Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

quinta-feira, junho 11, 2015

Estudante de 14 anos chuta professor em escola de Ibaraki e é preso

JAPÃO


 

Adolescente confessou a agressão e disse que ficou irritado após ouvir sermão do professor sobre comportamento.

REDAÇÃO.
 
Koga- Na tarde de quarta-feira, um estudante de 14 anos foi preso em uma escola municipal de Koga (Ibaraki) pela acusação de agredir um professor, informou o jornal Sankei nesta quinta-feira.
De acordo com a polícia local, o menino, que é estudante do 2° ano do ensino ginasial (chugakkou), teria chutado a coxa esquerda do professor após ter sido alertado pelo educador sobre o comportamento e os pertencentes em aula.
O estudante confessou o ato e disse aos policiais que ficou irritado com o professor. 
Logo após a agressão, o menino teria pego ainda um taco de beisebol e destruído a porta da sala dos professores. A polícia também está investigando o delito como crime de danos ao patrimônio.

Foto: Banco de imagens



 
Fonte: Brasileiros no Japão.

Empresários do estado do Tocantins apoiam Concurso Nacional de Redação para Educadores, "Prêmio Educadora Estela Noemy Borges".




































O município de Araguaína no estado do Tocantins, será palco de entrega do "Prêmio Educadora Estela Nomey Borges", do Concurso Nacional de Redação para Educadores, cuja inscrição foi aberta no período de 15 de maio ao dia 15 de julho do ano em curso.

Esta é a segunda versão deste prêmio que visa homenagear a professora ESTELA NOEMY BORGES, pelo seu relevante serviço prestado a educação deste país, quando se mudara de sua terra natal no estado de Goiás, no ano de 1982, para explorar o ramo comercial na área de confecção no então povoado denominado "Rio Verde", pertencente ao município de Marabá, hoje município de Parauapebas, e em lá chegando, vendo uma grande quantidade de crianças fora da escola, por não existir ainda naquela "corruptela" em território marabaense, nenhuma instituição pública ou privada de ensino que pudesse acolher aquela quantidade de seres indefesos ainda em fase de formação, abandonou seu sonho de se tornar uma grande empresária do ramo de confecções, desocupou a sua casa transformado-a em uma escola de ensino fundamental, passando a morar em uma pequena palhoça, dando início ao curso de alfabetização inteiramente gratuita para todas as crianças daquela comunidade. 

Inspirada no exemplo de sua avó Eurides Santana, que também dedicara sua vida ao ensino gratuito de crianças, e que naquele ano viria a falecer, deu a sua escolinha, o nome de sua querida avó em homenagem por tudo que fizera em vida pela educação. 

Como a cada dia crescia o número de crianças atendida pela única escola de alfabetização existente naquela localidade, a professora Estela Noemy Borges procurou o prefeito de Marabá para que o mesmo ajudasse na contratação de professores para atender a demanda dos seus alunos. 

O prefeito prontamente atendeu a sua solicitação, não só na manutenção de duas professoras assalariada, manteve o nome da Escola dado pela sua fundadora, como também, a manteve como sua diretora. 

Após a emancipação política e administrativa de Parauapebas em 10 de maio de 1988, a professora Estela Noemy Borges continuou frente a Escola Eurides Santana por mais alguns anos, até ser substituída por outra professora. 

Dando sua missão por encerrada neste município paraense, retornou ao convívio de seus familiares no município de Araguaína, estado do Tocantins. 

Esta é a origem da criação deste prêmio criado pelo nosso blog, que se materializou no ano passado, através do primeiro concurso nacional de literatura, cuja cerimônia de entrega do prêmio (troféu) aos vencedores, aconteceu no município de Paraupebas, com a presença da homenageada que se deslocou de Araguaína para se fazer presente àquele que seria o primeiro de uma série de concursos culturais sem fins lucrativos, sempre em homenagem a essa baluarte e pioneira da educação no município de Parauapebas, estado do Pará. 

Este ano resolvemos contemplar a cidade de Araguaína como a anfitriã da cerimônia de entrega do "Prêmio Educadora Estela Noemy Borges", por vários motivos. 

O primeiro motivo, é exatamente porque a nossa homenageada está residindo naquela bela cidade, aonde residem a maioria de seus familiares, inclusive sua genitora, filhos, netos e irmãos. 

O segundo motivo, é homenagear os educadores do Brasil inteiro, através dos educadores do estado do Tocantins, já que a entrega dos prêmios será no "Dia do Professor". 

