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quinta-feira, maio 28, 2015

Após passar mal, vereador Odilon Rocha é transferido para Belém

Vereador preso em operação da PF chegou nesta quinta, 28, à capital.
Esquema de fraude ultrapassa R$ 50 milhões, segundo o MPE.

 

Do G1 PA 
Vereador Odilon Rocha (Foto: Reprodução/ TV Liberal) 
Odilon Rocha foi preso acusado de integrar fraude multimilionário. (Foto: Reprodução/ TV Liberal)
 
 
O vereador Odilon Rocha (SDD), de Parauapebas, sudeste do estado, preso acusado de integrar esquema de fraude na Prefeitura e Câmara Municipal que teria desviado mais de R$ 50 milhões, chegou a Belém nesta quinta-feira (28), segundo informou ao G1 o promotor de justiça Nelson Medrado.

A Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe) confirmou a entrada do político no Centro de Recuperação Especial Coronel Anastácio das Neves (Crecan), no Complexo Penitenciário de Santa Isabel, por volta das 13h. 

Odilon precisou de atendimento psicossocial na chegada ao centro de detenção. 

Ele e o vereador José Arenes (PT), também preso na operação Filisteu, estão custodiados na cela de triagem da unidade prisional, separados dos demais detentos, mas serão encaminhados para celas coletivas, onde ficarão à disposição da Justiça. 

A Susipe afirma que o procedimento é padrão para ingresso de presos nos centros de detenção do estado.

Odilon causou polêmica após um vídeo em que ele diz que o salário do vereador do município é insuficiente para viver de forma honesta viralizar na internet. 

A gravação foi feita na sessão do dia 24 de abril. 

"O valor que o vereador ganha aqui, se ele não for corrupto, ele mal se sustenta durante o mês", disse Odilon, que cumpre o quinto mandato na Assembleia do município. (veja vídeo abaixo).
Envolvimento em fraudes.
 

O vereador foi preso na terça-feira (26), acusado de participar de um esquema de fraudes em licitações entre os anos de 2013 e 2014, quando exerceu o cargo de primeiro secretário da câmara do município. 

O caso está sendo investigado pelo MPE e pela Polícia Federal, por meio da operação "Filisteu". 

Além dele, também foram detidos o vereador José Arenes (PT) e o empresário Edimar Cavalcante.

Depois de preso, Odilon foi transferido para um hospital particular do município após passar mal. Segundo a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), o vereador será encaminhado para cela coletiva. 

Caso seja apresentado um laudo clínico comprovando problemas de saúde, com a devida autorização judical, ele será encaminhado para a ala de enfermaria da unidade prisional. 

Por ser servidor público, o vereador será encaminhado para o Centro de Recuperação Especial Anastácio das Neves (Crecan).

O vereador José Arenes (PT) já está detido no Crecan. 

O empresário Edimar Cavalcante foi transferido para o Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), no Complexo Penitenciário de Marituba.

 
Rombo multimilionário:

Segundo o promotor de Justiça do Ministério Público do Pará (MPE), Hélio Rubens Pinho Pereira, a fraude ultrapassa R$ 50 milhões. 


Na Câmara, o desvio era feito por meio de contratos administrativos direcionados. 

Os documentos autorizavam o pagamento de uma quantidade grande de mercadorias, mas eram entregues apenas parte desses produtos.

"Essa diferença voltava para os componentes da mesa da Câmara: presidente, vice-presidente, 1° secretário e 2° secretário. 

Isso é em relação à Câmara de Vereadores", detalhou. 

O rombo é considerado multimilionário. 

"Só uma desapropriação feita pela prefeitura de Parauapebas ultrapassa R$ 50 milhões. 

Foram várias desapropriações feitas de forma irregular, então o valor é bem grande, vários milhões de reais".

Na terça-feira (26), três pessoas foram presas na operação: o vereador Odilon Rocha, o empresário Edimar Cavancante; que era contratado e que era o operador de alguns contratos para que o dinheiro voltasse para a Câmara; e o vereador José Arenes (PT), que foi preso por porte de arma. 

 "Quando fizemos a busca na residência dele, nós encontramos armas, por conta disso ele foi preso em flagrante", pontuou Pereira. 

"Nós vamos analisar a documentação apreendida e vamos entrar com as ações cabíveis, para responsabilizar criminal e ou administrativamente", concluiu o promotor.

Investigação.

Odilon é suspeito de receber 50% dos valores superfaturados do empresário que vencia as licitações do período. 


O empresário foi preso acusado de emitir notas fiscais frias e superfaturadas.

A Prefeitura de Parauapebas informou que colabora com as investigações fornecendo informações e que os serviços municipais não foram interrompidos com a operação. 

