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terça-feira, abril 21, 2015

'Olho as marcas e falo: essa sou eu', diz transexual que fez 14 cirurgias

Apenas 5 hospitais no país fazem cirurgia de mudança de sexo pelo SUS.

País tem avançado quando se fala em transexualidade, diz Maite Schneider.
Bibiana DionísioDo G1 PR
Maite Schneider tem 43 anos e realizou 14 cirurgias para mudar de sexo (Foto: Arquivo pessoal)Maite Schneider tem 43 anos e realizou 14 cirurgias para mudar de sexo (Foto: Arquivo pessoal)

Olhar-se no espelho e não se reconhecer na imagem fez com que Maite Schneider, que recebeu dos pais o nome de Alexandre ao nascer, realizasse 14 cirurgias para mudar de sexo.

 Duas delas a expuseram ao perigo. 
Na primeira, tentou retirar sozinho os testículos.

 Na segunda, foi e voltou do Paraguai no mesmo dia em uma nova tentativa de eliminar o órgão.
Aos 43 anos, Maite olha para o passado e agradece por ter sobrevivido.

 Para ela, ainda que timidamente, o país tem avançado quando se fala em transexualidade. 
Em especial, a partir de 2008, quando o Sistema Único de Saúde (SUS) começou a atender aqueles que optaram pelo processo transexualizador.


“Para quem está vivendo esse processo de mudança parece um caminho muito lento, mas em termos de evolução do que a gente não tinha e está conseguindo ter é uma grande conquista”, avaliou a transexual que vive em Curitiba e trabalha com depilação.

Em todo o Brasil, até 2014, o SUS realizou 6.724 procedimentos ambulatoriais e 243 procedimentos cirúrgicos em cinco serviços habilitados no processo transexualizador. 

Apenas, cinco hospitais, contudo, estão credenciados para a relização do procedimento pelo SUS, segundo o Ministério da Saúde.

“Só de você ter uma esperança, faz com que meninos e meninas não cometam loucuras como as que eu fiz. 


Eu não aconselho ninguém a fazer o que eu fiz.
 Hoje eu sei das burradas, mas na época eu achava que fazia o correto, com a convicção de ser o único caminho”, lembrou Maite.

Ainda que entenda a necessidade de se ter um cuidado extremo neste processo de mudança de sexo, que é irreversível, Maite acredita também que é preciso evoluir nas avaliações para a autorização da cirurgia.

Militantes dos movimentos sociais de divulgação e aceitação da transexualidade na capital paranaense, ela diz não serem raros os casos em que as pessoas mentem para se enquadrar no perfil traçado pelo SUS.

As cirurgias

O mito envolvendo a transexualidade ficou para trás na vida de Maite, porém, o processo para que hoje ela fale abertamente sobre o assunto foi doloroso. 
Não só para ela, mas também para a família.
Eu consigo me olhar no espelho, descontar as marcas que tenho hoje que fazem parte da minha história. Elas fazem parte do que eu passei, da minha trajetória. Eu olho as marcas e falo: essa sou eu"
Maite Schneider



Agora, Maite entende as marcas deixadas pelas cirurgias como parte da própria história, como marcas de uma trajetória. 

Por isso, ela não cogita fazer intervenções estéticas.

“Eu consigo me olhar no espelho e descontar as marcas que tenho hoje que fazem parte da minha história. 

Elas fazem parte do que eu passei, da minha trajetória (...). 

Eu olho as marcas e falo: essa sou eu”.

Com 30 anos, Maite decidiu retirar os testículos por conta própria. 


“Eu comprei fio sutura, bisturi, tudo e tentei fazer sozinha, mas não deu certo.

 Fiquei na internet durante seis meses, achei que era fácil retirar os testículos, mas não era tão fácil assim.

 Foi um caos”.

Ela desmaiou e foi levada para o hospital, onde a equipe médica reparou o corte.

Como o então objetivo não tinha sido alcançado, Maite decidiu ir ao Paraguai, onde havia uma clínica que fazia gratuitamente a cirurgia desde que o paciente tivesse o laudo indicação para cirurgia.