E o terceiro, e último motivo, é homenagear o segmento empresarial de Araguaína, através dos empresários daquele pujante município que se tornaram nossos parceiros neste grande e inédito evento, que será um grande marco na história do estado de Tocantins, tendo como palco principal da cerimônia de entrega dos prêmios e brindes aos vencedores deste segundo certame cultural a nível nacional, este valoroso município tocantinense.

Aproveitamos a oportunidade para agradecer ao Presidente da Câmara Municipal de Araguaína, vereador Marcus Marcelo de Barros Araújo, juntamente com seus demais colegas, representantes daquele Legislativo Municipal, por liberar o auditório do mesmo para a realização da cerimônia de entrega do "Prêmio Educadora Estela Noemy Borges" aos vencedores do Concurso Nacional de Redação para Educadores, no dia 15 de outubro de 2015. 

Leiam a seguir, o REGULAMENTO DESTE CONCURSO:


REGULAMENTO DO CONCURSO DE REDAÇÃO PARA EDUCADORES 2015.


DOS PARTICIPANTES


Artigo 1º:
Poderão participar professores lotados em instituições de ensino da rede pública e privada, do ensino fundamental ao nível superior, do Brasil inteiro.


DAS INSCRIÇÕES


Artigo 2º:
As inscrições são gratuitas e estarão abertas no
Período de 15 de maio a 15 de julho de 2015.
Artigo 3º:
A inscrição deverá ser feita pelos e-mails: valterdesideriob@gmail.com/ valterbt@gmail.com


Artigo 4º: Os trabalhos inscritos não serão devolvidos, ainda que os mesmos não sejam classificados.
Art. 5º
Ao se inscrever, o participante autoriza automaticamente
a utilizar, publicar e reproduzir, por meio de jornais, revistas, rádio e internet e CDs o conteúdo, respeitando-se a propriedade intelectual do autor da redação.
Artigo 6º:
A redação deve ser digitada em fonte Times New Roman, corpo 1 2,
espaço simples, em no máximo 3.000 palavras.
Artigo 7º:
A redação deverá inserir-se no Gênero Dissertativo
Artigo 8º:
A redação não poderá:
a) Causar danos materiais ou danos morais a terceiros;
b) Conter dados ou informações que constituam ou possam
constituir crime (ou contravenção penal), ou que possam ser entendidos como incitação a prática de crimes;
c) Constituir ofensa à liberdade e à crença;
d) Revestir-se de conteúdo que implique discriminação
ou preconceito de raça,
cor, etnia ou procedência nacional ou regional;
e) Fazer propaganda eleitoral;
f) Ter sido produzido por terceiros.


DA PREMIAÇÃO


Artigo 9º:
Serão premiados a primeira, segunda e terceira redação escolhidos, com:


1 º Lugar - Troféu “EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES”,
e um Notebook.
2 º Lugar – Troféu “EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES”,
e um Tablet
3 º Lugar – Troféu “EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES”,
e um Tablet


DO RESULTADO E DA PREMIAÇÃO


Artigo 10º:
A premiação acontecerá no dia 15 de outubro (Dia do Professor) do ano em curso, no auditório da Câmara Municipal de Araguaína, Rua das Mangueiras, 10 - Centro - TO. 


Artigo 11º:
As 10 (dez) melhores redações selecionadas, serão
divulgadas pelo jornal local do município ( sugestão)


SELEÇÃO E COMISSÃO JULGADORA
Artigo 12º:
Serão convidados 3 professores de literatura e ou redação para a seleção das melhores redações.


DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 13º:
Não poderão concorrer os membros das Comissões Especiais e Organizadoras.
Artigo 14º:
A participação no concurso implica no conhecimento e na aceitação, pelo candidato, de todas as disposições deste regulamento, sendo desclassificados os trabalhos que não atenderem as regras nele contidas
Artigo 15º:
Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora
Presidente da Comissão Organizadora do Concurso Nacional de Redação para Educadores 2015.



Vereador Marcus Marcelo de Barros Araújo - Presidente da Câmara Municipal de Araguaína - TO.







Empresário Vital José de Lima Neto

















Empresário Vital "Kakareko Locações", e Caelson Coelho "Arcoiris".


Empresário Alves "Distribuidora de Livros" e Vital.



Empresário Claudio "Kakareko Disk Entulhos".







































































































Empresário Gaspar Ordemiro "Panela Cheia" um dos patrocinadores do evento representando o Pará.

quinta-feira, junho 04, 2015

Após 5 meses de luta contra o câncer, Ken humano morre de pneumonia


Modelo lutava contra leucemia linfóide aguda e teve piora no quadro clínico.
Morte foi confirmada pelo Hospital de Clínicas da UFU nesta quinta-feira. 

