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segunda-feira, março 23, 2015

Confira lista de países onde brasileiros não precisam de visto para entrar


Na última semana, a Geórgia também firmou acordo com o Brasil tornou-se mais um destino que libera os visitantes do país do documento



Internet/Reprodução


















Tirar o visto antes de viajar para o exterior pode ser uma grande dor de cabeça. 

Além do gasto, a burocracia envolvida no trâmite desanima alguns turistas. 
Porém, para a sorte dos brasileiros, há dezenas de países que não pedem o documento e, pelo jeito, a tendência é aumentar a lista. 
Em acordo mútuo, o Brasil e a Geórgia finalizaram, na última quarta-feira (11/3), as negociações bilaterais para liberar turistas de ambos países da necessidade de terem visto para visitarem a outra nação. 
Agora, brasileiros podem ficar até 90 dias na Geórgia para fazer turismo ou negócios.

Com isso, o país se une a uma lista de outras 66 nações que permitem a entrada de brasileiros sem visto. 
Normalmente, o período de estadia é, também, de 90 dias para esses locais. 

Confira abaixo quais são as nações que não exigem vistos de brasileiros:

» África do Sul
» Alemanha
» Andorra
» Antilhas Francesas
» Argentina
» Áustria
» Bahamas
» Barbados
» Bélgica
» Bolívia
» Bósnia Guiana
» Bulgária
» Chile
» Colômbia
» Coréia do Sul
» Costa Rica
» Croácia
» Dinamarca
» Equador
» Eslováquia
» Eslovênia
» Espanha
» Filipinas
» Finlândia
» França
» Geórgia
» Grécia
» Guatemala
» Honduras
» Holanda
» Hong Kong
» Hungria
» Irlanda
» Islândia
» Israel
» Itália
» Liechtenstein
» Luxemburgo
» Malásia
» Marrocos
» México
» Mônaco
» Namíbia
» Noruega
» Nova Zelândia
» Panamá
» Paraguai
» Peru
» Polônia
» Portugal
» Reino Unido
» República Tcheca
» Romênia
» Rússia
» San Marino
» Sérvia
» Suécia
» Suíça
» Suriname
» Tailândia
» Trinidad e Tobago
» Tunísia
» Turquia
» Ucrânia
» Uruguai
» Vaticano
» Venezuela

Fonte: Itamaraty

Já o passaporte, é necessário em todos os países, com exceção dos membros do Mercosul, que aceitam a entrada apenas com a identidade. 

São eles: Argentina, Chile, Bolívia, Uruguai, Colômbia, Equadror, Peru, Venezuela e Paraguai.

PÁRA BRASIL

Zedival Poeta
























O gigante acordou
Conclamou o povo e decidiu
Todo Brasil, ele convidou
E falou: “vamos parar o Brasil ”.


Chega de tanta roubalheira
De impostos, para manter a corrupção
Acabou a brincadeira
O Brasil, pede Intervenção.


Nossas crianças estão morrendo
Sem saúde, sem educação
Outras tantas, estão vivendo
Das drogas, e da prostituição.


Chega de tanta corrupção !!!..
Chega !!!... da hipocrisia social
Por causa, dessa maldita enganação
 

Estamos num período inercial.
O Brasil pede Intervenção
Pra retomar o seu destino
Maldita daquela nação
Que acreditou, nesses assassinos.


Deram ouvidos a enganação
E gritaram por “DIRETAS JÁ”
Não ouviram, os profetas da Intervenção
Alertando, que o povo não sabia votar.


Vamos parar o Brasil
Precisamos, o tempo recuperar
Pra fazer, esse pais varonil
E o progresso retomar.


DE: Zedival Poeta

PARA: O POVO BURRO DO BRASIL

A exploração mineral brasileira à beira do abismo

Paulo Santos


Depois da crise de 2008 a exploração mineral voltou a aquecer no Brasil atingindo, gradativamente, o seu pico em 2010-2011. 


Nesta época a exploração mineral brasileira estava aquecida. O mercado era efervescente. Era difícil contratar geólogos experientes e quase impossível contratar a sondagem para os inúmeros projetos de exploração mineral. 


Os laboratórios de análises estavam abarrotados refletindo o excelente momento da mineração brasileira.
Em 2012 somente as juniors canadenses investiam US$416 milhões em 154 projetos no Brasil.


Juniors no Brasil

Foi um período de grandes descobertas minerais e o Brasil parecia ter um futuro brilhante.


Tudo ia às mil maravilhas até que, em 2011, de uma forma sub-reptícia começou o apagão mineral.


