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domingo, abril 26, 2015

Japão envia equipe de resgate ao Nepal após terremoto

Terremoto do Nepal deixou mais de 1.800 mortos e 4.700 feridos.

Tremor de magnitude 7,8 é o pior do Nepal desde 1934.

Do G1, em São Paulo

































O governo do Japão anunciou neste domingo (26) o envio imediato de uma equipe de especialistas em catástrofes após o terremoto do Nepal que deixou mais de 1.800 mortos e 4.700 feridos, segundo a agência EFE.


A força do terremoto foi sentida também em Bangladesh, Índia, China, Paquistão e no Monte Everest, onde uma avalanche provocada pelo abalo deixou pelo menos 17 mortos.

O tremor ocorreu às 3h11 (de Brasília), a 77 km ao noroeste de Katmandu e a 15 km de profundidade. 

Outras quatro réplicas menores atingiram o país logo após o terremoto mais potente.

"Há relatos de danos generalizados. 

A devastação não está confinada a algumas áreas do Nepal.

 Quase todo o país foi atingido", disse Krishna Prasad Dhakal, vice-chefe da missão na embaixada do Nepal, em Nova Déli.

Testemunhas disseram às agências de notícias que o terremoto durou entre 30 segundos e dois minutos.

Milhares de pessoas deixaram seus lares e estão nas ruas da capital, Katmandu, com receio de que casas e prédios desmoronem.
Ajuda

As comunicações, a eletricidade e a água corrente foram cortados, informou a ONG Oxfam, que "se prepara para fornecer água potável e artigos de primeira necessidade", segundo a sua diretora no Nepal, Cecilia Keizer.


Os hospitais do país de 28 milhões de habitantes tentam dar conta dos feridos, enquanto a busca por sobreviventes é complicada devido à falta de equipamentos para escavar. 

As imagens mostram cidadãos tentando retirar escombros com as próprias mãos.

Capital Katmandu foi a mais afetada pelo sismo de magnitude 7,8 (Foto: Prakash Mathema / AFP)Capital Katmandu foi a mais afetada pelo sismo de magnitude 7,8 (Foto: Prakash Mathema / AFP)



Mapa terremoto Nepal (Foto: Arte/G1)














































Destruição


A cidade de Katmandu foi a que mais sofreu. 

Há registros de danos em edificios e casas, especialmente nas construções mais antigas, e também em templos e monumentos.

Erguida em 1832 na capital do Nepal, a torre histórica de Dharara, uma das atrações turísticas da capital do país, não resistiu ao tremor e foi totalmente destruída.

Dezessete corpos foram retirados das ruínas, segundo um fotógrafo da agência France Press (AFP).

É a segunda vez que a torre vai ao chão por causa de um terremoto – a primeira foi em 1934, quando um abalo de magnitude 8,1 provocou a morte de 10.700 pessoas no leste do país e na província indiana de Bihar.

Torre foi destruída pela 2ª vez por terremoto (Foto: Niranjan Shrestha/AP / Sumona/CC)Torre foi destruída pela 2ª vez por terremoto (Foto: Niranjan Shrestha/AP / Sumona/CC)
Brasileiros

Às 16h30, o Itamaraty informou que, até o momento, não há brasileiros entre as vítimas e que todos aqueles que foram localizados pela embaixada no Nepal estão bem.


As famílias podem entrar em contato pelo telefone: (61) 8197-2284. O G1 entrou em contato com diversos brasileiros que presenciaram o terremoto.

Mariana Malaguti Uchôa está em local afetado por terremoto (Foto: Reprodução/GloboNews)
Mariana Malaguti Uchôa ainda não foi localizada
pela família (Foto: Reprodução/GloboNews)


Segundo o Itamaraty, a comunicação com as autoridades no Nepal está muito ruim. 

Uma equipe de funcionários da embaixada está fazendo uma busca nos hotéis e nas comunidades brasileiras para saber se precisam de ajuda.

montanhista cearense que está no Monte Everest, Rosier Alexandre, ligou para a família por volta das 7h30 da manhã deste sábado, após o terremoto.

 O montanhista conversou com a mulher e disse que está bem.

