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sexta-feira, maio 08, 2015

'Mal dá para sobreviver', diz vereador de Parauapebas sobre seu salário

Vereadores do município recebem salário de mais de R$ 10 mil.
Declaração foi questionada por outros vereadores do município.

 

Do G1 PA
A declaração do vereador Odilon Rocha de Sanção (SDD) causou polêmica no município de Parauapebas, no sudeste do Pará, e foi o principal assunto da sessão desta quinta-feira (7) na Assembleia Legislativa do município.

Na sessão do dia 24 de abril, Odilon questionou o valor do salário dos vereadores. 

"O valor que o vereador ganha aqui, se ele não for corrupto, ele mal se sustenta durante o mês", disse Odilon, que cumpre atualmente seu quinto mandato na Assembleia do município. 

O vídeo com a declaração circulou por redes sociais e foi alvo de reclamações de moradores do município.

Na sessão desta quinta, Odilon tentou explicar a declaração. 

"O vereador, para sobreviver com o salário de R$ 7.800 (salário após descontos) aqui dentro desta casa, com o padrão de vida que depois de eleito ele tem e não é só eu, a gente dá mal para sobreviver", disse o vereador.

Odilon explicou ainda explicou que não teve a intenção de acusar algum colega de casa de ser corrupto, e apenas questionou os vencimentos recebidos pelos vereadores. 

"Se for para eu sobreviver apenas com esse salário, com certeza absoluta eu não passaria o padrão de vida que eu levo hoje", afirmou.

Para o vereador Major da Mactra (PSDB), a declaração é exagerada.

"Dá para todos viverem, claro que dá. 

Não tem nenhum aí (dos vereadores) que não sobreviva com este dinheiro", disse.

Salários.

Cada um dos 15 vereadores de Parauapebas recebem o valor bruto de R$ 10.013,00 de salário, antes dos descontos de impostos. 


Os vereadores ainda tem direito aos valores de R$ 2.800,00 para custear despesas com combustível e R$ 1.00,00 para despesas com telefone, totalizando o valor de R$ 13.813,00, que equivale a 17 salários mínimos.

Além deste valor, os vereadores ainda tem direito a uma caminhonete alugada pela câmara e diárias para viagens, que variam de R$ 300,00 a R$ 800,00.

"Hora Da Verdade" Bolsonaro superpop 13/04/2015 Completo!

Conexão Repórter (03/05/15) - O Pastor

EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES: FUNDADORA DA EDUCAÇÃO EM PARAUAPEBAS NO E...

CONTINUAÇÃO E ENCERRAMENTO DA ENTREVISTA DA EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES.

quarta-feira, maio 06, 2015

Boa noite educadores do Brasil !


Estamos antecipando o REGULAMENTO do Concurso Nacional de Redação 2015 para Educadores "PRÊMIO EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES", para conhecimento de todos que desejarem se inscrever neste 2º concurso nacional promovido pelo Blog do Valter Desiderio Barreto, a partir do dia 15 do mês em curso, conforme consta neste REGULAMENTO abaixo: 

CONCURSO NACIONAL DE REDAÇÃO PARA EDUCADORES 2015 “PRÊMIO EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES”.

Local da cerimônia de entrega dos prêmios: ARAGUAÍNA, TOCANTINS.


TEMA: ÁGUA: A SEIVA DA VIDA.

COMO O EDUCADOR PODE CONTRIBUIR NA CONSCIENTIZAÇÃO DA RESPONSABILIDADE DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS BRASILEIROS A CONTRIBUÍREM NO COMBATE DA CRISE HÍDRICA QUE COMPROMETE A SOBREVIVÊNCIA DO PLANETA TERRA? 

REALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO BLOG: www.blogdovalterdesiderio.blogspot.com
E-mail: valterdesideriob@gmail.com


DOS PARTICIPANTES

Artigo 1º:
Poderão participar professores lotados em instituições de ensino da rede pública e privada, do ensino fundamental ao nível superior, do Brasil inteiro. 