 

Do G1 Triângulo Mineiro
Ken Humano Uberlândia (Foto: Reprodução/Facebook)Modelo trabalhava se produzindo como o boneco Ken (Foto: Reprodução/Facebook)


O modelo Celso Santebañes, o Ken humano, morreu nesta quinta-feira (4), em Uberlândia, aos 20 anos, devido a complicações relacionadas ao tratamento contra leucemia. 

Ele estava internado nHospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) desde o dia 26 de maio para sessões de quimioterapia. 

Contudo, o estado de saúde piorou nesta quarta-feira (3) depois de uma pneumonia bacteriana.
O rapaz estava sedado e respirando com ajuda de aparelhos. 

Conforme a nota do hospital, a causa da morte foi o agravamento do quadro clínico. 

Veja a nota na íntegra:

"É com pesar que o Hospital de Clínicas de Uberlândia da Universidade Federal de Uberlândia informa que o paciente Celso Santebañes, portador de Leucemia Linfóide Aguda Philadelphia positivo, faleceu às 16h30 do dia 4 de junho de 2015 em decorrência de agravamento do quadro clinico pela pneumonia na fase de imunossupressão da quimioterapia."

O rapaz, que é natural de Araxá, no interior de Minas, descobriu a leucemia em janeiro e desde então deu início a luta pela vida. 

Ele esteve internado durante três meses e chegou a ficar em coma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por um mês, respirando por meio de traqueostomia devido a uma pneumonia.

Quando saiu do hospital, no início de abril, ele contou ao G1 que estava disposto a contar toda a trajetória contra o câncer em uma biografia, para dividir a vida dele com os fãs. 

"Não tenho previsão para lançamento e nem tenho ideia de quantas páginas minha obra terá. 

Tenho muita história para contar. 

Também vou usar depoimentos de pessoas que viveram isso comigo", declarou no dia 23 de maio.

Ken humano na mídia.

Santebañes ficou conhecido na mídia depois de fazer várias cirurgias para se assemelhar ao boneco Ken. 


Um dos projetos importantes da carreira do jovem era lançar o boneco dele, o Celso Dolls. 

O lançamento estava previsto para janeiro deste ano, mas foi adiado para que o modelo pudesse tratar o câncer recém descoberto.
Ken Humano Uberlândia (Foto: Reprodução/Facebook) 
O modelo descobriu o cancer no início deste ano (Foto:Reprodução/Facebook)


Nas últimas semanas, o jovem ganhou destaque novamente nas mídias depois de se desentender com o modelo Maurício Galdi, que também trabalha como Ken humano. 

O atrito começou depois que Maurício publicou uma foto no Instagram com uma placa que o intitulava como boneco. 

Então, Celso comentou o post acusando o modelo de querer tomar o título dele e se aproveitar da situação debilitada do jovem. 

Contudo, após alguns dias, eles se conheceram pessoalmente em um programa de humor e fizeram as pazes.

Namorada modelo.
Ken Humano Uberlândia (Foto: Instagram / Reprodução) 
Pedido de namoro oficial aconteceu recentemente (Foto: Instagram / Reprodução)


Em março, Celso Santebãnes assumiu namoro com a modelo e estilista Jennifer Pamplona, que ficou conhecida por ter criado o vestido usado por Andressa Urach no Miss Bumbum Brasil 2014.

Em entrevista ao G1, ela contou que estava apaixonada e torcendo para a cura do companheiro. 

Pamplona disse que conheceu Santebãnes em um programa de TV e que desde dezembro de 2014 estão juntos, mas foi em março que veio realmente o pedido de namoro.

“Antes de ele descobrir a leucemia, tínhamos marcado viagem para Los Angeles. 

Iríamos morar junto em um alojamento estudantil, pois a intenção era estudar lá. 

Em dezembro veio a notícia da doença e isso atrapalhou os nossos planos”, disse Jennifer.

Após a divulgação na mídia, comentários surgiram sobre a masculinidade de Celso Santebãnes. “Primeiro as pessoas têm que ter consideração. 

Sempre fui muito educada, mas se escutar comentários maldosos a respeito do meu namorado não vou me poupar em ser grosseira. 

Respeito é o mínimo que uma pessoa pode oferecer a outra”, ressaltou.

Internação.

