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quarta-feira, agosto 26, 2015

Denunciado por corrupção, Collor diz que ficará na 'cola' de Janot

Senador fez mais críticas ao procurador-geral da República no plenário.
Janot será sabatinado pela CCJ do Senado na quarta; Collor pode participar.

 

Laís Alegretti Do G1, em Brasília
 
O senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL) subiu à tribuna do Senado nesta terça-feira (25) e afirmou que ficará na “cola” do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. 

Na semana passada, o procurador denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) Collor e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por corrupção.

“Tudo isso que o Sr. Rodrigo Janot vem fazendo em relação à minha pessoa de nada adiantará, porque ele não me calará. 

Eu estarei todos os dias, todos os minutos, todos os instantes na sua cola, bem próximo dele, ouvindo e sabendo o que ele anda fazendo, as traquinagens que anda praticando para poder, desta tribuna, denunciar alguém que é um engodo”, disse.

É a segunda vez, depois de ser denunciado, que Collor sobe à tribuna do Senado para criticar a atuação de Janot. 

Antes disso, Collor usou a tribuna do Senado pelo menos mais cinco vezes para criticar Janot e a PGR. 

Em uma das vezes que criticou Janot, Collor chegou a usar um palavrão no plenário do Senado (veja vídeo ao lado).

Collor disse, ainda, nesta terça que Janot “vem fazendo da Procuradoria Geral da República uma ação política, visando, naturalmente, intimidar o Congresso Nacional”. 

No discurso, ele lembrou que Janot será sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta-feira.

Um dia depois de chamar Janot de “fascista”, Collor disse nesta terça-feira que Janot é um “mentiroso”. 

“Temos, na Procuradoria-Geral da República, um mentiroso! O nome dele é Rodrigo Janot”, afirmou no fim de seu discurso.

Janot, indicado pela presidente Dilma Rousseff para cumprir mais um mandato de dois anos à frente do Ministério Público federal, precisa, além de ser sabatinado pela CCJ, ter seu nome aprovado pelo plenário da Casa. 

Ele precisa do voto de pelo menos 41 dos 81 senadores.

Sabatina.

Na semana passada, Collor passou a fazer parte da comissão que vai sabatinar Janot


Na última terça (18), ele passou a ser suplente da comissão, no lugar do senador Douglas Cintra (PTB-PE).

Saiba mais:

No dia seguinte, logo após a apresentação do relatório da indicação de Janot, Collor disse que apresentaria um "voto em separado” e argumentou que Janot omitiu informações necessárias para a avaliação da CCJ. 

Disse, ainda, que "há uma infindável lista de condutas ilícitas e abusivas praticadas pela PGR".

Ao se tornar suplente da CCJ, Collor adquire chance de votar o parecer da comissão em relação à indicação de Janot, que será encaminhado ao plenário da Casa. 

Isso só ocorrerá, entretanto, se um dos três membros titulares do bloco do qual ele faz parte estiver ausente, já que ele ocupa a posição de suplente. 

São eles: Eduardo Amorim (PSC), Marcelo Crivella (PRB) e Magno Malta (PR).

terça-feira, agosto 25, 2015

Índios XIKRIN protestam por melhoria em sua aldeia na sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Parauapebas.


Mais uma vez os vereadores de oposição ao governo Valmir Queiroz Mariano, sai derrotado na queda de braço contra o gestor deste município.

Desta vez, nem a presença dos índios XIKRIN que a mineradora Vale os expulsaram de suas terras na serra dos Carajás, para extraírem minérios, que participaram da sessão ordinária desta terça feira, para solicitar dos "representantes" do povo, benefícios para suas aldeias,  conseguiu que os "nobres" vereadores oposicionistas lograssem êxito, na tentativa de afastarem o prefeito Valmir Queiroz Mariano do seu cargo. 

Os vereadores  Braz, Zacarias, Maridé, Marcelo Parceirinho e Devanir Martins, foram os grandes responsáveis pela derrota dos seus pares oposicionistas. 

Parabenizamos os vereadores que impediram o afastamento do gestor municipal de Parauapebas Valmir Queiroz Mariano.
  

Valter Desiderio Barreto.


