeiro avaliado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso e, depois, pelo plenário da Câmara e do Senado – ou em sessão conjunta do Congresso Nacional, caso haja um acordo entre as Casas.

Mesmo que o TCU vote pela rejeição das contas, os parlamentares têm dois caminhos a seguir: podem optar por acolher a sugestão da corte e reprovar as contas ou votar pela aprovação delas.

Se as contas do governo forem realmente rejeitadas nessas votações, isso poderá ser usado como argumento para abertura de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, sob o argumento de que ela feriu a Lei Orçamentária e, portanto, cometeu crime de responsabilidade.

Outro cenário possível caso o TCU rejeite as contas é a aprovação do balanço pelo Congresso. 

Apesar de pouco provável, a decisão é possível, já que a última palavra é do Congresso. 

Neste caso, a tendência é que as contas sejam aprovadas com ressalvas. 

Na prática, as ressalvas não implicam punições significativas. 

Elas indicam, apenas, que há problemas a serem corrigidos na gestão fiscal para o próximo ano.

Veja a íntegra da nota divulgada nesta segunda (5) pelo ministro Augusto Nardes:

NÃO VAMOS NOS ACOVARDAR
AFIRMA O MINISTRO NARDES

O Ministro do Tribunal de Contas da União João Augusto Ribeiro Nardes, relator do processo de apreciação das Contas de Governo do exercício de 2014 repudiou veementemente as declarações dos Ministros Luís Inácio Adams (Advocacia-Geral da União) e José Eduardo Cardozo (Justiça) de que o Governo Federal irá pedir o seu afastamento da relatoria e do julgamento do processo que analisa as contas do ano passado da presidente Dilma Rousseff com base na lei orgânica da magistratura que diz que os magistrados estão proibidos de emitir opinião sobre processos que estão conduzindo.

“O Governo está tentando intimidar a mim e ao Tribunal de Contas da União mas não vamos nos acovardar”, afirmou o Ministro Nardes. 


“Realizamos um trabalho técnico de forma eficiente e coletiva na análise das contas”, justificou.

Diante das acusações de que teria antecipado seu voto publicamente através de entrevistas à imprensa, Nardes negou categoricamente que o tivesse feito: “não antecipei meu voto em momento algum e nem divulguei o relatório e voto relativo ao julgamento das contas de 2014 para a imprensa”, disse. 


“O que fiz foi cumprir o que determina o Regimento Interno do TCU que exige que uma minuta do parecer prévio e do relatório sejam disponibilizados aos demais Ministros da Casa até cinco dias antes da sessão de julgamento, marcada para o próximo dia 07 de outubro às 17 horas”, explica o Ministro. 

“Não fui o responsável por dar publicidade à essas informações. 

Essa divulgação não foi feita pelo meu gabinete” assegurou o relator.

Duas ações contra policiais terminam em morte

Duas ações contra policiais terminam em morte (Foto: Divulgação)
Policial foi atingido no tórax e veio a óbito no interior da ambulância (Foto: Divulgação)


O sargento da Polícia Militar Daniel Russman Labareda dos Santos foi baleado com um tiro no tórax, na manhã desta segunda-feira (05). 

O crime aconteceu na travessa José Pio, no bairro Umarizal, em Belém.

De acordo com testemunhas, a vítima estaria lanchando quando vários homens chegaram em um carro e um deles efetuou os disparos. 

Daniel chegou a ser socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu e morreu a caminho do hospital.

O boletim de ocorrência foi feito na seccional de São Brás. 

A polícia ainda não divulgou o que teria motivado o crime.

Segundo a PM, outro homem, ainda não identificado, também foi baleado no pé e encaminhado para o Pronto Socorro do Guamá.

OUTRO CASO.

O filho do sargento Rogerio Caldas Neves foi atingindo por uma bala neste domingo (4), na travessa WE 11, no bairro Satélite. 

Quatro bandidos chegaram ao local em um carro preto e efetuaram os disparos. 

Ao perceber a ação, o sargento Hilberto da Silva Lobo tentou intervir. 