A Prefeitura informa ainda que os procedimentos referentes à Câmara Municipal são de responsabilidade da mesa diretora do poder legislativo.

Em delação, “Boi de Ouro” dedura fraudes em Parauapebas


 

CORREIO conta com exclusividade bastidores da ação policial e negócios escusos que mancham a política na Capital do Aço.Caderneta na casa do prefeito pode abalar políticos da região.

 

28 de maio de 2015

Considerado “o cara” que fazia as articulações comerciais milionárias com a Prefeitura de Parauapebas e com a Câmara Municipal daquele município, o comerciante Edmar Cavalcante, conhecido popularmente na cidade como “Boi de Ouro”, foi preso durante a Operação Filisteu, desencadeada pelo Ministério Público Estadual (MPE) na última terça-feira, 26, e resolveu “soltar o berro”, tendo como benefício a delação premiada.
 


Fontes do Jornal naquele município e em Belém, consultadas separadamente, revelaram que Boi de Ouro resolveu entregar o esquema enquanto estava preso ainda em Parauapebas e tudo que falou foi gravado e depois encaminhado para um juiz da cidade para homologação.
 
O comerciante disse aos promotores que milhões passaram por sua mão – vindos da Prefeitura e da Câmara Municipal - durante os últimos anos, mas acabou acumulando algumas dívidas e estava sendo cobrado de forma ostensiva nos últimos meses e temia por sua vida.



O depoimento de Edmar Cavalcante foi colhido pelo próprio procurador Nelson Pereira Medrado (chefe do Núcleo de Combate à Corrupção e Improbidade) e, segundo fontes, a delação teria como prêmio responder em liberdade pelos crimes de que é acusado. 


Ele disse como emitia, através de sua empresa, notas fiscais e os nomes de servidores da Câmara que recebiam as referidas notas fiscais de serviços não prestados ou superfaturados na Câmara para posterior pagamento. 

E parte do dinheiro voltava para os legisladores, principalmente para os membros da Mesa Diretora.
 
Uma das ações de improbidade foi investigada pela Prom
otoria de Parauapebas contra a Câmara Municipal por conta de contratos de valores estratosféricos – alguns revelados em primeira mão por este Jornal -, enquanto outra foi instalada em Belém, pelo próprio Nelson Medrado contra o prefeito do município, Valmir Mariano, por conta de desapropriações de áreas de loteamento e licitações bastante questionáveis.


Medrado e equipe foram direto para a casa do prefeito Valmir Mariano no amanhecer do dia. 


Lá, estavam apenas dois seguranças e o próprio gestor, que ficou muito abalado quando foi pego de surpresa saindo de seu quarto.

Abalado, precisou tomar dois comprimidos para pressão alta.
Os agentes da lei estavam em busca de documentos e encontraram mais do que imaginavam. 


Levaram talões de cheque e uma lista de “contribuição” com nomes de políticos da região (inclusive de Marabá) que teriam recebido grana pesada para captar votos na última campanha para ajudar a eleger um candidato governista. 

A relação era extensa e, segundo fonte segura, havia um ex-prefeito de Itupiranga e ao lado de seu nome tinha um valor: R$ 700.000,00 e a quantidade de votos que deveria garimpar para o candidato a deputado: 3.500.
 


De Marabá, um político muito conhecido também constava na lista encontrada na residência do prefeito Valmir Mariano, o qual teria recebido o montante de R$ 60 mil em um mês durante o período da campanha, para garimpar 300 votos em Marabá para o candidato parauapebense, que acabou não sendo eleito.

No total, embaixo da lista, estava o valor de R$ 3,7 milhões para alcançar o total de 15 mil votos.

 
Mas também havia documentos com transferência para vice-prefeito e até para uma pessoa que seria supostamente de um certo tribunal de contas.
  
A caderneta de Valmir Mariano foi embalada no “pacotão” que o procurador Medrado levou para Belém para análise mais minuciosa. 

Também foram encontrados na casa do prefeito muitos mapas de loteamentos da cidade, que também foram recolhidos.
 
Na casa do prefeito, além de documentos, foram apreendidos R$ 10,035, já depositados em juízo e mais R$ 585 mil em cheques na casa do empresário Hamilton Ribeiro, que também é investigado, até que se analise a procedência dos valores.

 
Pouca gente sabe no Pebas que uma das equipes do MPE também esteve na casa da secretária municipal de Habitação, Maquivalda Aguiar Barros, de onde foram recolhidas cerca de 15 caixas com documentos de processos da Prefeitura, o que é proibido por lei.


É que na Secretaria dela poderiam ter explicações sobre um esquema de desapropriação de loteamento que fora amplamente divulgado na cidade.
 
Paralelamente, outra equipe estava na Prefeitura, onde também coletou farto material do processo de licitação que estaria marcado pelas digitais do superfaturamento. 