Santebañes descobriu o câncer quando foi tratar infecções causadas por aplicações de hidrogel em procedimento feito há quase quatro anos


Ele foi hospitalizado inicialmente em Araxá e transferido para . 

Do Alto Paranaíba, ele seguiu para Uberlândia para dar início ao tratamento.

Em uma das entrevistas concedidas ao G1, o modelo contou que, na família existiram outros casos de pessoas com câncer e que achava que o dele poderia ser genético. 

"A doença já existia, mas eu não sabia. 

E devido às infecções, minha imunidade ficou mais baixa e os exames detectaram. 

A infecção com o hidrogel não tem nada a ver com a leucemia. 

É que descobrimos de uma vez só", explicou o modelo na época.
Versão humana do boneco 'Ken'
Ken Humano Uberlândia (Foto: Instagram / Reprodução ) 
Ken Humano tinha o projeto de lançar boneco (Foto: Instagram / Reprodução )
 


O sucesso foi algo repentino e recente na vida do mineiro Santebañes. 

Ele saiu do interior para tentar a sorte na 'cidade grande' e, no início do ano passado passou a se comportar como um boneco, virando o Ken humano brasileiro. 

Tudo começou após amigos dizerem que ele se parecia com o companheiro da Barbie e os comentários renderam quatro cirurgias plásticas, maquiagens e a mudança no porte do modelo.
 
Em maio de 2014 o G1 contou a história de Santebañes e a trajetória até chegar à fama

Na ocasião, ele disse que agir como um boneco fazia ele parecer uma pessoa fútil perante alguns. “Como sou conhecido como o Ken humano, muitos pensam que eu sou fútil. 

Mas isso não condiz, pois sou uma pessoa culta, gosto de ler e estou me formando em uma das principais escolas de teatro do Brasil. 

Eu ganhei este título e eu não esperava isso, mas eu procuro ser mais perfeito por dentro do que por fora”, declarou na reportagem.

Na época ele também garantiu que não gostava de passar despercebido. “Saí da minha cidade com o intuito de estudar teatro e ser ator. 

Eu gosto de agregar às pessoas com algo relacionado à minha imagem. 

E eu sai da minha cidade sem pensar muito, era pra ser temporário e acabei ficando em São Paulo”, disse.
Com suspeita de leucemia, 'Ken Humano' é transferido de hospital (Foto: Maritza Borges/ G1)Com suspeita de leucemia, 'Ken Humano' é transferido de hospital (Foto: Maritza Borges/ G1)
 

Desentendimento entre modelos.

Nas últimas semanas, o jovem ganhou destaque novamente nas mídias depois de se desentender com o modelo Maurício Galdi, que também trabalha como Ken humano. 


O atrito começou depois que Maurício publicou uma foto no Instagram com uma placa que o intitulava como boneco. 

Então, Celso comentou o post acusando o modelo de querer tomar o título dele e se aproveitar da situação debilitada do jovem.

Maurício Galdi, de 27 anos, é de São Paulo e trabalha como modelo desde os 17 anos e atua como Ken em eventos e festas. 

Segundo informou ao G1, no fim de fevereiro, ele e o empresário receberam convite para se lançar no mercado como Ken humano. 

O modelo fez cerca de seis procedimentos e cirurgias para ficar parecido com o boneco.

Contudo, após alguns dias de desentendimentos nas redes sociais, os dois modelos se conheceram pessoalmente em um programa de humor e fizeram as pazes. 

Na ocasião, os dois “Ken humano” revelaram planos para, possivelmente, trabalharem juntos.

“Mexeu muito comigo ver ele naquela situação. 

Pensei: estamos nessa briga boba sendo que ele está lutando para sobreviver. 

Por isso, pedi desculpa pelo que vinha acontecendo, o abracei e chorei. 

Me senti muito mal. 

No dia seguinte do nosso encontro, mandei mensagem para ele sugerindo nos encontramos fora da mídia, em um shopping”, disse Maurício Galdi.

Amigas e amigos,

Governador Simão Jatene

É inegável que vivemos tempos difíceis. O País vive uma grave crise fiscal, que as falas oficiais já não mais escondem e que se reflete nas contas dos Estados e no visível empobrecimento das cidades e dos municípios. 

A economia apresenta fortes sinais de retração, e a redução do produto por habitante, somada ao desemprego e a inflação, assombra ricos, machuca pobres e desfaz as chamadas classes médias. Mas o que parece mais grave é a progressiva e aparentemente incontrolável destruição de princípios e valores que atinge a todos e dificulta encontrar saídas duradouras. 