Ele perseguiu os bandidos, mas acabou sendo atropelado e faleceu.
(DOL)

Fonte: Diário Online

COMENTÁRIOS: 

1 - Luciana Vaz - 05/10/2015 às 15:01:56
Meu esposo é policial, quando não ta de serviço, ficamos trancados com nossos filhos dentro de casa.. moramos num lugar perigoso.. digo sempre a ele.. podem ta se matando na rua, eu nem olho e não deixo ele intervir em nada nunca.. ta de folga... vizinho ja olhou na minha cara e disse que policial bom, é policial morto..então podem ta se matando na rua, que não tô nem aí... primeiro a vida do pai dos meus filhos... muitos policiais morrendo e as autoridades não fazem nada.. hj em dia é tudo o contrário.. é o policial que tem medo do bandido.. os direitos são todos deles(bandidos).
 
O comentário não representa a opinião do Diário Online. O texto escrito é de inteira responsabilidade do autor.

2 - Carlos - 05/10/2015 às 14:00:01
Autoridades do estado do Pará, estão, literalmente, caçando os agentes de segurança pública, principalmente os militares, por ter um contingente maior, baixo salário que não lhe dá condições de moradia digna, a não ser próximo as áreas, já dominadas pela criminalidade. Só li sobre desafio idêntico as organizações governamentais, durante o período de exceção. Governador, o Servidor é assassinado, mas lembre-se que que no seu ombro de seu fardamento está a bandeira do Pará, do qual o Sr. é o Comandante Supremo. Tome alguma atitude!

O comentário não representa a opinião do Diário Online. O texto escrito é de inteira responsabilidade do autor.

3 - SERRANO - 05/10/2015 às 10:51:20
POBRE POLÍCIA ! O QUE SERÁ DE NÓS CIDADÃOS QUE PAGAMOS IMPOSTOS ,SE NEM AS AUTORIDADES SÃO RESPEITADAS QUERO VER QUANDO CHEGAR EM :CAPITÃO,MAJOR,CORONEL,JUIZ A TENDÊNCIA É ESSA ,FALTA FORÇA PULSO FORTE CONTRA BANDIDO,DEIXARAM OS CARAS PEGAR FORÇA TÁ AI O RESULTADO.
 
O comentário não representa a opinião do Diário Online. O texto escrito é de inteira responsabilidade do autor.
 
 
4 - Tyler - 05/10/2015 às 13:59:29
Difícil chegar nos coronéis, eles moram em condomínios fechados, as viaturas que eram pra estar rondando vão buscar e levar na casa, que tá em situação difícil, são na maioria praças, que além de morar em áreas de risco, precisam tirar "bicos" pra completar a renda. Resumindo: a polícia militar está dividida em dois mundos completamente diferentes. Infelizmente quem tá de fora, n percebe isso.

O comentário não representa a opinião do Diário Online. O texto escrito é de inteira responsabilidade do autor.

MEU COMENTÁRIO: 

Tenho sempre dito que no nosso país já existe a PENA DE MORTE.  

Basta LEGALIZÁ-LA.

Mas só quem está autorizado a MATAR A QUALQUER HORA DO DIA OU DA NOITE, SÃO OS MARGINAIS QUE NÃO RESPEITAM NEM AS AUTORIDADES QUE CUMPREM SEU HONROSO PAPEL DE PROTEGER O CIDADÃO DE BEM E PRENDER ESSES FACÍNORAS CONTUMAZES QUE AGEM IMPUNEMENTE, PELA BENEVOLÊNCIA DAS NOSSAS LEIS ANTIQUADAS PARA OS NOSSOS DIAS. 

As autoridades do alto escalão tem seguranças 24 horas, até pra ir ao banheiro fazer suas necessidades tem um segurança na porta para protege-los. 

Os governantes tem o mesmo privilégio. 

Os Deputados e Senadores idem. 

A nação brasileira está refém dos bandidos comuns e dos bandidos legalizados que são os políticos que estão levando o nosso Brasil a DESGRAÇA TOTAL. 

ACORDA POVO BRASILEIRO ! 

ATÉ QUANDO VAMOS SUPORTAR ESSE DESGOVERNO DOS NOSSOS GOVERNANTES QUE ESTÃO LEVANDO A NOSSA NAÇÃO A BANCARROTA ? 


Valter Desiderio Barreto.

Fazer pelos idosos é fazer por todos

Este é o nosso prefeito de Barretos Guilherme Ávila que se preocupa com os idosos.