DAS INSCRIÇÕES

Artigo 2º:
As inscrições são gratuitas e estarão abertas no
Período de 15 de maio a 15 de julho de 2015.
Artigo 3º:
A inscrição deverá ser feita pelos e-mails: valterdesideriob@gmail.com
Artigo 4º: Os trabalhos inscritos não serão devolvidos, ainda que os mesmos não sejam classificados.
Art. 5º
Ao se inscrever, o participante autoriza automaticamente
a utilizar, publicar e reproduzir, por meio de jornais, revistas, rádio e internet e CDs o conteúdo, respeitando-se a propriedade intelectual do autor da redação.
Artigo 6º:
A redação deve ser digitada em fonte Times New Roman, corpo 1 2,
espaço simples, em no máximo 3.000 palavras.
Artigo 7º:
A redação deverá inserir-se no Gênero Dissertativo
Artigo 8º:
A redação não poderá:
a) Causar danos materiais ou danos morais a terceiros;
b) Conter dados ou informações que constituam ou possam
constituir crime (ou contravenção penal), ou que possam ser entendidos como incitação a prática de crimes;
c) Constituir ofensa à liberdade e à crença;
d) Revestir-se de conteúdo que implique discriminação
ou preconceito de raça,
cor, etnia ou procedência nacional ou regional;
e) Fazer propaganda eleitoral;
f) Ter sido produzido por terceiros.


DA PREMIAÇÃO

Artigo 9º:
Serão premiados a primeira, segunda e terceira redação escolhidos, com:
PREMIAÇÃO
1 º Lugar - Troféu “EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES”.
2 º Lugar – Troféu “EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES”.
3 º Lugar – Troféu “EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES”.

Obs. Os três primeiros lugares receberão brindes surpresas oferecidos por empresários do município de Araguaína, Tocantins.

DO RESULTADO E DA PREMIAÇÃO

Artigo 10º:
A premiação acontecerá no mês de outubro do ano em curso, no município de Araguaína, Tocantins, em evento com data e local a serem comunicados posteriormente
Artigo 11º:
As 10 (dez) melhores redações selecionadas, serão divulgadas pelo jornal local do município ( sugestão) 


SELEÇÃO E COMISSÃO JULGADORA

Artigo 12º:
Serão convidados 3 professores de literatura e ou redação para a seleção das melhores redações. 


DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 13º:
Não poderão concorrer os membros das Comissões Especiais e Organizadoras.
Artigo 14º: 


A participação no concurso implica no conhecimento e na aceitação, pelo candidato, de todas as disposições deste regulamento, sendo desclassificados os trabalhos que não atenderem as regras nele contidas

Artigo 15º: 

Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora.


Presidente da Comissão Organizadora do Concurso Nacional de Redação para Educadores 2015. 

Pedagoga GINA MIUKI MIKAWA BARRETO.

Valter Desiderio Barreto – Autor e organizador do concurso. 

06 de maio de 2015.

JESUÍNA TRUCOLO: UMA HISTÓRIA DE SUPERAÇÃO


segunda-feira, maio 04, 2015

Vale desiste de instalar siderúrgica no Pará e prefere Ceará

Foi um ato histórico que passou despercebido. O Export-Import Bank da Coreia do Sul assinou, no Rio de Janeiro, no dia 24, um contrato de empréstimo se comprometendo a fornecer 2 bilhões de dólares à antiga Companhia Vale do Rio Doce. O dinheiro vai ser usado para completar o investimento de US$ 5 bilhões na implantação da siderúrgica de Pecém, no Ceará.
O ato tem profundo significado, por vários motivos. É a primeira operação financeira (e de alto valor) do Eximbank coreano com uma empresa brasileira. Assinala um novo status desse país no Brasil e enfatiza a influência crescente da Ásia na América do Sul. Pouco tempo atrás uma iniciativa dessas nem seria cogitada. O banco estatal coreano complementa o último empréstimo de grande do BNDES a uma empresa privada, antes da suspensão desse tipo de operação pelo governo federal por causa do comprometimento dos recursos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social. E pelo risco de uma investigação das suas transações por uma CPI no parlamento.
As duas maiores siderúrgicas coreanas não apenas são sócias da Vale como devem ficar com 80% da produção da Companhia Siderúrgica de Pecém, de três milhões de toneladas anuais. Provavelmente a usina utilizará como matéria prima para a produção de placas de aço o melhor minério de ferro do planeta, o de Carajás, no Pará.
Já aí é um grande negócio, por se tratar de uma siderúrgica cativa de país estrangeiro, com investimento financiado por bancos oficiais a juros favorecidos. A Coreia é também fornecedora de altos fornos e de outros equipamentos industriais, permitindo-lhe faturamento comercial na operação de compra (de commodity) e venda do produto (beneficiado), e ainda ganho financeiro com o empréstimo.
Para o Pará, fornecedor do minério, e para o Maranhão, que o embarca pelo porto de São Luís, o empreendimento coreano-brasileiro significa o fim da ilusão de abrigar uma usina de placas de aço. Durante anos a Vale manteve os dois Estados acalentados pela promessa de beneficiar em seus territórios o minério, agregando valor ao produto. Chegou a montar o projeto da Alpa (Aços Laminados do Pará) e a ocupar um vasto lote no distrito industrial de Marabá. Quando parecia que o projeto ia se concretizar, ele foi suspenso. O de Pecém, no entanto, prosperou.
O sonho do aço no Pará, pelo visto, acabou.