Tudo sem o conhecimento da família.


 “Eu fui, achando que estava fazendo a coisa certa.

 Era um clinica médica mesmo, super limpa”.

Maite diz que a previsão era de que a retirada dos testículos durasse duas horas, entretanto, devido às complicações, ela ficou oito horas no centro cirúrgico.
Os médicos queriam suspender a intervenção, mas Maite não deixou e ameaçou a equipe dizendo que iria fazer sozinha novamente.

Maite é conhecida em Curitiba como militante de movimentos de divulgação e aceitação do transexualismo (Foto: Arquivo pessoal)Maite é conhecida em Curitiba como militante de movimentos de divulgação e aceitação do transexualismo (Foto: Arquivo pessoal)

“Eu fui e voltei no mesmo dia porque eu não tinha condições financeiras de ficar hospedada lá. 

Depois de cinco dias, começaram os problemas com o dreno. 

Parecia que eu tinha elefantíase e tive que contar para o meu pai”. 

Maite tinha 31 anos.

Os reflexos da cirurgia foram tão complicados, que Maite e a família não conseguiam encontrar um médico que a aceitasse como pacientes.

Todos tinham receio da consequência, já que não sabiam como havia sido realizado o procedimento no Paraguai.


Só mais tarde, com o avanço das técnicas de transgenitalização no Brasil, ela procurou o tratamento adequado e realizou 12 cirurgias – agora com toda a infraestrutura necessária.

Foram 14 anos até que todas as cirurgias fossem realizadas, e o corpo de Maite respondesse de maneiras satisfatórias às intervenções.


Documentação

Assim que o problema físico foi superado, Maite começou a lidar com a questão burocrática. Durante três anos, mesmo com aparência de mulher e processo de mudança de sexo em andamento, a documentação ainda estava como Alexandre.

Naquela época, os transexuais precisavam apresentar um laudo médico e também passar por uma perícia para conseguir alterar os documentos. 


A obrigatoriedade da perícia deixava Maite desconfortável, e o processo acabou se estendendo.

“Eu já fiz cirurgia de tudo que é jeito. Como eu não tinha mais pele, eu fui tirando enxertos de vários lugares. 

As últimas cirurgias foram feitas com pedaço do intestino. 

Tive que tirar parte do intestino para se fazer o canal [vaginal], porque eu não tinha mais pele para fazer, então, eu estava em uma situação que eu não estava bem comigo mesma para passar por uma perícia”, contou.

Este foi um novo período de conflito. 

Por mais que tivesse vergonha e ainda estava apreendendo a lidar com a presença das cicatrizes, Maite se sentia a cada cirurgia mais contente já que se reconhecia no novo corpo.

Quando enfim conseguiu na Justiça a alteração dos documentos, Maite decidiu incorporar o Schneider ao sobrenome.


 Afinal, foi como Maite Schneider que ficou conhecida nos movimentos sociais ligados à transexualidade.

“O meu nome era Alexandre Caldas de Miranda e desde cedo eu comecei a usar Schneider para justamente não vincular o meu nome ao da minha família, que eu queria que tivesse o mínimo de problemas possíveis em relação a isso”.


Ao nascer, Maite recebeu o nome de Alexandre (Foto: Arquivo pessoal)Ao nascer, Maite recebeu o nome de Alexandre  (Foto: Arquivo pessoal)
A infância e a adolescência

Desde criança, a transexualidade de Maite estava evidente para a família.


 Ela tem um irmão e uma irmã.

“Eu sou a filha do meio e sempre soube que não era igual ao meu irmão, não me sentia igual ao meu irmão.

 Sempre tive a clareza de me sentir de uma coisa e saber que não era aquilo”, contou.

Na tentativa de ajudar o filho, o pai do então Alexandre o colocou em atividades que considerava masculinas como escotismo e judô.