Mas também foram apreendidos documentos referentes a processos de licitação de merenda escolar e coleta de lixo na cidade. 

Quando saíram de lá, por volta de meio dia, o procurador Medrado foi ovacionado pela população que acompanhava a ação. 

No total, a ação do MP tinha 15 alvos, entre os quais a Secretaria Municipal de Obras e a Câmara Municipal.
 
(Ulisses Pompeu e Luciana Marschall)


Fonte: ctonline





Promotor diz que fraude envolvendo Odilon Rocha passa de R$ 50 milhões

Helio Pinho Pereira detalha a operação Filisteu, realizada em Parauapebas.
Vereador que reclamou de salário foi preso por envolvimento no esquema.

 

Do G1 PA
Vereador Odilon Rocha (Foto: Reprodução/ TV Liberal) 
Odilon Rocha foi preso acusado de integrar fraude multimilionário. (Foto: Reprodução/ TV Liberal)
 
 
O vereador Odilon Rocha (SDD), de Parauapebas, sudeste do estado, preso acusado de integrar esquema de fraude na Prefeitura e Câmara Municipal que teria desviado mais de R$ 50 milhões, chegou a Belém nesta quinta-feira (28), segundo informou ao G1 o promotor de justiça Nelson Medrado.

Odilon, que causou polêmica após um vídeo em que ele diz que o salário do vereador do município é insuficiente para viver de forma honesta no município viralizar na internet. 

A gravação foi feita na sessão do dia 24 de abril. 

"O valor que o vereador ganha aqui, se ele não for corrupto, ele mal se sustenta durante o mês", disse Odilon, que cumpre atualmente seu quinto mandato na Assembleia do município. (veja vídeo abaixo)
 O vereador foi preso na terça-feira (26), acusado de participar de um esquema de fraudes em licitações entre os anos de 2013 e 2014, quando exerceu o cargo de primeiro secretário da câmara do município. 

O caso está sendo investigado pelo MPE e pela Polícia Federal, por meio da operação "Filisteu". 

Além dele, também foram presos o vereador José Arenes (PT) e o empresário Edimar Cavalcante.

Depois de preso, Odilon foi transferido para um hospital particular de Paragominas após alegar problemas de saúde.

Segundo a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), o vereador será encaminhado para cela coletiva. 

Caso seja apresentado um laudo clínico comprovando problemas de saúde, com a devida autorização judical, ele será encaminhado para a ala de enfermaria da unidade prisional. 

Por ser servidor público, o vereador será encaminhado para o Centro de Recuperação Especial Anastácio das Neves (CRECAN).

O vereador José Arenes (PT) já está detido no CRECAN. 

O empresário Edimar Cavalcante foi transferido para o Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), no Complexo Penitenciário de Marituba.

Rombo multimilionário
O promotor de Justiça do Ministério Público do Pará (MPE), Hélio Rubens Pinho Pereira, afirmou, na quarta-feira (27), que a fraude ultrapassa R$ 50 milhões. 


Na Câmara, o desvio era feito por meio de contratos administrativos direcionados. 

Os documentos autorizavam o pagamento de uma quantidade grande de mercadorias, mas eram entregues apenas parte desses produtos. 

"Essa diferença voltava para os componentes da mesa da Câmara: presidente, vice-presidente, 1° secretário e 2° secretário. 

Isso é em relação à Câmara de Vereadores", detalhou. O rombo é considerado multimilionário. 

"Só uma desapropriação feita pela prefeitura de Parauapebas ultrapassa R$ 50 milhões. 

Foram várias desapropriações feitas de forma irregular, então o valor é bem grande, vários milhões de reais".

Saiba mais:

Na terça-feira (26), três pessoas foram presas na operação: o vereador Odilon Rocha, o empresário Edimar Cavancante; que era contratado e que era o operador de alguns contratos para que o dinheiro voltasse para a Câmara; e o vereador José Arenes (PT), que foi preso por porte de arma.

"Quando fizemos a busca na residência dele, nós encontramos armas, por conta disso ele foi preso em flagrante", pontuou Pereira. 

"Nós vamos analisar a documentação apreendida e vamos entrar com as ações cabíveis, para responsabilizar criminal e ou administrativamente", concluiu o promotor.

Investigação:

Odilon é suspeito de receber 50% dos valores superfaturados do empresário que vencia as licitações do período. 


O empresário foi preso acusado de emitir notas fiscais frias e superfaturadas. 

Pelos cálculos dos promotores de justiça, a fraude pode ultrapassar o valor de R$ 1.300.000.

A Prefeitura de Parauapebas informou que colabora com as investigações fornecendo informações e que os serviços municipais não foram interrompidos com a operação. 

