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quinta-feira, outubro 29, 2015

Fome faz crianças se alimentarem de grama cozida em país tomado pela guerra civil

ONU alerta que 4 milhões de pessoas correm risco de vida no Sudão do Sul e pede para ter acesso à região.

Da BBC
Famílias são obrigadas a comer grama e folhas de árvores para sobreviver, diante da falta de ajuda. (Foto: BBC)Famílias são obrigadas a comer grama e folhas de árvores para sobreviver, diante da falta de ajuda. (Foto: BBC)
Quatro milhões de pessoas no Sudão do Sul estão em risco de morrer de fome, segundo a Organização das Nações Unidas.
A ONU pede para que agências humanitárias tenham acesso a áreas de conflito num esforço para evitar que crianças morram de fome.
Mas em Kaldak, no extremo leste do país, o impacto da guerra civil é evidente.
Famílias são obrigadas a comer grama e folhas de árvores para sobreviver, diante da falta de ajuda.

Cardozo pede que diretor-geral da PF esclareça intimação do filho de Lula

Ministro da Justiça quer apurar se intimação ocorreu 'fora do padrão'.

Luís Cláudio Lula da Silva foi intimado a depor à PF na última terça (27).

Do G1, em Brasília
Luís Cláudio Lula da Silva, filho do presidente da República e assistente de preparação do Palmeiras, na festa de premiação dos melhores do Campeonato Paulista, no HSBC Brasil, em São Paulo, em maio de 2008 (Foto: João Sal/Folhapress)Luís Cláudio Lula da Silva foi intimado a depor à PF
(Foto: João Sal/Folhapress)
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou nesta quinta-feira (29), por meio de nota, que solicitou "esclarecimentos imediatos" ao diretor-geral da Polícia Federal (PF), Leandro Daiello, sobre a intimação para o filho mais novo do ex-presidente Lula, Luís Cláudio Lula da Silva, prestar depoimento à corporação.
Segundo o Blog do Matheus Leitão, o caçula de Lula foi intimado na última terça-feira (27) – dia em que o pai completou 70 anos – a depor à PF para esclarecer as suspeitas de que uma empresa dele recebeu propina do esquema de corrupção que atuava no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda.
 A suposta fraude em julgamentos e venda de sentenças do Carf é investigada pela Operação Zelotes.
O comunicado divulgado pela assessoria do Ministério da Justiça afirma que o Cardozo quer apurar se Luís Cláudio foi intimado "fora do procedimento usual".
 A intimação teria sido feita após as 23h da última terça.
Na segunda-feira (26), a PF cumpriu mandado de busca e apreensão nas empresas de Luís Cláudio, em São Paulo, por ordem da juíza Celia Regina Bernardes. 
No despacho que ordenou as buscas, a magistrada ressaltou que a LFT – uma das empresas do filho de Lula – recebeu, em 2014, R$ 1,5 milhão do escritório do vice-presidente da Anfavea, Mauro Marcondes.
O Ministério Público avalia como suspeito o fato de a LFT – uma empresa de marketing esportivo – estar recebendo um valor expressivo de uma empresa especializada em atuar com a administração pública.
De acordo com o Blog do Matheus Leitão, inicialmente, Luís Cláudio deveria prestar depoimento àPolícia Federal nesta quinta-feira (29). 
No entanto, o advogado do filho de Lula, Cristiano Zanin, solicitou o adiamento da conversa de seu cliente com os policiais federais.
Investigadores que atuam na Operação Zelotes informaram ao Blog que o pedido da defesa foi acatado e o caçula de Lula deve ser ouvido somente na semana que vem.
À TV Globo, o advogado de Luís Cláudio afirmou, por meio de nota, que as empresas do filho do ex-presidente "atuam com prestadores de serviço, contratados de acordo com a necessidade, escopo e dimensão do trabalho em questão".
"A LFT foi remunerada pela Marcondes e Mautoni por projetos executados e devidamente entregues. 
Todos os valores recebidos foram contabilizados e os impostos pagos, estando os comprovantes à disposição das autoridades", alegou o advogado.

A defesa de Luís Cláudio protocolou nesta quarta (28) um mandado de segurança no Tribunal Regional Federal  da 1ª Região (TRF-1) para tentar anular a decisão judicial que autorizou busca e apreensão em um endereço onde funcionam três empresas do filho do ex-presidente.
'Pancadaria'

Nesta quinta, três dias após as empresas de seu filho mais novo terem sido alvos da Operação Zelotes, Lula falou pela primeira vez publicamente sobre o assunto durante reunião do diretório nacional do PT. 
Diante dos dirigentes petistas, o ex-presidente da República afirmou que sobreviverá à "pancadaria”.
“Não queria que ficassem preocupados com esse problema.