“Eram situações que não tinham como vingar, por mais que eu tentasse me enquadrar e acabar com aquele sofrimento.
Eu sabia que se eu não fosse igual ao meu irmão ia ser muito constrangedor, não só para mim, com as dificuldades que eu ia ter, como para a minha família que sempre sofria com isso”.

Maite conta que sempre se sentiu diferente do irmão, mas sem a consciência do termo técnico. 


“Foi então que meu pai me levou no primeiro psicólogo, que me encaminhou para um psiquiatra, que já tinha tratado de questões de transtorno de gênero.

 Foi então que ouvi a primeira vez a palavra transexualismo e ele me explicou o que se passava comigo”.

 Nessa época estava com 16 anos.

Desde o início, Maite teve o amparo da família. 


Ela conta que inicialmente existia em sentimento de culpa por parte dos pais, achando que tinham errado em algum momento.

 “O caminho é tortuoso, não é tão tranquilo.
 Mas nunca teve repulsa, rejeição”.

Brasileira cria app que poupa água e ganha bolsa em universidade na Nasa

Mineira de 23 anos criou aplicativo para tornar plantações 'inteligentes'.

Tecnologia reduz em até 60% consumo de água na irrigação.

Flávia MantovaniDo G1, em São Paulo
Mariana Vasconcelos, de 23 anos, criadora do Agrosmart (Foto: Divulgação/Agrosmart)Mariana Vasconcelos, de 23 anos, criadora do Agrosmart (Foto: Divulgação/Agrosmart)
Um aplicativo que conecta o agricultor à sua plantação, reduzindo o consumo de água na irrigação, rendeu a uma brasileira de 23 anos uma bolsa para estudar em uma universidade na Califórnia ligada à Nasa (a agência espacial americana).














A administradora Mariana Vasconcelos, que mora em Itajubá (MG), foi selecionada entre mais de 500 pessoas para representar o Brasil como bolsista na Singularity University. 
A instituição, que funciona em um centro de pesquisa da Nasa no Vale do Silício, na Califórnia, selecionou empreendedores de 19 países para seu programa de imersão “Call to Innovation”.
Criada na fazenda do pai, Mariana desenvolveu em 2014 o Agrosmart, um aplicativo que promete tornar as plantações “mais inteligentes”.
A tecnologia utiliza sensores espalhados pelo campo, que avaliam a umidade do solo e a presença de pragas, entre outros parâmetros. 
Esses dados são interpretados pelo aplicativo, que indica ao agricultor os intervalos de irrigação e outras variáveis em tempo real.

Segundo Mariana, a tecnologia proporciona uma economia de água de até 60%.
 “A gente entende exatamente a necessidade hídrica da planta e calcula todo dia quanto deve irrigar. 
Às vezes, por desconhecimento, o agricultor utiliza uma quantidade de água muito acima do necessário”, explica.
No Brasil, cerca de 70% da água é utilizada na agricultura, segunda a Agência Nacional de Águas (ANA).
Economia de energia
Mariana com os sócios Raphael Pizzi e Thales Nicoleti (Foto: Divulgação/Agrosmart)Mariana com os sócios Raphael Pizzi e Thales Nicoleti (Foto: Divulgação/Agrosmart)
Mariana afirma que, além da economia de água, o app também gera economia de energia elétrica e aumento da produtividade. 
Diz ainda que seu uso é simples.
 “Queria algo que falasse a linguagem do agricultor. 
Tenho contato constante com eles, sei de suas dificuldades diárias”, afirma ela, que tem mais três sócios no empreendimento e outros cinco funcionários. 
Por enquanto, o Agrosmart está sendo usado em duas fazendas de Minas Gerais, como teste. 
Em maio deve começar sua comercialização, afirma Mariana. 
Sua meta é atingir outras dez fazendas até julho e 35 até o fim do ano.
Mariana vai para os EUA em junho. 
A bolsa custeia suas despesas com passagem, hospedagem e alimentação. 
Na volta, ela terá direito a fazer um MBA na faculdade de tecnologia Fiap, que representa o programa da Singularity no Brasil.

segunda-feira, abril 20, 2015

É minha estrelinha', diz mãe de bebê que nasceu em avião há uma semana

Parto foi realizado em pleno voo, a 7,5 mil pés de altitude, em Rondônia.