A Prefeitura informa ainda que os procedimentos referentes à Câmara Municipal são de responsabilidade da mesa diretora do poder legistativo.

Justiça Eleitoral apreende R$ 1,2 milhão escondido em avião no Pará

2 de outubro de 2012


Denúncia anônima avisou que a grana seria usada para comprar votos para o candidato petista em Parauapebas

* Atualização 20:10: A manchete publicada anteriormente informava o valor de R$ 4 milhões. 

O jornal atualizou agora há pouco a notícia com o novo valor e retirou a acusação ao candidato do PT, por isso editamos a manchete e postamos aqui o texto atualizado:
SÃO PAULO – Um casal e o piloto de um monomotor que aterrisou nesta terça-feira no aeroporto de Parauapebas, no Pará, foram detidos e conduzidos à Polícia Federal de Marabá pelo juiz eleitoral da 75º Zona Eleitoral de Parauapebas e Canaã dos Carajás, Líbio Moura.
 
Segundo o juiz, os três levavam cerca de R$ 1,130 milhão em dinheiro – em notas de R$ 100, R$ 50 e R$ 20 – que estavam em três mochilas, cada uma delas levada por um dos detidos.

– Fiz a averiguação porque havia recebido denúncia de que chegaria dinheiro vivo para ser usado em campanhas de boca de urna em Parauapebas – disse Moura.

Segundo o juiz, que não citou o nome dos ocupantes do avião, não foi apreendido qualquer tipo de material publicitário que possa ligar os detidos a algum candidato ou político local.

– Os detidos me disseram que estavam prestando um favor, mas não informaram o nome de quem estava recebendo o favor.

Agora, o caso será investigado pela Polícia Federal de Marabá, que deverá ouvi-los – afirmou Moura.

O juiz assinou o termo de condução dos detidos ao PF e também deve prestar depoimento sobre a ação.
Esta era a notícia publicada originalmente n’O Globo:
BELÉM – A Justiça Eleitoral do Pará apreendeu, na manhã desta terça-feira, mais de R$ 4 milhões dentro de uma aeronave que acabara de aterrissar no aeroporto de Parauapebas, no alto da Serra dos Carajás, a 800 km da capital, Belém.

O juiz eleitoral Líbio Araújo Moura recebeu uma denúncia anônima de que o avião chegaria a Parauapebas, transportando um grande volume de dinheiro que seria usado na campanha eleitoral do candidato do PT, José das Dores Couto, o “Coutinho”, apoiado pelo atual prefeito, também do PT, Darci Lermen.

Todo o dinheiro apreendido foi levado para uma agência bancária de Parauapebas para ser depositado em juízo, onde ficará à disposição da Justiça até que seja identificada a sua procedência e consequente destinação.

Questionado sobre os recursos apreendidos, o candidato petista na cidade informou que vai se pronunciar até o fim da tarde. Parauapebas é uma das cidades no Pará que vai receber reforço de tropas federais para garantir a segurança das eleições.

Por telefone, o juiz Líbio Araújo Moura disse que ainda não poderia falar com a imprensa, porque estava fazendo a conferência dos valores dentro da agência bancária.

Parauapebas é uma cidade situada na região sudeste do Pará, com população de 166.342 habitantes.

Concorrem ao cargo de prefeito além de Coutinho, Francisco Alves de Souza (PRP), Antonio José da Silva Filho (PSOL), José Adelson Fernandes Silva (PDT), Rui Hildebrando Alves Santos (PRB) e Walmir Queiróz Mariano (PSD).

A compra de votos é a principal reclamação do eleitor que procura o Disque-Denúncia Eleitoral do Pará.

Segundo o Tribunal Regional Eleitoral, de mil ligações recebidas pelo canal em todo estado, mais de 200 são referentes a compra de voto.

Uma pergunta que não quer calar. 

Qual foi o destino desses quatro milhões de reais apreendido na véspera das eleições municipais de 2012, que até hoje as autoridades paraenses não deram satisfação a sociedade ?


Fonte:  www.implicante.org/

Carajás: em meio à falsa polarização política, o saque das riquezas nacionais e a desvastação ambiental e da memória histórica continuam

Outra mina de ferro a céu aberto é esculpida na floresta tropical do Brasil

DOM PHILLIPS | THE WASHINGTON POST  
 BRAZIL-MINE
O projeto de mineração S11D no Brasil, deverá entrar em funcionamento no próximo ano.  


Serra Sul, Carajás, Brasil – A linha de caminhões e pick up jogam nuvens de poeira vermelha enquanto serpenteiam até a colina no final da estrada de terra. Do alto, a floresta tropical brasileira cobre a distância até onde os olhos podem alcançar.  

Um vasto quadrilátero está sendo esculpido nas encosta por um exército de máquinas,formando uma cicatriz de terra vermelha nas colinas verdes.