"Ele falou muito rapidamente, disse que está bem, mas não sabe como está a via de escalada", disse Danúbia Saraiva, mulher de Alexandre. 

O cearense está no campo 2 do monte, a 5.364 metros de altitude.

Terremoto provocou avalanche no monte Everest (Foto: Azim Afif via AP)Terremoto provocou avalanche no monte Everest (Foto: Azim Afif via AP)


Everest

O forte terremoto desencadeou uma avalanche no Monte Everest. Segundo uma autoridade do Ministério do Turismo local, são ao menos 17 mortos e 61 feridos. 


"O número de vítimas pode subir e incluir estrangeiros", disse à agência Reuters.

O alpinista romeno Alex Gavan disse no Twitter que havia muitas pessoas na montanha na hora da avalanche.

 Entre elas, o engenheiro do Google Dan Fridenburg, que sofreu um ferimento na cabeça e não resistiu.

Fredinburg chegou ao Nepal no final de março para a escalada (Foto: Reprodução/Instagram/danfredinburg)Dan Fredinburg  morreu em avalanche
(Foto: Reprodução/Instagram/danfredinburg)



Abril é um dos meses mais populares para escalar o Everest, antes de a chuva e as nuvens encobrirem a montanha do Himalaia no final do mês que vem.

O tremor também sacudiu algumas regiões da Índia, principalmente o norte do país, desde Calcutá, Nova Déli, até a fronteira com o Paquistão. 

Ao menos seis pessoas morreram na Índia, cinco delas no estado de Bihar (noroeste), informaram autoridades.

Mobilização internacional

A mobilização internacional para ajudar as vítimas do terremoto no Nepal se organiza rapidamente, embora as agências humanitárias ainda não tenham conseguido calcular exatamente as necessidades no local.


"Tratamos de avaliar a amplitude da catástrofe", disse à AFP um integrante da ONG Médicos do Mundo, que tem uma equipe no Nepal, mas que enfrenta dificuldades de acesso à área afetada, já que a maioria das telecomunicações foram interrompidas na região.

Homem ajuda a limpar o que restou da praça Durbar, patrimônio histórico tomabado pela Unesco, em Katmandu (Foto: Prakash Mathema / AFP)Praça Dunbar era patrimônio da Unesco, em
Katmandu (Foto: Prakash Mathema / AFP)























Voluntários e funcionários da Cruz Vermelha no Nepal ajudam a buscar eventuais sobreviventes e a atender os feridos, disse a organização em comunicado.


Os Estados Unidos anunciaram o envio de uma equipe de resgate e o desbloqueio de uma primeira parcela de US$ 1 milhão para ajudar as vítimas, anunciou a agência americana de ajuda USAID.

Reino Unido, Israel, Rússia e membros da Comunidade Europeia já afirmaram que pretendem enviar equipes de especialistas em reação a catástrofes humanitárias. 

A chanceler alemã Angela Merkel, que se disse "comovida pela magnitude da catástrofe e pelo grande número de vítimas", também enviou suas condolências ao primeiro-ministro do Nepal, Sushil Koirala.

A presidente Dilma Rousseff divulgou nota oficial para prestar "solidariedade" às famílias das vítimas do terremoto. 

No comunicado, distribuído pelo Palácio do Planalto, Dilma diz que a embaixada está tomando "todas as providências em apoio aos cidadãos brasileiros" que estão na região da tragédia.

Homem observa casa que tombou após o terremoto que atingiu a Índia e o Nepal matando centenas (Foto: Diptendu DuttaAFP)Homem observa casa que tombou após o terremoto que atingiu o Nepal (Foto: Diptendu DuttaAFP)