Ciência comprova: As relações que duram mais dependem de 2 coisas básicas

Por Karin Cristina 


Guedes de Oliveira

Via família

Milhares de casais se unem em matrimônio anualmente. 

No Brasil, o mês das noivas é maio, nos Estados Unidos, o mês mais popular para casamento é o mês de junho, onde em média 13.000 casais dizem “sim”.

Desses casais que decidem passar a vida juntos, muitos não conseguem levar o relacionamento por muito tempo. 

Se você parar agora e analisar quantos casais você conhece que se casaram e se divorciaram, certamente terá que anotar, ou perderá a conta. 

Pensando nisso, que o psicólogo, John Gottman, juntamente com sua esposa também psicóloga, Julie Gottman, realizaram umestudo com casais para entender melhor o motivo do fracasso e do sucesso de seus relacionamentos.

A conclusão a que chegaram pode parecer óbvia demais, porém ao analisarmos os detalhes de nossos próprios relacionamentos, certamente identificaremos pontos que precisam de mais atenção.

Segundo o estudo dos Gottmans, as duas coisas básicas que movem um relacionamento até o fim da vida são generosidade e bondade.

John e Julie criaram o “The Lab Love” (O Laboratório do Amor), levaram 130 casais para seu laboratório do amor, onde passaram o dia realizando tarefas corriqueiras como comer, cozinhar, limpar, enquanto os cientistas sociais os analisavam. 

Ao fim das análises, os estudiosos classificaram os casais em dois grupos: mestres e desastres. 

Passaram-se seis anos e os casais foram chamados novamente. 

Os mestres permaneciam juntos e felizes. 

Os casais que pertenciam ao grupo “desastres” ou não estavam mais casados ou permaneciam juntos, porém infelizes. 

Esse resultado levou os cientistas a conclusão de que a generosidade é fundamental para o relacionamento entre o casal. 

Atos simples como responder a perguntas rotineiras com agressividade ou com generosidade afeta o futuro e a qualidade do seu relacionamento. 

Perguntas como: “Você viu aquele pássaro?” podem ser a deixa para a esposa demonstrar mais interesse pelos gostos do marido, agindo com generosidade e bondade, criando uma conexão entre os dois. 

Respostas ríspidas, desinteressadas ou ignorar o apontamento do seu companheiro por indiferença, significam bem mais do que apenas cansaço, ocupação, falta de tempo.

Mas sim, podem representar que tudo é mais importante do que as coisas bobas que ele ou ela apreciam.

O estudo apontou que temos duas respostas a escolher quando se trata das questões de nossos companheiros, podemos optar por respostas generosas que nos aproximam como casal ou respostas ríspidas que nos afastam um do outro. 

Os “mestres” escolhiam respostas generosas, criavam uma conexão com o companheiro, demonstrando-lhe interesse em suas necessidades emocionais. 

Pessoas que agem com bondade e generosidade, como os casais que pertenciam ao grupo de “mestres” preocupam-se em criar um ambiente de apreciação e gratidão pelo o que o companheiro faz, em contrapartida, casais “desastres” constroem um ambiente baseado na insatisfação, sempre apontando para os erros do outro, para o que ele deixou de fazer, esquecendo-se dos pontos positivos.

A pesquisa mostrou que em situações como, o atraso da esposa ao se preparar para um jantar pode ser encarado pelo marido de duas maneiras diferentes: com bondade e generosidade ou com agressividade, concentrando-se apenas no fato de que ela sempre se atrasa, nunca se apronta na hora combinada, desconsiderando que o atraso pode ter sido motivado pelo tempo que ela gastou preparando uma surpresa para ele.

RELACIONAMENTO

Generosidade e bondade


Generosidade e bondade podem salvar seu relacionamento. 

Não estou dizendo que no dia de aniversário de casamento, uma vez ao ano, você fará aquela surpresa linda, e pronto. 