 O S11D, como este projeto é conhecido sem a menor cerimônia, é uma mina de minério de ferro a céu aberto que está sendo escavada neste canto da Amazônia brasileira, no estado do Pará.  

A gigante da mineração do Brasil, Vale, diz que a mina foi projetado para causar um mínimo impacto ambiental e  alcançar máxima rentabilidade. É para começar a operar no próximo ano, e em 2018 estará produzindo cerca de 100 milhões de toneladas anuais do mais puro minério de ferro do mundo – uma força vital para a pálida economia  do Brasil.

Mas os ambientalistas argumentam que S11D poderá destruir os raros ecossistemas de cerrado  encontrados em duas lagoas acima das jazidas de minério de ferro. 

Dezenas de cavernas que potencialmente contém elementos de habitações antigas da Amazônia foram perdidas. 

Este grandioso projeto de 17 bilhões dólares projeto é emblemático, um dilema brasileiro muito contemporâneo: é possível o país desenvolver e utilizar seus ricos recursos naturais sem causar danos irreparáveis ao seu meio ambiente e sua história?

“Eu discordo totalmente quando alguém diz que não é possível desenvolver, mantendo preservação e sustentabilidade”, disse Jamil Sebe, diretor de projetos ferrosos da Vale para o norte do Brasil, que está no comando da mina. 

Sebe disse trabalha há um quarto de seus 44 anos no projeto, que emprega técnicas inovadoras de mineração e de engenharia importadas do Canadá e da Austrália para reduzir os impactos e os custos.

“Este é o ano para colocar tudo junto”, disse ele.
O S11D está a apenas 30 km ao sul de maior mina de minério de ferro do mundo, também executado pela Vale na mesma Floresta Nacional de Carajás. As atividades da empresa aqui, que incluem cobre, manganês e ouro, podem afetar 3 %dos 1.591 km2 do parque nacional, tão rico em natureza como ela é em minerais.

 “A Vale quer garimpar tudo. Vai depender dos órgãos ambientais do governo brasileiro para proteger esta área ” disse Frederico Martins, analista ambiental No Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e gerente da Floresta Nacional de Carajás. “Há um monte de minério de ferro lá.”

 A controvérsia gira em torno duas lagoas situadas a leste de construção atual, mas em cima da jazida de minério de ferro. As agências governamentais negociaram uma zona de exclusão de 546 jardas em torno deles, como proteção – mas isto pode não ser suficiente.

Levou três horas para dirigir em estradas de terra traiçoeiras que cruzam a floresta para chegar a maior, a Lagoa da Guitarra. No caminho, um javali fugiu correndo pela pista, e a o 4 × 4 avançou em torno de uma imensa serpente, e o guia florestal José de Costa parou sob um ninho de gavião-real do tamanho de uma banheira, enquanto a cabeça da ave balançava sobre a sua borda.

A área da Lagoa  da Guitarra é um mundo a parte da densa floresta emaranhada  que existe em torno dele – um ecossistema distinto definido como sendo uma “savana metálica” de rochas escuras e matagal.  Gafanhotos verdes descansavam no sol, enquanto jacarés e tartarugas vagavam através do lago. 

Mais de 40 espécies de plantas – entre eles Ipomoea marabaensis, com uma flor lilás – são encontradas somente aqui nas savanas de Carajás, com o seu ambiente formado pelas próprias rochas, ricas em minério de ferro, que põem em perigo a sua sobrevivência.
 BRAZIL-MINE
A sujeira vermelha cobre o chão perto da mina da Vale em Carajás. É a maior mina de minério de ferro no mundo, 13 de abril de 2015. Bonnie Jo Mount / The Washington Post


À distância, o zumbido das escavadeiras era audível. No ano passado, os estudantes universitários locais formaram um “SOS” em rochas na beira do lago para protestar contra os danos que dizem o Lago Guitarra sofrerá uma vez a mineração e as explosões diárias envolvidas comecem.
 
“Se ele sobrevive, ele vai perder todo o seu contexto”, disse da Costa, que participou. “Você não vai ter toda esta vida.”

A Vale está discutindo a redução da zona de exclusão com o órgão ambiental do governo brasileiro. Martins disse que qualquer redução seria “comprometer a existência do lago”.
O minério de ferro foi encontrado pela primeira vez em Carajás em 1967 por um geólogo manganês prospecção Brasileira para US Steel. 

Em 1985, a produção começou na Serra Norte, agora a maior mina de minério de ferro do mundo. A cidade de 180.000, Parauapebas, cresceu nas proximidades. A Vale e seus contratados empregam 46.000 pessoas no Pará.