Este fenômeno foi o resultado de uma das decisões mais absurdas e pouco inteligentes, jamais feita por um governo brasileiro em toda a história republicana. 


O Ministério de Minas e Energia, na época, era chefiado pelo Ministro Édison Lobão, famoso nas páginas de escândalos e corrupção e um dos arquitetos da crise, resolveu simplesmente paralisar as concessões dos alvarás de pesquisa e de lavra paralisando projetos e espantando o investidor.

A partir deste momento o Brasil viu um verdadeiro tsunami que arrasou, inexoravelmente, as empresas, os empregos e obliterou o setor mineral.


O governo brasileiro, na contramão da história simplesmente fechou a torneira da pesquisa e da exploração mineral ameaçando o setor com um “Novo Marco Regulatório da Mineração” que transitou, por anos, nos corredores do Congresso e, até hoje, quase 5 anos após a sua elaboração, ainda não foi aprovado.


Enquanto isso, lá fora, nos países onde a mineração recebe o devido respeito, os governos tentavam todas as formas para atrair o mesmo investidor que o MME e o Governo Brasileiro estavam expulsando do Brasil. 


Esses governos foram bem sucedidos! E, hoje, estão revertendo os efeitos da crise atraindo novos investidores e novos projetos de exploração mineral.


Já, aqui no Brasil, a pesquisa mineral foi reduzida a praticamente nada.


Uma excelente pesquisa feita no DNPM, pela revista InTheMine, mostra um fenômeno perturbador. 


Os minerais mais pesquisados no mundo, que são ouro, metais básicos, e metais ferrosos estão desaparecendo das estatísticas do DNPM (veja a imagem abaixo).



Dnpm 2014

Isso é assustador e mostra a profundidade do desastre. É a pesquisa desses minérios que sustenta toda a cadeia da exploração mineral, gerando empregos, projetos, sondagens, geofísica, geoquímica e milhões de análises. 


A mesma pesquisa que sustenta toda uma cadeia produtiva que inclui as junior companies, as empresas de geologia e prospecção, de sondagem, laboratórios e as milhares de empresas de consultoria que fazem o setor crescer e gerar riquezas.

Aqui no Brasil a pesquisa tradicional deu lugar aos minerais industriais. Os novos requerimentos feitos no DNPM são, principalmente, para areia, argila, granito e calcário. 


Em 2013 predominaram os requerimentos para minerais industriais e, em décimo lugar veio os requerimentos para diamantes. 


Em 2014 vemos o tímido retorno do ouro e do ferro que ficam na quinta e sexta posição, atrás dos industriais. 


Qual o significado disso? É o fim da pesquisa mineral como a conhecemos!
 
É também o fim do investimento estrangeiro na exploração mineral do Brasil pois 90% da pesquisa mineral é feita para metais básicos, ouro, diamante e metais ferrosos. Um país que não busca esses minérios está fadado ao terceiro mundo.

Se ontem as juniors investiam mais de US$700 milhões por ano em busca de ouro, metais básicos e ferrosos em solo brasileiro, hoje os investimentos estão tendendo a zero. 


E, com a falta dos investimentos, veremos as minas atuais se extinguirem sem novas descobertas minerais para repor o minério lavrado. 


A falta de descobertas nos obrigará a importar o minério que deveria estar sendo produzido aqui.

A falta de pesquisa mineral, causada pela política xenófoba e pouco inteligente do Governo Brasileiro destruiu, completamente, o setor e está lançando o país no limbo da mineração. Em breve toda a população começará a colher os amargos frutos desta política.


O desemprego é geral.

Em nossos contatos com as empresas de sondagem e com os laboratórios de análises químicas, dois dos mais importantes termômetros da pesquisa em um país, ficamos estarrecidos com a situação calamitosa em que eles se encontram.

O fim da pesquisa mineral é o fim dos laboratórios de análises e das empresas de sondagem
 
Laboratórios

O Laboratório Intertek, por exemplo, um dos maiores do mundo, presente em 24 países e com filiais em onze estados brasileiros está em situação precária.
Laboratório de pesquisa
 













Desde 2013, quando o congelamento dos alvarás matou a pesquisa mineral, o Intertek teve que demitir nada menos do que 174 colaboradores diretos. Desde então os negócios caíram 90% no que configura o maior desastre da história da pesquisa mineral brasileira. 

Mesmo assim o Intertek luta para sobreviver.
Um de seus laboratórios brasileiros, com capacidade para 30.000 amostras por mês, está parado e poderá fechar se nada ocorrer de positivo na pesquisa mineral até maio deste ano.