Maridé
Braz

Devanir Martins

Marcelo Parcerinho

Zacarias








































































































Dilma diz não ter como garantir que situação em 2016 será 'maravilhosa'

 

Ela disse, porém, que o ano não será 'a dificuldade imensa que pintam'.
Presidente deu entrevista a rádios do interior paulista nesta terça-feira.

 

Do G1, em Sorocaba

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (25), em entrevista a rádio do interior de São Paulo, que não tem como garantir que a situação do país em 2016 seja "maravilhosa". 

Mas, para ela, ano que vem não será de "dificuldades imensas, como muitos pintam".

"Espero uma situação melhor, não tem como garantir que em 2016 vai ser maravilhosa. 

Não vai ser, muito provavelmente não será, mas também não vai ser a dificuldade imensa que muitos pintam. 

Continuaremos tendo dificuldade, até porque não sabemos a repercussão de tudo o que está acontecendo na economia internacional", afirmou a presidente.

Saiba mais

Dilma viajou para Catanduva (SP) nesta terça para entregar casas do Minha Casa Minha Vida. 

Na entrevista para as rádios locais, concedida antes de ela sair de Brasília pela manhã, a presidente comentou o quadro econômico internacional e disse que espera que o pior para o Brasil tenha ficado para trás.

"Ontem tivemos a chamada segunda-feira negra, com a derrubada de bolsas que começa na China, atinge a Ásia e afeta o mundo todo. 

O Brasil esta passando por dificuldades, e o mundo também. 

Eu espero que o ponto máximo das dificuldades tenha ficado pra trás. 

Porque o governo nesta questão foi prudente", afirmou a presidente. 

"Não tem como estarmos pior no futuro do que hoje porque tomamos um conjunto de medidas."

Dilma citou ações do governo para conter a crise. 

Ela falou do programa de exportações, com parcerias com México, Estados Unidos, Alemanha e União Europeia; do plano de concessões, que concede à iniciativa privada rodovias, aeroportos e portos; e de investimentos na área de energia. 
 
Desvalorização do real.

Ainda enquanto falava sobre a situação econômica do país, Dilma disse que o real estava "ultravalorizado". 


Ela ressaltou que a desvalorização pela qual passa a moeda é ruim para as pessoas viajarem para o exterior e contribui com o aumento da inflação, mas, por outro lado, deixa as exportações brasileiras mais competitivas.

"Você sabe que tinha um real ultravalorizado. 

Se é bom para as pessoas viajarem para outros países, ele é péssimo para indústria, porque diminui a competitividade dos produtos. 

A desvalorização tem um evento nocivo porque cria a inflação, mas tem o outro efeito de facilitar a exportação", disse a presidente.

Vice-presidente da Câmara assumirá cargo de prefeito de Campo Grande

Troca ocorre após afastamento de prefeito e de presidente da Câmara.
Presidência da Câmara será ocupada pela vereadora Thais Helena (PT).

 

Graziela Rezende Do G1 MS
Vereadores de Campo Grande durante pronunciamento após afastamento do prefeito Gilmar Olarte e do presidente da Câmara, Mario Cesar (Foto: Graziela Rezende/G1 MS)Vereadores de Campo Grande durante pronunciamento (Foto: Graziela Rezende/G1 MS)


O vice-presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Flávio César (PT do B), vai assumir a prefeitura após o afastamento do então prefeito Gilmar Olarte (PP) e do presidente do Legislativo, Mario Cesar (PMDB)

Anúncio foi feito durante pronunciamento de vereadores nesta terça-feira (25). 

Thais Helena (PT), hoje 2ª vice-presidente, será a nova presidente da Câmara.

Durante pronunciamento no plenarinho, Flávio César declarou que “é escravo do regimento interno e da Lei Orgânica”. 

Por isso, segundo ele, foi respeitada a linha sucessória.

Sobre o fato de assumir o cargo de prefeito, Flávio César afirmou que assumirá “para que a Justiça trabalhe nas investigações e isso não atrapalhe o andamento dos serviços da cidade”.

A procuradoria jurídica da Câmara deve trabalhar na formalidade desse trâmite até o fim do dia para que seja expedido um termo no qual será dada posse para ele e Thais Helena nas novas funções.
Montagem mostra Gilmar Olarte e Mario Cesar (Foto: Reprodução/TV Morena) 
Montagem mostra Gilmar Olarte e Mario Cesar (Foto: Reprodução/TV Morena)
 
Afastamento
 


Olarte e Mario Cesar foram afastados dos seus cargos na manhã desta terça-feira (25), em razão da suspeita de corrupção ativa e passiva na votação da Câmara que cassou o mandato do ex-prefeito Alcides Bernal (PP), em 12 de março de 2014.