Com 1 semana de vida, Alyce já ficou conhecida e mãe lida com a 'fama'.

Ana FabreDo G1 RO
‘É minha estrelinha’, diz mãe de bebê que nasceu em avião há 1 semana (Foto: Jéssica Penha/Arquivo Pessoal)






























Alyce Penha Gurgel nasceu em pleno voo, durantetransferência da mãe, em Rondônia
(Foto: Jéssica Penha/Arquivo Pessoal)
Alyce Penha Gurgel acaba de completar uma semana de vida, mas já pode ser considerada uma "estrela".

O parto aconteceu quando Jéssica Penha Gomes, grávida de sete meses, era transferida de Guajará-Mirim (RO) para Porto Velho.

 "Ela é minha estrelinha, que nasceu no céu", fala a mãe, orgulhosa.

Como nasceu prematura, Alyce ainda está internada na maternidade municipal da capital, onde fica em uma incubadora 24 horas por dia. 

A criança, que já está sendo amamentada normalmente, receberá alta quando estiver pesando mais de dois quilos. 

Nesta segunda-feira (20), a recém-nascida já está com 1,85 quilo.

Enquanto aguarda a alta da filha, Jéssica se recupera do susto. 

Aos 18 anos de idade, a jovem nunca havia andado de avião antes. 

Quando soube que precisaria viajar para ter o bebê, a mãe relata que viveu um misto de emoções. 

"Eu estava tão agitada, porque eu não sabia o que ia acontecer lá em cima. 

No começo, nem dei importância pro avião, porque só estava preocupada com a neném. 
Mas quando ele começou a subir, eu já comecei a desesperar.

 Eu tentava rezar, mas não conseguia, e o avião subia e descia, eu me segurava", conta.

O objetivo era fazer o parto em Porto Velho, mas Alyce não quis esperar e acabou nascendo aos 20 minutos de viagem.

 "O médico disse pra que eu aguentar, que a gente tava chegando.

 Mas chegou uma hora que pensei 'A Alyce vai nascer!' e consegui ter a minha filha lá em cima", diz Jéssica.
‘É minha estrelinha’, diz mãe de bebê de RO que nasceu em avião há 1 semana (Foto: Ana Fabre/G1)Enquanto esperam a saída de Alyce da incubadora, avó e mãe veem fotos da recém-nascida (Foto: Ana Fabre/G1)

Na certidão, o local de nascimento registrado foi "via pública, em trânsito para a maternidade".

 A avó de Alyce, Francisca Costa Penha Malaquias, preferia que o documento fosse mais específico.

 "Por mim, tinha mandado colocar aqui 'nasceu nos céus de Rondônia', porque não foi em local definido", afirma em meio a gargalhadas.

Após o episódio "turbulento", como classificou Jéssica, mãe e avó agora estão ansiosas para voltar para casa, em Guajará-Mirim. 

Antes, vão ter que aprender a lidar com a fama gerada pelo nascimento inusitado. 

As duas contam que, por onde passam, são reconhecidas.

 "A gente chegou pra almoçar e, quando foi pagar a conta, estava passando uma reportagem na TV.

 Um bolo de gente olhou pra gente e o povo começou a falar e tirar foto.

 Agora é assim em todo lugar, então a gente está até limitando as saídas", relata Francisca.
A mãe de Alyce parece já estar mais acostumada com o sucesso da filha. 

"Minha estrelinha já nasceu brilhando e no avião", fala Jéssica (veja no vídeo). 

Perguntada sobre como analisa tudo o que aconteceu, a jovem resume como uma experiência única.

 "Foi muito turbulento, foi algo diferente e novo", conclui.

O parto

Alyce nasceu dentro do avião do Corpo de Bombeiros, durante um voo entre Guajará-Mirim e Porto Velho. 