sexta-feira, abril 24, 2015

A maldição do Poder Legislativo Municipal de Parauapebas

Prédio antigo 
Prédio atual
O Poder Legislativo de Parauapebas é amaldiçoado, porque os primeiro membros eleitos desse poder, juntamente com o primeiro prefeito após a emancipação deste município em 10 de maio de 1988, derramaram o sangue inocente do vereador JOÃO PRUDÊNCIO DE BRITO, por não compartilhar com a INSTALAÇÃO da CORRUPÇÃO no governo do FAISAL SALMEN, compartilhada com os demais representante deste poder.
Esta maldição só terá fim, depois que todos os vereadores que participaram da morte do João Prudêncio de Brito morrerem juntamente com o Faisal Salmen, ou então eles se CONVERTEREM ao Senhor e Salvador Jesus Cristo, para obterem o PERDÃO de Deus por esse crime hediondo que eles praticaram contra aquele homem público, representante da população de Parauapebas, que tinha seu caráter e honestidade acima de qualquer suspeita.
Valter Desiderio Barreto.
Barretos, São Paulo. 
24 de abril de 2015.

Uma boa relação: Por Dr. Drauzio Varela



Algumas pessoas mantém relações para se sentirem integradas na sociedade, para provarem a si mesmas que são capazes de ser amadas, para evitar a solidão, por dinheiro ou por preguiça. 

Todos fadados à frustração. 

Uma armadilha.

Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.

Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo, enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio, sem que nenhum dos dois se incomode com isso.

Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada uma pessoa bonita a seu modo.

Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.


Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem o corpo um do outro, quando o cobertor cair.

Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois.

Lindo ! 

Compartilhado por Micheline Diniz Barretode Mulheres Maduras. 

Micheline é advogada e policial civil do estado do Pará, e prestes a ser mãe pela primeira vez. 

Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo. 24 de abril de 2015.

quinta-feira, abril 23, 2015

Ministério do Meio Ambiente estuda criar norma nacional de reúso de água

Izabella Teixeira destacou importância de regulamentar reutilização.

Indústria cobra normatização para comércio de recurso desperdiçado.

A ministra do Ambiente, Izabella Teixeira, disse nesta quinta-feira (23) que sua pasta discute uma regulamentação nacional para incentivar o consumo de água de reúso.

Ela afirmou que ainda não está claro qual seria o formato dessa norma -- se uma lei ou decreto, por exemplo.

Izabella participa em São Paulo do seminário internacional Gestão da Água em Situações de Escassez, organizado pelo ministério, que reúne especialistas de vários países para comentar experiências na luta contra impactos da estiagem. 
Representantes dos governos da China, Austrália, Espanha e outras nações vão apresentar projetos que podem ajudar o Brasil a lidar com o problema.
Izabella Teixeira ressaltou que há verba federal disponível para os estados com projetos para melhorar a distribuição de água à população e combater os efeitos da seca.
De acordo com a ministra, uma das soluções para reduzir o desperdício dos recursos hídricos é criar no Brasil uma legislação para utilização da água de reúso, tema que ainda segue em um vazio de normas.
 Trata-se do esgoto doméstico, por exemplo, que depois de tratado pode ser aplicado na agricultura e na indústria, ou até reutilizado para o consumo humano.
Debates avançados

Segundo Izabella, o governo federal discute a questão há algum tempo e já há estados como São Paulo e Rio de Janeiro com debates avançados nessa área. 
“Estamos vendo se precisamos de uma lei, uma norma, um decreto.
O Brasil tem grande capacidade técnica para isso”, disse ela.
O representante da indústria no evento, Marcos Guerra, vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), cobrou do governo a revisão de leis ligadas ao tema.
 Para ele, é um assunto “urgente” e é preciso uma regulação que permitirá a empresas a compra e venda da água de reúso.
Atualmente, a maioria da água aplicada em processos industriais é lançada em rios e mares sem que haja um aproveitamento dela.

Para Ney Maranhão, secretário de recursos hídricos do Ministério do Meio Ambiente, a regulamentação é necessária para impor precificação e evitar abusos na comercialização.
 No entanto, a criação dessas regras vai depender, principalmente, dos estados.
"Temos um vazio nessa direção.
 É preciso, primeiramente, determinar parâmetros de qualidade para que a água de reúso possa ser comercializada. 
O Conselho Nacional de Recursos Hídricos já discute alguns desses padrões para a agricultura. 
Porém, todo esse arcabouço é um processo que deve demorar uns dois anos para ser desenhado", explicou.
Crise atual