 


  

 

Por Guilherme Ávila


Esta semana eu participei da abertura do Primeiro Encontro para Cuidadores de Idosos de Barretos, promovido pela Prefeitura através do Ambulatório do Idoso, unidade da Secretaria de Saúde. 

No tempo que tive para conversar com as pessoas fiquei muito emocionado com o aumento na nossa cidade da percepção da importância de cuidar bem daqueles que tanto trabalharam na vida e que, apesar da idade avançada, tanto têm a nos ensinar.
A própria implantação do Ambulatório do Idoso contribuiu para este reconhecimento. 


Um sonho que eu tinha lá atrás, trabalhando como fisioterapeuta e depois como vereador, o Ambulatório do Idoso juntou num único lugar diversas especialidades voltadas principalmente para garantir saúde e qualidade de vida para os seus frequentadores. 

Há alguns dias, o Ambulatório ganhou um veículo para visitas aos assistidos. 

É simbólico, mas a unidade é apenas uma parte da atenção necessária.
Recentemente, demos início na Saúde ao programa Remédio em Casa, que vai favorecer principalmente aqueles idosos com dificuldade de locomoção


No Centro Municipal de Reabilitação "Solange Lana de Ávila", unidade que me orgulho muito de ter dirigido, iniciamos a construção de uma piscina coberta e aquecida, que vai beneficiar os idosos que precisam de tratamento específico.
Todos os anos eu também acompanho com muito carinho a participação dos nossos atletas nos Jogos Regionais do Idoso. 


Também busco sempre estar perto deles nos eventos. 

São exemplo de vitalidade de disposição para todos nós com muito menos anos de experiência.
Mas o que pouco se fala e que é justamente o que me levou a escrever este artigo após a semana em que comemoramos o Dia Internacional do Idoso (01/10) é que tudo que estamos fazendo pelos idosos em Barretos não estamos fazendo apenas por eles. 


Estamos fazendo por você que acompanha com preocupação o aumento do desemprego no país gerado pela crise econômica. 

Ou que está desempregado e se inscreveu num curso do Via Rápida atrás de oportunidade. 

Pelo seu filho que acaba de ingressar na escola da Rede Municipal para estudar pelo Sistema Anglo. 

Por aquele barretense que ainda nem nasceu, mas que será atendido pela Rede Cegonha na Santa Casa de Misericórdia. 

Enfim, por todos que um dia serão idosos. 

A atenção que nós damos aos idosos hoje é a atenção que receberemos amanhã.
E eu acredito num amanhã melhor para todos. 


Um ótimo domingo e um forte abraço.

Guilherme Ávila é prefeito de Barretos


Fonte: O Diário - Barretos - São Paulo.

Por que Lula decidiu ajudar Dilma


 por Helio Gurovitz

 Dilma Lula posse

A reforma ministerial promovida pela presidente DIlma Rousseff tem sido alvo de uma saraivada de críticas. Dois tipos de motivos vêm sendo alegados para torpedeá-la:

1) Ela entregou a articulação política nas mãos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao aceitar suas sugestões de substituir Aloizio Mercadante por Jaques Wagner na Casa Civil e de ampliar o espaço do PMDB na Esplanada dos Ministérios;

2) Ela cedeu espaço ao PMDB na base do “toma-lá-dá-cá” típico da política brasileira, ao acolher nomes do baixo clero da Câmara dos Deputados, com o intuito único de ampliar sua base de apoio e bloquear a votação dos pedidos de impeachment que tramitam no Congresso. 


Com isso, o PMDB passa a deter um espaço maior no governo em termos de Orçamento, apesar de ter dois ministros a menos.

Os dois fatos são absolutamente verdadeiros. Mas é preciso criticar Dilma pelos motivos certos. Se, antes, era justo reprová-la por não saber jogar o jogo da política, seus últimos movimentos demonstram uma compreensão maior – na marra, sem dúvida – das regras que movem Brasília. 


Diante de sua inépcia para articular acordos e costurar saídas para os impasses, nada mais natural que pedir ajuda a seu mentor. 

Lula é reconhecido, mesmo por seus piores inimigos, como um dos políticos mais hábeis de que se tem notícia não apenas no Brasil. Isso não tem relação alguma com as denúncias e acusações que pesam contra ele. 

(No próprio PT, o exemplo de José Dirceu comprova que é perfeitamente possível a alguém ser ao mesmo tempo corrupto – Dirceu foi condenado por corrupção no Supremo Tribunal Federal – e politicamente competente.)