 Ninguém precisa ficar com pena, porque se tem uma coisa que aprendi na vida é enfrentar a adversidade. 
Se o objetivo é truncar qualquer perspectiva de futuro, então vão ser três anos de muita pancadaria e, pode ficar certo, eu vou sobreviver”, afirmou o ex-presidente, aplaudido pela plateia de dirigentes petistas.
No início do discurso, Lula afirmou que o partido vive o maior “bombardeio” da história do país, “atacado 24 horas por dia”.
Leia a íntegra da nota divulgada pelo Ministério da Justiça:
Nota à Imprensa

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, solicitou ao diretor-geral da Polícia Federal imediatos esclarecimentos sobre informação divulgada pela Imprensa de que o Sr. Luís Cláudio Lula da Silva teria sido intimado, em tese, fora do procedimento usual, para prestar depoimento em inquérito policial.
 O despacho foi emitido na tarde de hoje.
Brasília, quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Governo quer autorização para rombo de R$ 117,9 bilhões em 2015

Pedido consta em ofício enviado ao Congresso para mudar meta fiscal.

Governo quer poder abater até R$ 55 bilhões em 'pedaladas fiscais'.

Alexandro Martello e Fernanda Calgaro
Do G1, em Brasília

No ofício que encaminhou nesta semana ao Congresso Nacional para revisar a meta fiscal deste ano, o governo pede autorização do Legislativo para que as suas contas possam ter um rombo recorde de R$ 117,9 bilhões.

 Esse valor considera o abatimento de até R$ 55 bilhões para compensação das "pedaladas fiscais" – que são pagamentos atrasados a bancos públicos.
Conforme divulgado na terça-feira (27), a meta fiscal de 2015 foi revisada de novo, passando de um superávit – economia para pagar juros da dívida – de R$ 8,7 bilhões para um déficit de R$ 51,8 bilhões nas contas do governo.
ARTE - rombo nas contas do governo (Foto: Arte/G1)
Também já tinha sido divulgada a possibilidade de abater dessa meta fiscal a receita esperada do leilão das hidrelétricas, previsto para novembro, caso ele não venha a acontecer.
 Isso aumentaria o rombo em R$ 11,1 bilhões.
Entretanto, o valor da "pedaladas" ainda não tinha sido detalhado.
Valores

Nesta quinta-feira, mais cedo, o secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, declarou que as "pedaladas" do últimos anos não superariam a marca dos R$ 50 bilhões. 
Com isso, o déficit fiscal poderia subir para até R$ 112,8 bilhões.
Entretanto, no ofício encaminhado ao Congresso, o governo pede para que o abatimento na meta, das "pedaladas fiscais", seja de até R$ 55 bilhões.
Assim, caso o Tribunal de Contas da União determine que o governo deve pagar as pedaladas ainda neste ano, e caso o leilão das hidrelétricas não ocorra em 2015, o déficit nas contas poderia atingir a marca recorde de R$ 117,9 bilhões – o equivalente a 2,05% do PIB.
"O abatimento da meta pela frustração de receitas de concessões pode alcançar R$ 11,1 bilhões, e com o pagamento de passivos ainda em discussão outros R$ 55 bilhões. 
A União está autorizada, nessas circunstâncias, a ter déficit de até R$ 117,9 bilhões (2,05% do PIB), ou desempenho ainda pior, se estados e municípios superarem sua cota", diz o documento divulgado pelo relator da proposta de alteração da meta fiscal, deputado Hugo Leal (Pros-RJ)
Para o resultado de todo o setor público (que engloba os estados, municípios e empresas estatais), o governo pede autorização para que o déficit possa ser de R$ 114,96 bilhões – o equivalente a 2% do PIB.
Nesse pedido, o governo considera que as contas dos estados e municípios terão superávit de R$ 2,9 bilhões neste ano.

O aumento da dívida pública tem outro efeito: só de juros, o governo já gastou R$ 408,3 bilhões.
Relator aceita proposta

O deputado Hugo Leal, relator do projeto de lei que altera a meta fiscal deste ano, deu parecer favorável à aprovação, sob a justificativa de que não se pode ignorar as dificuldades financeiras enfrentadas pelo país e que a proposta dá a "transparência necessária à boa condução da gestão das finanças públicas".
Evolução das contas públicas meta fiscal déficit 2015 (Foto: G1)
Ele observou ainda que o ajuste fiscal tem sido feito “a duras penas” devido à piora na arrecadação em razão da queda da atividade econômica e atribuiu esse quadro em parte à modificação pelo Congresso de algumas medidas fiscais propostas pelo governo.
“Houve e há oposição a algumas medidas fiscais propostas e seus efeitos foram atenuados na tramitação dos projetos”, disse Hugo Leal.
Para o deputado, o quadro econômico é “desalentador, mostrando a deterioração dos indicadores”. 
“A LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] em vigor contemplava crescimento positivo para 2015, chegando a 2,3% no ano em 2017; agora, temos queda do PIB em 2015 de 2,8%, queda em 2016 de 1%”, afirmou no parecer.
Reequilíbrio