Sobre a atual situação no Brasil, a ministra disse que há muitos municípios em estado de calamidade no Nordeste e Sudeste, citando principalmente o estado de Minas Gerais.
“Temos uma situação de escassez que não se via no Sudeste desde 1953. Mas está chovendo.
 Então temos que esperar para ver se a situação melhora. 
Porém, enquanto isso, temos que poupar e ser eficientes”, explica.
Ela afirma que o governo federal está ajudando com verbas os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, mas disse que é preciso também falar ao cidadão quais são os novos desafios para combater a escassez de água. “Temos que dialogar com a sociedade sobre a questão”.
Izabella afirma que já foram destinados mais de R$ 2,5 bilhões para obras no estado de São Paulo e que o governo está disposto a destinar mais verbas a outros projetos do estado e de outras regiões do país.
“Os governadores pediram investimentos e o governo federal está arcando com os recursos. Se apresentarem projetos, haverá viabilização de apoio. Se não, o governo ficará aguardando eles proporem”, disse.

 Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participou do seminário internacional Gestão da Água em Situações de Escassez em são Paulo  (Foto: Eduardo Carvalho/G1)

quarta-feira, abril 22, 2015

Blog do Valter disse...


Concordo com você amigo Leonardo Nascimento quando você diz que vereadores de Parauapebas se dão o luxo de perturbar a vida do prefeito não permitindo que o mesmo trabalhe pelo bem desta população que passou seus 25 anos de emancipação sendo massacrado pelos prefeitos que fingiam que administravam este tão rico município, o que na realidade, eles só transformavam a população em cobaias, fazendo uma série de experiência com o dinheiro público que entrava nos cofres públicos, inclusive desviando o mesmo para benefícios próprios.

A dor de cotovelos deles contra o prefeito Valmir Queiroz Mariano, é que ele até o momento tem se revelado o melhor prefeito que Parauapebas já teve nesses seus 26 anos de emancipação política e administrativa, e no próximo mês de maio, completará 27 anos, no dia 10. 

Foi ele e o Gesmar Costa que resolveram o problema da falta de água tratada nas torneiras dos munícipes, que já se arrastava por mais de duas décadas sem que os incompetentes prefeitos que administravam este município tivessem competência para resolver.

E o pior, que os vereadores que encabeçam o movimento para cassar o mandato do prefeito Valmir Queiroz Mariano não tem nenhuma moral.

A vereadora conhecida por "Irmã Luzinete" foi flagrada nas eleições do ano passado como candidata Deputada Estadual, comprando votos de eleitor em um hotel desta cidade, através do seu assessor Alex, que deixou para trás mais de 40 mil reais que foi apreendido pela Justiça Eleitoral. 
A vereadora Eliene foi eleita com a máquina do governo do então prefeito petista Darci Lermen, que inclusive investiu uma enorme soma de dinheiro na carreata da mesma, bancando combustível para os proprietários de carros que participaram daquela ostentação de poder econômico sendo que ela era uma mera funcionária contratada daquela fracassado governo petista. 

O Bruno Soares foi eleito também com a máquina do governo petista onde exerceu a função de "dublê" de secretário, e que na sua campanha se utilizou de uma "Bolsa de Emprego" que funcionava ao lado do estabelecimento comercial "Gaspar Panela Cheia", onde todas as manhãs se via filas enormes de pessoas em busca dos prometidos empregos pela sua agência. 

Só não denunciei o mesmo a Justiça Eleitoral porque o Gaspar me pediu que eu não fizesse isso, porque se não ele, o candidato Bruno poderia pensar que teria sido seu vizinho que também era candidato pelo PR que me havia influenciado a denunciá-lo.

E o Charles que se autointitula DOUTOR sem nunca ter passado pelo critério legal acadêmico de passar pelo MESTRADO, que são DOIS ANOS após a conclusão da graduação universitária, e depois fazer CINCO ANOS DE DOUTORADO para depois disso, poder ostentar o título de Doutor.

E quem não passa por esses critérios acadêmicos e se intitula desse titulo indevido está COMETENDO TRÊS CRIMES: FALSIDADE IDEOLÓGICA, PROPAGANDA ENGANOSA E O CRIME DE LESA RAZÃO. 