O afastamento de Dilma dos conselhos de Lula no início do governo (na foto, os dois no dia da posse) contribuiu para lançá-la numa crise política sem precedentes. Desde então, ela foi, de erro em hesitação, de tropeço em derrapada, se afundando mais e mais. 


Se foi agora capaz de compreender suas limitações, de deslocar o “arestoso” Mercadante para a pasta da Educação e de entregar a Casa Civil a alguém mais competente nas relações políticas – Wagner, guiado por Lula –, é possível a seus mais aguerridos opositores até lamentar que isso alivie a pressão sobre seu governo. 

Mas Dilma não pode ser criticada por agir em nome de seus próprios interesses, nem por tentar dar mais estabilidade ao próprio governo.

A verdadeira pergunta a fazer, aí, é outra. Lula andava recolhido, como a observar a evolução dos passistas na avenida, a curtir a batucada e o som contagiante do samba-enredo do impeachment. 


É muitíssimo provável que julgasse mais fácil deixar Dilma cair do carro alegórico, para ele mesmo voltar a desfilar nas eleições de 2018 – seja contra o candidato de um eventual governo Temer ou contra quem quer que viesse a ocupar o poder no caso de convocação de novas eleições. 

A alternativa – ir para a avenida para tentar atravessar o samba – lhe era evidentemente mais custosa. Na reforma ministerial, foi exatamente isso que ele fez. 

Desceu do camarote, foi marcar o tempo no recuo da bateria em Brasília e levou até as alegorias e adereços da nova proposta de Orçamento para convencer os jurados na sede do PT – onde raramente aparece. 

O que mudou?

Deixemos por ora essa pergunta em suspenso para analisar o segundo ponto das críticas – já, já volto a ela. 


A acusação de que Dilma cedeu ao “toma-lá-dá-cá” da política para montar seu novo ministério pressupõe que ela tivesse alternativa. 

Não tinha. Ninguém tem, na cadeira presidencial, se quiser seguir as regras. 

O presidencialismo de coalizão instaurado pela Constituição de 1988 funciona assim. Para obter o apoio do Congresso, o presidente da República precisa ceder espaço no Executivo. 

Qualquer presidente da República. Foi assim com Sarney, Collor e Fernando Henrique. No primeiro mandato de Lula, o apoio do Congresso veio na base do mensalão – e deu no que deu. No governo Dilma, o PT preferiu uma aliança formal com o PMDB. 

Não seria possível para ela sobreviver sem isso. Novamente, Dilma não pode ser criticada por defender seus interesses, dentro das regras estabelecidas na política brasileira. Não é bonito, claro. 

Mas política não é museu de arte nem passarela. Política, no Brasil, é o que é – e é, entre tantas outras coisas, governar com (e não contra) o PMDB e todos os seus interesses paroquiais.

A pergunta a fazer, em relação a isso, também é outra. Bastará essa reforma ministerial para que Dilma consiga afastar o fantasma do impeachment? 


Será ela suficiente para fazer passar pelo Congresso sua proposta de Orçamento, com a volta da CMPF e uma série de outras medidas fiscais de efeitos nebulosos? 

E, caso tenha sucesso nas duas votações, que tipo de governo sobrará no início do ano que vem? Que chances esse governo teria de fazer o país esboçar uma mínima recuperação econômica?

As dúvidas se multiplicam. O cerne da questão estará, doravante, na relação entre PT e PMDB. 


Ou melhor, na relação entre os PTs e os PMDBs. Não se trata de uma relação biunívoca – mas de uma multiplicidade de feixes que unem e opõem diversos atores dos dois lados, com interesses distintos, desejos conflitantes, estilos contrastantes e estratégias nem sempre convergentes.

Não é exatamente novidade que o PMDB é uma federação, constituída por caciques locais, que defendem seus feudos de poder e, muito raramente, uma ou outra ideia – ou algo parecido com isso. 

Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Eunício Oliveira, Michel Temer ou o recém-casado Romero Jucá não têm muita coerência ideológica ou programática em suas posições. Com a exceção do inflamado Cunha, o PMDB também não gosta muito de conflitos abertos. 