Ele destacou, porém, que o governo tem usado todos os mecanismos para reequilibrar o orçamento. “Temos que reconhecer que há um esforço legítimo para equacionar o déficit público e restabelecer a confiança na capacidade de o país superar os percalços vividos neste momento atípico”, disse Hugo Leal.
O parlamentar acrescentou ainda que o projeto de lei enviado pelo Executivo “prima pela transparência” ao explicitar a realidade das finanças públicas”. “Mesmo diante das adversidades, não há abandono da disciplina fiscal”, afirmou.
Ele defendeu o abatimento da meta de até R$ 11,1 bilhões por considerar que o adiamento do leilão das usinas hidrelétricas poderia inviabilizar o ingresso de recursos ainda em 2015.
Em relação às "pedaladas fiscais", o relator também entendeu que o abatimento deve ser autorizado, mas sujeito a um limite máximo de até R$ 55 bilhões.
 Ele alegou que ainda há incerteza sobre os valores dos desembolsos que teriam sido feitos neste ano, mas justificou que deixar a meta de resultado primário sem um piso "não contribuiria para o restabelecimento da confiança indispensável à superação do momento adverso".
Resultado até setembro

Com a confirmação de que as contas públicas ficarão no vermelho em 2015, serão dois anos consecutivos de resultados negativos – algo também inédito. 
No ano passado, o setor público registrou um déficit primário inédito de R$ 32,53 bilhões, ou 0,63% do PIB.

De janeiro a setembro deste ano, o Tesouro Nacional informou que as contas do governo registraram um déficit primário de R$ 20,93 bilhões – o pior resultado para o período em 19 anos.
Já os estados e municípios registraram superávit de janeiro a setembro de 2015. 
As contas do setor público registraram, na parcial deste ano, um déficit primário de R$ 8,42 bilhões
Com isso, houve queda do déficit frente ao mesmo período do ano passado, quando foi registrado um resultado negativo de R$ 15,28 bilhões
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quarta-feira, outubro 28, 2015

Manobra na Câmara retarda rito de pedido de cassação de Cunha

Mesa Diretora fará análise prévia de requerimento enviado à Corregedoria.

Cunha também é alvo de denúncia no Conselho de Ética da Casa.

Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, é alvo de pedidos de cassação na Corregedoria e no Conselho de Ética (Foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados)O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, é alvo de pedidos de cassação na Corregedoria e no Conselho de Ética (Foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados)
Uma manobra vai postergar ainda mais a tramitação dos requerimentos apresentados à Corregedoria da Câmara que podem culminar na cassação do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do vice, Waldir Maranhão (PP-MA).
A Mesa Diretora decidiu nesta quarta-feira (28) que dois dirigentes da Câmara farão uma análise prévia da "aptidão" dos pedidos de abertura de processos de quebra de decoro parlamentar contra os deputados por suposto envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, investigado naOperação Lava Jato.
Não foi determinado um prazo para os dirigentes elaborarem os pareceres e para votação deles na Mesa Diretora. 
Só depois disso que, eventualmente, os pedidos de cassação serão encaminhados à Corregedoria da Câmara para o início das investigações.
Além do requerimento na Corregedoria, Eduardo Cunha também é alvo de pedido de abertura de processo por quebra de decoro no Conselho de Ética, que recebeu a representação na tarde desta quarta.
Relatores

Na reunião desta quarta-feira da Mesa Diretora, Cunha designou o primeiro-secretário da Câmara, deputado Beto Mansur (PRB-SP), para fazer a análise prévia do requerimento que pede sua cassação à Corregedoria.
Eu não vou dar admissibilidade num processo contra mim mesmo. 

Não posso praticar ato a meu favor nem contra mim. Deleguei. 

Foi uma coisa bem transparente. Foi normal. 