O capitalismo de Estado e proteção ambiental andam de mãos dadas aqui. Em 1998, a reserva da Floresta Nacional de Carajás foi criada tanto para isolar a área da mina de posseiros como protegê-la do desmatamento que devastou tanto  este canto sul da Amazônia.
“Se não fosse para a mineração, isso poderia ter sido pior”, disse Martins. O acesso é controlado pela Vale e pelo Instituto Chico Mendes.

A mina de Serra Norte é um enorme complexo industrial de poços, correias transportadoras e unidades de processamento que estão afundados profundamente na floresta. Tudo é escuro, vermelho oxidado: o metal e a terra. Em uma manhã recente, o gerente de operações da mina Evandro Euzébio estava num mirante com vista para a mais antiga da mina. 

Centenas de metros abaixo dele, caminhões gigantes se arrastavam até as estradas de terra, cada um transportando até 400 das 120 milhões de toneladas de minério de Vale produz há cada ano.
“É o melhor minério de ferro do mundo”, disse Euzébio.

O minério é transportado cerca de 900 km por uma linha férrea até o porto de São Luís, no Maranhão. De lá, os navios de carga levam o produto para a China, que importa metade do que a Vale produz a cada ano. 

A linha ferroviária está sendo duplicada para lidar com a produção da S11D. Os preços do minério de ferro foram reduzidos pela metade para cerca de US $ 55 por tonelada ao longo do último ano, mas a Vale insistiu que o projeto ainda era viável.

“Ninguém rasga dinheiro”, disse o diretor Vale do Norte ferroso, Paulo Horta.
A construção da S11D, com a expansão do porto e  da linha de trem, emprega 30.000 trabalhadores. Quando a mina estiver funcionando, 2600 vão trabalhar lá, com 7.000 no setor de serviços relacionados. Umanova cidade, Canaã dos Carajás, cresceu nas proximidades.

Em vez de os caminhões usados  na Serra Norte, a cinco quilômetros, correias transportadoras vão levantar o minério para fora dos boxes para processar em empresas situadas fora da área da floresta. 

As plantas industriais são feitas de módulos, encaixadas como peças de Lego, uma técnica adotada a partir do exemplo da indústria petrolífera, que exige menos trabalhadores no local. 

Empresas de engenharia alemãs, canadenses e australianas projetaram a maior parte equipamento, mas a maioria foi fabricada na China.  O Brasil possui as matérias-primas, mas não fabrica as máquinas.
A linha do S11D sozinha possui  mais de cinco quilômetros de comprimento.

“É a maior emenda, a maior reserva de que a Vale tem. No futuro, será uma plataforma de crescimento para a empresa “, disse Sebe.
Mas também vai consumir uma parte do passado do Brasil. Arqueólogos dizem que cavernas da região contem pistas para habitações de populações amazônicas que eram desconhecidas até os anos 1980.

Evidências dessas cavernas sugere, que povos nômades viviam na Amazônia até 9.000 anos atrás, cultivando mandioca e açaí.
“Eles conseguiram cultivar a floresta sem derrubá-la”, disse Marcos Magalhães, um arqueólogo do Museu Emílio Goeldi na capital do estado do Pará, Belém, que estudou cavernas na área. “A Amazônia foi o Jardim do Éden.”

Em uma das cavernas acima do lago, cacos de cerâmica estavam espalhados no chão. A partir de fotos, Magalhães disse que estes provavelmente são datados de outra ocupação por grupos indígenas nômades cerca de 500 anos atrás, antes da colonização do Brasil pelos portugueses. A caverna será pesquisada este ano e não está marcada para ser destruição.

Mas de 187 cavernas existentes em Serra Sul, 40 vão sofrer “impacto irreversível”, disse Leanardo Neves, gerente de meio ambiente e sustentabilidade Vale.  Magalhães e sua equipe pesquisaram e removeram artefatos de cinco delas antes que fossem destruídas.

A Vale planeja compensar cada caverna destruída com a proteção de duas cavernas em uma área semelhante, na vizinha Serra da Bocaina. 

A equipe de Magalhães ainda não estudou nenhuma caverna naquela área, mas eles já encontraram vestígios de uma mina pré-histórica perto de Serra Sul, onde rochas foram escavadas para a determinação de grau de pigmentação. “A história da região”, disse ele. “sempre foi mineração.”


1º de maio de 1990: Primeira denúncia de corrupção na administração pública municipal de Parauapebas

Quarta-feira, maio 01, 2013


Eu e o professor Raitony

Dia 1º de maio de 1990 em palanque improvisado na carroceria de um caminhão.



Neste dia 1º de maio de 2013, é uma data histórica e marcante na minha vida, como um dos pioneiros de Parauapebas. 