Prefere resolver suas demandas nos gabinetes e está quase sempre disposto a ceder. Para todos esses caciques, há dois objetivos em jogo: evitar ser implicados nas investigações da Justiça e manter suas esferas de influência. 

Temer, aquele que em tese mais teria a ganhar com a saída de Dilma, não pode fazer um só movimento explícito nessa direção – sob pena de ser torpedeado, como já foi, e de enfraquecer-se.

Para Dilma, os objetivos também são cristalinos: bloquear o impeachment, aprovar o Orçamento e apostar na recuperação econômica até o final do mandato. Para o resto do PT, a situação é mais ambígua. 


Como já escrevi, o antipetismo contribui para fazer do PT um bloco unido – algo que ele nunca foi. Em termos de interesses paroquiais, o PT não nada diferente do PMDB. 

Trata-se de um conjunto heterogêneo de forças políticas, que reúne intelectuais, sindicalistas, movimentos sociais e todo tipo de esquerdista. 

A diferença está no projeto claro de poder, construído sobretudo em torno do nome de Lula.

Bastante simplificadamente, passados quase 13 anos no poder, é possível falar hoje em dois tipos de petistas. Os primeiros podem ser chamados genericamente de “culpados”. Não se trata de uma definição legal ou jurídica, mas política. 


Essa parcela do partido age de modo não muito diferente de uma máfia, no que diz respeito à lealdade ao grupo e à complacência com aqueles que violam as regras em nome da preservação do poder. 

Muitas vezes, isso resulta em crimes, como aqueles que vêm sendo desbaratados desde o escândalo do mensalão, até as diversas fases e desdobramentos da Lava Jato. Por isso, muitos petistas “culpados” são culpados mesmo (sem aspas). 

Foram ou estão presos. Mas o fato de um petista não ser criminoso ou não ter sido condenado pela Justiça não significa que não possa pertencer ao grupo dos “culpados” (com aspas). 

Para isso, basta ele ter sido cúmplice num dos diversos esquemas montados para manter o projeto de poder do partido – que resultaram também, por tabela, no enriquecimento pessoal de muitos de seus líderes.

O segundo tipo de petista são aqueles que, também genericamente, podem ser chamados de “inocentes”. Eles não se envolvem diretamente no dia a dia da briga pelo poder. 


Mas são fundamentais para manter a aura de bondade e a imagem do PT diante de certo público. São em geral intelectuais, militantes ou sindicalistas que pregam a cartilha econômica da esquerda. 

Tentam demonizar os empresários, o lucro, a riqueza, a desigualdade, o capitalismo – ou apenas o “sistema”, mesmo que não saibam direito do que se trata. 

Um exemplo perfeito desse tipo de ação é o documento lançado na semana passada pela Fundação Perseu Abramo, com críticas à política econômica do próprio governo. Serve apenas para mostrar à plateia que o PT ainda acredita em seus mitos. 

Num país em que a maior parte da população é pobre e tem um nível educacional baixo, esse discurso confere ao PT a imagem de “partido que defende os pobres e os oprimidos” (contra os "ricos e opressores", claro). 

Tal mensagem é disseminada por uma máquina de propaganda extremamente competente, vencedora das três últimas eleições presidenciais, e pela devoção quase religiosa dos militantes que creem nesses mitos. 

Na verdade, os petistas “inocentes” criam o álibi para os “culpados” persistirem nas práticas – muitas delas criminosas – que têm levado à preservação do PT no poder.

O que nos traz de volta à pergunta que deixei em aberto acima. O que mudou? Até agora, Lula sempre foi apenas um petista “culpado” – com aspas. 


Um animal político extremamente hábil e sagaz, presidente que gozava altos índices de popularidade, artífice de todas as vitórias do partido e capaz, quando quer, até de tirar a presidente Dilma das cordas, como fez na reforma ministerial. 

À medida que a Lava Jato avança na Justiça e que as denúncias contra ele se acumulam – sobretudo na investigação por tráfico de influência que corre no Ministério Público Federal de Brasília –, as aspas começam a esmaecer. 

Seus elos com as empreiteiras Odebrecht, cujo presidente continua preso em Curitiba, e OAS, acusada de ter reformado seu apartamento no Guarujá, são foco que suspeitas cada vez mais consistentes. 

O risco de denúncia, ou até de condenação, aumentou. Antes, a queda de Dilma poderia beneficiar Lula em 2018, caso ele concorresse na oposição, com a economia ainda em crise. 