Que moral tem essas pessoas que cometem tais crimes, para cobrar de alguém que supostamente está praticando algum tipo de crime ?

Os demais membros deste grupo de vereadores que estão querendo tirar o prefeito Valmir Queiroz Mariano da prefeitura de Parauapebas na marra para se promoverem diante da população parauapebense para garantirem suas reeleições no próximo ano, citarei em um próximo comentário.

Valter Desidério Barreto, de Barretos, São Paulo.

O PR - Partido Republicano de Parauapebas perde um dos seus mais ilustres membro

GASPAR ORDEMIRO CARVALHO "PANELA CHEIA"



O empresário Gaspar Ordemiro Carvalho, conhecido por "Gaspar Panela Cheia", um dos membros mais ativo do PR do município de Parauapebas, além de ser um dos pioneiros da cidade, conservando uma postura de um homem íntegro e de um caráter acima de qualquer suspeita, admirado por todos que o conhecem, não só como um empresário bem sucedido, mas também como pai de família exemplar, e amigo fiel dos seus amigos, acaba de tomar uma das melhores decisão política partidária. 

Inteligente como ele é, analisando a decadência da sigla partidária que ostentara por longos anos no município que ela ajudou a construir, assim como os demais pioneiros naquela cidade, entregou sua carta de desligamento do partido que ele carregou nas costas por um longo período. 

Em contato com o mesmo, daqui de Barretos por telefone, ele me confirmou sua sábia decisão, depois de consultar a diversos amigos seus que atuam em diversos segmentos profissionais, como advogados, professores, clientes, profissionais liberais, jornalistas e tantos outros do seu círculo de amizades, que lhe deram total apoio em procurar uma outra sigla partidária que lhe dê total liberdade para desenvolver seus projetos político partidário, o que não estava acontecendo no PR, ainda que o mesmo fazia parte da Executiva Municipal como Vice-presidente, mas não se sentia confortável para desenvolver seus projetos político visando conquistar uma cadeira no Legislativo Municipal, primeiro passo para seguir uma carreira política nas esferas estadual e federal. 

"Ainda não escolhi o partido político que me ingressarei, mas com certeza, em breve meus amigos e futuros eleitores saberão qual a sigla política partidária que me acolheu em suas fileiras, para ladeado e ombro a ombro aos seus demais membros, crescermos juntos". 

Finaliza meu grande amigo Gaspar Ordemiro. 

Parabéns amigo Gaspar ! Que sua decisão possa se transformar uma grande contribuição para a sigla partidária que tiver o privilégio de tê-lo como membro e fiel aliado.


Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo. 

terça-feira, abril 21, 2015

É minha estrelinha', diz mãe de bebê que nasceu em avião há uma semana

Parto foi realizado em pleno voo, a 7,5 mil pés de altitude, em Rondônia.
Com 1 semana de vida, Alyce já ficou conhecida e mãe lida com a 'fama'.

Ana Fabre


Do G1 RO
‘É minha estrelinha’, diz mãe de bebê que nasceu em avião há 1 semana (Foto: Jéssica Penha/Arquivo Pessoal)Alyce Penha Gurgel nasceu em pleno voo, durante transferência da mãe, em Rondônia  (Foto: Jéssica Penha/Arquivo Pessoal)


Alyce Penha Gurgel acaba de completar uma semana de vida, mas já pode ser considerada uma estrela".

 É que a pequena nasceu dentro de um avião em pleno voo, a 7,5 mil pés de altitude, no último dia 12 de abril, em Rondônia.

O parto aconteceu quando Jéssica Penha Gomes, grávida de sete meses, era transferida de Guajará-Mirim (RO) para Porto Velho. 

"Ela é minha estrelinha, que nasceu no céu", fala a mãe, orgulhosa.
Como nasceu prematura, Alyce ainda está internada na maternidade municipal da capital, onde fica em uma incubadora 24 horas por dia.

 A criança, que já está sendo amamentada normalmente, receberá alta quando estiver pesando mais de dois quilos. 

Nesta segunda-feira (20), a recém-nascida já está com 1,85 quilo.

Enquanto aguarda a alta da filha, Jéssica se recupera do susto. 