A crise ética e moral, que parece estar acabando com qualquer trava social, banalizando todo e qualquer comportamento, por mais absurdo que seja.

Não me refiro apenas ao "petrolão" ou escândalos do gênero, que tem ocupado a mídia nacional e até internacional. Me refiro a completa quebra de correspondência entre direitos e deveres. 

Me refiro ao oportunismo sem limite que parece estar dominando as relações mais simples do cotidiano. Me refiro à absoluta falta de compromisso com a verdade, ou qualquer preocupação com o exemplo. Me refiro à total, completa e absoluta falta de limites.

Falta de limites que se manifesta, inclusive, quando veículos de comunicação, frutos de concessão pública, como emissora de rádio e canal de televisão, além de integrarem um patrimônio questionado, servem de escudo e instrumento político para um grupo familiar, que, a pretexto de denunciar violência, não se envergonha de alimentar e se alimentar da própria violência, mentindo, distorcendo, omitindo, chegando muitas vezes a usar a dor e sofrimento alheio, como se tal comportamento, por si só, já não fosse uma violência.

Amigas e amigos,

Só não vê quem não quer a descarada campanha, que o conhecido grupo vem fazendo, ao aproveitar tristes fatos que marcam a atual realidade brasileira, para tentar fazer crer que a violência que assusta o País é uma questão particular do nosso Estado.

Chega a agredir a inteligência de qualquer observador, o oportunismo e a irresponsabilidade com que tratam uma das mais graves questões do momento, como bem atesta o debate sobre a redução da maioridade penal, para citar apenas um exemplo. Por que será que este tema virou assunto nacional? Será que foi por causa do Pará? Não! 

Mais uma vez desmentindo o já desacreditado grupo político, que tenta de todas as formas manipular a população, tal fato é demonstração cristalina e evidente que a questão da violência, lamentavelmente, se tornou uma doença nacional.

Tal constatação não retira nem diminui nossa responsabilidade, pelo contrário, aumenta. Entretanto, ajuda também a compreender nossas possibilidades e limites, fortalecendo a percepção de que só a cooperação honesta e sem politicagem entre União, Estados e Municípios, apoiada numa forte colaboração da sociedade, pode nos levar a bons resultados.

Exemplos da responsabilidade conjunta não faltam e basta recordar o crescente número de ocorrências violentas envolvendo armas de fogo, mais de uma década após a aprovação do Estatuto do Desarmamento, que, indiscutivelmente, dificultou a aquisição legal de armas. 


Como explicar a crescente circulação e apreensão crescente desse tipo de arma sem colocar em pauta, também, o controle das fronteiras, que sabidamente extrapola a competência do Estado.

Amigas e amigos,

O Mapa da Violência, por exemplo, destaca que o Brasil, para nossa dor, é o 11º país com maior número de homicídios, entre os dados levantados de 90 países (Tabela 9.1, página 87, disponível em http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf…/mapaViolencia2015.pdf).

Do mesmo modo, o Pará, apesar de ter registrado uma redução no número de homicídios por cem mil habitantes, ainda apresenta números muito elevados, como bem demonstram os estudos nacionais elencados a seguir.

Em 2010, segundo o Mapa da Violência de 2013 (página 20, disponível em http://www.mapadaviolencia.org.br/…/MapaViolencia2013_armas…), o Pará ocupava a terceira posição entre as Unidades da Federação, com 34,6 óbitos a cada cem mil habitantes.

Já em 2012, último ano que permite comparação entre estados, segundo o estudo de 2015, lançado recentemente (Pág. 31, disponível em http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf…/mapaViolencia2015.pdf), este índice caiu para 28,8, permitindo que o Pará deixasse a terceira para a décima colocação.

Mesmo assim, não há o que se comemorar. E os fatos recentes que só não entristecem aqueles que fizeram do vale-tudo a forma para manter ou obter poder e dinheiro, mostra que temos que estar alerta e recorrendo a intensificação de ações, que mesmo não alcançando as causas da violência - que vão além do aparato policial e de segurança-, reduzem sofrimento e dor.

O enfrentamento do problema com a seriedade necessária se dá em diferentes campos, e é inegável que estamos buscando trabalhar em todos eles.

No que se refere ao efetivo das polícias, aprovamos lei que garantisse sua ampliação, realizamos concurso, admitimos mais de 2 mil novos policiais, trabalhamos a questão das promoções e melhoramos substancialmente a remuneração. 