Agora, o avanço, a cada dia mais concreto, das investigações contra ele é uma ameaça – e Dilma na presidência o ajuda mais do que o atrapalha. 

Para manter o projeto de poder do PT e voltar em 2018, Lula precisa garantir, antes de tudo, que as aspas continuem no mesmo lugar.

domingo, outubro 04, 2015

Mineira de 81 anos realiza sonho e ingressa em universidade federal


Aposentada passou pelo Enem e faz Filosofia na UFU em Uberlândia.
'Foi a melhor coisa que aconteceu, ela está mais feliz e realizada', diz filha.

 

Fernanda Resende Do G1 Triângulo Mineiro
Aurora Faculdade UFU Uberlândia (Foto: Márcia Cristina/Arquivo Pessoal) 
Sorriso de Aurora é sinônimo de sonho realizado
(Foto: Márcia Cristina/Arquivo Pessoal)
 
 
Vencer preconceitos, superar limites e acreditar que sonhos podem ser adiados, mas não descartados. 

Foi assim que a aposentada Aurora Ferreira de Melo Breves conseguiu chegar à universidade aos 81 anos para estudar o que sempre quis: Filosofia. 

Faltando 20 dias para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o G1 conta essa história de inspiração. 

A mineira participou do Enem e com a nota obtida conseguiu ingressar na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). 

Hoje, ela está no 2º período do curso.

O caminho enfrentado por Aurora demandou dedicação. 

Ela sempre quis estudar, mas devido às dificuldades financeiras teve que optar por trabalhar, a fim de conseguir sustentar e oferecer uma vida melhor aos três filhos. 

“Eu morava em Ituiutaba e há 48 anos mudei para Uberlândia em busca de melhores condições. 

Aqui eu virei costureira e tive o prazer de ver todos os meus filhos estudarem e se formarem na Federal. 

Minha filha até se tornou juíza. Na época achei que meu sonho havia sido realizado por eles”, disse.

O tempo passou e quando a família achava que era hora de Aurora descansar e aproveitar a vida, ela se matriculou para fazer o ensino fundamental, aos 75 anos.
 
É claro que tem preconceito e que muitos me criticam pela minha escolha, mas isso faz parte da vida. 
Aurora Ferreira, estudante da UFU
“Eu sempre li muito, cerca de um livro por semana, e me adaptei rápido a todo o processo. 

Resolvi voltar a estudar depois que vi uma placa colada de frente a uma instituição de ensino dizendo: ‘Venha estudar com a gente, não importa sua idade’. 

E eu, fui”, explicou.

Depois do fundamental, ela focou no Ensino Médio. 


“Foram mais dois anos estudando e quando terminei a sensação era de felicidade, de realização”, afirmou.

Mesmo com o diploma nas mãos, a vontade de Aurora era continuar estudando. 

Ela contou que na época chegou a procurar uma faculdade particular, pois estava disposta a investir as economias no sonho de cursar Filosofia, mas por causa da idade ela não foi aceita. 

“A atendente me disse que era para eu viajar, dançar, descansar, pois a época de estudar já havia passado para mim”, relembrou.
Ufu (Foto: Divulgação) 
Aurora está no 2º período de Filosofia da UFU
(Foto: Divulgação)
 
 
O “não” que Aurora levou não foi suficiente para fazê-la desistir. 

No ano passado, aproveitou que os netos fariam o Enem e também se inscreveu. 

Dois dos filhos até tentaram convencê-la a não fazer a prova, mas foi em vão. 

“Eu queria saber o que era o Enem e fui lá descobrir. 

Não lembro a minha nota, mas sei que fui a primeira a entregar a prova no dia. 

Resolvi todas as questões com uma hora e meia. 

O tema da redação me agradou e acredito que essa nota me ajudou muito na hora da seleção”, disse.

Para a mineira, 


só não estuda quem não quer. 

“No meu primeiro dia de aula senti que havia realizado um sonho que por muito tempo ficou guardado. 

Todo mundo me olhava e me achava diferente. 

É claro que tem preconceito e que muitos me criticam pela minha escolha, mas isso faz parte da vida. 

Tudo que eu consegui foi com muita alegria e esse mérito é meu, independentemente de questionamentos”, ressaltou.