Hoje, fazem exatamente 23 anos, que aconteceu neste município, a primeira denúncia de corrupção e desmandos administrativos contra o primeiro gestor municipal eleito após a sua emancipação política e administrativa do município de Marabá, e que culminou com o primeiro crime político da nossa cidade, cuja vítima foi o vereador João Prudêncio de Brito, líder do PDT na Câmara Municipal, por não compactuar com a máfia política que já se instalava nesta região, tendo como comandante em chefe, o então truculento alcaide Faisal Salmen, que chegou a agredir  fisicamente um advogado da então Vale do Rio Doce em seu gabinete dando-lhe um soco no rosto, quebrando os óculos que o mesmo usava. 

De posse de uma nota fiscal de uma drogaria no município de Curionópolis, cujo nome de fantasia era Drogaria Albuquerque, que na mesma estava a descrição de um produto inusitado para um estabelecimento que comercializava medicamentos, que havia sido entregue na Prefeitura Municipal de Parauapebas, aluguei um carro de som por minha conta e risco, a passei duas horas convocando a população para um ato público que aconteceria na esquina da atual Rua JK com a Sol Poente, no bairro Rio Verde naquele dia 1º de maio de 1990, para apresentar a denúncia contra o então prefeito Faisal Salmen, que o mesmo estaria praticando atos lesivos aos cofres públicos do município e como prova da minha denúncia, apresentaria uma nota fiscal em que  na mesma, registrava o fornecimento de marmitex  para a administração municipal. 

A população atendeu o nosso convite, e a noite, havia mais de mil pessoas presentes, ao primeiro ato de combate a corrupção do primeiro gestor do mais novo município do estado do Pará. 

A partir deste momento, não imaginava a dimensão daquela nossa atitude, e qual desfecho teria àquele nosso movimento no combate a corrupção institucionalizada que se implantaria na nossa cidade e que se estendeu até os tres últimos governantes do nosso município, sendo quebrada tal sequência de corrupções e desmandos administrativos, com a eleição em 2012, do atual prefeito Valmir Mariano. 


Apesar de não fazer parte da administração do prefeito Valmir Mariano, neste dia 1º de maio de 2013, desejo a ele e todos os seus coadjuvantes, "operários" do povo como servidores públicos municipal, muito sucesso frente a Prefeitura Municipal de Parauapebas e que a graça e a misericórdia de Deus, estejam sobre todos eles extensivos aos demais trabalhadores de Parauapebas e do resto do Brasil.

Arnaldo Carvalho de Souza deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Calem-se senhores hipócritas, demagogos e fariseus...":

Assim como o Antônio Carlos de Souza se manifestou nesta sua extraordinária matéria sobre a declaração do vereador Odilon Rocha de Sanção concordando com tudo o que você fala, amigo jornalista Valter, eu também concordo com você em gênero número e grau. 

A prisão dele, do vereador José Arenes e do comerciante envolvido nas fraudes da Câmara foi uma consequência natural do papel da justiça diante de qualquer confissão publica de crimes praticados por réus confesso. 

Até porque, a Câmara já estava sob investigação por desvios de dinheiro pelo Ministério Público, na gestão do vereador Josinetto Feitosa como Presidente em 2013 e 2014, em que pesa sobre ele a acusação do sumiço de mais de dois milhões de reais. 

Agora o que não dá pra a gente aguentar é vê um petista como o Luiz Vieira que passou oito anos participando dos roubos do seu companheiro Darci Lermen que assim que deixou a prefeitura de Parauapebas mudou-se para a Bahia para investir o dinheiro que roubou do nosso município no ramo hoteleiro e outros, querer pegar carona na sua matéria em defesa do Odilon conforme li no blog dele, denominado Blog do Luiz Vieira. 

Será que ele pensa que a população esqueceu dos quatros milhões que foi apreendido no avião em Carajás nas vésperas das eleições em 2012 que o partido dele o PT, usaria para comprar votos para eleger o sucessor do professor ladrão que agora voltou pra se candidatar de novo a prefeito de Parauapebas em 2016 ? 

Como esse cara e esses petistas "cara de pau" são cínicos e prepotentes ! 

Por mais que esse pessoal de blogs sites e jornais escritos daqui de Parauapebas queiram lhe imitar, eles nunca conseguirão lhe superar amigo jornalista ! 

Você foi o pioneiro nesta área aqui, você fez, e continua fazendo escola como o melhor jornalista desta cidade e um dos melhores e maiores do nosso Brasil. 

Eles têm muito que aprender com você, só que a falta de humildade deles não permite. 

Você precisa voltar com o seu jornal "Boca no Trombone do Estado do Pará" para desmascarar esse tipinho de gente que nunca fez nada por Parauapebas como esse Luiz Vieira e toda a sua corja que quer voltar de novo, roubar os cofres do nosso tão sofrido município por culpa deles mesmos.