Agora, estamos em fase de licitação de novos concursos. E enquanto isso se realiza, autorizamos a chamada de policiais da reserva para um reforço emergencial. 

Também quanto à estrutura, equipamentos e logística, ampliamos e substituímos a frota por carros mais potentes e confortáveis, ampliamos o número de helicópteros e lanchas, além de adquirirmos um avião para transporte da tropa. 

Sem falar nas inúmeras unidades construídas e em construção e na individualização do armamento para os policiais militares. 

Avançamos também na linha da prevenção, ampliando e estruturando o Propaz, que, cada vez mais, aumenta sua capacidade de atuação e abrangência, sendo hoje, inclusive, uma experiência de política pública reconhecida por organismo da ONU (Organização das Nações Unidas), em relatório recente.
Amigas e amigos,

Certamente tudo é pouco diante da gravidade e sensibilidade da questão, mas não podemos admitir que aproveitadores, inconformados com a derrota no último pleito e sempre de olho no próximo, usem um momento delicado e a dor das pessoas, para confundir, manipular, denegrir a imagem do Estado e destruir a autoestima da nossa gente, na velha aposta do quanto pior / melhor. 

Não! 

Que o tempo e a vida contribuam para que eles percebam que sua derrota nas eleições se deve a sua própria história e comportamento, e não a mim e ao povo paraense. 

Quem, verdadeiramente, pretende um mundo melhor, tem que procurar ser melhor pro mundo.

PARAUAPEBAS: MPPA ajuíza ACP contra prefeito por improbidade administrativa

03/06/2015 às 17:13
O Ministério Público do Estado do Pará, por meio da Promotoria de Parauapebas, representada pelo promotor de Justiça Hélio Rubens Pinho Pereira, ajuizou Ação Civil Pública (ACP) ontem (2), em desfavor do município de Parauapebas, representado pelo prefeito municipal Valmir Queiroz Mariano, por atos de improbidade administrativa.

A prefeitura de Parauapebas mantém irregularidades na efetivação da transparência na gestão financeiro-orçamentária da Administração Pública do município. Fundamentado nisso, a Ação Civil Pública tem por objeto a implantação, alimentação contínua e gerenciamento do “Portal da Transparência” em sítio eletrônico, com base nas disposições da Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) e Lei nº 12.527/2011 (Lei de acesso à informação).

O Ministério Público tomou como base informações concedidas pelo cidadão Helder Igor Sousa Gonçalves, o qual demonstrou que a Prefeitura municipal de Parauapebas “Portal da Transparência” (www.gestaopublicatransparente.com.br/4507490) em desacordo com o que dispõe a Lei.

“As informações constantes no “Portal da Transparência” são superficiais, de modo que não atendem a legislação em vigor, uma vez que não disponibiliza em seu acervo os procedimentos licitatórios e informes das pessoas que ocupam cargos e funções públicas com suas respectivas remunerações, deixando de fornecer informações financeiro-orçamentárias vinculadas por lei, dificultando, assim, o controle da legitimidade dos atos e decisões administrativas do Poder Público”, explica o promotor de Justiça Hélio Rubens.

O MPPA requer a concessão de medida liminar, com antecipação de tutela, para o cumprimento do objeto da Ação.

Dá-se à causa o valor de R$1.000,00 (mil reais).

Leia AQUI a Ação Civil Pública na íntegra.


Texto: Letícia Miranda (graduanda em jornalismo)
Revisão: Edson Gillet

Fonte:
Ministério Público Estadual
Assessoria de Imprensa

Rua Joao Diogo, 100 - Cidade Velha - 66.015.160 Belém/PA | (91)4006-3400
Atendimento ao público 8h às 14 - Atendimento no protocolo 8h às 17h (2a a 5a) e 8h às 15h (6a

Casais de detentos gays dizem 'sim' em presídio de Cuiabá: 'Temos direito'


Cerimônia foi celebrada no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC).
Preso ganhou vestido de noiva e chamou a atenção durante o casamento.

 

Denise Soares Do G1 M
Casamento homoafetivo no Centro de Ressocialização de Cuiabá, 5/6/2015. (Foto: Denise Soares/G1)Casamento homoafetivo no Centro de Ressocialização de Cuiabá, 5/6/2015. (Foto: Denise Soares/G1)

A união de dois casais de detentos homossexuais foi realizada durante uma cerimônia no Centro de Ressocialização de Cuiabá, nesta quarta-feira (3). 

Emerson, Duda, Rael e Mauro fizeram votos matrimoniais e assinaram documentos reconhecendo a união estável perante alguns amigos, padrinhos e madrinhas, funcionários, representantes do governo e imprensa.