Aurora acrescentou que está indo bem na faculdade e que já virou uma apaixonada pela filosofia de Aristóteles. 

“Eu estou entusiasmada com essa nova fase. 

Meu intuito agora é tirar os medos e anseios das pessoas, pois isso atrapalha o retorno aos estudos. 

Na minha sala, por exemplo, havia uma mulher de 47 anos que passou, mas não estava indo à faculdade por se achar velha demais para aquele ambiente. Quando soube da minha história, retornou”, lembrou.

Ela concluiu dizendo que mesmo com 81 anos, viúva e universitária, ainda está aprendendo a viver. 

“Eu ainda não sei de nada”, garantiu.
Apoiadora
Aurora Ferreira Enem Uberlândia (Foto: Márcia Cristina/Arquivo Pessoal) 
Aurora espalha felicidade e realização por onde passa
(Foto: Márcia Cristina/Arquivo Pessoal)
 
 
A filha de Aurora, Márcia Cristina de Melo Breves, é uma das grandes apoiadoras da mãe. 

“Eu acompanhei por toda a minha vida a vontade dela estudar. 

Ela tentava fazer o supletivo, mas nunca ia para frente porque tinha que trabalhar e as provas, na época, só eram feitas em Belo Horizonte.

Como não tínhamos condições, ela não fazia. 

Foi recentemente que conseguiu voltar a estudar”, disse.

Foi Márcia que inscreveu a mãe no Enem e depois no Sisu. 

“Eu acho que todo mundo tem o direito de buscar o estudo. 

No começo, meus irmãos falavam que ela não iria conseguir. 

Hoje já pensam que foi a melhor coisa que aconteceu, pois ela está mais feliz e realizada”, comentou.

sábado, outubro 03, 2015

Blog do Valter deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Ex-prefeito de Estrela do Norte é morto a tiros de...":

Será que se esse ex-prefeito que foi vítima de um crime brutal por ter vivido um triângulo amoroso com a mulher do secretário municipal de Saúde de Estrela do Norte, que é irmão do atual prefeito, fosse advogado e dirigente de uma subseção da OAB nesta cidade o motivo do seu assassinato teria sido divulgado dessa forma tão escancarada assim ?

E para completar, a suposta pivô de sua execução teria sua identificação publicada na imprensa com essa referência tão precisa, apesar de terem ocultado o seu nome ?

Porque no Pará, um certo advogado presidente da subseção da OAB de um certo município foi assassinado por dois supostos assaltantes na porta da residência de sua amante, quando o mesmo fora comemorar o aniversário da rival de sua esposa que nem sabia que seu marido teria feito essa viagem com destino a capital amazonense, e o presidente da OAB do estado do Pará no dia do seu enterro atribuiu, o também brutal crime que fora vítima seu colega, a um gestor municipal de forma precipitada, sem esperar os resultados da investigação pelas autoridades competentes, para saber a origem do fatídico, posteriormente foi acusado um policial militar do município onde residia com sua família o advogado assassinado, como o autor deste assassinato, de forma também irresponsável.

Finalmente a polícia amazonense apresenta para a imprensa daquele estado dois suspeitos de terem tirado a vida do advogado, atribuindo o motivo do crime LATROCÍNIO, matar para roubar, o que na realidade, os acusados não levaram nada da vítima conforme já foi comprovado.

Sendo assim, não houve latrocínio, e sim execução sem chances de defesa da vítima.

Mas o estranho de tudo isso, é que tanto a polícia como a imprensa daquele estado amazonense e a do Pará, alegam que o advogado foi comemorar o aniversário da "amiga" e não divulgam o nome dessa tal amiga e muito menos aparece a sua foto em nenhum dos jornais que noticiaram o crime.

É no mínimo estranho esse comportamento, porque, se realmente essa mulher misteriosa, fosse apenas amiga do advogado, ela permitiria que seu nome e sua imagem aparecesse nos jornais que noticiaram esse suposto "latrocínio", já que no cenário do crime foi na rua que ela mora e na frente de sua residência. 


Nos dois casos semelhantes, Estrela do Norte e capital amazonense podemos constatar dois pesos e duas medidas. 

Uma vítima se blinda por representar uma entidade que congrega os profissionais do Direito e no outro caso, não houve nenhuma blindagem, porque se trata de um ex-prefeito sem diploma de advogado.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...