Aos 18 anos de idade, a jovem nunca havia andado de avião antes. 

Quando soube que precisaria viajar para ter o bebê, a mãe relata que viveu um misto de emoções. 

"Eu estava tão agitada, porque eu não sabia o que ia acontecer lá em cima. 

No começo, nem dei importância pro avião, porque só estava preocupada com a neném. 

Mas quando ele começou a subir, eu já comecei a desesperar. 

Eu tentava rezar, mas não conseguia, e o avião subia e descia, eu me segurava", conta.

O objetivo era fazer o parto em Porto Velho, mas Alyce não quis esperar e acabou nascendo aos 20 minutos de viagem. 

"O médico disse pra que eu aguentar, que a gente tava chegando. 

Mas chegou uma hora que pensei ,

'A Alyce vai nascer!' e consegui ter a minha filha lá em cima", diz Jéssica.

‘É minha estrelinha’, diz mãe de bebê de RO que nasceu em avião há 1 semana (Foto: Ana Fabre/G1)Enquanto esperam a saída de Alyce da incubadora, avó e mãe veem fotos da recém-nascida (Foto: Ana Fabre/G1)



Na certidão, o local de nascimento registrado foi "via pública, em trânsito para a maternidade". 

A avó de Alyce, Francisca Costa Penha Malaquias, preferia que o documento fosse mais específico.

 "Por mim, tinha mandado colocar aqui 'nasceu nos céus de Rondônia', porque não foi em local definido", afirma em meio a gargalhadas.

Após o episódio "turbulento", como classificou Jéssica, mãe e avó agora estão ansiosas para voltar para casa, em Guajará-Mirim.

 Antes, vão ter que aprender a lidar com a fama gerada pelo nascimento inusitado. 

As duas contam que, por onde passam, são reconhecidas.

 "A gente chegou pra almoçar e, quando foi pagar a conta, estava passando uma reportagem na TV. 

Um bolo de gente olhou pra gente e o povo começou a falar e tirar foto.

 Agora é assim em todo lugar, então a gente está até limitando as saídas", relata Francisca.


A mãe de Alyce parece já estar mais acostumada com o sucesso da filha. 

"Minha estrelinha já nasceu brilhando e no avião", fala Jéssica (veja no vídeo). 

Perguntada sobre como analisa tudo o que aconteceu, a jovem resume como uma experiência única. 

"Foi muito turbulento, foi algo diferente e novo", conclui.
O parto


Alyce nasceu dentro do avião do Corpo de Bombeiros, durante um voo entre Guajará-Mirim e Porto Velho. 

A mãe, Jéssica, estava grávida de sete meses e precisou ser transferida porque a cidade do interior não conta com Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal e não pode atender recém-nascidos prematuros. 

O parto seria realizado na capital, mas durante a transferência a neném nasceu.

Jéssica entrou em trabalho de parto por volta de 2h do último dia 12 e foi internada no Hospital Bom Pastor, em Guajará. 

A equipe da unidade solicitou uma ambulância para levar a paciente para Porto Velho.

 Como o veículo chegou somente às 6h e o trajeto de cerca de 330 quilômetros pode demorar até sete horas para ser percorrido, o avião dos bombeiros foi acionado. 

Já na aeronave, aos 20 minutos de viagem, o médico informou que não havia mais como esperar e o parto foi realizado no ar.

O nascimento parto foi filmado pelo copiloto do avião, tenente Cordeiro.

 No vídeo é possível ouvir o choro de Alice ao nascer e ver a emoção dos bombeiros na hora do nascimento. 

"Isso é o que faz valer nosso trabalho, é o nosso lema, 'in auxilium ex caelo', a ajuda vem do céu", avalia o copiloto. 

"Já temos no Grupo de Operações Aéreas mais de mil operações realizadas, mas nunca eu tinha visto um bebê nascer em voo. 

É muito emocionante! 

Ainda não caiu a ficha de verdade", complementou o piloto, Philipe Maia.
bebê nasce em voo entre guajará-mirim e porto velho (Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)Jéssica e Alyce, ao pousar em Porto Velho, com a equipe médica e dos bombeiros (Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)

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