O afastamento dos dois é um desdobramento da Operação Coffee Break, do Grupo de Atuação e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual e foi determinado pelo desembargador Luiz Claudio Bonassini da Silva, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, a pedido do Ministério Público Estadual.

Segundo o coordenador do Gaeco, o promotor de Justiça, Marcos Alex Vera de Oliveira,  a investigação sobre a compra de votos para a cassação de Bernal é um desdobramento da Operação Lama Asfáltica, que investigou a suspeita de desvio de recursos públicos por meio de fraudes em licitações, contratos administrativos e superfaturamento de obras realizadas no estado.

Saiba mais:
Gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal (PF) com autorização da Justiça revelam que vereadores de Campo Grande combinaram votos para a sessão que cassou o mandato do então prefeito Alcides Bernal

Nas escutas, segundo a PF, aparecem o presidente da Câmara, Mario Cesar (PMDB), os empresários João Amorim e João Baird e o ex-superintendente de produção Fábio Portela, conhecido como Fabão.

O nome desta nova ação, inclusive, conforme o promotor, é uma referência ao “cafezinho”, que seria como os suspeitos da outra operação se referiam ao pagamento de propinas.

Na manhã desta terça-feira, o promotor acompanhando um oficial de Justiça entregou a notificação do afastamento do prefeito e do presidente da Câmara na Procuradoria-Geral do Município e a procuradora do município que atua na Câmara Municipal, Idiné Moura de Castro. 

Na decisão, o desembargador determina que os dois devem permanecer afastados dos cargos até o final das investigações  ou até o surgimento de circunstâncias que motivem uma alteração. 

Ele também estipula que Olarte não poderá se aproximar do prédio da prefeitura e Mario César das dependências da Câmara.

O desembargador determinou também que 13 pessoas suspeitas de envolvimento no caso fossem conduzidas coercitivamente a sede do Gaeco para prestarem depoimento. 

Todos os mandados foram cumpridos nesta manhã.

De acordo com o promotor do Gaeco, eles serão ouvidos na condição de investigados e depois liberados até o fim desta tarde.


Foram conduzidos ao Gaeco oito vereadores: Mário César (PMDB), Edil Afonso Albuquerque (PMDB), José Airton Saraiva (DEM), Waldecy Batista Nunes, o Chocolate (PP), Gilmar Neri de Souza (PRB), Carlos Augusto Borges (PSB), Edson kiyoshi Shimabukuro (PTB) e Paulo Siufi Neto (PMDB).

Além deles também foram encaminhados para prestarem depoimento, o vereador afastado e atual secretário municipal de Saúde, Jamal Mohamed Salém, o ex-vereador José Alceu Padilha Bueno e os empresários João Alberto Kramp Amorim dos Santos, João Roberto Baird e Fábio Portela.

O desembargador determinou ainda que fossem aprendidos aparelhos celulares dos 13, do prefeito e também dos vereadores Eduardo Pereira Romero (PT do B), Flávio César Mendes de Oliveira (PT do B) e Otávio Augusto Trad Martins (PT do B).

Investigado.


O advogado do ex-vereador Alceu Bueno, Fábio Thedoro de Faria, disse ao G1 que ainda conhecia o inquérito do caso, mas negou que seu cliente fosse ser ouvido pelo Gaeco como investigado. 


Segundo ele, Bueno falaria na condição de testemunha.

Câmara de SP tem ato antes de votação final de plano de educação

Manifestantes contrários e a favor da inclusão de gênero no plano protestam.
Texto que excluiu discussão de gênero nas escolas passou pela 1ª votação.

 

Roney Domingos Do G1 São Paulo
Grupos a favor e contra a inclusão da discussão de gênero nas escolas fazem ato em frente à Câmara Municipal de SP (Foto: Roney Domingos/G1)Grupos a favor e contra a inclusão da discussão de gênero nas escolas fazem ato em frente à Câmara Municipal de SP (Foto: Roney Domingos/G1)


Manifestantes estendem bandeira LGBT em frente à Câmara Municipal de São Paulo, que deve votar nesta terca-feira (25), em segunda discussão (final), o projeto de lei que trata do Plano Municipal de Educação. 