Eu não tenho que protelar nada. Tem um processo contra mim no Conselho de Ética ao mesmo tempo"

Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados
O deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), segundo secretário da Câmara, irá analisar a denúncia contra Waldir Maranhão.
O requerimento contra  Eduardo Cunha foi apresentado em 7 de outubro por deputados de sete partidos, entre os quais PSOL, PT e PPS. 
Já a solicitação para investigar o vice-presidente da Câmara foi protocolada no dia 14.
Desde então, os dois requerimentos estavam parados na Mesa Diretora, aguardando que o presidente da Casa avaliasse se foram cumpridos requisitos formais, como identificação do autor e especificação da denúncia.
'Deleguei', diz Cunha

Antes de entrar no plenário da Câmara nesta quarta, Cunha negou que tenha a intenção de protelar a abertura dos processos de cassação contra ele e o vice-presidente da Casa.
“Eu não vou dar admissibilidade num processo contra mim mesmo. 
Não posso praticar ato a meu favor nem contra mim. Deleguei. 
Foi uma coisa bem transparente. 
Foi normal. 
Eu não tenho que protelar nada. 
Tem um processo contra mim no Conselho de Ética ao mesmo tempo”, justificou o peemedebista.
'Pedalada regimental'
Autor da representação contra Cunha na Corregedoria, o deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA) afirmou que vai apresentar uma questão de ordem, no plenário, questionando a regularidade da decisão da Mesa Diretora de postergar o envio do pedido de cassação à corregedoria.
Para o parlamentar, a decisão de designar relator para analisar a aptidão da representação é “inédita” e serve atender aos “interesses” do presidente da Câmara.
“Isso é uma pedalada regimental. 
Mais uma que esse presidente deu, à revelia de qualquer jurisprudência ou regra. 
É uma manobra que ele utiliza para proteger seus interesses. 
Vou pedir que a representação seja encaminhada imediatamente à corregedoria”, disse.
Conselho de Ética

A representação apresentada ao Conselho de Ética da Câmara que também pede abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra Cunha foi protocolada pelo PSOL e pela Rede Sustentabilidade no último dia 13.
O processo que pode cassar o mandato do presidente da Câmara foi encaminhado pela Mesa Diretora ao Conselho nesta quarta-feira, depois de transcorrido prazo de três sessões ordinárias. (veja no vídeo)
Também neste caso, Cunha tentou adiar ao máximo o início das investigações, aguardando que as três sessões transcorressem.
Rede e PSOL baseiam o pedido de cassação em um documento enviado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, confirmando que Eduardo Cunha tem contas secretas na Suíça. Os partidos argumentam que ele mentiu quando disse em depoimento à CPI da Petrobras, em março, que não possui contas bancárias no exterior.
Fora do padrão

A manobra adotada por Cunha de delegar a análise do requerimento a outro deputado e submeter os pareceres à Mesa Diretora diverge da prática adotada na tramitação de pedidos de cassação de mandato.
Segundo técnicos da Casa, em regra, os requerimentos são despachados em até três dias para a Corregedoria, após a análise do cumprimento dos requisitos formais.
Além disso, o presidente da Câmara tem autonomia para decidir sozinho, já que se trata de uma avaliação protocolar, e não precisa submeter o caso aos demais integrantes da Mesa Diretora.
Indagado sobre se a decisão de reter o processo na Mesa Diretora seria uma manobra para postergar a decisão, Beto Mansur se limitou a dizer que não faria “juízo de valor” sobre o caso. 
Ele afirmou ainda que o fato de ser amigo de Eduardo Cunha não influenciará seu desempenho como relator do processo.
“Não posso fazer juízo de valor dessa questão [de postergar o envio à Corregedoria].
 Não sei qual foi o trâmite. Eu acho que a gente tem que fazer a coisa dentro da normalidade, do padrão. 
Você analisa dentro da lei e não porque A, B ou C é amigo ou inimigo”, afirmou o primeiro secretário da Câmara.
Trâmite na Corregedoria
Se as representações chegarem a ser encaminhadas à Corregedoria, o órgão terá de analisar novamente se foram cumpridos os requisitos essenciais para a abertura de processo de quebra de decoro, como cópia de documentos de identificação do autor.
Caso o corregedor-geral da Casa, deputado Carlos Manato (SD-ES), conclua que foram cumpridas as regras formais, ele irá instaurar a investigação e abrir prazo de cinco dias para que Eduardo Cunha e Waldir Maranhão apresentem suas defesas.
Manato terá 45 dias – prorrogáveis por igual período – para investigar as denúncias contra o presidente e o vice-presidente da Câmara. 
Ao final deste prazo, o corregedor terá de apresentar um relatório sugerindo a punição ou a absolvição dos parlamentares.
Ao longo das investigações, ele poderá ouvir testemunhas e requisitar formalmente documentos aoMinistério Público Federal.
O parecer do corregedor-geral, então, será apreciado pela Mesa Diretora e, posteriormente, encaminhado ao Conselho de Ética. 
Como nesta etapa já terá ocorrido uma investigação preliminar por parte da Corregedoria, o Conselho de Ética não precisará fazer um relatório prévio, podendo abrir imediatamente o processo por quebra de decoro.
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O caiminho do dinheiro atribuído a Eduardo Cunha (VALE ESTA 2) (Foto: Editoria de Arte / G1)

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