A mãe, Jéssica, estava grávida de sete meses e precisou ser transferida porque a cidade do interior não conta com Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal e não pode atender recém-nascidos prematuros.

 O parto seria realizado na capital, mas durante a transferência a neném nasceu.

Jéssica entrou em trabalho de parto por volta de 2h do último dia 12 e foi internada no Hospital Bom Pastor, em Guajará.

 A equipe da unidade solicitou uma ambulância para levar a paciente para Porto Velho.

 Como o veículo chegou somente às 6h e o trajeto de cerca de 330 quilômetros pode demorar até sete horas para ser percorrido, o avião dos bombeiros foi acionado. 

Já na aeronave, aos 20 minutos de viagem, o médico informou que não havia mais como esperar e o parto foi realizado no ar.

O nascimento parto foi filmado pelo copiloto do avião, tenente Cordeiro. 

No vídeo é possível ouvir o choro de Alice ao nascer e ver a emoção dos bombeiros na hora do nascimento. 

"Isso é o que faz valer nosso trabalho, é o nosso lema, 'in auxilium ex caelo', a ajuda vem do céu", avalia o copiloto. 

"Já temos no Grupo de Operações Aéreas mais de mil operações realizadas, mas nunca eu tinha visto um bebê nascer em voo. 

É muito emocionante! Ainda não caiu a ficha de verdade", complementou o piloto, Philipe Maia.

bebê nasce em voo entre guajará-mirim e porto velho (Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)Jéssica e Alyce, ao pousar em Porto Velho, com a equipe médica e dos bombeiros (Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)

domingo, abril 19, 2015

Paciente diagnosticado com raiva em MS está em coma induzido

Homem de 38 anos foi transferido para Campo Grande na sexta-feira.

Segundo hospital, paciente foi mordido por cão infectado em Corumbá.

Do G1 MS
Corumbá, onde paciente diagnosticado com raiva foi mordido por cão doente, enfrenta surto da doença entre os animais (Foto: Reprodução/TV Morena)Corumbá, onde paciente diagnosticado com raiva foi mordido por cão doente, enfrenta surto da doença entre os animais (Foto: Reprodução/TV Morena)

Está em estado grave o homem de 38 anos que foi diagnosticado com raiva humana e que está internado no hospital universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), emCampo Grande

Ele está em regime de isolamento, em coma induzido e respirando por aparelhos.

Segundo o hospital, o paciente foi transferido para a unidade na sexta-feira (17), procedente deCorumbá, onde ele foi mordido por um cachorro infectado. 

Após o ataque, ele foi encaminhado para uma unidade de saúde no próprio município, com queixas de febre, dores musculares, irritabilidade, dificuldade para se alimentar e espasmos musculares.

No primeiro atendimento, de acordo com o relatório médico, o paciente recebeu hidratação intravenosa, vacina antitetânica e antirrábica.
Com a piora do estado de saúde do homem, foi decidido pela transferência para o Humap, que é referência em doenças infecciosas.

O hospital informa que a doença é de difícil tratamento, mas que existe pelo menos um caso de sobrevivência de raiva humana registrada em 2008, no estado de Pernambuco.
Por isso, os órgãos de saúde locais tentam, junto ao Ministério da Saúde, acesso aos medicamentos utilizados nesse caso.

Segundo dados do Ministério da Saúde, o último caso de raiva humana em Mato Grosso do Sul foi registrado em 1994.

Surto

Corumbá vive um surto de raiva animal em 2015. A Secretaria Municipal de Saúde confirmou em 6 de abril a epidemia. 


Antes da confirmação, cinco mil animais já haviam sido vacinados contra a doença, já que o município imunizava animais em bairros onde eram confirmados casos.

No último levantamento divulgado pela prefeitura, em 2 de abril, os casos confirmados da doença chegavam a seis. 

As notificações foram feitas nos bairros Aeroporto, Cristo Redentor, Universitário e em um bovino, no assentamento Tamarineiro II.

 No mês de março, outros dois cães atestaram positivamente para a doença nos bairros Nova Corumbá e Popular Nova.

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