A votação ocorre sob pressao de religiosos que tentam evitar que o plano obrigue as escolas a discutir questões de gênero e identidade sexual com os estudantes. 

Os grupos LGBT, por outro lado, querem que as escolas ensinem as crianças a respeitar a diversidade sexual.  

A pista da esquerda do Viaduto Jacareí foi interditada pelos manifestantes.

O Plano Municipal de Educação deverá orientar o Executivo no planejamento da educação da capital paulista nos próximos dez anos. 

Entre outras metas, o projeto original da Prefeitura previa promover discussões sobre discriminação por gêneros no ambiente escolar e também a inclusão de aulas de educação e diversidade sexual na grade de disciplinas.
Manifestante protesta contra a inclusão da discussão sobre gênero e identidade social no Plano Municipal de Educação (Foto: Marivaldo Oliveira/Futura Press/Estadão Conteúdo)Manifestante protesta contra a inclusão da discussão sobre gênero e identidade social no Plano Municipal de Educação (Foto: Marivaldo Oliveira/Futura Press/Estadão Conteúdo)


O projeto aprovado em primeira votação é o substitutivo da Comissão de Finanças e Orçamento, que excluiu a palavra gênero após pressão de religiosos, que se opõem à discussão sobre homossexualidade na escola. 

Segundo o vereador Ricardo Nunes (PMDB), autor do texto substitutivo, o assunto foi excluído devido a um consenso entre os vereadores de que crianças de 0 a 14 anos não vão para a escola para discutir opção sexual. 

“A gente acha que não é correto criança discutir sexualidade, se quer ser menino ou menina”, afirmou.

Na Câmara, os projetos são votados sempre em duas etapas. Na votação desta terça, vereadores podem, por meio de emendas, propor novas metas ou retomar alguma que acabou retirada do projeto original - o que é a expectativa da comunidade LGBT e de quem apoia a discussão de gênero nas escolas.
Grupo a favor da inclusão de gênero no plano municipal de educação estende a bandeira do movimento LGBT (Foto: Roney Domingos/G1)Grupo a favor da inclusão de gênero no plano municipal de educação estende a bandeira do movimento LGBT (Foto: Roney Domingos/G1)


O grupo que defende a inclusão da questão de gênero propôs, em uma das etapas de discussão do projeto, que o Plano Municipal de Educação deveria difundir propostas pedagógicas com conteúdos sobre sexualidade, diversidade quanto à orientação sexual, relações de gênero e identidade de gênero. 

Também apontou a necessidade de estabelecer formas de evitar a evasão escolar motivada por orientação sexual ou à identidade de gênero.

Também propunha analisar indicadores educacionais e aprimorar o preenchimento do nome social de alunos travestis e transgêneros no Censo Escolar;  criação de um protocolo para registro e encaminhamento de denúncias de violências e discriminações de gênero e identidade de gênero; e a promoção contínua de formação da comunidade escolar sobre sexualidade, diversidade e relações de gênero.

A vereadora Juliana Cardoso, líder do PT na Câmara Municipal de SP, vai propor emendas para tentar reincluir as questões sobre gênero e diversidade sexual no Plano Municipal de Educação (PME).

 
Saiba mais:

A mudança no texto revoltou integrantes da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) que defendem a inclusão dos debates sobre gênero nas escolas paulistanas. 

Depois de um protesto que contou com a participação da cartunista Laerte, cerca de 80 militantes do grupo foram à Câmara Municipal no dia 11 de agosto para pressionar os vereados durante a primeira votação do novo PME.

A pressão LGBT, no entanto, não surtiu efeito e o texto sem menções ao termo "gênero" foi aprovado com 42 votos a favor, dois contrários e nenhuma abstenção. 

Grande parte dos vereadores incluiu a expressão "pela família" ao apresentar o voto, para o delírio da bancada de militantes católicos que também acompanhava a votação nas galerias da Câmara.