O laboratório sobrevive com pouquíssimas amostras de ouro (1.500), metais básicos (1.300), alumina (100) e ferro/Mn (150).
 

A crise atinge o setor como um furacão e outros laboratórios não se mostraram tão resistentes quanto o Intertek e fecharam as suas portas demitindo seus funcionários altamente treinados.

Sondagem

O ambiente desesperador encontrado nos laboratórios é o mesmo entre as empresas de sondagem.


Em entrevista para o Portal do Geólogo o Empresário Luiz Carlos Vasco, sócio da Unidrilling, conta que nunca em sua carreira de 38 anos no setor a situação esteve tão grave.


Para poder sobreviver as sondadoras baixaram os preços do metro aos patamares dos anos 80. 


Infelizmente isso não foi o suficiente, pois com custos crescentes e falta de investimentos, a sondagem do setor mineral está, hoje, com uma ociosidade de 70% imersa em um processo de desemprego em massa.

Mais de duas dezenas de empresas de sondagem fecharam as portas.


As que ainda sobrevivem estão sondando obras de engenharia, que começam, infelizmente, a ser paralisadas graças ao efeito Operação Lava a Jato.


Em 2014 até a maior empresa de sondagem do mundo, operando há dezenas de anos no Brasil, não conseguiu sobreviver no ambiente hostil do nosso país e fechou as portas demitindo todos os seus funcionários.


As grandes empresas de sondagem que ainda tentam sobreviver estão reduzidas a 30% de sua capacidade.

sondagem

Não há como negar, o MME mergulhou o setor em um cenário de devastação total.


Sem novas licenças e portarias de lavra, sem investimentos o mundo mineral sofre de uma estagnação artificial, sem precedentes.
 

Segundo Vasco trata-se de uma “tática para forçar o setor a engolir o Novo Marco Regulatório da Mineração”.

Vasco está certo. Por trás desta crise, que o governo teima em internacionalizar, está o MRM.


Nestes anos de abandono do setor ficou provado que fazer um instrumento dessa importância, nos obscuros escritórios do poder, sem consultar aos mineradores e os segmentos envolvidos na pesquisa mineral é um erro crasso.


Esse erro desestruturou e sucateou a exploração e a pesquisa mineral do país, um dos mais importantes segmentos da mineração.


A crise está instalada e nada está sendo feito, pelo novo Ministro de Minas e Energia, para resolvê-la.


Em consequência o mercado se vê inundado por profissionais altamente treinados que simplesmente não tem mais para onde ir.


O pior é que os escândalos de corrupção tendem a contaminar quase todos os setores produtivos do país. 


A crise do setor mineral é o prenúncio de uma outra sem igual, que irá se alastrar de norte a sul. 


O Brasil verá, ainda em 2015, a paralisação de suas grandes obras de engenharia e de infraestrutura o que irá gerar mais desemprego e mais miséria.

Tudo leva a crer que em breve veremos o impensável: o sucateamento de uma nação.






Colaboração do Engenheiro de Minas Paulo Santos.

Valdelice Siqueira Araújo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Educadoras ambiental do Departamento de Meio Ambie...":




Tenho acompanhado o trabalho dessas meninas desse setor de Educação ambiental do Saeep desde quando Gesmar Costa assumiu como secretário desta autarquia. 

É admirável o trabalho delas de conscientização a população sobre o desperdício de água fazendo parceria com as escolas do município para dar palestras, fazer oficinas com os alunos usando material descartável que podem ser reutilizado novamente transformados em peças de arte como papel, revistas e outros materiais que são jogados fora. 

Tenho certeza que foi graças a persistência delas nesse importante trabalho que elas realizam na nossa comunidade foi que essas empresas se despertaram para convidarem elas para fazerem palestras para seus funcionários. 

Isso é muito bom não só para as empresas que se interessam em investir em conhecimentos para seus funcionários de como devem proteger a natureza e o meio ambiente, como também para todos os moradores do nosso município que serão beneficiados evitando o desperdício de água que não só provoca prejuízo para a natureza como também para o nosso bolso no final do mês. 

Tomara que outras empresas não só deste município como de outros da nossa região tomem a iniciativa dessas duas empresas TRATERRA e a Higienizadora Carajás Ambiental e convidem essas educadoras ambiental para realizarem esse mesmo trabalho para seus funcionários. 