O que a pesquisa revelou implica na aplicação diária de doses de generosidade e bondade, seja relevando uma coisa aqui, sendo gentil em outra situação ali, evitando cobranças desnecessárias e sempre, sempre e sempre concentrar-se no que a outra pessoa fez e faz de positivo, não de negativo. 

Sua esposa foi ao supermercado e comprou só alimentos, esquecendo-se do creme dental? 

Você escolhe: seja agressivo e reclame do creme que ela esqueceu ou agradeça pela comida que comprou. 

Sua escolha dirá que tipo de relacionamento você está vivendo.

John e Julie Gottman, após estudarem os casais com eletrodos enquanto conversavam, concluíram que casais do grupo “desastres” ficavam fisicamente afetados ao dialogarem com seus companheiros, fisiologicamente eram como se estivessem em guerra ou enfrentando um leopardo. 

Os “mestres” apresentavam passividade, relaxamento e tranquildade ao conversarem. 
E você? 

A qual grupo pertence?

Iniciativas que ensinam crianças a empreender proliferam no Brasil

Garota americana de 10 anos veio ao país para falar sobre projeto pioneiro.
Em 2014, 26,5 mil alunos participaram de projeto Jovens Empreendedores.


Mariana Lenharo Do G1, em São Paulo
Kylee Majkowski, de 10 anos, participa de painel no Fórum da Liberdade, em Porto Alegre, em abril (Foto: Fernando Conrado/Divulgação)Kylee Majkowski, de 10 anos, participa de painel no Fórum da Liberdade, em Porto Alegre, em abril (Foto: Fernando Conrado/Divulgação)
Quando Kylee Majkowski tinha 7 anos, descobriu que seu sonho de se tornar uma princesa jamais seria concretizado.

Foi também com essa idade que começou a se questionar por que a escola não ensinava empreendedorismo para os alunos, inspirada por uma visita ao escritório de sua mãe, uma empreendedora social.

Desde então, já fundou uma empresa e tem recebido convites internacionais para dar palestras e firmar parcerias. 

E ela só tem 10 anos. 

A garota de Washington DC, cofundadora e CEO da empresa Tomorrow’s Lemonade Stand, esteve no Brasil em abril para participar do 28º Fórum da Liberdade, evento organizado pelo Instituto de Estudos Empresariais (IEE), em Porto Alegre, onde falou diante de um auditório lotado de empresários e estudantes.

A Tomorrow’s Lemonade Stand (ou Banca de Limonada do Amanhã) oferece um programa que ensina crianças de 7 a 12 anos a se tornarem empreendedoras. 

Em 4 meses, os participantes aprendem conceitos de empreendedorismo por meio de uma plataforma online e se reúnem em clubes fora do horário da escola. 

A ideia é que, no módulo final do curso, a criança ponha em prática sua ideia de negócio.

O currículo foi todo pensado por Kylee durante uma viagem de trem de Washington para Nova York, segundo sua mãe, Amanda Antico, que fundou a empresa junto com a filha.

Kylee e sua mãe, Amanda Antico, em evento no Brasil (Foto: Fernando Conrado/Divulgação)Kylee e sua mãe, Amanda Antico, em evento no Brasil (Foto: Fernando Conrado/Divulgação)
Com mais de 100 crianças formadas pela iniciativa, os negócios desenvolvidos por elas abrangem desde um site que tem a proposta de ensinar sobre tecnologia para avôs e avós, passando por uma produção de cupcakes até a invenção de uma camiseta “anticalor”, que tem um bolso interno no qual se coloca um saco de gelo para refrescar quem a veste.

Ações no Brasil

No Brasil, iniciativas parecidas também começam a surgir. 


É o caso da Oficina de Negocinhos, criada no Rio de Janeiro em 2013 pela psicóloga Ana Biavatti.

O objetivo é estimular a atitude empreendedora de crianças a partir de 6 anos.

A intenção não é que a criança vire uma miniempresária e comece a fazer dinheiro.
Mas desenvolver habilidades para que, quando ela chegue na idade de trabalhar, tenha opções além de prestar um concurso ou distribuir currículo".

Ana Biavatti, psicóloga.

“A intenção não é que a criança vire uma miniempresária e comece a fazer dinheiro.

Mas desenvolver um conjunto de habilidades para que, quando ela chegue na idade de trabalhar, tenha opções além de prestar um concurso ou distribuir currículo. 

Que ela possa sonhar em criar valor extraordinário para as coisas.

 O empreendedor tem a habilidade de perceber valor onde os outros não percebem”, diz.