Após 30 anos, Pronto Socorro Municipal ganha novo prédio



Em uma grande cerimônia que reuniu vereadores, promotor público, secretários municipais, conselheiros de saúde, funcionários públicos, imprensa e a comunidade, o prefeito Valmir Mariano inaugurou o novo prédio do Pronto Socorro Municipal (PSM), nesta segunda-feira, 24.


É a primeira vez, em 30 anos, que o setor de urgência e emergência do Hospital Municipal Dr Theófilo Soares de Almeida Filho recebe nova estrutura, garantindo mais conforto e comodidade ao atendimento. 

“Eu estou muito feliz por esta conquista. 

Ainda neste semestre vamos inaugurar a Upa, no Cidade Jardim, e também o novo hospital”, declarou o prefeito Valmir Mariano.


“O Ministério Público se sente muito honrado em comparecer a essa cerimônia. 

Em nome do procurador geral de Justiça do Estado do Pará, Marcos Antônio Ferreira das Neves, nós queremos cumprimentar o prefeito e toda a sua equipe pelo trabalho realizado. 

O prefeito está de parabéns pela realização desse trabalho que é o que a sociedade espera: que a Prefeitura cumpra o seu dever”, disse o promotor de Justiça, Josiel Gomes. 

Além da nova estrutura física, o PSM contará também com novos equipamentos e mobília. 

“Vamos ficar com uma porta de entrada para o pronto atendimento; as urgências vão ser encaminhadas para o lugar certo, os consultórios foram todos pensados no fluxo de atendimento e nessa necessidade de acolher a população que estava carente desses serviços”, ressaltou Jean Petterson, diretor do Hospital Municipal.


A dona de casa, Roseluce da Paz, aprovou o novo Pronto Socorro. “Estou amando, está tudo muito bonito, coisas que nós nunca tivemos. 

Eu moro aqui há 15 anos e ainda não tinha encontrado um local tão chique, tão maravilhoso; coisa de primeiro mundo está acontecendo aqui em Parauapebas. 

Nós estamos tendo um hospital que a gente nunca teve, um pronto socorro de qualidade, muito bom. 

Está de parabéns o nosso prefeito”, disse.

Para o secretário municipal de Saúde, Sady Lucas, a comunidade parauapebense está recebendo melhor atendimento e mais acolhimento.


O presidente da Câmara de Vereadores, Ivanaldo Bras, parabenizou o governo municipal pela obra e reforçou seu apoio ao trabalho que o Executivo tem desenvolvido em Parauapebas.


Leonice de Oliveira, presidente do Conselho Municipal de Saúde, felicitou a gestão municipal pela obra e disse: “É muito bom trabalhar em um local digno”.



Benefícios

O novo PSM contará com equipamentos e mobiliários novos. As consultas com os médicos plantonistas serão realizadas em cinco novos consultórios, sendo um exclusivo para pediatria. 

Mudanças também nas salas de observação: serão 18 leitos, quatro a mais que a quantidade do atual, sendo 14 adultos e quatro pediátricos.


O espaço para os pacientes receberem medicação também será diferenciado, com poltronas confortáveis e não mais em cadeiras, e a entrada dos pacientes de emergência, oriundos de acidentes de trânsito, por exemplo, será por uma porta exclusiva com acesso direto à sala vermelha, sem passar pela recepção.


Todas essas melhorias vão garantir mais conforto e comodidade para os pacientes que necessitarem utilizar o PSM e também vai contribuir para a melhoria da qualidade no atendimento por conta da nova organização dos espaços físicos.


Texto: Sara Dias
Fotos: Anderson Souza
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COMENTÁRIO:

Parabéns Prefeito Valmir Queiroz Mariano por mais esta grande realização com a marca registrada do seu governo ! 

A população de Parauapebas lhe agradece.  


Valter Desiderio Barreto.

José Carlos do Nascimento. deixou um novo comentário sobre a sua postagem ""Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mun...":


Esta é uma verdadeira mensagem do profeta do Senhor ! 


O mundo está precisando ouvir isso meu irmão ! 

Só pessoas verdadeiramente comprometidas com o Evangelho verdadeiro do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e não tem medo das consequências de desagradar quem quer que seja é que fala dessa forma que o amado irmão em Jesus Cristo está falando nesta mensagem. 

Irmão Valter, eu concordo com tudo o que você está falando nesse seu extraordinário texto bíblico. 

Pura verdade ! 