Deputados aprovam fim da reeleição para presidente, governador e prefeito

Antes, Câmara aprovou doação de empresas a partidos, não a candidatos.
Texto completo da reforma política ainda terá que ser votado em 2º turno.


Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (27), por 452 a favor, 19 contra e uma abstenção, o fim da reeleição para presidente da República, governador e prefeito. 

A votação foi parte da série de sessões iniciada nesta semana, destinada à apreciação das propostas de reforma política.

O texto do fim da reeleição, de autoria do relator, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), não altera o tempo atual de mandato (quatro anos), mas, nesta quinta-feira (28), o plenário analisará a ampliação da duração do mandato para cinco anos. 

Antes de votar o fim da reeleição, os deputados rejeitaram nesta quarta o financiamento exclusivamente público das campanhas e aprovaram a doação de empresas a partidos, mas não a candidatos.

A proposta de emenda à Constituição da reforma política começou a ser votada no plenário nesta terça (26). 

Por decisão dos líderes partidários, cada ponto da PEC, como o fim da reeleição, será votado individualmente, com necessidade de 308 votos para a aprovação de cada item. 

Ao final, todo o teor da proposta de reforma política será votado em segundo turno. 

Se aprovada, a PEC seguirá para análise do Senado.
 
Fim da reeleição.
 

Pelo texto aprovado pelos deputados, a nova regra de término da reeleição não valerá para os prefeitos eleitos em 2012 e para os governadores eleitos em 2014, que poderão tentar pela última vez uma recondução consecutiva no cargo. 

O objetivo desse prazo para a incidência da nova regra foi obter o apoio dos partidos de governantes que estão atualmente no poder.

Durante a votação em plenário, os líderes de todos os partidos orientaram que os deputados das bancadas que votassem a favor do fim da reeleição.

“O entendimento da nossa bancada é que [a reeleição] foi um instrumento que não se mostrou produtivo para o nosso país”, disse o líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ).

Também defensor do fim da reeleição, o líder do Solidariedade, Arthur Maia (BA), argumentou que o uso da máquina pública pelo governante que está no poder torna desigual a disputa com outros candidatos.

“É desigual e injusto alguém disputar eleição contra o governante que está no poder com todos os favorecimentos que este poder proporciona”, discursou.

O líder do PT, Sibá Machado (AC), defendeu o fim da reeleição, com a manutenção do mandato de quatro anos.

“Nossa bancada vai orientar o voto sim, pelo fim da reeleição. 

Todos nós sabemos que a reeleição foi introduzida por um governo do PSDB”, declarou.

O PSDB também defendeu acabar com a possibilidade de reeleição, ressaltando porém, que essa regra “cumpriu o seu papel histórico”.

“A avaliação da bancada é que devemos caminhar para um novo ciclo, pelo fim da reeleição com mandato de cinco anos. 

Amanhã [quinta[, discutiremos o período do mandato”, disse o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG).
Financiamento
 

Mais cedo, nesta quarta, a Câmara aprovou incluir na Constituição autorização para que empresas façam doações de campanha a partidos políticos, mas não a candidatos (veja no vídeo ao lado).

As doações a candidatos serão permitidas a pessoas físicas, que poderão doar também para partidos. 

O texto foi aprovado por 330 votos a favor e 141 contra.

No início da madrugada de quarta, o plenário havia rejeitado emenda de autoria do PMDB que previa doação de pessoas jurídicas tanto a partidos quanto a campanhas de candidatos.

A derrubada dessa emenda foi interpretada por lideranças políticas como uma derrota do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do vice-presidente Michel Temer, que negociaram pessoalmente a votação do artigo da PEC.

Saiba mais:

O PMDB, então, se empenhou para aprovar, pelo menos, uma emenda que garantisse a doação de empresas aos partidos políticos.

Outras siglas da base aliada e da oposição defenderam a proposta, como o PR. 

“Esse é o texto mais equilibrado que temos. 

Impede a doação a varejo aos candidatos, mas permite a doação aos partidos. 

Posteriormente as leis estabelecerão limites a essas doações”, disse o líder do PR, Maurício Quintella Lessa.


O PT, porém, favorável ao financiamento exclusivamente público, se posicionou contra. 

O vice-líder do partido Alessandro Molon (PT-RJ) defendeu a derrubada da emenda para que se negociasse, posteriormente, uma solução em projeto de lei que garantisse maior “equilíbrio” na distribuição de recursos de campanha.

“Se derrotarmos, teremos tempo para conseguir uma solução para todos nós. 

Hoje, pela regra, qualquer um de nós pode receber, partidos e candidatos. 

Se essa emenda for aprovada, só os partidos poderão receber recursos. 

Vamos encontrar uma solução que estabeleça uma distribuição equânime”, defendeu.

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