“Imagine uma criança que, desde cedo, olha em volta, entende os problemas e os vê como oportunidade de agir e transformar.

Nossa missão é despertar essa habilidade questionadora.”

Como ficam os estudos?

Mas será que o contato tão precoce com o mundo dos negócios não pode desviar a atenção dos estudos? 


A própria Kylee diz não ser fã da escola.

 “Quantas crianças vocês conhecem que gostam de ir para a escola? 

Não gosto de ir para a escola. Fico entediada, ensinam a mesma coisa várias vezes”, disse para um grupo de jornalistas no Brasil.

Pesquisas recentes, porém, sugerem que o ensino de empreendedorismo pode aumentar o interesse por outras disciplinas. Ana Biavatti cita um estudo desenvolvido pela Escola Superior de Educação de Harvard que avaliou um grupo de alunos de quatro escolas de ensino médio da região de Boston.

Parte dos estudantes participavam do programa da Fundação Nacional pelo Ensino de Empreendedorismo (NFTE, na sigla em inglês) e a outra parte não.

Os alunos que receberam lições de empreendedorismo tiveram melhora de desempenho em disciplinas como matemática e língua inglesa, em comparação com o outro grupo. 

O primeiro grupo também passou a demonstrar maior interesse por atividades da comunidade.

Psicóloga Ana Biavatti (primeira à direita) coordena atividade sobre empreendedorismo com crianças da Oficina de Negocinhos (Foto: ACKimages/Divulgação)Psicóloga Ana Biavatti (primeira à direita) coordena atividade sobre empreendedorismo com crianças na Oficina de Negocinhos (Foto: ACKimages/Divulgação)
“O empreendedorismo dá uma razão para as crianças estudarem. 

Eles entendem que, para fazer a contabilidade de um negócio, precisam entender melhor a matemática. 

Para fazer marketing, precisam escrever bem e dominar a língua. 

Para fazer storytelling, é preciso saber história e geografia, para entender a memória daquela comunidade”, diz Ana.

Empreendedorismo na escola
Esta também é a percepção da educadora Graziely Nunes, diretora do Ensino Fundamental I do Colégio Guilherme Dumont Villares, de São Paulo. 


Lá, as aulas de empreendedorismo fazem parte da grade curricular de alunos do 1º ao 5º ano.

Os que se interessarem podem continuar o curso até o 9º ano, em caráter eletivo. 

Em cada série, os alunos são engajados em atividades como plantio de ervas medicinais, construção de brinquedos, fabricação de doces, entre outras atividades.

Só em 2014, 26,5 mil alunos brasileiros participaram do programa Jovens Empreendedores Primeiros Passos, do Sebrae.

“Eles têm que produzir textos, elaborar cartazes, fazer cálculos, dividir tarefas e, com certeza envolvem todas as disciplinas do currículo em prol do empreendedorismo”, diz Graziely.

Para ela, a atitude empreendedora, constantemente desenvolvida no curso, contribui para a melhoria do desempenho escolar de modo geral.

“Eles acabam pesquisando mais, desenvolvendo outras habilidades e até estruturando sua organização de estudo de um jeito diferente.”

O colégio adota o conteúdo do programa Jovens Empreendedores Primeiros Passos, do Sebrae. 

Segundo Juliana Gazzotti Schneider, gerente da Unidade de Cultura Empreendedora do Sebrae-SP, só no ano passado, 190 escolas, entre públicas e privadas, adotaram o currículo, levando o conteúdo a 26,5 mil alunos.

“O programa desenvolve atributos e habilidades necessárias para gerenciar sua vida pessoal e profissional. 

O programa ajuda a preparar o aluno para ser protagonista de sua própria vida”, diz Juliana.

A armadilha da competição extrema
Quem tem experiência na área lembra que estimular o empreendedorismo entre os pequenos não significa promover uma competitividade selvagem ou esperar que as crianças ganhem seu primeiro milhão na primeira década de vida.


Amanda Antico conta que muitos pais, ao inscreverem seus filhos na Tomorrow’s Lemonade Stand, buscam apenas uma vantagem competitiva para a criança, o que não é o objetivo principal do projeto.

 “Os pais precisam estar envolvidos, mas precisam deixar a criança florescer”, diz. 

“Muitos pais competitivos americanos pensam que isso é uma vantagem para entrar na faculdade ou querem saber se isso vai ajudar os filhos a entrarem no colégio Thomas Jefferson (instituição de prestígio de Washington). 
Eu respondo que não.”