Estamos vendo hoje, o alastramento de inúmeras denominações religiosas com nome de "evangélicas" e que de Evangelho não tem nada. 

Templos cheios de pessoas em busca de soluções para seus problemas financeiros e materiais, embaladas pelas mensagens de autossugestão dos falsos líderes religiosos que só pensam no ganho do dinheiro fácil.Líderes religiosos e multidões idolatrando templos mais do que buscando o verdadeiro encontro com Deus. 

Os falsos líderes religiosos estão convidando pessoas para frequentarem seus templos porque só ali Deus fará o milagre na vida deles. 

Mentem descaradamente para as pessoas, induzindo-as ao erro assim como o Edir Macedo que construiu a réplica do falso templo de Salomão em São Paulo para servir de "Arapuca" para "prender" os desavisados. 

Nem Deus e nem Jesus Cristo nunca autorizou seus profetas e nem seus discípulos construírem réplicas de templos de Salomão, muito pelo contrário, a Bíblia diz que Deus não habita em templos feitos por mãos de homens. 

É uma verdadeira máfia criminosa com cara de religiosidade tendo como chefes dessa organização perversa que tem dominado as mentes de pessoas desconhecedoras da palavra de Deus, os Edis Macedo da vida, Waldomiro Santiago da vida, Silas Malafaia da vida, R.R Soares da vida e tantos outros que seguem o mesmo estilo de pregação destes que menciono, que usam a teologia da prosperidade para encherem seus templos de vítimas ingênuas e ignorantes, usando como arma de intimidação aos seus adeptos a entrega dos dízimos e realização de "sacrifícios" para obterem êxitos em suas vidas materiais e financeiras. 

Não se preocupam com a alma de ninguém, o negócio deles é dinheiro, e muito dinheiro. 

Estamos vendo também, muitos que se dizem evangélicos buscando fama e dinheiro em times de futebol usando o nome de Deus, como se Deus tivesse preferência por esse o aquele time. 

Outros ditos evangélicos, buscando fama e dinheiro no esporte mais violento do mundo,que é o box e esse tal de UFC, que nos lembram os Gladiadores de Roma no tempo do Império Romano, que homens se enfrentavam nas arenas para combates físicos, que só acabava com a morte de um dos desafiantes. 

E para encerrar meus comentários, embalando o ritmo do movimento evangélico moderno, apareceu os diversos estilos de músicas Gospel, imitando os americanos, onde a disputa por fama e dinheiro é o que tem marcado essa nova modalidade de "louvor" a Deus entre os "Cantores da música "Gospel". 

Meus parabéns pela sua coragem de mexer nesse "ninho de serpente" camuflado de movimento evangélico meu amado irmão Valter ! 

Eu também sou um servo de Deus que não comungo com essa sem vergonhice que está acontecendo no meio evangélico. 

Tenho certeza que Deus está contigo e Ele vai continuar te abençoando para que você transmita ao mundo mensagens tão verdadeiras e corajosas com essa. 

Que o Senhor te guarde e te proteja hoje e sempre, amém. 

José Carlos do Nascimento. Praça Mauá, Rio de Janeiro.

Dilma diz que errou ao ter demorado para perceber gravidade da crise econômica.

Em entrevista, presidente também lamentou envolvimento de petistas com corrupção na Petrobras

por


 

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff admitiu nesta segunda-feira que “talvez” ela e a equipe econômica tenham cometido o erro de demorar a perceber o tamanho da crise. 

Dilma admitiu que “talvez” fosse o caso de ter adotado medidas corretivas ainda no ano passado, inclusive antes das eleições. 

Ela relatou que o governo levou muitos sustos, pois nunca previu uma queda tão brutal da arrecadação. 

Para a presidente, no cenário econômico internacional “o futuro é imprevisível”.


— Errei em ter demorado tanto para perceber que a situação era mais grave do que imaginávamos. 

Talvez, tivéssemos que ter começado a fazer uma inflexão antes. 

Não dava para saber ainda em agosto. 

Não tinha indício de uma coisa dessa envergadura. Talvez setembro, outubro, novembro — disse Dilma em entrevista ao GLOBO e aos jornais “Folha de S.Paulo” e “O Estado de S. Paulo”.


Mesmo assim, a presidente defendeu as políticas adotadas ano passado, no período eleitoral.