Parabéns a vocês três a japonesa Gina Miuki Mikawa Barreto, a Jacilene Mendes e a Maria Izabel pelo importante trabalho que vocês realizam na nossa cidade, parabéns ao Saaep pela iniciativa de investir nesse tipo de trabalho para o bem da comunidade e parabéns as empresas que estão participando dessa campanha de conscientização de preservação da natureza e do meio ambiente através de palestras e atividades desenvolvidas por essa equipe de educadoras ambiental do Saaep.

Angélica de Souza Ferreira deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Educadoras ambiental do Departamento de Meio Ambie...":

Se a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, Sabesp, tivesse essa mesma iniciativa que o Saaep desta cidade do Pará está tendo em fazer parcerias com as empresas instaladas neste município de Parauapebas para conscientizar os funcionários sobre a importância da preservação da água tratada e da proteção ao meio ambiente, além de envolver as instituições de ensino da cidade, nós moradores daqui de São Paulo não estaríamos sofrendo os efeitos da escassez de água que estamos sofrendo. 

Tudo por causa da incompetência dos governantes do nosso estado. 

Bom exemplo que esta cidade do norte está dando para nós aqui de São Paulo e o resto do Brasil. 

Parabéns a esta cidade de Parauapebas que está agindo com sabedoria e competência em gerir os recursos hídricos desta região ? 

Seria muito bom se a Sabesp tivesse três educadoras ambiental do nível dessas servidoras desta autarquia desenvolvendo esse tipo de trabalho que elas desenvolvem neste município do norte do Brasil. 

Acorda governador Geraldo Alckmin, e procura investir em campanhas de conscientização sobre o desperdício de água no nosso estado como está fazendo esta cidade do interior do Pará ! 

A lição de como você e os deputados daqui do nosso estado está vindo é do Norte do Brasil ! Que vergonha para nós paulistanos !

Gracilene Conrado Sampaio. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Servidores do plantão do SAAEP Operacional sempre ...":



Brilhante reportagem Jornalista Valter ! 

Só você com essa sensibilidade de um profissional da comunicação para produzir uma matéria deste nível ! 

Por isso é que você faz a diferença na imprensa de Parauapebas. 

Realmente o Saaep está de parabéns pela agilidade desses servidores que apesar de sua fundamental contribuição no desfecho desta ação acionando sua esposa para que a mesma entrasse em contato com o setor que cuida dessas 
emergências, eles foram muito habilidosos. 

Concordo quando você diz que o Saaep é a vitrine do governo Valmir. 

Porque na realidade, é o único setor deste governo que tem dado respostas positivas aos moradores de nossa cidade, principalmente em se tratando deste bem precioso que nenhum de nós pode viver sem ele, que é a água tratada. 

Os demais setores que são as secretarias, só funcionam como cabides de empregos para atender interesses de vereadores que indicam seu fulano e seu beltrano para assumirem cargos de secretários com o único objetivo de empregar familiares, amigos e eleitores que trabalharam para eles no período de campanha.

É um dos grandes motivos da superlotação de funcionários na prefeitura municipal de Parauapebas. 

E ai do prefeito se não ceder essa exigência dos vereadores ! 

Além deles não aprovarem os projetos do prefeito que vem de encontro as necessidades da população, ainda ameaçam cassar o seu mandato como está acontecendo agora com os oito vereadores que se rebelaram contra o Valmir por causa de interesses pessoais. 

Mas a população está atenta para essa atitude deles e vai dar o troco pra todos eles no próximo ano que já é eleição novamente. 

Só queria fazer mais uma observação amigo jornalista. 

Infelizmente depois que o Gesmar saiu da direção do Saaep, a qualidade dos serviços prestados a comunidade caiu um pouco, mesmo com a inadimplência de vários consumidores em não pagar suas contas de água conforme li aqui no seu blog, um exemplo é o 0800 de atendimento de emergência que não funciona mais, a gente liga e ninguém atende, principalmente final de semana. 

Quando Gesmar estava na direção do Saaep, esse serviço atendia a qualquer hora do dia e da noite de domingo a domingo. 

Isso dificulta muito a colaboração dos moradores quando precisar entrar em contato para atender uma emergência como esta da Rua 24 de março, que se não fosse sua intervenção quantos milhares de litros de água tratada não seriam desperdiçada ? 

Mas apesar dessas deficiências do Saeep, ele ainda é o melhor setor da administração do nosso querido prefeito Valmir Mariano. 

Parabéns por essa linda matéria que prestigia esses bravos servidores público que em pleno dia de domingo que deveriam está com suas famílias, estão trabalhando para o bem das famílias de nossa cidade.

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