A família deve encontrar o meio termo e avaliar se essa ocupação da criança está passando dos limites, quanto tempo ela está se dedicando a isso e se a atividade está agregando algum valor."
Graziely Nunes, educadora
Ana Biavatti, da Oficina de Negocinhos, conta que já experimentou situações parecidas. 

“Os pais me ligam para saber se as atividades deram bom resultado, incitando uma competição extrema. Querem saber como os filhos vão atingir determinada meta.

É preciso entender que é um processo de crescimento e desenvolvimento.”

Para Graziely, o papel dos pais deve ser o de garantir o equilíbrio entre os “negócios” e os estudos. 

Ela própria é mãe de uma miniempreendedora: sua filha Luiza, de 10 anos, produz e vende biscoitos para os vizinhos do condomínio. 

“A família deve encontrar o meio termo e avaliar se essa ocupação da criança está passando dos limites, quanto tempo ela está se dedicando a isso e se a atividade está agregando algum valor.”

A educadora conta que, hoje, a filha já compra o material para suas receitas com o dinheiro das vendas e deposita o que sobra na poupança. 


Segundo ela, essa atitude tem colaborado no desenvolvimento da responsabilidade e da organização pessoal da Luiza, que faz a tarefa com alegria. 

“Toda família incentiva e valoriza, mas o equilíbrio é fundamental”, diz.

Quanto a Kylee, ela já tem uma ideia clara do que quer ser quando crescer. 

“Quero ser uma daquelas adolescentes milionárias e posso me ver, quando for mais velha, como diretora de uma grande empresa. 

Antes eu pensava que iria ser uma princesa quando crescesse. 

Mas caí na real quando tinha 7 anos. 

Nós vivemos em uma democracia.”

Sônia Carvalho Veloso disse...



Parabéns pela esposa que você tem amigo ! 

Realmente ela é uma pessoa admirável e competente. 

Não é fácil uma dona de casa ter uma jornada de trabalho que ela tem no Saaep, e ainda encontra tempo para estudar e conquistar em um ano 15 certificados de cursos ! 

É algo inédito talvez nem só no Brasil, como no mundo. 

Só sendo de origem oriental como ela é, filha legítima de casal japonês para conseguir realizar esse feito inédito. 

Sou mulher também, sou dona de casa, mas confesso que jamais conseguiria atingir esse nível de determinação que sua esposa consegue. 

Ela é digna de todo o respeito e admiração por todas nós mulheres. 

Como também, ela serve de exemplo para a nossa classe feminina e para o nosso orgulho, já que a classe dos homens machistas, sempre nos enxergam apenas como um "pedaço de carne" apenas para fazer sexo. 

Você é um homem privilegiado e sortudo por ter tido a bênção de Deus de ter essa mulher dedicada e inteligente como sua esposa. 

Abraços a você e a ela.

Graciete Barbosa Oliveira disse...



O Saaep está fazendo o seu papel através de sua equipe de trabalho que tem buscado conscientizar a população sobre a gravidade do desperdício de água no nosso município, cabe a todos nós usuários desta água procurar colaborar e evitar o desperdício lavando carros com mangueiras, passeios de nossas casas e os comerciantes também e instituições religiosas. 

Todos tem a responsabilidade de colaborar para evitar o desperdício desta água que serve para o nosso consumo diário para não vivermos a experiência que a população de São Paulo está vivendo porque sempre esbanjarão água sem se incomodarem o que poderia acontecer lá na frente. 

Tem muita gente aqui em Parauapebas que só gosta de criticar o governo municipal e até mesmo o Saaep, mas na hora de fazer a sua parte não faz. 

Não é só o governo que tem a obrigação de cuidar da cidade e zelar pelo patrimônio público que pertence a todos nós não, todos nós temos a obrigação de cuidar também.

Principalmente da água que consumimos que a cada dia que passa, a tendência é ficar escassa por culpa das pessoas que não tem o bom senso de colaborar para que isso não aconteça. 

São pessoas que só pensam no dia de hoje e só vê suas necessidade do momento e não pensam no futuro. 

Parabéns ao Saaep por essa importante iniciativa de conscientizar a população sobre o desperdício de água, e principalmente essa equipe do departamento de Educação Ambiental comandada por essa japonesa que tem realizado um grande trabalho desde que o nosso grande prefeito Valmir assumiu a frente desta prefeitura, para mudar o hábito dos moradores de nossa cidade no uso da água sem desperdiçar.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...