A celebração, acompanhada pelo G1, aconteceu em um dos refeitórios da unidade, com direito a músicas românticas e uma singela festa com bolo de casamento, salgadinhos, sucos e refrigerantes.

Os quatro presos participam do projeto "Arco-íris", que contempla 11 homossexuais que cumprem pena naquele presídio. 

Os detentos ficam separados dos outros presos para a preservação da integridade física deles. Dois dos presos que se casaram já tinham tido relacionamentos com mulheres fora da prisão, inclusive filhos.
Duda (esquerda) e Emerson (direita) se casaram dentro da prisão em Mato Grosso. (Foto: Denise Soares/G1) 
Duda (esquerda) e Emerson (direita)
se casaram na prisão. (Foto: Denise Soares/G1)
A travesti Duda, de 32 anos, foi condenada por tráfico de drogas. 


Na prisão, conheceu Emerson Marques, de 25, condenado por homicídio. “Gostei de conviver com ela e decidi pedi-la em casamento. Existem muitas críticas e a maioria das pessoas não aceita [esse tipo de relação]. 

Antes de ser preso, fui casado com uma mulher e tive uma filha, que hoje está com seis anos. Ela me abandonou assim que fui condenado”, contou Emerson.

Apesar do preconceito que o casal diz enfrentar, o noivo alega não se importar com as críticas. “Dá para relevar. 

Aceitando ou não, vamos viver as nossas vidas e seremos felizes”, afirmou. Mesmo não morando na mesma cela, Emerson e Duda têm os momentos de intimidade e afirmam que vivem tranquilamente na prisão, já que estão em um espaço específico para os homossexuais.

“Não é porque estamos presos que somos monstros. Temos direitos. E ainda podemos sair casados. Só de olhar [para ele], percebi que era amor. 

Ele me pediu em casamento e tivemos apoio dos amigos aqui do presídio. No começo, quando me assumi, não tinha apoio. Mas hoje minha família me respeita”, comemorou Duda.
Não é porque estamos presos que somos monstros".
Duda, presidiária que se casou.
Vestida de noiva, usando uma tiara e com um buquê nas mãos, Duda foi o centro das atenções no evento. 

Uma amiga dela alugou um vestido em uma loja de Cuiabá e o véu. “Nunca me imaginei num vestido de noiva. É um sonho de todo homossexual”, falou.

Rael da Silva Cisi, de 36 anos, foi condenado a quatro anos e oito meses de prisão por aliciamento de adolescentes. 

Já o companheiro dele, Mauro Lúcio Miranda, de 28 anos, cumpre pena de sete anos por roubo. “Nos conhecemos trabalhando [na prisão]. Conversamos e posso dizer que foi amor à primeira vista. 

É importante oficializarmos essa união para mostrar que é possível sermos recolocados na sociedade com os mesmos direitos das outras pessoas”, declarou Rael.
Mauro e Rael se casaram no Centro de Ressocialização de Cuiabá. (Foto: Denise Soares/G1)Mauro (esquerda) e Rael (direita) se casaram no Centro de Ressocialização de Cuiabá. (Foto: Denise Soares/G1)

Nenhum parente dos dois casais compareceu ao casamento. “Minha família é de Mato Grosso, mas não me aceita e não apóia. 

Tem preconceito. Nem sabe que estamos casando. Mesmo que soubessem não iriam vir”, lamentou Mauro. A família de Rael é de São Paulo e também não compareceu.
Mauro e Rael se conheceram e casaram no Centro de Ressocialização de Cuiabá. (Foto: José Medeiros/GCOM-MT)Mauro e Rael se conheceram e casaram no Centro de Ressocialização de Cuiabá. (Foto: José Medeiros/GCOM-MT)


Após a cerimônia, os casais tiraram fotos com os amigos e convidados, muitos deles também homossexuais, sendo que alguns cumprem pena. Um deles é Huanderson Barbosa Moura, a 'Sandy'. 

Ela foi condenada a 25 anos e oito meses de prisão pela morte de um empresário em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, para roubar a caminhonete dele. No entanto, cumpre no regime semiaberto.
Casal recebeu amigos após a cerimônia em Cuiabá. Um deles é Sandy (primeira à esquerda), travesti condenado por homicídio. (Foto: Denise Soares/G1)Casal recebeu amigos após a cerimônia em Cuiabá. Um deles é Sandy (primeira à esquerda), travesti condenado por homicídio. (Foto: Denise Soares/G1)

Direitos iguais.