Lembrou que o governo sustentou os investimentos e a taxa de juros de 2,5% ao ano; manteve a desoneração da folha de pagamento no valor de R$ 25 bilhões; e concedeu subsídios para todos os empréstimos de longo prazo realizados no Brasil (a juros mais baixos). 


“PODERIA TER FEITO UMA ESCADINHA”



Dilma acrescentou que, em alguns casos, o governo não voltou atrás, e citou a desoneração da cesta básica. 

Explicou que adotou uma política para preservar o emprego e a renda, mas que essa política poderia ter sido reduzida gradativamente ao longo do tempo, adotando o que chamou de “escadinha”. 

Nesse caso, também se justificou:

— O que é possível considerar é que poderia ter começado (a fazer) uma escadinha. 

Agora, eu nunca imaginaria, ninguém imaginaria que o preço do petróleo cairia de 105 dólares (o barril) em abril, para 102 dólares em agosto, para 43 dólares hoje. 

A crise começa em agosto, mas só vai ficar grave, grave mesmo, mesmo entre novembro e dezembro (de 2014). 

É quando todos os estados da Federação percebem que a arrecadação caiu.


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Ainda sobre a economia internacional, Dilma disse que “o futuro é imprevisível”. 

As dificuldades, segundo ela, não ficarão restritas aos exportadores de commodities para a China, pois também afetam os países que exportam máquinas e equipamentos para aquele país. 

A política de industrialização da China foi acelerada, e todos os países estão perdendo arrecadação.


Nos países que compõem os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), predominava a avaliação de que a crise seria superável, segundo a presidente.

Mas, depois do acordo entre Estados Unidos e Irã, que colocará de 2 milhões a 3 milhões de barris de petróleo no mercado internacional, o primeiro-ministro russo Vladimir Putin previu que a renda com o petróleo vai afundar.

— Ninguém podia imaginar — lamentou a presidente. 


"LAMENTO PROFUNDAMENTE"


Em relação à Operação Lava-Jato, Dilma declarou que não esperava que petistas e pessoas próximas ao partido estivessem envolvidas no escândalo de corrução na Petrobras. 

Ela afirmou que foi pega de surpresa com o escândalo, e que lamenta o que aconteceu. 

O GLOBO perguntou se Dilma imaginava anteriormente que militantes ou pessoas ligadas ao PT estivessem envolvidas no escândalo da Petrobras:

— Não! — reagiu a presidente.


Questionada se fora completamente surpreendida, confirmou:

— Fui! 

E lamento profundamente! 

Posso falar uma coisa. 

Sou a favor de uma coisa que o Márcio Thomaz Bastos (ex-ministro da Justiça, morto ano passado) dizia. 

Não esperem que sejam as pessoas a fonte da virtude. 

Tem que ser as instituições. 

As instituições é que têm de ter mecanismo de controle. É muito difícil. 

Integra a corrupção o fato de ela ser escondida, clandestina e obscura.


Dilma não quis falar do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). 

Esquivou-se dizendo que não tem opinião sobre qualquer pessoa. 

Para a presidente, quanto mais rápidas e efetivas forem as investigações, melhor para o país.


— Prefiro não falar sobre pessoas. Eu estou budista. 

Hoje sou Dilminha paz e amor — afirmou ela. 


Sobre o escândalo na Petrobras, garantiu que ninguém pode interromper o processo em curso no Judiciário e nos órgãos de investigação (Polícia Federal e Ministério Público). 

Essa postura, diz ela, deve ser mantida mesmo que as investigações afetem a cadeia da indústria de óleo e gás e da construção civil.


— Ninguém pode chegar à Presidência e olhar para processos de corrupção como uma coisa pessoal. 

Só pode olhar e ver que o país deu um passo e foi para frente. 

Agora, sou a favor, em qualquer circunstância, do direito de defesa. 

É isso que torna a democracia forte.


Ao abordar as implicações políticas da crise, Dilma fez uma ironia quando os jornalistas lembraram que o ex-presidente Fernando Henrique sugeriu que ela renuncie ao mandato.


— Sugerir é fácil! 

Não vou discutir.


A presidente procurou minimizar conflitos com o vice-presidente Michel Temer e o ex-presidente Lula. 

Afirmou que quem tentar afastá-la de Lula não conseguirá. Disse que foi um desserviço ao país a bomba no Instituto Lula. 

Fez questão de afirmar também que suas relações com Temer são de lealdade, e que foi um sucesso o trabalho do vice na articulação política, pois foram aprovadas as medidas de ajuste fiscal.

— Temer tem sido de imensa lealdade comigo. 

Nós tivemos uma primeira fase da articulação política coordenada pelo Temer. 

Qual é o resultado dessa fase? Um sucesso. 

Conseguimos aprovar as medidas do reequilíbrio fiscal. 

E estabelecemos uma relação com o Congresso. 

A gente perde e a gente ganha no Congresso. 

Cada vez que a gente perde é uma crise? Não é.


REDUÇÃO DE MINISTÉRIOS


Dilma informou nesta segunda-feira que vai acabar com dez ministérios e que vai reduzir mil cargos de livre provimento ou funções gratificadas. 

Explicou que o objetivo principal é racionalizar a máquina, mas que também haverá corte de gastos. 

Pois, se isso não ocorrer, essas medidas, segundo ela, seriam “demagógicas”. 

Além de ministérios, serão extintas secretarias. 


— Tem ministério com número de secretarias que foram sendo ampliadas ao longo dos anos. 

Então, agora, vamos passar todos os ministérios a limpo — disse a presidente. 


Ela se negou a dizer quais as pastas serão fechadas. Explicou que o estudo ainda está sendo concluído. 

Essa cautela decorre, segundo ela, do fato de que será necessário fazer uma composição política com os partidos. 

Pois mesmo os que são a favor da redução do número de ministérios podem ter críticas sobre determinadas mudanças.

— Todo mundo é a favor. 

Todas as torcidas são a favor. 

Uma reforma dessas não se faz dentro do gabinete, sozinha — explicou Dilma. 


Essa redução das pastas, segundo ela, passará também por consultas à sociedade. 

O governo pretende ouvir os segmentos empresariais afetados pelas mudanças. 

Uma das metas é racionalizar a máquina e acabar com as sobreposições de funções.


— Minha meta não pode ser irracional — disse a presidente.

O objetivo do governo continua sendo retomar o crescimento, em dois ou três anos, antes das novas eleições presidenciais, em 2018. 

Segundo Dilma, um dos dados favoráveis nesse sentido é o que ela chamou de “embicamento” da inflação, além das políticas de investimento em logística e energia elétrica.


ESTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES


A estabilidade das instituições financeiras do país foi apontada pela presidente como um dos elementos positivos. 

Mas ela adiantou que as reformas vão continuar. 

Mudarão o PIS/Cofins e o ICMS, e o governo também quer reduzir gastos obrigatórios. 

A Previdência Social responde por 55% desses gastos fixos, fruto de ter aumentado a expectativa de vida em 4 anos e meio, nos últimos 13 anos. 


Sobre a crise na China, Dilma explicou que a Bolsa chinesa sofreu uma queda grande, e isso se refletiu na derrubada de todas as Bolsas, inclusive de Japão, Taiwan, Coreia do Sul e Austrália. 


— Estamos diante de retração do mercado internacional da qual não se sabe a dimensão, não se sabe. 

Vamos ter de saber lidar com a desaceleração internacional.


Segundo Dilma, o governo tem sido prudente e tem tomado as medidas necessárias para o país enfrentar essa situação. 

E isso significa aprofundar o equilíbrio das contas públicas. 

Esse esforço, disse ela, vai ter que ser feito sistematicamente, considerando a situação do mercado internacional. 


— Não estou levantando (o tema da) China para falar que amanhã tem uma catástrofe. 

Não estou dizendo isso — disse a presidente. — Estou dizendo que tem uma situação de desaceleração internacional, e vamos ter que saber lidar com ela. 

Não atinge só a nós. 

Até eu voltar da reunião dos Brics, achava que essa situação era superável. 

Só não contava com essa queda sistemática. 

Estava achando que era superada por tudo o que eu sabia, por tudo o que eu escutei. 

Ia ter dificuldades, mas você não ia ter uma situação muito difícil. 

A partir de hoje, eu não sei. Ninguém sabe. 

Nós temos o interesse de voltar a crescer. 

Não estou fazendo o reequilíbrio das contas públicas em si.

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Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...