Segundo o juiz Vara de Execuções Penais de Cuiabá, Geraldo Fidélis, a cerimônia é a primeira do país entre casais do sexo masculino na prisão. “Existem [no país] três casos de presos do sexo feminino que reconheceram a união estável. 

Isso é um reconhecimento, uma questão de dignidade e respeito para pessoas que escolheram um parceiro para viver, independentemente se é homem ou mulher”, pontuou o juiz durante a cerimônia.

Clóvis Arantes, representante do movimento LGBT em Mato Grosso, participou do evento. “A união estável garante a pensão, a adoção e outros direitos para os casais. Essas pessoas que estão aqui têm os mesmos direitos de quem está lá fora”, declarou.
Casais homoafetivos dizem sim na prisão em Cuiabá. (Foto: Denise Soares/G1)Casais homoafetivos dizem sim na prisão em Cuiabá. (Foto: Denise Soares/G1)
Projeto 'Arco-íris'


O projeto foi criado há quase três anos no sistema prisional de Mato Grosso. Onze detentos gays permanecem separados dos demais recuperandos. 

Para ter direito a participar do projeto, os presos homossexuais devem trabalhar e estudar. Entre as atividades estão a confecção de bolos, itens de marcenaria e uniformes usados pelos próprios internos.
Casamento homoafetivo no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC). (Foto: José Medeiros/GCOM-MT)Casamento homoafetivo no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC). (Foto: José Medeiros/GCOM-MT)


COMENTÁRIO:

No conceito universal, a existência de "CASAL" só pode existir entre MACHO E FÊMEA. 

"Então exclamou Adão: “Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada ‘mulher’, porquanto do ‘homem’ foi extraída”.

Por esse motivo é que o homem deixa a guarda de seu pai e sua mãe, para se unir à sua mulher, e eles se tornam uma só carne. Gênesis 2: 23 e 34.

"Pelo que Deus os entregou a paixões infames. 
 
Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário natureza;
semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro". Romanos 1: 26 e 27.

Valter Desiderio Barreto.
 

Homem é executado no Texas após 31 anos no corredor da morte


Lester Bow, de 67 anos, foi acusado de matar 4 pessoas em 1983.
Foi a 15ª execução nos EUA em 2015, e a 8ª, no Texas.

 

Da France Presse
O americano Lester Bow, de 67 anos, acusado de ter matado quatro pessoas em 1983, foi executado nesta quarta-feira (2) no Texas, Estados Unidos, depois de passar mais de três décadas no corredor da morte, informaram as autoridades penitenciárias.

Bow foi declarado morto por injeção letal de pentobarbital às 18h36 (21h36 em Brasília), na câmara de execução de Huntsville, anunciou o porta-voz do sistema penitenciário estadual, Jason Clark.

Desde o restabelecimento da pena capital, em 1982, Bow é o homem mais velho e o que mais tempo permaneceu no corredor da morte - 31 anos - no Texas até ser executado, de acordo com o Centro de Informação sobre a Pena de Morte (DPIC, sigla em inglês).

Declarado culpado em 28 de abril de 1984, o acusado alegava inocência no assassinato de quatro homens, em um galpão afastado, em 1983.

Durante os anos que passou atrás das grades, pediu diversas vezes para voltar a ser julgado. 

Sua última apelação, na qual reivindicava a revisão de sua pena de morte, foi indeferida duas horas antes da injeção letal.

Esta foi a 15ª execução ocorrida nos EUA em 2015, e a oitava, no Texas, segundo o DPIC.

Boticário bate Malafaia

malafaia
Internautas reagiram a Malafaia


O tiro de Silas Malafaia contra o Boticário (leia mais aqui), pelo que indicam as redes sociais, saiu pela culatra.

O vídeo da perfumaria, em que casais hétero e homossexuais comemoram o Dia dos Namorados, fechou o dia de ontem com 1,4 milhão de visualizações no YouTube, número que chegou a 1,9 milhão hoje.

Quem esperava uma enxurrada de críticas evangélicas, no entanto, viu que o vídeo foi curtido 247 317 vezes e teve 161 768 desaprovações, de acordo com a Bites Consultoria.

O placar no Twitter foi dez vezes mais favorável ao Boticário: 60 542 menções, contra 5 905 de Malafaia.

Em número de impressões, ou seja, no número de vezes em que os usuários foram expostos a postagens sobre estes temas, o Boticário também goleou o pastor: 180 milhões contra 17 milhões.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...